sábado, junho 7, 2025
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Vitallis adota inteligência artificial para transformar experiência de atendimento aos clientes

Operadora de saúde apresenta assistente virtual, que vai permitir mais agilidade nas demandas dos clientes por WhatsApp

Com o objetivo de tornar o relacionamento com os clientes mais ágil e próximo, a Vitallis, operadora de saúde do grupo Keralty, adotou a inteligência artificial no atendimento e passou a contar com uma assistente virtual humanizada. A tecnologia, também conhecida como chatbot avançado, recebeu o nome de Vivi e fará o atendimento on-line via WhatsApp pelo número (31) 98400-6335.

Segundo a coordenadora geral de atendimento da Vitallis, Michelle Montresor, a solução se destaca ao trazer uma experiência de conversação muito próxima à linguagem usual e atenta às necessidades dos beneficiários.  “Levar a Vivi para o WhatsApp foi uma forma de apresentá-la ao cliente, trazendo a aproximação e confiança no trabalho que ela exerce e mostrando que ela será mais um meio de comunicação do nosso beneficiário junto à Vitallis”, destaca.

A ideia do chatbot nasceu do desejo da Vitallis em aperfeiçoar a experiência do cliente, tornando-a mais humanizada e, ao mesmo tempo, mais ágil. “A Vivi permite que o contato com o cliente seja feito de forma agradável e eficiente. Pensamos em uma assistente jovem, alegre, que tenha a cara do atendimento Vitallis e que esteja atenta aos nossos clientes, às novidades e sempre disponível para orientá-los”, conta Michelle. A assistente também será a porta-voz para dicas de saúde, cuidados e novidades sobre os planos de saúde nos canais de comunicação da Vitallis.

Com a assistente virtual, a operadora também espera reduzir o tempo de atendimento e otimizar o trabalho das equipes de relacionamento. “A assistente virtual traz agilidade de retorno nos serviços prestados, soluciona de forma rápida as solicitações e, com isso, conseguimos direcionar e acompanhar de perto outras demandas que exigem uma atenção especial”, comenta a coordenadora geral de atendimento da Vitallis.

Confira 3 dicas para lidar com choros e reclamações dos seus filhos

Você já tentou de tudo, mas a reclamação nunca termina? Não se preocupe, você não está sozinho. Ao entender por que seus filhos choramingam, você vai poder descobrir o que fazer para mudar essa realidade. Mas afinal, por que as crianças choramingam?
Porque funciona! Quando seus filhos choramingam, eles garantem uma boa parte de sua atenção, mesmo que de forma negativa. Todos os seres humanos estão ligados a duas necessidades emocionais básicas: pertencimento e significância. Uma das formas cruciais pelas quais os pais podem satisfazer a necessidade de pertencer a uma criança é dar atenção suficiente à ela. As crianças não choram para com a intenção de irritarem seus pais de propósito, na verdade, elas reclamam porque necessitam de atenção.
Corremos o dia todo e há inúmeras coisas a serem feitas que competem pelo nosso tempo e atenção, mas quando as crianças não estão recebendo a quantidade de atenção positiva que precisam, elas começam a buscar essa atenção de maneira negativa. Claro que elas preferem nossa atenção positiva, mas a atenção negativa será melhor do que nada, então, elas investem em reclamar, choramingar e negociar para chamar sua atenção e tentar encontrar a atenção positiva que necessitam, porém isso não funciona, porque tudo o que conseguem é irritar os próprios pais, que não compreendem o recado, se descontrolam ou cedem as pressões dos filhos e então esse ciclo vicioso se repete.
A verdade é que as crianças só continuam com aqueles comportamentos que funcionam para elas. Quando as crianças choramingam e os pais cedem, elas percebem que as reclamações lhes dão o que querem, a atenção que desejam e talvez até aquela barra de chocolate na fila do caixa do supermercado, mas ceder às demandas, como só mais um desenho na TV ou outro sorvete, não é a única maneira de recompensarmos as reclamações de nossos filhos.
O simples fato de respondermos, mesmo que seja para repreendê-los, já é suficiente para alimentar esse ciclo vicioso, porque eles sabem que podem fazer isso de novo e de novo para obter sempre o mesmo resultado: a sua atenção negativa. Então como parar esse ciclo vicioso?

1 – Faça o seu NÃO valer 
Remova a recompensa, a atenção negativa e também pare de dar o que eles estão pedindo apenas para se livrar da angústia do momento. Mantenha-se firme no NÃO, sem perder o controle e você reduzirá drasticamente esse mau comportamento.Ex: Se você está no mercado ou na mesa de jantar, diga “não” e cumpra com sua palavra. Se uma birra acontecer, mantenha a calma e deixe seu filho lidar com aquela frustração. Chorar faz parte, mas não ceda, pois em breve ele entenderá que choramingar ou até mesmo fazer uma birra, não fará você mudar de ideia.

