segunda-feira, agosto 18, 2025
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Covid-19 e câncer como fator de risco: estudo reforça a defesa pela inclusão de pacientes oncológicos nos grupos prioritários para vacinação

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Pesquisa de médicos brasileiros da Oncoclínicas publicada pelo Journal Of Clinical Oncology (JCO) mostra que pessoas com câncer ativo ou metastático têm risco maior de complicações e morte pelo coronavírus; Plano Nacional prevê que pacientes oncológicos entrem na lista de prioridades em um momento futuro, mas critérios para que esta parcela da população possa ter acesso às doses ainda não estão claros

Logo após o anúncio do Ministério da Saúde confirmando o plano de imunização nacional contra a Covid-19, uma questão se coloca entre os pacientes oncológicos do Brasil: afinal, quem tem câncer deve ser priorizado entre os grupos que irão receber as primeiras doses da vacina? Estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que o país conta com mais de 1,5 milhão de pessoas que dependem de tratamento oncológico, número que tende a aumentar de acordo com a previsão do Instituto Nacional do Câncer (INCA) de novos 625 mil novos diagnósticos para 2021.

Segundo o oncologista Bruno Ferrari,  fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas, de maneira geral, o novo coronavírus não tem um impacto diferenciado em pessoas com câncer sem outras comorbidades. “Todavia, as sequelas que a contaminação pelo vírus pode trazer a esse público implicam não apenas no andamento das condutas de combate ao tumor maligno durante o período de controle da infecção pelo vírus, como pode gerar um comprometimento severo à saúde de pacientes imunossuprimidos – categoria na qual se enquadra uma parcela considerável das pessoas em tratamento ativo contra o câncer”, diz.

O médico destaca ainda que com o avanço no conhecimento sobre o novo coronavírus, fatores determinantes para as chances de mortalidade entre a população em geral se tornaram mais claros, mas há limitações no acesso a dados específicos sobre pacientes oncológicos. Levando isso em conta, um time de especialistas do Grupo Oncoclínicas realizou uma pesquisa detalhada sobre o prognóstico dessa parcela de brasileiros que contraíram a COVID-19,  com base na análise de informações obtidas nos primeiros meses da pandemia no Brasil, entre final de março e início de julho de 2020.

Os resultados, publicados pelo periódico científico Journal of Clinical Oncology (JCO)*, apontam, entre outros fatores, que idade, hábitos de vida pouco saudáveis – especialmente o tabagismo – , estadiamento do câncer e a linha terapêutica de controle do tumor adotada foram prioritariamente determinantes para o desfecho dos pacientes oncológicos que apresentaram sintomas do vírus.

“Em linhas gerais, dos 198 participantes avaliados, provenientes de quatro regiões do país – Sul, Sudeste, Nordeste e Centro Oeste – o pior prognóstico em decorrência da Covid-19 esteve associado ao câncer ativo, progressivo ou metastático em comparação àqueles que demonstram um câncer estável ou bem controlado, por exemplo. Além disso, pacientes com leucemia e outros tumores hematológicos se mostram mais suscetíveis à infecção pelo coronavírus, enquanto os que possuem câncer de pulmão têm um grave aumento no risco de morte. A faixa etária mais avançada e o histórico de consumo de cigarros também figuraram como complicadores em pacientes oncológicos acometidos pelo novo vírus”, explica Bruno Ferrari, primeiro autor do estudo.

Dados reforçam defesa de vacinação prioritária em casos de câncer 

Dos pesquisados, 167 (84%) tinham tumores sólidos e 31 (16%) neoplasias hematológicas. A maioria dos pacientes estava em terapia sistêmica ativa ou radioterapia (77%), principalmente no ambiente não curativo (64%). A mortalidade geral foi de 16,7% – seis vezes mais alta na comparação com o índice global de letalidade pelo novo vírus, que está em 2,4%. Em modelos univariados, os fatores associados à morte após o diagnóstico de COVID-19 foram tratamento em um ambiente não curativo, idade superior a 60 anos, tabagismo atual ou anterior, comorbidades coexistentes e câncer do trato respiratório.

A constatação reforça a percepção de outros estudos realizados pela comunidade científica ao redor do mundo, entre eles uma análise recente feita por membros da Sociedade Alemã de Hematologia e Oncologia (DGHO) a partir de informações de pessoas com perfis de origem de diversos países.

