sábado, agosto 16, 2025
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Vacinação no Brasil: pesquisador científico desmistifica efeitos colaterais do antídoto e explica como o imunizante atua no organismo

Neurocientista Fabiano de Abreu garante que a vacina ‘ensina’ as células do corpo a produzirem proteínas similares ao vírus e a dar respostas imunes à ameaça e não altera o código genético

A cada dia a realidade da vacinação contra a Covid-19 está mais próxima. Enquanto em vários países do mundo a campanha de imunização contra a doença já começou, no Brasil ainda há quem duvide da eficácia dos antídotos e questiona a respeito de seus efeitos colaterais. Apesar de uma onda negacionista em torno da segurança das vacinas, especialistas garantem que não há motivos para preocupação.

“As vacinas não alteram a sequência de DNA de um corpo humano. Ela apenas apresenta ao corpo as instruções para construir imunidade,” afirma o neurocientista e pesquisador científico Fabiano de Abreu, em entrevista à revista Casa e Jardim, da editora Globo.

“O mRNA é um mensageiro sintetizado a partir de um molde de DNA, ou seja, uma cópia de uma das fitas do DNA e não o original que contém informações que determinam quais os aminoácidos necessários para a construção de determinada proteína. No caso da vacina, o mRNA recebe informação genética sobre o vírus e engana o corpo para que produza a proteína do invasor, no caso o vírus”, detalha

Deste modo, segundo o neurocientista, a vacina “ensina” as próprias células do corpo humano a produzirem proteínas parecidas com o Sars-CoV-2, e, a partir daí, o sistema imune reconhece a ameaça e cria uma resposta que protege o organismo de uma futura infecção.

“Elas (as vacinas) agem diretamente no sistema imunológico, estimulando o organismo para a produção de anticorpos dirigida, especificamente, contra o agente infeccioso ou contra seus produtos tóxicos. Além disso, desencadeiam uma resposta imune específica mediada por linfócitos, bem como tem por objetivo formar células de memória, as quais serão responsáveis por desencadear uma resposta imune de forma rápida e intensa nos contatos futuros. A vacinação é, portanto, um meio de se adquirir imunidade ativa não contraindo uma doença infecciosa”, completa.

Questionado sobre os efeitos colaterais que certas pessoas apresentam ao tomarem vacinas, o especialista detalha que o surgimento de sintomas após a vacinação pode ser uma coincidência.

“As vacinas são compostas por partículas de vírus mortos, não existe nenhuma possibilidade de alguém ficar gripado devido ao antídoto. Na verdade, são essas partículas que provocam a resposta imunológica em nosso organismo, produzindo proteção contra a doença. O que pode ocorrer é, sendo a pessoa alérgica a algum componente da fórmula ou estar incubando a gripe e, coincidentemente, tomar a vacina, poderá manifestar”, esclarece.

“É importante ressaltar que a vacina da gripe é feita de vírus inativados, ou seja, ela não transmite a doença. Ocorre que, como a vacina é aplicada em uma época em que há muitos vírus respiratórios circulando, as pessoas ficam mais doentes e atribuem os sintomas à vacina, mas certamente a doença que se manifestou foi provocada por outros vírus que não os contidos na vacina”, declara.

“Para evitar que isso ocorra, fique alerta para sintomas de gripe já em curso, se você já está com febre, dor no corpo, dor de cabeça, se você é portador de alergias. Comunique-se ao seu médico e evite possíveis complicações após a vacina”, finaliza.

*Este artigo é um recorte da entrevista concedida à revista Casa e Jardim, da editora Globo. O pesquisador e neurocientista Fabiano de Abreu está apto a dar entrevistas e falar sobre o tema.

 

Fabiano de Abreu Rodrigues
Doutor e Mestre em Psicologia da Saúde pela Université Libre des Sciences de l’Homme de Paris; Doutor e Mestre em Ciências da Saúde na área de Psicologia e Neurociência pela Emil Brunner World University; Mestre em psicanálise pelo Instituto e Faculdade Gaio, Unesco; Pós-Graduação em Neuropsicologia pela Cognos de Portugal; Três Pós-Graduações em neurociência; cognitiva, infantil, aprendizagem, Pós-Graduação em psicologia existencial e antropologia, todas pela Faveni; Especialização em propriedade elétrica dos Neurônios em Harvard, neurociência geral em Harvard; Especialista em Nutrição Clínica pela TrainingHouse de Portugal.
Neurocientista, Neuropsicólogo, Psicólogo, Psicanalista, Jornalista e Filósofo.
Integrante da SPN – Sociedade Portuguesa de Neurociências – 814, da SBNEC – Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento – 6028488 e da FENS – Federation of European Neuroscience Societies – PT30079. E-mail: deabreu.fabiano@gmail.com
Diretor da CPAH – Centro de Pesquisas e Análises Heráclito
Em 2020, mais de 10 artigos científicos aprovados pelo comitê e aprovados em revistas científicas internacionais, Qualis A e B.