2- Não dê atenção negativa
Ao recusar-se a dar atenção a reclamações, você remove uma grande parte da recompensa. Então explique o que vai acontecer de agora em diante. Em um momento de calma, olhe para o seu filho e diga: “Você está crescendo tanto! Você já é grande o suficiente para pedir o que gostaria com uma voz normal, sem reclamar e ficar bem se não conseguir o que deseja. Se você me perguntar algo em uma voz chorosa, eu não responderei. Então, você pode tentar novamente com sua voz normal e ficarei feliz em falar sobre qualquer coisa que você deseje. Combinado?”.
Explique como você responderá de agora em diante. Diga: “Se você continuar a falar chorando, eu não responderei. Em vez disso, irei fazer minhas coisas até que você queira falar com a sua voz normal e, então, ficarei feliz em ouvir o que você tem a me dizer.”Em seguida confirme a compreensão. Diga: “Você pode repetir para mim como vamos conversar de agora em diante, um com o outro e o que farei se você decidir continuar a falar chorando?”.
Agora que você já deu o primeiro passo, vai precisar se manter firme nesse caminho para que consiga ter resultados. Calma, vai melhorar antes que você perceba. Mantenha o combinado TODAS as vezes que seu filho começar a choramingar. Permaneça calmo e sem dar atenção enquanto os choramingos não pararem. Quando seu filho usar sua voz normal, então responda de forma calma e gentil

3- Dê atenção positiva de forma proativa
Para que essas etapas funcionem, você precisará dar atenção positiva para atender às necessidades emocionais de seu filho. Os pais devem tirar pelo menos 30 minutos de tempo de qualidade todos os dias com cada criança. Se forem crianças pequenas o tempo deverá ser muito maior que isso. Nesse tempo você pode jogar seu jogo favorito, brincar de bola ou fazer qualquer outra coisa que seu filho goste de fazer. Durante esse tempo especial com cada um, deixe o celular de lado e esqueça as tarefas de casa. Invista em se conectar, pois quando você preenche a necessidade de atenção de seus filhos de forma positiva e proativa, eles se tornarão mais cooperativos e menos propensos a recorrer a choramingos como forma de ganhar sua atenção.
Sim! A vida é corrida para todos e encontrar tempo extra durante o dia pode ser muito desafiador no começo, mas pense nisso como um investimento de longo prazo no relacionamento com os seus filhos. Educar crianças para se tornarem pessoas de bem dá trabalho e exigirá nossa dedicação, mas essa deve ser a nossa maior prioridade como pais.
Pense nisso!

(*) Telma Abrahão - Educadora Parental, membro da American Positive Discipline Association, especialista em Inteligência Emocional e em perfil comportamental. Fundou a escola de pais Positive Parenting Education, localizada na Flórida, nos Estados Unidos, onde vive com sua família e dedica todos os seus esforços para levar aos pais a importância da reeducação emocional na construção de uma maior conexão na relação com os filhos. É formada em Biomedicina há mais de 20 anos e uma das pioneiras no Brasil a unir ciência a educação dos filhos. Autora do livro “Pais que evoluem”, pela Literare Books International.

Câncer de cólon e reto: incidência na população com menos de 50 anos cresce a cada ano

Doença, que ganhou as manchetes em todo o mundo por conta da morte do ator Chadwick Boseman, é responsável por 10% de todos os casos de câncer no mundo; Em Minas Gerais, 4 mil pessoas devem receber o diagnóstico deste tipo de tumor ainda em 2020

 

A recente morte do ator Chadwick Boseman, protagonista de ‘Pantera Negra’ no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), em decorrência de um câncer de cólon aos 43 anos, aumentou o alerta sobre o crescimento nos percentuais de incidência deste tumor, especialmente entre a população abaixo dos 50 anos. A doença é o terceiro tipo de câncer mais frequente em homens e o segundo entre as mulheres em todo o mundo, responsável por cerca de 10% de todos os diagnósticos da doença. 

Este mês é marcado pela campanha ‘Setembro Verde’ que visa conscientizar sobre a importância da prevenção para evitar este tipo de tumor. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), é previsto que o câncer colorretal provoque 40.990 novos casos em 2020 no Brasil, sendo a segunda neoplasia maligna mais incidente em nosso país. Somente em Minas Gerais, são esperados 4 mil novos diagnósticos da doença, afetando em proporção similar homens e mulheres. Já a quantidade de mortes pela condição no país chega a 18.867, de acordo com os dados mais recentes disponíveis. 

Diante deste cenário, um alerta importante sobre os riscos deste tipo de câncer: levantamento da American Cancer Society (ACS) aponta para uma mudança no padrão de incidência do câncer colorretal nas últimas duas décadas, com o crescimento de casos entre o grupo em faixas etárias inferiores a 50 anos. Para a oncologista do COT Oncoclínicas, Dra. Florença Copati, esse aumento da incidência entre os mais jovens ressalta a importância da conscientização sobre as causas e detecção precoce dos tumores de cólon e reto.

 “As estatísticas americanas mostram uma queda na incidência entre a população acima dos 55 anos, a principal atingida pelo câncer colorretal, em contrapartida, verificamos o aumento de cerca de 2% ao ano no número de casos na população mais jovem, entre 29 e 50 anos”, diz a médica.

Ela explica ainda que os fatores que se relacionam a este aumento ainda estão sendo estudados, mas parecem estar relacionados a hábitos de vida. “Este crescimento do percentual de diagnósticos de tumores de cólon na atual geração de adultos jovens, provavelmente acontece devido a fatores ligados ao estilo de vida, como a alta prevalência do diabetes, sedentarismo e uma dieta rica em industrializados e processados, mas pobre em fibras, verduras e frutas”, pontua a Dra. Florença.

