Live aborda empatia, compaixão e conexão por meio da comunicação

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O bate-papo ao vivo será no dia 15 de maio, às 19h, no instagram da Casa Thomas Jefferson

Muitos dos conflitos que geram transtornos e causam prejuízos a empresas ou que terminam em atos de agressão física poderiam ser evitados pelo que a psicologia classifica como comunicação não violenta. Mais que evitar esse tipo de situação, a ferramenta também serve para despertar comportamentos e sentimentos que beneficiam toda a sociedade, como a compaixão, a empatia e até gerar conexões saudáveis entre as pessoas. E este tema será abordado no dia 15 de maio, às 19 horas, no instagram da Casa Thomas Jefferson (@casathomasjefferson), sob a mentoria da psicóloga escolar Patrícia Villa.

Falar sobre a Comunicação Não Violenta, também conhecida pela sigla CNV, em um tempo marcado por conflitos e desentendimentos é um convite a enxergar o mundo por meio dos olhos do outro. Segundo Patrícia Villa, é uma forma de buscar compreender as necessidades, sentimentos e motivações individuais e coletivas. A CNV também ensina a  lidar com os desentendimentos de forma construtiva. Patrícia explica que este formato considera todos os elementos que compõem os macrossistemas da comunicação, sendo ela oral, corporal e escrita. “Ela se baseia na observação sem julgamento, expressão dos sentimentos, na identificação das necessidades e nos pedidos concretos”, conta.

Nos dias atuais vivemos num mundo muito violento, onde o nível de estresse das pessoas está muito alto e é por isso que a psicóloga escolar revela a importância de desenvolver a CNV no dia a dia até que ela se torne algo natural nos contextos sociais. “Não são exercícios fáceis, mas são essenciais para que essa comunicação se torne viável, cheia de compaixão, de empatia, paz e resulte em uma melhor conexão entre as pessoas”, pontua.

Já no meio educacional, ter uma  comunicação não violenta é fundamental, pois a convivência entre alunos e professores acaba se tornando exemplo para o dia a dia destes públicos fora do ambiente escolar. “O professor é o modelo na sala de aula e quando se promove esse tipo de comunicação com os alunos, a resposta é bem rápida e vem de uma maneira muito natural. A fala gentil e empática, se torna também um modelo para prevenção ao bullying, pois de forma indireta os alunos aprendem a se relacionar com os colegas, pedindo desculpas se for necessário, ou mesmo abaixando a voz, e fazendo  uma solicitação de forma muito mais gentil”, finaliza Patrícia Villa.

Serviço:
O quê: Live Comunicação Não Violenta
Quando: Quarta-feira, 15 de maio, às 19 horas
Onde: Instagram da Casa Thomas Jefferson – @casathomasjefferson