A Dependência de Álcool Depois da Cirurgia Bariátrica

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30″ Se a causa emocional que levou o paciente à compulsão alimentar não for tratada antes da cirurgia, certamente ele terá outros problemas de compulsão, pós cirurgia e a dependência alcoólica é apensas um deles”- Afirma Dra. Bruna Marisa- Médica Especialista em Emagrecimento

Muitas pessoas que lutam para perder peso acreditam que a cirurgia bariátrica trata-se de um simples “milagre” e no afã de perder peso rápido, muitas vezes porque realmente sozinhos não conseguem, não buscam um conhecimento mais profundo sobre o assunto.

Em primeiro lugar é preciso entender que esse tipo de intervenção cirúrgica, a redução de estômago, é um método é indicado para pessoas com obesidade mórbida, ou seja, com o IMC (índice de Massa Corpórea) igual ou acima de 40. Se o índice estiver entre 35 e 40, deverá ser considerado se há outras doenças ligadas a obesidade e que coloque a vida do paciente em risco. Ainda assim, devemos considerar todo o tempo que a cirurgia reserva ao paciente, riscos e consequências – explica a Dra. Bruna Marisa, médica pós graduada em endocrinologia e medicina ortomolecular, membro da SBEM e especialista em emagrecimento.

Mas Afinal De Contas, Existe Uma Relação Entre A Cirurgia Bariátrica E A Dependência De Álcool?

Estudos recentes realizados no Centro Médico de Pittisburg (EUA), traz evidências de que há um risco elevado de pessoas que passaram pela cirurgia bariátrica tornarem-se dependentes de álcool.

Um estudo envolvendo por volta de dois mil pacientes, publicado no Journal of the American Medical Association, mostrou que dois anos depois de passaram pela cirurgia bariátrica, houve um aumento na taxa de alcoolismo chegando a 9,6%.

Em pesquisas anteriores foi provado que o metabolismo do álcool muda com a operação. Além do álcool ser absorvido de maneira mais rápida, a volta à sobriedade é mais demorada.

“O problema é que na maior parte das vezes, o obeso busca na comida o seu porto seguro, o seu conforto emocional. E depois da cirurgia, ele se vê impedido de descarregar suas frustrações e tristezas na comida, já que não consegue mais comer a quantidade de antes.”

E é aí que mora o perigo. “ Se a causa emocional que levou o paciente à compulsão alimentar não for tratada antes da cirurgia, certamente ele terá outros problemas de compulsão, pós cirurgia e a dependência alcóolica é apenas uma deles”-afirma a Dra Bruna.

Observamos que o álcool é o primeiro a ser buscado porque além de dar sensação de conforto, ele também faz o papel de aproximar o ex obeso de novo da vida social, uma vez que agora ele começa a entrar nas roupas que sempre quis, mas não consegue ir a jantares e festas, pois no geral não consegue comer. Então, ele bebe e a bebida cria socialização – diz a Dra. Bruna Marisa, que lida com isso diariamente em seu consultório, tratando casos de pessoas que voltaram depois de anos a engordar depois da bariátrica e muitas delas, passaram por estes problemas, como o relato abaixo:

“Depois de 2 anos de cirurgia eu estava morando fora do país, longe da praia, que era meu habitat natural, longe de amigos e finalmente estava magra, bonita, mas não me reconhecia. Eu não conseguia comer, doce me enjoava e percebi que os drinks dos pubs nos finais de semana começaram a cair muito bem durante a semana também, tapando o vazio que eu sentia. Quando me dei conta, estava fazendo do álcool, meu companheiro praticamente o dia inteiro. Não foi fácil reconhecer que eu precisava de ajuda, mas busquei e consegui e hoje sei que não posso tomar um só gole de álcool. É como o carboidrato. Se você come a primeira colher de arroz, certamente não conseguirá parar ou terá muita dificuldade. Engordei muito mais do que antes da cirurgia depois de quase 20 anos e agora estou recomeçando, mas da maneira certa. Está bem difícil, mas se pudesse, certamente não teria escolhido o “caminho mais fácil” (depoimento de uma paciente bariátrica há 20 anos que teve problemas com álcool)

Aqui falamos da dependência do álcool, pós cirurgia bariátrica mas vale dizer que se no caso do paciente obeso que sofre de compulsão alimentar e não é tratado antes e depois da cirurgia bariátrica, não é só para o álcool que ele tenderá a buscar refúgio, mas em qualquer outro vício que lhe trouxer algum tipo de alívio emocional, seja outros tipos de drogas ilícitas,  compras, jogos de azar, sexo compulsivo, manias diversas, ou seja, é fundamental que a pessoa busque ajuda imediatamente.