Além dos fatores ligados ao estilo de vida, a especialista ressalta que condições hereditárias e doenças inflamatórias intestinais também são fatores de risco que elevam a probabilidade de desenvolver o câncer colorretal. Grupos que tenham história pessoal ou familiar do tumor, devem estar em alerta.

 

Sinais de alerta e diagnóstico

Os sintomas do câncer colorretal estão relacionados, geralmente, ao comportamento intestinal, incluindo diarreia ou constipação, fezes finas ou que apresentem sangue. Dores na região abdominal, gases, falta de energia ou fadiga e perda de peso súbita também são possíveis sinais. 

Entretanto, a falta de sintomas não indica a ausência da doença, já que é comum que o câncer de cólon e reto não apresente sintomas nas fases iniciais, ou, quando revele, estes podem ser inespecíficos como, por exemplo, uma dor abdominal leve e transitória, fadiga e falta de energia. Já os sintomas como a perda de peso não-intencional, perda de sangue nas fezes, mudanças no padrão de evacuação incluindo alternância entre diarréia e constipação ou fezes finas são os mais indicativos da doença.

“É essencial estar atento a sinais de alterações na saúde e realizar exames preventivos periodicamente, no caso a colonoscopia, uma vez que quando identificado ainda em fase inicial, 90% dos casos de câncer colorretal são curáveis”, aconselha a Dra Florença.

A colonoscopia é o exame padrão para investigação de doenças do intestino e do reto e nos casos de suspeita de câncer pode determinar a localização da lesão e permitir a biópsia para confirmação da malignidade. Hoje, a recomendação para pessoas com risco médio é que ela seja realizada aos 50 anos de idade e repetida conforme orientação médica, mas frente às evidências de que pessoas cada vez mais jovens estão desenvolvendo tumores, especialistas sugerem que o rastreio possa ser iniciado aos 45 anos.

Para se recolocar no mercado de trabalho, é preciso estar preparado

De acordo com o CEO da Prime Talent, David Braga, quem perdeu o emprego durante a pandemia deve se manter atento e atualizado para conquistar uma nova vaga agora.

 O avanço da pandemia do novo coronavírus provocou efeitos negativos no mercado de trabalho no primeiro semestre do ano, obrigando diversas empresas, em todos os setores da economia, a “enxugar” o quadro de funcionários. Algumas, porém, mantiveram suas contratações. E, melhor ainda, os números oficiais mais recentes sobre o emprego formal no Brasil indicam uma retomada, com o crescimento da oferta de posições. Ótimo cenário, portanto, para quem foi demitido nesses últimos meses e quer se recolocar ou mesmo para aqueles que pretendem mudar de emprego. Por isso, o CEO e headhunter da Prime Talent, David Braga, alerta que os profissionais precisam estar preparados, atualizados e ativos nas suas redes de relacionamento para não perder as oportunidades.

Sendo assim, estar com o currículo organizado de forma objetiva, destacando a trajetória e os resultados conquistados, é apenas o primeiro passo. Este é também o momento para o candidato olhar para si mesmo e tentar buscar alguns motivos que expliquem o seu desligamento da corporação anterior. “Ter um autoconhecimento, entender suas potencialidades e diferenciais que pode apresentar são aspectos muito importantes, além de estar aberto a novas experiências e ter flexibilidade mental para transitar em um ambiente de constantes mudanças de tecnologia, macroeconomia e modelo de negócio. A melhoria contínua das competências e habilidades é fundamental para não nos tornarmos obsoletos com o passar dos anos”, argumenta Braga.

Outro passo decisivo na conquista de um novo emprego é ampliar o network, ou seja, a rede de relacionamentos, principalmente em um contexto em que grande parte dos processos seletivos está sendo realizada virtualmente. Então é interessante investir tempo e acionar contatos importantes, criar alternativas e cuidar das redes sociais, em especial o LinkedIn. “Quando se fala de mídia social profissional, esse é primeiro nome que vem à mente. Se você ainda não tem, cadastre-se o quanto antes. Essa rede coloca os profissionais em contato com outros dos mais variados setores. É a melhor vitrine online para o mundo corporativo”, afirma o headhunter, que, ao longo de sua carreira, já selecionou mais de 10 mil executivos em toda a América Latina.

Além disso, ele reforça que a tecnologia tem sido adotada, cada vez mais, nos processos seletivos. Ou seja, quem está desempregado precisa estar preparado para fazer uma entrevista online, usando Skype, Zoom, whatsApp vídeo ou qualquer outra plataforma. “Engana-se quem acredita que, por não ser presencial, a conversa é mais simples ou que há perda de qualidade na avaliação do profissional. Deve-se estar atento a todos os detalhes, pois eles são essenciais e serão avaliados do início ao fim”, comenta Braga. Isso significa se planejar, fazer os testes necessários anteriormente, certificar-se de que terá uma boa conexão de internet, um local adequado etc.