Para Bruno Ferrari, tais dados podem contribuir para a defesa por um programa de imunização prioritário dedicado a pacientes oncológicos. “A análise endossa as recomendações para termos ações que contribuam para minimizar os riscos de infecção pelo chamado SARS-CoV-2 entre o grupo de pacientes com câncer”, afirma.

Respostas mais concretas sobre a segurança da vacinação contra o coronavírus para esta parcela da população dependem ainda de estudos específicos. Mas levando em conta a experiência na aplicação de outros imunizantes, a contra-indicação para pacientes oncológicos que estejam com a imunidade comprometida se refere ao uso de vacinas produzidas a partir de vírus vivo. “Já imunizantes produzidos com vírus inativado ou fragmentado, como a da gripe, são inclusive recomendados para pacientes oncológicos. A imunização é aliada valiosa que ajuda a salvar muitas vidas”, ressalta o especialista.

Entre as vacinas desenvolvidas para a COVID-19 há opções com vírus inativados e também fragmentados, que podem ser consideradas como opção viável para pessoas com câncer.

“Estamos aguardando os detalhes sobre a quantidade de vacinas a serem liberadas em cada fase. As informações ainda são pouco claras no momento para analisarmos as possibilidades. Mas o que podemos adiantar é que defendemos uma separação entre os grupos de risco que beneficie os pacientes oncológicos, para que estes tenham um tratamento mais favorável contra o câncer, que por si só já demanda muito deles. Uma infecção mais grave é um exemplo do que pode vir a ocorrer com uma pessoa em tratamento de câncer que contraia o novo coronavírus e esse é um risco que pode ser evitado”, defende Bruno Ferrari.

De toda forma, o fundador e presidente do Conselho de Administração do Grupo Oncoclínicas lembra: mesmo que haja priorização no calendário de vacinação para pacientes com câncer, até a publicação de dados consistentes de vacinação nesta parcela da população, caberá à equipe assistencial responsável pela linha de cuidado avaliar o risco de contágio, tipo de tratamento e grau de imunossupressão no momento de orientar cada indivíduo sobre tomar ou não o imunizante. Segundo artigo publicado em janeiro na revista Blood Cancer Discovery, ainda serão necessários estudos detalhados de vacinação em pacientes com câncer para conclusões definitivas.

Pacientes que já tiveram câncer e não estão mais em tratamento, a princípio, deverão seguir as indicações de vacinação de acordo com sua faixa etária e/ou outros problemas de saúde.

Grupos prioritários para vacinação no Brasil

No dia 18/01 teve início a distribuição simultânea de vacinas em todo o País e muitos estados já iniciaram a imunização dos primeiros grupos prioritários, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Apresentado oficialmente em 16 de dezembro, o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 está dividido em dez eixos que incluem: descrições sobre a população-alvo para a vacinação, as vacinas já adquiridas, a operacionalização da imunização, o esquema logístico de distribuição das vacinas e as estratégias de comunicação para uma campanha nacional.

De acordo com o Ministério da Saúde, os critérios para escolha dos grupos prioritários levaram em conta a parcela da população com maior risco de agravamento de óbitos e a manutenção dos serviços essenciais. No entanto, o órgão pondera que a relação prevista ainda poderá ser alterada.

Na primeira fase, estão os trabalhadores da Saúde, população idosa a partir dos 75 anos de idade, pessoas com 60 anos ou mais que vivem em instituições de longa permanência, população indígena e comunidades tradicionais ribeirinhas.

Em um segundo momento, entra a população com mais de 60 anos em geral, pessoas com comorbidades que apresentam maior chance para agravamento da saúde como portadores de doenças renais crônicas, cardiovasculares,  obesidade grave, anemia falciforme e câncer, entre outros. Também constam como grupos prioritários para receber a vacina professores, forças de segurança e salvamento, funcionários do sistema prisional, trabalhadores industriais e trabalhadores portuários. Essa etapa seguinte, sem data para início, prevê que a imunização ocorra conforme disponibilidade de doses da vacina. No total, todo esse universo de prioridades somado representa mais de 77 milhões de brasileiros.

Especificamente no casos dos pacientes oncológicos, a mais recente versão do Plano Nacional, atualizado em 25 de janeiro, indica que os beneficiados seriam “indivíduos transplantados de órgão sólido ou de medula óssea; pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos seis meses; neoplasias hematológicas”. Todavia, a pasta da Saúde não deu detalhes sobre como esses critérios serão averiguados ou se serão adotadas estratégias para verificação dos pré-requisitos a serem cumpridos, seja por meio de documentos comprobatórios ou algum tipo de cadastro.