ADra Bruna Marisaalerta: É imprescindível que o paciente faça um acompanhamento multidisciplinar com psicólogos, nutricionistas e endocrinologistas pelo menos durante dois anos antes da cirurgia e se possível pelo resto da vida, para garantir que os problemas emocionais do paciente não o levarão ao reganho de peso e também para que sejam supridas todas as carências nutricionais que este paciente terá pelo resto da vida. A bariátrica salva vidas sim, mas deve ser o último recurso a ser buscado.

“O Excesso é tão prejudicial quanto a falta” -Gurdjeff

30CRÉDITO:
Dra. Bruna Marisa é médica, pós graduada em Endocrinologia, membro da SBEM, pós graduada em Medicina Ortomolecular, especialista em Emagrecimento e Low Carb, com vários cursos na área de Medicina Esportiva, onde também atua. Autora do E-Book: Guia de Emagrecimento Definitivo e Duradouro.
Site: www.drabrunamarisa.com.br
Instagram: @drabrunamarisa
Youtube: https://youtube.com/drabrunamarisa

Sinta-se bem: elimine o estresse e a ansiedade

Uma ótima forma de conectar mente e corpo e resolver problemas são as terapias alternativas

No Brasil, Cerca de 70% da população sofre com o estresse no dia a dia, seja pela rotina acelerada, pelo trabalho, pelos estudos, família e outros. Esse problema gera sintomas como dores de cabeça, palpitações, insônia, falta ou aumento de apetite, que são tratados de forma medicamentosa, não resolvendo o núcleo da situação.

Desta forma, muitas pessoas vêm procurando conhecer mais sobre as terapias integrativas, que, de forma natural e pelo resultado da união de um vasto conjunto de práticas e técnicas, expandem a consciência, promovem clareza e limpeza energética, conectando corpo e mente e assim, gerando bem estar, felicidade, resolução de problemas, interrupção de dores e uma vida mais plena.
Bianca Drabovski, facilitadora de Consciência e terapeuta especializada em Saúde Integrativa, apresenta “Quando observo os sintomas que o paciente relata, consigo identificar os seus medos e conflitos, e então começo a trabalhar neste sentido. Utilizo várias técnicas como a Limpeza Energética com Cones Chineses, as Barras de Access e a Descompressão Tecidual Global, Reprogramação Biomuscular dentre outras, levando sempre de forma personalizada o melhor tratamento ao paciente.
Ressalta-se que se você não cuida de sua saúde mental e de suas emoções, o seu corpo sofre, pois aquilo que não é resolvido na mente o corpo acaba transformando em doenças físicas.
O relaxamento profundo gerado pelas terapias integrativas promove uma vida melhor as pessoas.  Existem inúmeras possibilidades, nunca imaginadas, que se tem a partir do momento que existe a saída do julgamento de que só existem um ou dois caminhos na vida.
As terapias ajudam a quebrar os limites do pensar, e promovem o acesso a Consciência que está disponível com infinitas possibilidades.

 

30Serviço: Bianca Drabovski Chemin
Co-criadora da Descompressão Tecidual Global, Facilitadora de Consciência e Terapeuta em Saúde Integrativa.
@bianca.consciencia
https://www.youtube.com/channel/UCQOsEgQOpzdoCLuqPhXzCog
contato@biancaconsciencia.com.br
www.biancaconsciencia.com.br

Manutenção do peso perdido exige esforço contínuo

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Evitar o reganho dos quilos perdidos na dieta faz parte de um processo ativo do tratamento da obesidade que está relacionado a medidas que devem levar em conta aspectos fisiológicos, ambientais e comportamentais

Para quem faz dieta hipocalórica, um desafio maior do que emagrecer é o de manter o peso perdido, ou seja, não entrar no ciclo sem fim do efeito sanfona. Uma metanálise de 29 estudos, que acompanhou por cinco anos pessoas em dieta, demonstrou que apenas 15% delas conseguiu gerenciar com sucesso a manutenção dos quilos perdidos. Ou seja, 85% engordou novamente. Conforme o levantamento, mais da metade do peso foi recuperado em dois anos e 80% do peso foi ganho novamente em meia década.

Nesse sentindo, o médico endocrinologista e especialista em emagrecimento, Rodrigo Bomeny, ressalta que assim como perder peso, não reganhar os quilos perdidos é um processo ativo que faz parte do tratamento da obesidade e que depende do esforço, da mudança de hábito e da abstenção de determinados prazeres. Mas não só, além de fatores comportamentais, há fatores ambientais e fisiológicos que influenciam o reganho de peso, que culturalmente e historicamente foram ignorados até por profissionais de saúde, e que devem ser levados em conta para que as pessoas não entrem nesse ciclo vicioso de perda e reganho de peso.