Por fim, o candidato a um novo posto de trabalho terá desafios maiores que os enfrentados em outros momentos, especialmente as funções de liderança. Desta forma, é essencial aprofundar o conhecimento sobre o segmento em que estiver inserido. Ainda que a atuação seja em home office, o profissional precisa conhecer a empresa, os processos, as áreas de interface, os produtos/serviços, os diferenciais competitivos, a concorrência e a cadeia produtiva para contribuir de forma assertiva.

 

 

No setembro amarelo, app gratuito promete ajudar no combate à depressão e ao suicídio nas empresas

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Além de dar indícios sobre eventual depressão dos funcionários, ferramenta indica ações para melhorar a qualidade de vida – e, por consequência, a produtividade – dos trabalhadores.

Considerada a doença do século pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão atinge mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo e é a principal causa de suicídios no planeta – a cada ano, estima-se que 800 mil pessoas tiram a própria vida.

   No Setembro Amarelo, mês mundial de prevenção ao suicídio, o empresário e mestre em Ciência da Educação Renner Silva, que também é professor da PUC Minas Gerais na disciplina Ciência da Felicidade e Bem-Estar, está disponibilizando GRATUITAMENTE às empresas um aplicativo na qual os gestores podem medir o índice de felicidade corporativa em suas organizações, uma vez que o oposto da depressão e do suicido é a felicidade, cientificamente falando. A partir do diagnóstico elaborado pela ferramenta, que pode ser aplicada em qualquer empresa, os gestores podem adotar as ações e iniciativas indicadas para restabelecer o equilíbrio e a saúde mental dos trabalhadores.

    “Eu não tenho o direito de chegar tarde na vida das pessoas! Muitas empresas não têm condições de contratar as nossas soluções e, por isso, resolvi criar essa versão automatizada e gratuita para alcançar essas vidas. O mundo precisa do que nós sabemos. Essa frase me move todos os dias.”

O programa é o mesmo que o especialista usa em suas consultorias de gestão de felicidade corporativa, elevando ao máximo o potencial de colaboradores de empresas pelo Brasil. “Sei que todas as empresas estão passando por problemas invisíveis ao mercado. É isso que fazemos: os tornamos visíveis, para assim combatê-los, antes que seja tarde demais.”

Pesquisas ao redor do mundo provam que os colaboradores cientificamente felizes entregam mais e melhor, têm salários mais altos, maior desempenho e redução de até 15 dias por ano em afastamentos por doença ou acidente de trabalho.

O diagnóstico elaborado pelo Método S.I.M. – A Ciência da Felicidade analisa as respostas dos colaboradores em referência a três esferas direta ou indiretamente relacionadas ao trabalho – qualidade de vida, produtividade e clima organizacional. Por meio de uma série de perguntas com respostas no formato simples, de múltipla escolha e respondidas de forma anônima pelos trabalhadores, o app fornece à empresa um raio x geral sobre o estado mental da equipe como um todo. Da mesma forma, oferece aos trabalhadores um diagnóstico completo sobre os pontos que devem receber atenção.

Em ambos os casos, o diagnóstico é acompanhado de indicações de ações pessoais e iniciativas corporativas voltadas a estabelecer o equilíbrio individual e coletivo – a empresa, porém, não tem acesso aos dados individuais dos funcionários. “Cada pessoa tem um estoque de energia limitado”, explica Renner Silva, que aborda a felicidade e o desenvolvimento humano sob o prisma científico. “Os transtornos mentais consomem grande parte dessa energia. Então, quando uma pessoa tem depressão, altos níveis de ansiedade, culpa e medo, por exemplo, não sobra energia para que ela possa ser produtiva no trabalho”.

Segundo Renner, especialista em temas como autoconhecimento, liderança, relacionamentos e inteligência comportamental, alcançar a almejada felicidade é uma forma de não só aumentar a produtividade dos colaboradores – funcionários felizes dão lucro para qualquer empresa –, mas também de garantir a saúde física e mental dos indivíduos e do grupo como um todo. “Nós, enquanto empresas, temos um papel fundamental na sociedade, não só na vertente econômica, mas também na social e intelectual. As empresas são, de longe, o melhor lugar para se desenvolver competências humanas e formarmos um mundo com pessoas mais preparadas para a vida.”

   “De acordo com o diagnóstico, detectamos os pilares mais debilitados e conseguimos propor dois tipos de programa, um para a empresa, baseado nas respostas globais, e outro para o funcionário, baseado nas respostas individuais”, afirma Renner.

Por meio do Método S.I.M., o professor de Ciência da Felicidade e Bem-Estar também pretende alertar os empresários e gestores a respeito da seriedade com que a depressão e seus efeitos devem ser encarados no ambiente corporativo. Embora trate-se de um problema patológico, a doença muitas vezes é subestimada nas empresas, vista como preguiça ou corpo-mole por parte do funcionário, o que contribui para o agravamento da situação – conforme estimativa da OMS, 15% dos pacientes com depressão cometem suicídio.

 

8 Maus hábitos que indicam boas características

Cada pessoa no mundo tem um mau hábito, e, não raramente, mais de um. Muitas vezes pensamos que esses hábitos são apenas tentativas negativas de se livrar deles, e algumas pessoas têm até vergonha deles. No entanto, quanto mais pesquisas são feitas sobre esses comportamentos, mais claro se torna que alguns desses traços pessoais são realmente indicadores de boas características, como inteligência ou otimismo.
Abaixo, reunimos 8 maus hábitos comuns que, contrariamente à crença popular, podem ser um bom sinal em uma pessoa.