Há ainda muitas outras questões pertinentes a serem respondidas sobre como serão endereçadas situações de pessoas que fazem uso de outros tipos de medicações para combate ativo aos tumores (tais como drogas alvo-moleculares, imunoterápicos etc), ou ainda casos específicos de pessoas que receberam o diagnóstico, mas ainda aguardam cirurgia ou liberação para iniciar o tratamento. O receio de especialistas, sociedades médicas e entidades de apoio a pacientes é que tais indivíduos não tenham suas reais necessidades de imunização contempladas, ficando à margem de qualquer solução em um futuro próximo.

Covid-19 pelo mundo

Em Portugal, onde o programa de vacinação já está bem avançado e é destaque na Europa, o programa já entra em seu terceiro lote de distribuição. Ainda assim, entidades ligadas ao câncer, como a Liga Portuguesa contra o Cancro (LPCC), vêm se manifestando formalmente sobre a necessidade de um olhar do governo local para a inclusão de pessoas com câncer na lista de grupos prioritários. Por lá, associações defendem que pacientes oncológicos com maior risco de morte se infectados sejam priorizados.

No Reino Unido, um documento produzido pela por um consórcio de entidades denominado UK Chemotherapy Board – composto entre outros pela Association of Cancer Physicians (ACP) e pelas demais sociedades médica, de patologia, de radioterapia e enfermagem voltadas ao cuidado oncológico – também destacou a importância da vacinação para pacientes com câncer e já está servindo de guia para profissionais médicos e pacientes em geral no esclarecimento de dúvidas sobre a imunização nestes casos.

Outro líder mundial em termos de vacinação contra o novo coronavírus, Israel optou por contemplar toda a população do país, mesmo que não seja de grupos prioritários, promovendo a imunização em massa com rapidez e eficiência. Esta foi uma das ações estratégicas adotadas pela nação, entre outras em termos de logística, velocidade e distribuição do material, para deter a pandemia.

*Determinants of COVID-19 Mortality in Patients With Cancer From a Community Oncology Practice in Brazil

https://ascopubs.org/doi/abs/10.1200/GO.20.00444

Sugar tax pode taxar bebidas não alcóolicas no Brasil

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Se aprovado, projeto de lei pode aumentar o IPI de 4% para 5%, de acordo com especialista em Direito Tributário

Bebidas não alcoólicas com adição de açúcar e refrigerantes podem passar a ter uma carga tributária maior, como pretendem diversos projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional, como o PL 8.541/2017. Chamada de sugar tax, a medida está relacionada a uma política de saúde pública, segundo especialista em Direito Tributário. Isto porque dados recentes do IBGE apontam um aumento de brasileiros obesos – uma preocupação estatal, sob o ponto de vista social.

Se aprovado, o referido PL prevê a majoração da alíquota do IPI (Imposto sobre Produto Industrializado) de 4% para 5%. “Atualmente, a iniciativa está na Câmara dos Deputados, aguardando o parecer da Relatoria da Comissão de Seguridade Social e Família para que a deliberação tenha prosseguimento”, contextualiza a Dra. Clarissa Nepomuceno Caetano Soares, advogada especialista em Direito Tributário no escritório Nepomuceno Soares Advogados. O PL ainda não produz eficácia normativa, sendo necessário, para tanto, o regular processamento legislativo no Congresso Nacional, nos termos do artigo 47 da Constituição Federal.

Há uma discussão a respeito do PL 8.541/2017 em relação a uma possível intervenção do Estado na economia com o estabelecimento do sugar tax. Dra. Clarissa acredita que é uma questão que está além disso. “O Estado não pode interferir diretamente nos hábitos alimentares dos cidadãos, todavia, tem o dever constitucional de fornecer os serviços de saúde e assistência em caso de doença, bem como criar políticas públicas em prol da saúde da população”, afirma.

No caso de aprovação, o aumento da tributação teria intuito além do meramente arrecadatório, uma vez que pretende desestimular o consumo sobre esse tipo de produto. A especialista ressalta dados do IBGE de 2019, que indicam o aumento da prevalência de obesidade nos adultos brasileiros.

Impacto

Existente em outros países, como Chile, Dinamarca, EUA, França, Hungria e México, o sugar tax não envolve apenas o intuito arrecadatório. “É uma tentativa de reduzir o consumo de tais bebidas como política pública de prevenção da obesidade e doenças relacionadas, como a diabetes”, ressalta Dra. Clarissa Nepomuceno Caetano Soares.