Segundo Bomeny, durante muito tempo, a obesidade não foi vista como uma doença e por isso os condicionantes hormonais e genéticos do distúrbio foram ignorados. Ao reduzir o fracasso de uma dieta exclusivamente à  vontade do paciente, que por preguiça, gula ou o pelo não cumprimento do mero déficit calórico (ganhou mais energia do que perdeu) recuperou os quilos a mais, muitos médicos, ao invés de atuarem como solução, se tornaram parte do problema. Para fazer com que os pacientes mantivessem o peso perdido, suas orientações eram muito superficiais, restritas a exortamentos como: feche a boca e coma menos.

Hoje, sabe-se que o problema da obesidade vai além da simples falta de vontade. Conforme o especialista em emagrecimento, diversos estudos já demonstraram que orientações médicas focadas somente no estado anímico do paciente não geram resultado eficaz. Muito pelo contrário, afetam psicologicamente o indivíduo, que desanima ao verificar que suas reiteradas tentativas de emagrecer acabando por fracassar.

Bomeny explica que diversos fatores tornam tão difícil a manutenção do peso perdido. Entre eles o ambiental. “As pessoas que emagreceram continuam vivendo no mesmo ambiente que favoreceu o ganho de peso inicialmente, daí grandes chances de reganho de peso”, explica. Esse ambiente se caracteriza por um padrão alimentar que favorece o consumo de industrializados e ultraprocessados. “São alimentos extremamente pobres do ponto de vista nutricional e proteico e ricos em energia na forma de carboidratos”, destaca.

O fator fisiológico também é relevante. Bomeny explica que ao emagrecer, o corpo responde hormonalmente à perda de peso. “À medida que emagrecemos o nosso gasto de energia diminui e esse comportamento persiste mesmo na fase da manutenção”, diz. Conforme o especialista em emagrecimento, a taxa de metabolismo não apenas reduz, como faz isso além do esperado, o que dificulta a perda de peso nos moldes do início da dieta. “Então, o simples fato de restringir o gasto calórico e manter isso com o tempo não significará que a perda de peso ocorrerá na mesma velocidade de antes”, afirma.

Outras respostas fisiológicas ao emagrecimento são a diminuição da saciedade, o aumento do apetite, e alteração no sistema de recompensa hedônica (relativo ao prazer) ocasionados por mecanismos de feedbacks, nos quais substâncias orexigênicas ou anorexigênicas atuam nos sistemas nervosos central e periférico. Todos esses fatores culminam em um maior consumo de alimentos e no consequente reganho de peso. Estudos constataram que para cada quilo perdido, as pessoas aumentam o apetite em 100 calorias e que essas alterações não retornam aos níveis registrados antes do emagrecimento mesmo após um ano.

Por último, Bomeny ressalta o fator comportamental como relevante para o reganho de peso, principalmente quando se atinge o platô. Conforme o médico endocrinologista, após verificarem o sucesso da dieta, as pessoas tendem a aumentar o consumo de alimentos sem perceber. “Os pacientes realmente acreditam que estão mantendo a sua dieta quando na verdade estão comendo mais”, explica. E isso, de acordo com Bomeny, acontece por um fator genético. “A percepção do paciente em relação ao consumo, ao apetite, inclusive ao desejo de determinados alimentos ocorre em regiões cerebrais específicas que não estão totalmente sob seu controle”, diz.

Para o especialista em emagrecimento, saber que existem questões biológicas, comportamentais e ambientais que condicionam a perda e o reganho de peso (efeito sanfona) é de extrema importância para que o tratamento da obesidade não se volte apenas para o emagrecimento e sim para a manutenção do peso perdido, que, reitera Bomeny, deve ser um processo ativo que abranja todas as áreas já citadas.

Uma questão importante levantada pelo médico endocrinologista é que no sentido de evitar o efeito sanfona, sejam quais forem as dietas adotadas, é necessário reduzir a ingestão de alimentos ultraprocessados. Dessa maneira, a pessoa consegue aumentar sua concentração de proteína no organismo e diminuir a ingestão excessiva de energia, que leva ao armazenamento de gordura e aumento de peso. “Independentemente do tipo de dieta que a pessoa adotar, algo precisa ser feito em relação à qualidade dela, que precisa ter como base a comida de verdade”, sentencia.

Sobre Rodrigo Bomeny

Especialista em emagrecimento, Rodrigo Bomeny é graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP), com residência em clínica médica e em endocrinologia e metabologia pela mesma instituição de ensino.

Por que pessoas com restrições alimentares devem fazer suplementação de vitamina B12?

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A deficiência de mecobalamina pode causar complicações hematológicas, psíquicas e neurológicas graves como a anemia megaloblástica e até demência

A vitamina B12, também conhecida como mecobalamina, é responsável pela formação de células vermelhas do sangue e também para o sistema nervoso, sendo cofator de diversas enzimas primordiais ao organismo, inclusive na produção de DNA. Entretanto, a falta de mecobalamina pode levar a complicações hematológicas, psíquicas e neurológicas graves, como a anemia megaloblástica e até demência.

