Isadora conta em entrevista sobre o lançamento do seu primeiro volume M21 com o single inédito “Ponto Final”

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Isadora lançou no último dia 9 de julho a faixa bônus com lado em português do projeto que conta com duas músicas autorais e três releituras.

Isadora com apenas 26 anos conquistou o seu espaço na música com muita luta e perseverança. A sua trajetória vem desde cedo, nascida na cidade do Rio de Janeiro teve uma infância até a vida adulta morando na Europa e por lá começou a sua história. Com apenas 11 anos de idade, já era encantada pela arte do canto. Em sua bagagem profissional possui tamanho conhecimento sobre assuntos sociais e musicais. Começou a sua trajetória se formando em canto erudito e chegou a participar de programas de televisão como The Voice Brasil da Rede Globo e na Voz Delas no Canal Bis. Fez diversos shows com bandas em bares e casas noturnas e parcerias em hits.

Agora Isadora possui um público gigante, são quase 80 milhões de streams em suas músicas, com média de 700 mil mensais, mais de 490 mil visualizações no Youtube.

E suas conquistas não param por aí, Isadora concluiu mais um ciclo em sua carreira, no último dia 09 de julho lançou mais um single inédito a música Ponto Final que já se encontra em todas as plataformas digitais.

Agora ela  encerra o primeiro volume, lado em português de M21 com a faixa bônus. Neste projeto mergulha no universo feminino, explorando o poder das mulheres, lutas e conquistas a partir de músicas autorais e de releitura, que retratam diversos pontos de reflexão.

Em seu próximo projeto para este ano, no segundo semestre de 2021, Isadora trará o volume com 5 músicas em inglês, entre inéditas e versões.

Na composição da música Ponto Final a assinatura é de Isadora e Bárbara Dias. A sua sonoridade é mais intimista, que transita entre o neosoul, o pop e o R & B.O clipe ficou pela produção de Xoko, de onde traz uma conexão intensa consigo mesma.

O single da música “Ponto Final ” em parceria na produção ficou pela empresa  Onda Musical e a Soultime Talents.

Sobre a sua inspiração e formação musical de onde traz uma pegada pop e R & B contemporâneo brasileira veio das Divas Amy Winehouse,  Whitney Houston e Beyonce.

Agenciada pela Soultime Talents no ano 2020, Isadora lançou o seu primeiro EP autoral intitulado de Universo Particular, produto da Onda Musical, que traz 6 faixas inéditas e juntas ultrapassam 220 mil plays. Neste ano, ela concluiu a primeira parte do M21 que traz 3 autorais e 3 releituras que já acumulam mais de 50 mil plays.

Entrevista:
Isadora me fale sobre o seu primeiro volume, lado em português de M21?Sobre a gravação do seu último single Ponto Final?
O projeto M21 ele conta com 3 versões, Não Enche do Caetano Veloso, Chega da Mar’tnália, Perigosa das Frenéticas, e conta também com 3 músicas autorais, Mulher 21, Zero a Zero e agora por fim vou lançar o Ponto Final de fato como encerramento desse ciclo, a gente decidiu que lançaremos essa música depois com uma faixa bônus pra de fato dá um Ponto Final como o nome já diz par encerrar e fechar este ciclo especial.

No seu segundo projeto ainda para este ano, você irá incluir músicas em inglês, entre inéditas e versões. Como é o seu público internacional?
Muito em breve vou lançar músicas em inglês, autorais e versões e eu tô muito animada, tô ansiosa de fato para lançar, porque faz muito tempo que eu não canto nada em inglês, autoral enfim, ou  que eu grave e que lance nada em inglês, eu iniciei toda a minha trajetória e minha carreira de fato cantando em inglês, eu morei fora do país por muito tempo, a minha base começou a se construir no inglês e depois eu fui migrando e treinando a minha composição em português e me adaptando de fato a isso. Hoje me sinto 100 % confortável na música brasileira e quero sempre ser  uma figura uma artista representativa do meu país. Mas o inglês sempre caminhou em paralelo e eu lancei uma música que acabou abrindo portas pra isso que foi a Go Dow, que abriu um pouco mais para o internacional, pro meu nome, minha carreira. Tive essa relação com o exterior de tocar lá fora. Falei poxa é uma possibilidade de continuar mostrando esse outro lado meu, então estou muito feliz e muito animada para essa nova fase e para esse novo ciclo. e continuo nessa projeção e nesse planejamento de lançar tanto em inglês como em português depois de novo. Mas, enfim acho que uma coisa de cada vez. Agora vou fechar e encerrar este ciclo e dá um Ponto Final e começar a lançar algumas músicas em inglês e depois a gente vai transitar entre esses idiomas e, se bobear,   a gente aprende espanhol.  Acho que essa diversidade de idiomas e de línguas  é sempre positiva.

Vi que você tem um público bem gigante de fãs que acompanham o seu trabalho. Como é essa receptividade dos fãs brasileiros?
É muito bom a gente receber sempre o apoio dos fãs e mensagens de carinho, isso tudo acaba nos motivando cada vez mais pra seguir, pra continuar, pra criar, pra desenvolver mais a nossa arte,e  pra aprimorar mais isso. Então, eu sou muito grata a todos que acompanham o meu trabalho, que sempre estão ali aguardando ansiosos assim como eu par um novo lançamento e que trocam comigo, e acho essa troca entre o artista e o fã está cada vez mais próximo, cada vez  mais importante a gente tá alinhado também com o nosso público e fico realmente muito grata a essa oportunidade que essas pessoas me dão em apresentar o meu trabalho, indo em shows indo conhecer o meu trabalho. Só tenho a agradecer está receptividade dos fãs!

Sobre aquelas mulheres que têm o mesmo sonho que você de conquistar o espaço na música. Você gostaria de deixar algum recado?
Tenho um recado que gostaria de deixar pra mulheres que também querem conquistar o seu espaço na música, que nunca deixem de acreditar, nunca deixem de sonhar, porque é bom sonhar também. Mas faça acontecer, trabalhe duro. Como eu falei nós mulheres temos esse multiplicidade de papéis a gente pode alcançar o que a gente quiser a gente pode ser o que a gente quiser, a gente tem sempre que buscar a nossa identidade dentro da nossa arte, agente pode escolher qual a melhor forma que nos representa o que nos satisfaz, o que completa a gente. Fazer as escolhas que nos convém. Esse modo feminino de existir de dentro da arte é totalmente flexível pra gente poder se adaptar de diversas possibilidades de nosso ser e de fato o mundo artístico ainda é , não só o artístico ainda vivemos numa sociedade machista, então a pessoa tem que ter muita força, muita perseverança, muita garra pra continuar a lutar. Nós mulheres temos sempre que  se mostrar de alguma forma sermos capazes. Acho que unindo força a gente mostra para que veio e acho sempre muito positivo como fiz neste projeto, sabe dar força para outras mulheres que estão no nosso meio. O recado é esse. Que a gente se una cada vez mais que não é uma competição e sim tem espaço pra todo mundo e cada um mostrando a sua verdade a sua identidade, ninguém é igual a ninguém. Tenha a nossa personalidade, nossa garra e nossa força e sempre de mãos dadas nesta caminhada