A quantificação do impacto em valores, nas mercadorias, depende do preço fixado pela fabricante, haja vista ser esta a base de cálculo para a incidência da alíquota do IPI. Dessa forma, a especialista em Direito Tributário explica que o valor do produto pode chegar ao consumidor final já com a carga tributária, caso o projeto seja aprovado.

Caso vire lei, a incidência de uma carga tributária maior não será uma alternativa para a indústria de bebidas não alcoólicas. Uma mudança de atuação deve ser adotada, segundo Dra. Clarissa, ao mesmo tempo que planejamento tributário pode otimizar temas relacionados à IRPJ, PIS e COFINS, por exemplo.

“Como estratégia de negócio, o PL 8.541/2017 pode ser uma oportunidade para empresas brasileiras seguirem uma tendência por uma busca de estilo de vida mais saudável: a de desenvolver produtos com mais qualidade nutricional”, acrescenta a advogada.

Como a MEDITAÇÃO ajuda a melhorar nossos relacionamentos

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Escritor e Mestre em Reiki mostra o quanto somos apegados às imagens que criamos uns dos outros.

Praticar constantemente Meditação acaba por trazer muitos insights, alguns deles são associados ao que temos chamado de saúde emocional, uma busca de muita gente que procura pela Meditação a fim de solucionar ou ao menos reduzir algum estresse em relação às emoções. Mas, meditar nunca é uma prática específica, é como se tudo fosse vindo num grande “pacote”. A concentração melhora, a ansiedade é reduzida, a qualidade do sono também aumenta… Porém, o que destaco aqui hoje é a capacidade que os meditadores desenvolvem de olhar além das aparências, de adentrarem o mundo real; algo que, a princípio, pode não parecer muito convidativo, mas que é na verdade um dos benefícios mais libertadores que existem.

Até você descobrir que não é livre…

“Eu sou uma pessoa livre!” é o que muita gente afirma, uma vez que acha que constrói as próprias ideias, que toma as próprias decisões e faz o que bem entender da vida. Simplesmente o fato de poder estar andando por aí e até ter uma independência financeira – o que é incrível, não me entendam mal – não faz de você alguém totalmente livre. Estamos inconscientes de muitas ideias e comportamentos que temos. Nem sempre nossas opiniões são realmente “nossas”, não é raro seguirmos modelos de comportamento que nos são empurrados “garganta abaixo” sem jamais termos questionado se de fato os aprovamos, se nos sentimos bem de coração em relação a eles. Antes de começar a se tornar livre, você precisa admitir que não é, ao menos não totalmente. É como dizer que você precisa esvaziar o copo antes de enchê-lo com algo novo. Isso pode ser doloroso para muita gente, uma desilusão saber que está vivendo de acordo com o que outros disseram e jamais sequer investigou o que sente de verdade.

O caminho do desapego

Esse quadro mostra o quanto somos apegados aos conteúdos psicológicos. Tão apegados que eles já se tornaram parte das nossas identidades. O que torna tão difícil questioná-los, como se residisse ali um medo de deixarmos de ser quem somos. Porém, quem somos verdadeiramente ainda está por ser descoberto. Às vezes o que achamos que somos não passa de uma imagem. E seja essa imagem inventada por nós ou imposta por terceiros vai acabar por cobrir a nossa essência, a nossa alma, a nossa consciência, e enquanto existir vai dificultar nossa jornada interior, impedindo nossa autodescoberta. À medida que você se observa durante a Meditação, poderá perceber que o problema nem está tanto nessas imagens, mas no quanto estamos grudados nelas, então a chave de uma transformação interior e, consequentemente, exterior passa pelas relações que temos com o que está dentro de nós.