Como essa deficiência pode permanecer assintomática por longos períodos e causar uma série de problemas de saúde, veganos, vegetarianos e pessoas com problemas de mastigação, deglutição e digestão precisam fazer o monitoramento adequado, por meio de exames de sangue específicos periodicamente e, acima de tudo, recorrer à suplementação.

Mas o que é a Vitamina B12?

Para que se entenda melhor, a vitamina B12 é sintetizada exclusivamente por micro-organismos, solúvel em água e essencial a todos. Os seres humanos não são capazes de produzi-la, portanto, a fonte natural de vitamina B12 na dieta humana restringe-se ao consumo de alimentos de origem animal ou suplementação.  

Ela é absorvida somente no intestino delgado, e para isso requer uma glicoproteína produzida pelas células parietais do estômago, chamada de fator intrínseco. A ligação da B12 ao fator intrínseco forma um complexo que resiste às enzimas proteolíticas do intestino, e posteriormente adere-se a receptores específicos das células epiteliais do íleo distal, onde a B12 é absorvida. Quando esse processo não ocorre corretamente, sua absorção é diminuída.

Por isso, no caso de pessoas com problemas de mastigação, deglutição e digestão, a deficiência se dá por conta da diminuição da ingestão de carne, que é fonte de vitamina B12. Já no caso dos vegetarianos, a opção de uma dieta que não inclui nenhum produto de origem animal, leva a falta da mecobalamina no organismo. 

Sintomas e diagnóstico

A falta de vitamina B12 pode exibir sintomas, entre eles estão a anemia, fraqueza, parestesias (sensação de formigamento), dores nos nervos (neuropatias), esquecimento (levando até a um quadro de demência), e outros. Quanto mais prolongada a deficiência, mais lenta e incompleta a recuperação. Portanto, diagnóstico precoce é fundamental para prevenir e impedir a progressão de distúrbios neurológicos que podem ser irreversíveis.

“Em casos de anemia, o tratamento geralmente fica em torno de dois meses, já o quadro neurológico regride parcial ou completamente em seis meses. Mas, muitas vezes, o tratamento da deficiência de vitamina B12 deve ser mantido por períodos longos ou pela vida toda se a causa da deficiência é mantida”, explica Dra. Rita de Cássia Salhani Ferrari, médica geriatra formada pela Universidade Federal de São Paulo, Fellowship no Geriatric Medicine Program na University of Pennsylvania e responsável pelo departamento de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Marjan Farma.

Tratamento sem injeções

O tratamento com mecobalamina, a forma ativa da vitamina B12, é conhecido por ser um tanto quanto doloroso por conta das injeções intramusculares, o que pode levar os pacientes, muitas vezes, a negligenciar os procedimentos.  A boa notícia é que agora já existe no mercado a vitamina B12 sublingual de forma ativa, que oferece absorção imediata, um grande alívio que garante maior adesão e enfatiza que nem todo tratamento médico precisa ser um incômodo.

“Como não existia, até o momento, um medicamento contendo B12 por via sublingual. que pudesse ser uma alternativa à via parenteral no Brasil. Muitos pacientes tinham a necessidade de importar produtos dos EUA na concentração de 1.000 mcg de mecobalamina sublingual, mas estes produtos costumam ser suplementos alimentares nos EUA e não passam pelo mesmo controle de qualidade rigoroso dos medicamentos pelo Food and Drug Administration (FDA). O desenvolvimento da vitamina B12 sublingual de forma ativa realmente revoluciona o mercado e tem tudo para ser a primeira opção para quem precisa da suplementação”, conclui a especialista.

Entenda a crioterapia: técnica que auxilia na redução de queda de cabelos, promovendo melhora da autoestima de pacientes com câncer

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COT Oncoclínicas é única instituição em Uberlândia e região a oferecer o método que pode contribuir para a preservação e recuperação do cabelo

Dentre os efeitos colaterais causados pela quimioterapia, a queda dos cabelos é um dos que mais trazem impactos emocionais para o paciente que sente a autoestima abalada pela perda dos fios. A mudança estética afeta o psicológico e pode resultar em estresse, ansiedade e até mesmo depressão. Mas há uma solução para evitar este abalo e reduzir a queda de cabelos: a crioterapia. A técnica consiste na utilização de um sistema de resfriamento controlado do couro cabeludo por meio da touca inglesa e, dependendo do caso, pode levar à preservação de até 70% dos fios. A tecnologia utilizada mundialmente está disponível no COT Oncoclínicas, unidade do grupo de clínicas oncológicas em Minas Gerais, única instituição a oferecer o método em Uberlândia e região.