Roer as unhas
Até 25% das crianças chupam o polegar ou roem as unhas, e o último geralmente continua na idade adulta. Geralmente, as pessoas que roem as unhas são incentivadas a parare, embora não seja o hábito mais higiênico, um estudo publicado na revista Pediatrics sugere que roer unhas também tem um efeito positivo.
Os pesquisadores acompanharam 1.000 crianças a partir dos 5 anos de idade. Quando tinham 5, 7,8 e 11 anos, foi perguntado aos pais se as crianças roíam as unhas ou chupavam o polegar. Cerca de um terço das crianças apresentaram um ou ambos os hábitos. Quando as crianças participantes completaram 13 e 32 anos, foram testadas quanto a alergias. O grupo que habitualmente roía as unhas ou chupava os polegares quando crianças provou ter 40% menos probabilidade de desenvolver alergias. Dito isso, os autores da pesquisa observaram que isso não significa que os pais devem incentivar os filhos a roer as unhas, pois isso pode danificar a pele ao redor da unha, tornando-a mais suscetível a infecções.

Procrastinar
A procrastinação tem sido um tema bem debatido na literatura nos últimos anos, com muitos especialistas tentando decifrar o que acontece e o que pode ser feito para superá-la. Uma teoria sugere que a procrastinação é um sinal de inteligência e não preguiça, pois permite à pessoa que se engaja nele a esperar o momento certo para executar uma tarefa. Em outras palavras, a tendência à procrastinação aumenta a criatividade, porque você tem a chance de desenvolver grandes idéias.
Os psicólogos da Wharton, Adam Grant, apontaram Steve Jobs como um exemplo. “O tempo em que Steve Jobs adiava as coisas e pensava em possibilidades era um tempo bem gasto ao deixar idéias mais divergentes surgirem, em vez de mergulhar nas mais convencionais, óbvias e familiares”, disse ele em uma entrevista com o Business Insider.

Estar sempre atrasado(a)
Estar atrasado cronicamente pode realmente interferir na vida social e profissional de uma pessoa, pois pode fazê-la parecer desorganizada e até desrespeitosa. Em uma entrevista ao NY Times, Linda DeLonzor, autora do livro de auto-ajuda Never Be Late Again, explicou que o atraso pode realmente indicar alto otimismo, em vez de falta de cortesia.
“Muitas pessoas atrasadas tendem a ser otimistas e irreais, ela disse, e isso afeta a percepção do tempo. Eles realmente acreditam que podem correr, pegar suas roupas na lavanderia, comprar mantimentos e deixar as crianças na escola em uma hora”, disse DeLonzor.

Dizer palavrões
Alguns podem instintivamente vincular palavrões a uma pessoa que tem uma mente simples ou um vocabulário pobre, mas a pesquisa na verdade prova o contrário. Um estudo publicado na Language Sciences encontrou evidências que sugerem que a fluência dos palavrões está realmente ligada à fluência do idioma que está sendo falado (no caso do estudo, em inglês).
Optamos por dizer palavrões em diferentes situações para diferentes propósitos: expressar emoções fortes, rir e às vezes ser deliberadamente ofensivo. Isso e a correlação com a fluência da linguagem sugerem que o palavrão é uma característica da linguagem que as pessoas articulam para comunicar sua mensagem com a máxima eficácia.

Mascar chicletes
Mascar chiclete em certas situações sociais, como uma entrevista de emprego, é considerado rude ou brega. No entanto, não há mal em fazê-lo quando você estiver sozinho ou quando a circunstância permitir. De fato, vários estudos mostraram até que mascar chiclete pode ajudar as pessoas a ficarem mais alertas. Por exemplo, uma pesquisa descobriu que pessoas que mascavam chiclete tiveram um desempenho melhor em testes de inteligência do que pessoas que não o fizeram. Outra pesquisa sugeriu que a ação da mastigação aumenta o bom humor, reduzindo os níveis do hormônio do estresse cortisol.

Área de trabalho bagunçada
Sua mesa de trabalho está sempre cheia de papéis, canetas e bagunçada? Pode não ser um problema tão grande. Uma pesquisa de 2015 sugeriu que a bagunça leva as pessoas a serem mais orientadas para objetivos, uma vez que as leva a buscar ordem em algum lugar … geralmente em idéias e tarefas relacionadas ao trabalho.
Por mais contra-intuitivo que isso pareça, a noção de que uma mesa limpa é igual a trabalhador produtivo é um conceito de meados do século XX. Curiosamente, ao longo da história, os gênios sempre foram retratados na arte com mesas de trabalho desarrumadas.

Fazer fofoca
A fofoca tende a ter uma conotação negativa, mas também existe uma forma positiva de fofoca, que é feita para ajudar alguém. Segundo a pesquisa, envolver-se em fofocas pró-sociais pode fazer você se sentir melhor. No estudo, um grupo de participantes observou pessoas jogando um jogo de confiança, durante o qual alguns jogadores trapacearam. Nesses momentos, o aumento da frequência cardíaca foi registrado em muitos dos participantes. Os pesquisadores deram aos participantes a opção de enviar aos jogadores um bilhete sobre o que eles quisessem  nota durante o jogo. Cerca da metade deles optou por informar os jogadores sobre as maneiras desonestas dos trapaceiros. Depois que os remetentes se envolveram em fofocas pró-sociais, seus batimentos cardíacos diminuíram e eles relataram sentir-se melhor.