Relacionando-se com as imagens e não com as pessoas

No meu livreto “Não há espelhos no jardim, floresça para si mesma” cuidei de mostrar como todos esses enganos prejudicam a nossa saúde emocional, e ao mesmo tempo falo de caminhos para mudarmos essa direção em busca de uma felicidade autêntica. É preciso libertar-se dessas imagens. Há pessoas que constroem imagens do que seria um ser humano ideal e seguem pela vida com elas debaixo do braço. Entram em relacionamentos onde essa imagem se adaptou bem em outra pessoa e sofrem muito quando vem uma desilusão, que será proporcional à expectativa quanto ao que foi idealizado. E saem desses relacionamentos levando a mesma imagem que tentarão encaixar em outros. Ou desistem ao longo da vida, ou se acomodam onde algum “encaixe” aconteça. Como se dissessem: “É melhor do que nada”. Meditar nos leva a abandonar a ideia de um mundo “como deveria ser” e a aceitar o que é real. Na aceitação, a transformação acontece. Nessa prática, começamos a nos relacionarmos com as pessoas sem esperar que elas sejam apenas marionetes nas nossas mãos, o que também nos liberta de passar pela mesma situação. Negar a verdade de cada um é um erro que traz muita dor, muito sofrimento. Viver exige coragem, exige ver além. Afinal, espiritualidade também é um jeito de ver. E meditar tira cada vez mais a “sujeira” acumulada no nosso olhar, para que o mundo se revele-se a nós, para que encontremos nosso reflexo real. Acredite em mim, há beleza no mundo e em você também, em grandes porções, porém é preciso que você aprenda a ver novamente, como uma criança. Pois, interiormente, até os seus desequilíbrios podem guardar imensos tesouros, infinitas possibilidades…

 

Sobre o autor: Luís A. Delgado foi ganhador do prêmio “Personalidade 2015” na categoria Arte Literária pela Academia de Artes de Cabo Frio-RJ – ARTPOP, e agraciado com o prêmio Clarice Lispector de Literatura na categoria “Melhores Romancistas” pela Editora Comunicação em 2015. Atualmente é sócio correspondente na Associação dos Diplomados da Academia Brasileira de Letras e Mestre em Reiki e Karuna Reiki, possuindo o mais alto título que um profissional do Reiki possa ter.

Luís é autor da série de livretos “Janelas da Alma”, disponíveis na Amazon (https://www.amazon.com.br/dp/B08PC1LF7L), onde aborda temas relacionados a autoconhecimento, meditação e espiritualidade.

Camila Bozza, “Snake Girl”, prepara uma viagem cheia de aventuras pelo Hawaii

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Bióloga nascida no interior de São Paulo na cidade de Campinas, Camila trabalha em um Serpentário em Orlando e ficou conhecida pelo trabalho que faz para resgatar cobras venenosas, outros répteis e mamíferos.

Morando nos Estados Unidos por quase 2 décadas, Camila estrearia seu programa nas telas americanas em 2020, mas devido à pandemia e questões de segurança, as gravações foram adiadas.

Agora Bozza pretende embarcar em uma jornada cheia de aventuras no Hawaii, onde já tem um compromisso marcado com um grupo super bravo, “Meus primos amam animais e combinamos fazer essa aventura juntos, pretendo mostrar curiosidades e vários lugares especiais junto com eles Cira, Rocco, Nico (tarzan), Misty e Tierra. ”Diz Camila.

Celebridades como Rodrigo Branco, Nivea Stelmann, Camila Colombo, Lucas Salles, Simone (dupla sertaneja) já solicitaram a presença da Snake Girl. Camila também esteve na pauta do programa Planeta Brasil, exibido pela Globo Internacional e  recentemente  ajuda a salvar a  vida de um rapaz no Brasil que foi picada por uma “Naja” enviando o soro   solicitado pelo Instituto Butantan, pois o Serpentário onde  Camila trabalha mantem um estoque em caso de um imprevisto, por possuirem mais de 700 Najas,

 Para saber mais sobre a “garota cobra” aqui está o instagram @camilabozza1

 

A eficácia das vacinas – e porque máscaras e o distanciamento social ainda são importantes contra o COVID-19

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Por: Dr. Hyun Seung Yoon, gerente médico do ClubSaúde

Quase um ano após a pandemia acometer mais de 200 países, com 97 milhões de infectados pelo mundo e mais de 2 milhões de vítimas fatais do novo coronavírus, finalmente iniciamos no Brasil a campanha de vacinação contra a COVID-19, um verdadeiro sopro de esperança para um mundo cansado de quarentenas, caos na saúde pública e mortes.

As diversas vacinas desenvolvidas (de vírus inativado, vetor viral não-replicante ou RNA modificado) apresentam perfis de eficácia, efeitos colaterais, custos de produção e aquisição além de demandas logísticas diferentes que deverão ser analisadas pelas autoridades de saúde de cada país, para definir aquela (ou aquelas) que mais se adequa à realidade local.

É tentador achar que uma vacina com 90% de eficácia seja muito melhor que outra com 50%, mas os fatores acima citados devem ser considerados, pois os custos e as dificuldades para obtenção, armazenamento, transporte e administração reduzem a efetividade das vacinas na vida real.

Mas por que devemos manter as medidas de distanciamento social e continuar a usar máscaras por um mais um bom tempo, se agora temos vacinas contra o COVID-19?