A preservação da autoestima do paciente oncológico é um grande benefício da crioterapia, como destaca a oncologista do COT Oncoclínicas, Lara Jeanne. “Diariamente percebemos como a queda de cabelos ainda é encarada com muita dificuldade entre os pacientes em tratamento contra o câncer, sendo a possibilidade de preservar os fios importante para a autoestima e, consequentemente diretamente relacionada à melhoria da qualidade de vida e bem-estar, tão essenciais neste momento delicado. Oferecendo essa possibilidade incrementamos nossa linha de cuidados, com uma visão holística do paciente, em que seu bem-estar geral é ponto chave no tratamento oncológico”, destaca a oncologista.

A conservação dos fios é possível devido a redução do fluxo sanguíneo nos folículos capilares proporcionada pela utilização da touca durante a quimioterapia, como explica a Dra. Lara. “Na quimioterapia, o medicamento aplicado penetra no folículo capilar, provoca dano e queda do cabelo. A touca inglesa é um sistema de resfriamento controlado que irá reduzir o fluxo sanguíneo nestes folículos e consequentemente diminuir a absorção dos fármacos na região do couro cabeludo”, detalha a oncologista que aproveita para ressaltar que há diferentes medicamentos administrados na quimioterapia e os efeitos colaterais também variam. “Devemos lembrar que nem todas as drogas provocam a queda dos cabelos e o tipo de medicamento administrado também influencia no resultado da crioterapia. As taxas de sucesso variam de 50% a 90% e, mesmo em casos de pacientes que ainda percebem um pouco de queda capilar, é vantajoso aderir ao método, pois com a realização da crioterapia os fios tendem a nascer mais rápido após o fim da quimioterapia”, reforça Lara.

Devido a redução da circulação dos quimioterápicos no couro cabeludo, a crioterapia não é indicada para alguns casos, como pacientes de cânceres hematológicos, como leucemia e linfomas, pessoas com alergias ao frio, doenças hepáticas e renais graves, metástase manifestada na região ou que estejam em tratamento radioterápico na cabeça. Para aderir ao método é importante que o paciente consulte seu médico além de passar por um dermatologista.

Saiba como é realizado o processo com a Touca Inglesa

O equipamento de crioterapia utilizado pelas unidades do Grupo Oncoclínicas, da fabricante Paxman, é o único com fundamento científico e aprovado com todas as certificações pelos órgãos reguladores no Brasil (a Anvisa) e Estados Unidos (FDA). É o primeiro sistema de crioterapia capilar do mundo a utilizar um líquido circulante para resfriar o couro cabeludo de maneira constante e estável, e atualmente, é o que há de mais moderno para este tipo de tratamento. No método, o paciente veste a touca térmica de silicone que é conectada ao sistema de resfriamento para o processo que é detalhado pela coordenadora de enfermagem do COT Oncoclínicas, Vânia Silva. “Antes de administrar o medicamento vestimos a touca térmica conectada ao sistema de resfriamento, o qual circula um líquido em baixas temperaturas, entre 18ºC e 22ºC. O tempo que o paciente permanece com ela varia conforme o protocolo de tratamento. Para a maioria, é necessário o uso da touca 30 minutos antes, durante e 90 minutos após a aplicação dos quimioterápicos. A crioterapia deve ser realizada em todas as sessões de quimioterapia em que há administração de medicamento que cause a queda de cabelos, desde a 1ª até a última”, comenta Vânia.

Grupo HEINEKEN no Brasil adota teletrabalho definitivo para escritórios corporativos a partir de 2021

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Movimentação é reflexo da boa aceitação do home office pelos colaboradores, que também contarão com hubs para conexão após o período crítico da pandemia

A partir desta semana, todos os colaboradores das áreas corporativas do Grupo HEINEKEN no Brasil passam a trabalhar na modalidade de teletrabalho. A decisão, que está alinhada à estratégia de Digital & Tecnologia da empresa, foi tomada após pesquisas terem confirmado a boa aceitação do home office pelos times, que estão em trabalho remoto desde março de 2020, quando a pandemia foi decretada.

Cerca de 1.300 pessoas que atuam nas áreas corporativas dos escritórios HEINEKEN localizados nas cidades de São Paulo e Itu, no interior do estado, já estão em teletrabalho. Para se ajustar à nova modalidade, a empresa adequou sua política de benefícios e o contrato de trabalho de acordo com a regulamentação vigente para o teletrabalho, que prevê a realização do expediente fora das dependências da empresa por, no mínimo, 3 vezes por semana.

Apesar da nova modalidade não permitir a mesma convivência com os colegas de trabalho, a empresa garante que a sua essência de gerar conexões entre as pessoas será mantida. A Companhia está transformando a estrutura dos escritórios da capital e de Itu em hubs de acomodação, encontros e conexão, que poderão ser utilizados quando for mais seguro para todos. O mesmo conceito está sendo adotado nos Centros de Distribuição localizados no bairro do Sacomã e na cidade de Sumaré (SP), unidades estrategicamente instaladas para facilitar o acesso dos colaboradores corporativos.