Usar “bengalas discursivas”
O uso frequente de “bengalas discursivas” como “humm”, “né”, “entendeu”, “quero dizer” e o infame “tipo” pode fazer com que você pareça não profissional, hesitante ou pior, apenas não muito inteligente. No entanto, há uma quantidade não-insignificante de estudos que sugerem que nossos preconceitos em relação a essas palavras não são justificados.
Um desses estudos revelou que pessoas altamente conscientes de si mesmas e educadas têm maior probabilidade de usar palavras mais delicadas numa conversa. É também um sinal de que o palestrante leva um momento para pensar no que está prestes a dizer. Dito isto, não se pode negar que o uso excessivo dessas expressões pode nos fazer parecer menos articulados. Steven D. Cohen, professor assistente de comunicação da Universidade de Baltimore, sugere simplesmente tentar substituir algumas dessas palavras por uma pausa. “Uma simples pausa pode ter um impacto dramático no uso de bengalas discursivas e na forma como as outras pessoas nos percebem”, disse ele ao site  Quartz.

Harmonização facial: 5 mitos sobre o procedimento da moda

Tratamento queridinho dos famosos ganha cada vez mais adeptos

 

A harmonização facial se tornou a nova moda entre os famosos e também caiu no gosto do público. A técnica, que combina um conjunto de procedimentos estéticos, ficou popular por deixar as linhas do rosto mais harmônicas e simétricas.Nomes como Kylie Jenner, Alok, Gretchen, Natiare Azevedo, cover oficial da cantora Sandy, Luis Mariz, Carlinhos Maia e mais recentemente Nadine Gonçalves, mãe de Neymar Jr., causam debates nas redes sociais sobre os prós e contras do método.

Doutor Willian Ortega, cirurgião dentista especialista em harmonização facial, esclarece 5 mitos comuns sobre o tratamento. 

 

1 – A Harmonização facial envolve cirurgia plástica?

A harmonização facial é um tratamento estético que utiliza uma combinação de várias técnicas de preenchimento, como fios de PDO, bioestimuladores de colágeno e toxina botulínica. Estes procedimentos são considerados minimamente invasivos, realizados apenas com agulhas. Aí está um dos grandes apelos da harmonização, a falta de cortes, e por consequência, a recuperação rápida e menos dolorosa.

 

2 – Os efeitos do tratamento são permanentes?

Os produtos injetados durante o tratamento são completamente absorvíveis, e fazem efeito na pele durante um período de 6 meses, para a toxina botulínica e de 12 a 18 meses para outros preenchedores, antes de “desaparecerem”. Assim, o rosto retorna ao seu estado natural, e pode-se realizar novamente as aplicações, ou não. 

 

3 – A pele ficará muito esticada e inflexível?

O efeito do rosto excessivamente esticado é comumente visto em casos de cirurgia plástica, onde a pele é, literalmente, esticada. Na harmonização facial, apenas são preenchidos pontos estratégicos da face, proporcionando uma aparência natural.

 

4 – Pessoas mais jovens não precisam de procedimentos estéticos?

Atendo em meu consultório vários jovens que buscam desde uma correção no nariz, formato do rosto até queixas sobre o sorriso ou linhas de expressão. A aparição destas linhas varia muito de pessoa para pessoa, para algumas pode acontecer aos 20 anos, enquanto para outras depois dos 30. Meu conselho para os pacientes, é buscar o tratamento quando as marcas estiverem aparentes no rosto em repouso. 

 

5 – O rosto pode perder a sensibilidade após as injeções?

Durante o procedimento podem haver alterações da sensibilidade, pois algumas formulações com ácido hialurônico contém anestésico local para deixar sua aplicação mais confortável. Porém o efeito é temporário, e não causa nenhum dano ao sistema nervoso.

 

Willian Ortega – CRO PR 23.627

Graduado pela UNIPAR (Universidade Paranaense), especialista em Ortodontia e Pós- Graduado em Harmonização Orofacial. Diretor professor da Facial Academy. Especialista em Implantodontia pela Uningá.

Site: www.facialacademy.com.br

Instagram: @drwillianortega

Trupe de Truões estreia primeiro solo com equipe de peso

Espetáculo on line acontecerá de 17 a 27/09 no Youtube!

 

Ao completar 18 anos de dedicação à pesquisa e criação teatrais, a Trupe de Truões (Uberlândia/MG) realiza seu primeiro espetáculo-solo com a palhaça Chica Benta da atriz Amanda Aloysa, uma das fundadoras do grupo. 

Amanda vem se dedicando à pesquisa no campo da palhaçaria desde o primeiro período de sua graduação, participando de festivais, mostras e oficinas e coordenando o NUPEPA (Núcleo de Pesquisa em palhaçaria) da Trupe de Truões. 