Para entender melhor, precisamos conhecer as diferenças entre contágio, infecção e doença. De modo sucinto, contágio é a transmissão de um patógeno biológico, seja um vírus, bactéria ou parasita. Se este agente se instalar e se multiplicar num organismo, se torna uma infecção. Quando a infecção desencadeia manifestações clínicas, se torna uma doença.

É possível sofrer contágio, sem progredir para uma infecção, assim como uma infecção pode não evoluir para doença, permanecendo assintomática. Como exemplo, temos o vírus HIV, cujos infectados podem permanecer por anos assintomáticos (soropositivos) para mais tarde desenvolver a doença, a AIDS. O novo coronavírus já provou ter altíssima taxa de contágio, e permanecer, na maioria dos casos, como uma infecção assintomática, dificultando sua detecção e facilitando sua disseminação na população.

Quando um fabricante alega que sua vacina tem 95% de eficácia, não significa que o indivíduo vacinado tenha somente 5% de risco de contrair o vírus, e portanto pode dar adeus às máscaras e voltar à vida “normal”, para festas e eventos com aglomeração social.

A eficácia de uma vacinada é calculada ao analisar quantos voluntários desenvolveram a doença no grupo dos vacinados em relação aos do grupo dos não-vacinados (placebo). Uma eficácia de 70% significa, a grosso modo, que haverá quase 3,5 vezes mais doentes no grupo não-vacinado quando comparado ao grupo vacinado.

Nenhum dos estudos populacionais realizou coletas sistemáticas de RT-PCR mais sorologias pré e pós-vacinação nos dois subgrupos para identificar os portadores assintomáticos. Somente os voluntários com sintomas gripais, os que já tiveram histórico de COVID ou exames prévios positivos foram considerados, dentre outros critérios, inelegíveis para os testes, de forma que é impossível determinar: I – quantos já haviam contraído o vírus antes da vacinação? ou II – a presença de anticorpos foi induzida pela vacina ou por infecção prévia?

As principais vacinas disponíveis requerem uma segunda dose para alcançar a eficácia anunciada; não garantem imunidade total contra o vírus e nenhuma vacina evitará o contágio. Também é desconhecido por quanto tempo durará a imunidade induzida, e a imunidade coletiva só será atingida quando uma grande parcela da população já estiver vacinada. Além disto o coronavírus tem sofrido mutações e novas variantes tem sido detectadas, como podemos constatar em casos comprovados de reinfecção. A eficácia das vacinas perante as variantes mutantes ainda precisa ser avaliada.

Concluindo, tenham eficácia de 50%, 70% ou 90%, as vacinas são ferramentas fundamentais para o combate à pandemia e para a redução da morbidade e mortalidade. Relevante é o fato delas reduzirem com sucesso a incidência de casos graves e mortes nos voluntários vacinados. Uma vacina hipotética que reduzisse em apenas 30% a mortalidade do vírus já teria salvado pelo menos 60.000 vidas no Brasil.

Portanto é fundamental mantermos os cuidados para a redução do contágio. Com medidas de higienização adequadas, manutenção do distanciamento social e uso de máscaras para reduzir o risco de transmissão do vírus, conseguiremos conter o vírus até que as vacinas estejam disponíveis e aplicadas à população em larga escala, e a imunidade coletiva se torne uma realidade concreta em nossas vidas. Só assim poderemos, finalmente, retornar ao “novo normal”.

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Drinks Para a Nostalgia da Folia

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Brand Factory aposta em drinks refrescantes para superar a nostalgia do carnaval

Para superar a nostalgia da folia adiada e aproveitar o final de semana com previsão de sol em todo país com a #bellalavita ou um #lilletmoments, a Brand Factory – incubadora de marcas e negócios da Pernod Ricard no Brasil, sugere três drinks fáceis e versáteis de fazer em casa com os aperitivos italianos Ramazzotti Rosato e Amaro e com o francês Lillet. Confira abaixo.

Rosato Mio
Rendimento: 1 drink
Ingredientes:
50 ml de Aperitivo Ramazzotti Rosato
100 ml de Prosecco
Folhas de manjericão
Modo de fazer:
Adicione cinco cubos de gelo a uma taça de vinho, adicione o aperitivo e a prosecco. Para finalizar, guarneça o cocktail com folhas frescas de manjericão.