“Depois de nove meses trabalhando de forma remota, entendemos que este modelo oferece aos nossos colaboradores uma série de benefícios, como a autonomia e flexibilidade para serem protagonistas de suas carreiras, qualidade de vida, bem-estar e proximidade com a família. Para a empresa, a mudança acelera a transformação de nossa cultura rumo a um mindset cada vez mais digital – em linha com nossa ambição de ser a cervejaria mais conectada do mundo – reduz custos e ainda contribui para mais inclusão e diversidade”, comenta Raquel Zagui, Vice-Presidente de Recursos Humanos do Grupo HEINEKEN.

O Grupo HEINEKEN ainda inaugurou este ano a plataforma HEINEKEN Cuida, que olha para a saúde integral de cada membro do time, oferecendo suporte mental, emocional e físico 24h por dia 7 dias por semana, conteúdos e informações, além de treinar a liderança para identificar e direcionar o colaborador que precisa de auxílio, e promover ajustes estruturais sempre que necessário.

“Acredito que a força da cultura de nossa organização, que já amadureceu muito desde 2017, quando chegamos ao tamanho que somos hoje, e a proximidade que mantemos com os nossos times e com todos aqueles que se conectam com o nosso negócio sejam determinantes diante dessas mudanças. Nos sentimos prontos para dar este novo passo, que se baseia muito mais em uma relação de confiança com os nossos colaboradores, do que de controle. Sabemos que, em grandes movimentações como essa, podemos encontrar desafios pelo caminho, mas estamos dispostos a aprender e ouvir os nossos públicos a cada etapa da transição, por isso, estamos bastante otimistas com o que está por vir”, complementa Raquel.

Para as demais áreas administrativas de suas 15 unidades produtivas, os colaboradores continuarão no modelo home office até o fim da pandemia e, passado este período, a prática se manterá como uma opção, no entanto, limita o trabalho remoto a até duas vezes por semana fora das dependências da Companhia, conforme a regulamentação vigente.

Uniube divulga planejamento de retorno às aulas

A Uniube divulga, nesta quarta-feira (27), o planejamento para as aulas do primeiro semestre de 2021. As atividades começam no próximo dia 1º de fevereiro e a Instituição já se prepara para receber, com responsabilidade, os alunos novamente. Inicialmente, as aulas teóricas serão ministradas por meios digitais e as práticas de forma presencial. A partir de março, de acordo com a organização curricular de cada curso, as aulas teóricas voltam também, gradualmente, à presencialidade.

Durante todo o ano de 2020, a Uniube manteve o compromisso e a responsabilidade social perante a comunidade acadêmica, por meio da rápida adequação do formato de ensino remoto, devido à pandemia da Covid-19 e à suspensão de aulas presenciais.  A Universidade passou por adaptações na estrutura física, orientadas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e projetadas pelo Escritório Modelo de Arquitetura (EMA), conforme exigências de órgãos municipais e da saúde.

Os espaços comuns aos alunos estão devidamente sinalizados e com a disponibilização de itens para antissepsia. Nos casos específicos exigidos, como para os estágios obrigatórios realizados na Uniube, os alunos contarão com equipamentos de biossegurança de uso pessoal. As salas e os laboratórios terão ocupação reduzida, de acordo com as normas de biossegurança e sempre mantendo o distanciamento mínimo entre os alunos.

A Universidade aguarda a publicação de novos decretos dos órgãos municipais e da saúde para prosseguir com o planejamento, por meio do Comitê de Prevenção e Enfrentamento de Situações Emergenciais. As medidas preventivas serão divulgadas e monitoradas pelo SESMT da Uniube e o cumprimento será rigorosamente acompanhado pelos colaboradores da Universidade.

Reforço do planejamento:

– Início das aulas em 01/02/2021: aulas teóricas no formato remoto e aulas práticas presenciais, seguindo o Plano de Contingenciamento da Uniube entregue e aprovado pelos órgãos municipais e respeitando as questões de biossegurança (distanciamento, disponibilização de álcool em gel, uso de máscaras, limite de pessoas, higienização, ventilação, etc.).

– A partir de março de 2021: retorno gradual à presencialidade, com ocupação reduzida, de acordo com as normas de biossegurança.

Processos seletivos abertos:

As inscrições para o  Vestibular On-Line da Uniube vão até o dia 21 de fevereiro para ingresso no primeiro semestre de 2021 e até o dia 12 de março para ingresso no segundo semestre. A decisão quanto à aplicação on-line da prova levou em consideração o bem-estar dos vestibulandos e da comunidade acadêmica, bem como os decretos municipais e estaduais que restringem aglomerações e circulação de pessoas por causa da pandemia da Covid-19. Os vestibulandos também podem optar por outros processos seletivos para ingresso, como:  Enem Contínuo Transferência Portador de Diploma e  Processo Especial de Seleção (PES) para o curso de Medicina.