“É um espetáculo autobiográfico. A palhaçaria feminina tem essa característica de criar obras autobiográficas, trazendo a tona temas pertinentes ao universo da mulher. Nesse caso, a vida da minha palhaça Chica Benta acompanha a minha vida pessoal. Sempre desejei ser mãe e com essa montagem imortalizo esse momento. Outro desejo era colocar em cena minha origem rural. E neste espetáculo, alinho os dois desejos com a palhaça grávida numa estação de trem voltando para sua terra natal onde irá dar à luz junto de sua família”, conta Aloysa.

Para uma estreia e tanto como esta, a Trupe de Truões contou com uma equipe de peso. O espetáculo tem na sua direção Karla Concá (RJ), uma renomada precursora da palhaçaria feminina no Brasil. “Para abordar um tema tão inerente ao universo feminino nada melhor do que uma mãe-palhaça-diretora ou diretora-palhaça-mãe, que trabalha desde 1991 na palhaçaria com recorte de gênero. Temos também o Flávio Souza, um ator-palhaço, como figurinista, que já ganhou diversos prêmios como o Shell, um dos mais importantes no meio teatral”, pontua Aloysa.

Apesar de ser um espetáculo de palhaço, o público-alvo não é infantil. Sua classificação é 12 anos. “O espetáculo fala de um trabalho de parto, dos planos que a mulher faz para parir, ou seja, do processo do pré-parto, dos medos, das culpas, das delícias de se gerar um filho e se preparar para recebê-lo”, conta a atriz que estreia em solo como palhaça, após 20 anos dividindo o palco com outros atores.

 

O enredo…

Chica Benta está gestante e a qualquer momento seu bebê pode vir ao mundo. Está numa estação de trem e deseja dar à luz junto aos seus, espera que este momento aconteça quando ela chegar ao seu destino, mas… 

Todo o seu planejamento saí fora do controle, e Chica Benta tem que se ressignificar.  

 

Adaptando-se para o on line 

O espetáculo Chica Par(t)indo teria sua estreia no dia 27 de março, mas em decorrência da pandemia do Covid-19, teve que ser suspenso e agora adaptado para o formato online. “Todo o processo de montagem do espetáculo foi readaptado pensando nessa nova forma do fazer teatral, lidando com uma câmera, pensando o tempo todo no espectador, na sua fruição artística”, detalha Amanda Aloysa.

A criação do espetáculo contou com o patrocínio do Instituto Algar através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e com o incentivo do Programa Municipal de Incentivo à Cultura de Minas Gerais – PMIC.

 

SERVIÇO: Espetáculo “Chica Par(t)indo – On-line

Apresentações: 17, 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27 de Setembro

Horário: 20:00

Local: Canal do Youtube da Trupe de Truões www.youtube.com/trupedetruoes

Ingressos: a partir de R$ 10,00 até R$ 50,00 *O público escolhe a faixa de valor que deseja pagar

Vendas: Site Sympla (https://www.sympla.com.br/trupedetruoes)

 

FICHA TÉCNICA

Atuação: Amanda Aloysa – palhaça: Chica Benta

Direção: Karla Concá

Argumento: Amanda Aloysa

Dramaturgia: Amanda Aloysa e Karla Concá

Cenografia: Paulo Merisio

Figurino: Flávio Souza 

Preparadora vocal: Maria Benigna

Designer de luz: Ronan Vaz

Trilha sonora: Amanda Aloysa 

Ensaiadora: Amanda Barbosa 

Operação de luz: Ronan Vaz/Tamara dos Anjos

Operação de som: Tamara dos Anjos

Cenotécnico: Ronan Vaz

Produção Executiva: Ernane Fernandez

Realização: Trupe de Truões

Patrocínio: Instituto Algar

Incentivo: Programa Municipal de Incentivo à Cultura  e Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais

 

Extra e Pão de Açúcar preparam ofertas e novidades para a 17ª semana nacional do pescado

 Pescados e frutos do mar possuem altos valores nutricionais, e na 17ª Semana Nacional do Pescado, no Extra e no Pão de Açúcar, o que não faltará são opções de produtos para provar e adicionar à rotina alimentar. Até o dia 17 de setembro, peixes frescos, congelados, secos salgados e frutos do mar especiais poderão ser encontrados nas unidades de ambas as bandeiras em todo o Brasil.

Dentre as ofertas do Pão de Açúcar os principais destaques são filé de Polaca Alaska (R$ 28,99 o kg ou R$ 25,99 o kg para clientes do programa de fidelidade Pão de Açúcar Mais), camarão sem cabeça cozido Fisgo (R$ 52,99 – 350g ou R$ 46,99 – 350g para clientes Pão de Açúcar Mais) e o Filé de Tilápia congelado Qualitá (R$ 28,99 – 300g ou R$ 25,99 – 300g para clientes Pão de Açúcar Mais).

Nessa edição, o Pão de Açúcar também segue com sua estratégia pioneira de incentivar o consumo de pescados não-convencionais. Espécies como Pargo-Rosa, Olhete, Sororoca, Carapau e Xaréu são algumas das apostas da rede.