Ramazzotti Tonic
Uma variação da gin tônica, mas com o aperitivo Ramazzotti, que tem aroma de frutas cítrica, notas agridoces e de especiarias diversa. A receita abaixo pode ser inovada com outras combinações exóticas de frutas, xaropes e o que mais a imaginação permitir.
Ingredientes:
– 50 ml de Amaro Ramazzotti
– 100 ml de Água Tônica
– 10 ml de Sumo de Limão
– 1 Fatia de Limão-Siciliano
– Gelo
Utensílios:
– Um copo alto ou taça de vinho tinto
– Coqueteleira
Modo de fazer: Adicione cinco cubos de gelo a uma taça de vinho, adicione o aperitivo e o gin. Para finalizar, complete com a tônica e guarneça o cocktail com um ramo de alecrim.

Lillet Fizz
Rendimento: 1 drink
Ingredientes:
50 ml de Lillet Blanc
10 ml de água com gás
Fatias de limão tahiti
Ramo de hortelã
Modo de fazer: Adicione o aperitivo à uma taça com cubos de gelo e adicione a água com gás. Para finalizar, guarneça com as fatias de limão e o ramo de hortelã.
Todas as bebidas podem ser adquiridas pelo e-commerce Drinks and Club.

Rotinas são importantes para os pets mesmo em tempos de pandemia

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Médicos-veterinários dão dicas para adaptar os animais domésticos a mudanças, como o retorno dos tutores às atividades presenciais

Trabalho ora remoto, ora presencial, aulas à distância, passeios e férias com algumas restrições. A pandemia, que mudou a dinâmica das famílias, impactou também a rotina dos pets. Médicos-veterinários do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) alertam que mudanças constantes no dia a dia de um animal doméstico podem prejudicar o seu bem-estar e a sua saúde.

Para o médico-veterinário Paulo Corte Neto, membro da Comissão Técnica de Clínicos de Pequenos Animais do CRMV-SP, alterações bruscas e repentinas na vida dos pets não são recomendadas. “O ideal é fazer uma espécie de ‘desmame’, para que o animal se habitue aos poucos ao novo contexto”, afirma.

Os pets são condicionáveis e, portanto, todos os hábitos que são impostos a eles vão ser sempre seguidos, explica a médica-veterinária Maria Cristina Timponi, presidente da Comissão Técnica de Entidades Veterinárias Regionais do CRMV-SP.

“Quando estamos em casa, por conta das férias ou do trabalho remoto, devemos seguir a mesma rotina de quando estamos trabalhando fora. Passeios pela manhã e à noite são aconselháveis como forma de socialização e também como uma forma de evitar o estresse nos animais”, avalia Maria Cristina.

Reações

Com a pandemia da Covid-19, muitas pessoas passaram a trabalhar ou estudar em casa, ficando mais próximas dos pets. Nesse período, é normal criar um vínculo ainda maior com o animal, situação que deve ser considerada quando os tutores forem retornar às atividades presenciais.

“Essa separação pode gerar estresse no pet, que pode vir a destruir algo dentro de casa ou então deixar de beber água ou comer enquanto o tutor estiver fora. Ele também pode reagir uivando e latindo, o que pode incomodar os vizinhos. Portanto, o ideal é mudar a rotina gradualmente”, reforça Paulo Corte Neto.

Novas rotinas

Para Maria Cristina Timponi, o tutor deve ficar atento aos hábitos que foram criados após um longo período trabalhando em casa. “Na educação de um pet, a manutenção de rotinas sempre parecidas é muito aconselhável. A falta de rotina e horários obviamente deixará o animal confuso e sem saber que conduta tomar”, observa.

É interessante, antes de voltar às atividades presenciais, que o tutor crie uma nova rotina com o pet, como se já estivesse trabalhando fora. “Agir como se já estivesse trabalhando fora, como forma de teste, para ir acostumando o animal aos poucos e condicionando horários e momentos de brincadeira”, diz a médica-veterinária.

Cuidados

Sair de casa por um tempo menor para ver a reação do pet, antes de voltar para uma rotina de várias horas fora de casa, pode ser um bom teste. “Ao retornar para casa, o tutor pode recompensar o animal de estimação com um petisco ou com passeios, que também devem voltar a ter horários certos, para não causar estranhamento ou mesmo ansiedade no animal”, diz o médico-veterinário Paulo Corte.

Caso o animal precise ficar sem ninguém em casa e tiver medo de certos barulhos ou situações que geram desconforto, o cuidado deve ser redobrado, pois podem ocorrer acidentes na tentativa de se esconder ou fugir. “Se o pet não está acostumado a ficar sozinho, a questão é ainda mais séria. Além de adaptar aos poucos a rotina, monitorá-lo por vídeo pode ser uma opção”, sugere o médico-veterinário.