Transamerica Chácara Santo Antônio oferece tarifas promocionais para incentivar a retomada do turismo

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Para aquecer os negócios e incentivar a retomada do turismo, o Transamerica Chácara Santo Antônio oferece tarifas promocionais para reservas feitas diretamente pelo site oficial da Transamerica. O benefício é válido para hospedagens em todas as categorias de acomodações e é ativado no momento da compra. Com isso o hotel espera também despertar a confiança de seus hóspedes e demonstrar que é um bom momento para viajar para São Paulo.

No Transamerica Executive Chácara Santo Antônio o hóspede encontra acomodações amplas, equipadas com mini cozinha, frigobar, micro-ondas, ar-condicionado, cofre digital e TV. Também estão disponíveis wi-fi, estação de trabalho, perfeitos para quem precisa trabalhar remotamente. Para lazer e bem-estar, conta com sauna seca, ducha circular, salão de jogos e academia com equipamentos recém renovados. Ainda estão disponíveis salas para reuniões, business center e restaurante, que oferece pratos variados para café da manhã, almoço e jantar.

No momento o hotel opera sob medidas sanitárias certificadas pelo órgão de regulação internacional Bureau Veritas, com o selo de responsabilidade Safe Guard, desenvolvido especialmente para o combate da COVID-19. A capacidade máxima de operação foi reduzida para assegurar o distanciamento seguro entre as pessoas, cômodos ganharam novos processos de limpeza, com rotina diária de uso de produtos especiais para uso hospitalar e todos os apartamentos são lacrados por 24 horas após a saída do hóspede. Funcionários devem usar máscara, lavar as mãos frequentemente e passar por treinamentos contínuos com protocolos de limpeza e higiene.

Serviço:
Transamerica Chácara Santo Antônio
Rua Américo Brasiliense, 2163 – Chác. Sto. Antônio – São Paulo/SP
Reservas: rsnunidas@transamerica.com.br
(11) 5187-2955
https://www.transamericagroup.com.br/

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Thiago Silveira é empossado oficialmente como presidente do Sindicato Rural de Uberlândia

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Cerimônia de posse solene acontecerá de forma virtual para autoridades e convidados na próxima segunda-feira

O produtor rural Thiago Bianchi Silveira tomou posse oficialmente como presidente do Sindicato Rural de Uberlândia na última segunda-feira, dia 25 de janeiro, em assembleia realizada na sede da instituição, juntamente com demais membros da diretoria e do conselho fiscal. O grupo formado por 24 representantes do agronegócio permanecerá no cargo até janeiro de 2024. Uma cerimônia de posse solene acontecerá de forma virtual para autoridades e convidados na próxima segunda-feira, 1º de fevereiro, às 19 horas. A transmissão poderá ser acompanhada pelo canal oficial do Sindicato Rural de Uberlândia no Youtube https://www.youtube.com/sindicatoruraldeuberlandiasru.

Thiago Silveira chega à presidência do Sindicato Rural de Uberlândia aos 39 anos. Ele é produtor rural e empresário, exerce atividades de suinocultura, pecuária de leite, agricultura e é criador das raças Gir Leiteiro e Girolando. Atualmente é presidente da APROIMG (Associação dos Produtores Integrados de Suínos do Estado de Minas Gerais) e conselheiro da COTRIAL (Cooperativa dos Produtores Rurais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba) e da ABRALEITE (Associação Brasileira dos Produtores de Leite).

Entre as principais metas da gestão de Thiago Silveira estão a segurança no campo, ampliação de serviços e fortalecimento de relações institucionais. A pluralidade é característica forte do grupo que acompanhará Thiago Silveira nos próximos três anos.

DIRETORIA E CONSELHO FISCAL DO SINDICATO RURAL DE UBERLÂNDIA
TRIÊNIO 2021-2024
DIRETORIA
Thiago Bianchi Silveira (Presidente)
Gilmar Goudard (1º Vice Presidente)
Claudionor Nunes de Morais (2º Vice Presidente)
Leon Bernardo Knychala (1º Tesoureiro)
Zorival Tavares Carneiro (2º Tesoureiro)
Roger Crosara Mansour (3º Tesoureiro)
André Luiz Alves dos Santos (1º Secretário)
Júlio Cesar Pereira Junior (2º Secretário)
Gabriel Feres Junqueira (3º Secretário)

SUPLENTES DA DIRETORIA
Sérgio Vieira Attie
Caio Gontijo Cunha
Luiz Fernando Mendicino
José Augusto Franco Vilela
José Antônio Marquez Grama
Gilvan Sorna de Paula
Pedro Roberto de Oliveira Junior
Flávio Nunes Martins
Otaviano Maradei Carneiro de Rezende

CONSELHO FISCAL
José Antônio Rossi Salles
Mauricio Jorge de Lima
Luis Francisco dos Santos Alvim

SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL
Cristiane Maria de Castro
Clistenes Sábio Procópio
Lucas Abdala Rocha Fontes