Já na rede Extra, pela fácil digestão e alto valor biológico, este ano os produtos de peixaria estão inclusos no Festival Bem-estar, que foca em itens que podem impactar positivamente a saúde e o estilo de vida do consumidor de forma prática. Entre as ofertas para o público em geral estão lascas de Bacalhau dessalgadas congeladas Riberalves (R$ 17,99/500g), peixe salgado tipo Bacalhau Ling (R$ 52,99/Kg) e camarão descascado cozido e congelado Qualitá (R$ 44,99/400g).

 

Garantia de qualidade

O Pão de Açúcar e o Extra mantêm um entreposto exclusivo para o recebimento de pescados frescos e outro para congelados e secos salgados de todo o Brasil e importados. Com o compromisso de fazer um trabalho diferenciado nas peixarias das lojas das duas redes, desde a escolha dos fornecedores, qualificados e certificados, até o respeito ao meio ambiente e às espécies, tudo é pensado para que os consumidores tenham à disposição os melhores e mais saborosos pescados para uma alimentação rica, saudável e com segurança alimentar.

Para chegarem sempre frescos à mesa do consumidor, todos os pescados passam por um rigoroso processo de inspeção atendendo a todas as legislações da cadeia de pescados (tamanho mínimo de captura, épocas de defeso, espécies ameaçadas de extinção, Registro Geral de Atividade Pesqueira, entre outras) respeitando a manutenção dos recursos pesqueiros e ao meio ambiente em toda a cadeira de abastecimento, acompanhado pelo Serviço de Inspeção Federal (SIF), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Além de comercializar produtos que têm a certificação ASC (Aquiculture Stewardship Council), órgão que monitora toda a cadeia produtiva, garantindo processos e práticas responsáveis.

Harley-Davidson relança a revista The Enthusiast™

Uma publicação redesenhada para inspirar os motociclistas e celebrar a cultura do motociclismo

 

A Harley-Davidson está relançando a revista The Enthusiast™ como uma revista impressa e digital projetada para mostrar a cultura da motocicleta e o estilo de vida de pilotagem através das lentes da marca Harley-Davidson. Originalmente publicada pela Harley-Davidson de 1916 a 2008, a revista The Enthusiast substituirá a HOG® Magazine (Revista HOG) como a publicação oficial da Harley-Davidson Motor Company e se tornará mais amplamente disponível por meio de outros canais de distribuição.

“Este é o retorno a uma grande tradição”, disse Jochen Zeitz, presidente e CEO da Harley-Davidson. “Acreditamos que hoje o título The Enthusiast é mais relevante do que nunca. Em um ano em que tantas pessoas ficaram presas, acreditamos apaixonadamente em inspirar pilotos e aspirantes a pilotos a sair pelo mundo para redescobrir a aventura por meio da pilotagem socialmente distanciada.”

A primeira nova edição da revista The Enthusiast aparece nos Estados Unidos esta semana com uma reportagem de capa apresentando Ewan McGregor e Charley Boorman, estrelas da nova série Apple Original “Long Way Up”, com estreia sexta-feira, 18 de setembro na Apple TV +. A série segue a aventura épica de motocicleta que McGregor e Boorman experimentaram em uma jornada de mais de 33 mil quilômetros a bordo de duas motocicletas elétricas Harley-Davidson® LiveWire® pela América do Sul, América Central e México.

Impressa quatro vezes ao ano, com uma tiragem de mais de 500.000 exemplares impressos nos Estados Unidos e 150.000 exemplares internacionalmente, a revista The Enthusiast é a revista de motocicletas com maior circulação no mundo. Publicada pela primeira vez pela Harley-Davidson em 1916, a revista The Enthusiast foi uma das primeiras revistas impressas para consumidores de motocicletas, embora a alemã Motorrad (1903), a italiana Motociclismo (1914) e a revista norte-americana Motorcyclist (1909) a precederam.

De 1984 a 2008, a Harley-Davidson produziu duas publicações separadas para proprietários e motociclistas, a revista The Enthusiast e a revista HOG Tales. Em 2009, elas foram fundidas sob o título de Revista HOG em uma nova revista que obteve inspiração de conteúdo de ambas as publicações.

Com a mudança da Motorcyclist para o formato digital em 2018, a revista Enthusiast, incluindo os anos da HOG Magazine, continua sendo a mais antiga revista de motocicleta impressa continuamente nos Estados Unidos.

Todos os membros do Harley Owner Group (Full and Life) continuarão a receber uma assinatura gratuita da revista The Enthusiast como parte de seus benefícios de associação. Versões de aplicativos gratuitas da revista também estão disponíveis para telefones e tablets iOS e Android. Para obter mais informações e história sobre a revista The Enthusiast, visite h-d.com/enthusiast (conteúdo em inglês).

As motocicletas da Harley-Davidson do Brasil estão disponíveis para um exclusivo Test Ride em toda a rede de concessionárias autorizadas da marca no País, de acordo com a disponibilidade dos modelos na rede e seguindo as recomendações dos governos estaduais e municipais em relação aos cuidados com a saúde. Para registrar seu interesse, acesse o site https://change-your-ride.harley-davidson.com/pt_BR/home e inscreva-se. Encontre a loja Harley-Davidson mais próxima em https://www.harley-davidson.com/br/pt/tools/find-a-dealer.html. Confira as ofertas do mês em  https://www.harley-davidson.com/br/pt/tools/offers.html.