Sinais de alerta

Uma dica para os tutores é ficarem atentos aos potes de água e comida. “É importante notar se o animal está se alimentando adequadamente. Também é bom reparar os sinais comportamentais do pet: se está feliz, puxando a guia no passeio e farejando, ou se está mais quieto e caminhando lentamente, por exemplo. Cada pet reage de um jeito”, diz Paulo Corte.

O médico-veterinário reforça que, no caso dos pets que foram adotados ou adquiridos no período da quarentena, em que havia gente em casa todos os dias, é ainda mais importante esse momento de adaptação. “Isso porque se trata de um animal que nunca teve uma rotina sozinho”, frisa.

Dicas para facilitar a adaptação

Um fator importante é o enriquecimento ambiental. “Experimente deixar ossos, petiscos, brinquedos e coisas que possam deixar o animal mais tranquilo em casa”, sugere Paulo Corte.

Maria Cristina concorda e diz que é interessante dar ao animal atividades enquanto eles estão sozinhos. “Os brinquedos que possibilitam colocar os petiscos dentro são muito bons. Os pets brincam ao mesmo tempo em que comem, ficando bem mais calmos e diminuindo a carência da ausência”, diz.

O médico-veterinário destaca, ainda, que existem difusores de feromônios para usar com gatos e cães que também podem trazer calma e diminuir a ansiedade. “O uso desses feromônios e de florais podem ajudar a trazer bem-estar aos pets. Contratar alguém para passear com os cães na ausência do tutor também pode ser uma opção. Mas é importante consultar o médico-veterinário para ver quais são os métodos mais indicados para acalmar e garantir a saúde do animal”, conclui.

Paulo Romes toma posse para mais uma gestão à frente da Aciub, junto com Diretoria e Conselhos

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Aconteceu na noite desta segunda-feira (08/02) a posse da Diretoria e dos Conselhos da Associação Comercial e Industrial de Uberlândia – Aciub, para a Gestão 2020/2022, tendo como presidente o empresário Paulo Romes Junqueira, que foi reeleito para o cargo no final de 2020. O evento, realizado de forma online por conta das limitações da pandemia, contou com a participação de diretores, associados, colaboradores e autoridades, como o prefeito Odelmo Leão, a deputada federal Greyce Elias, o deputado estadual Leonídio Bouças, o presidente da Câmara Municipal de Uberlândia, Sérgio do Bom Preço, vereadores e representantes de entidades de classe.

O evento começou com a Assembleia Geral Ordinária de Prestação de Contas e posse das Diretorias Executiva, Plena e Conselhos Deliberativo, Fiscal e Superior, em que o presidente da Gestão 2018/2020, Paulo Romes Junqueira, apresentou as ações realizadas no mandato e foi realizada a aprovação de contas pela Assembleia. Na sequência, a ex-presidente Rosalina Vilela assumiu a condução dos trabalhos e deu posse ao presidente para mais um mandato, além da Diretoria e Conselhos, apresentados pela diretora Raquel Ribeiro Paes Leme, que fez a leitura do edital de convocação para a Assembleia Geral Ordinária e da chapa eleita em 16 de novembro de 2020.

No discurso de posse, Paulo Romes agradeceu a participação de todos com destaque especial aos diretores que participaram do seu primeiro mandato, sendo que muitos permanecerão neste segundo, porém seguindo a necessidade de renovação prevista no estatuto da entidade, e ressaltou as novidades que já serão implementadas nos primeiros dias deste novo mandato. “Já iremos implementar duas ações relacionadas à melhoria do atendimento ao nosso associado, com a criação de uma ouvidoria, uma espécie de ombudsman, e a otimização do atendimento por meio de um canal de WhatsApp. Além disso, entregaremos um novo site totalmente remodelado e iniciaremos a parceria com a gestora de convênios de saúde AllCare que a partir do próximo mês passa a gerir a nossa carteira junto à Unimed, melhorando ainda mais a prestação do serviço de convênio médico para os nossos associados”, destacou.

Paulo Romes também chamou atenção para o desafio que se vive novamente neste momento, com a limitação do funcionamento do comércio. “Vejo as restrições impostas ao trabalho dos empresários como um chamamento para a união do setor produtivo de Uberlândia em defesa dos interesses da classe empreendedora que é o motor que move este País, gerando emprego e renda para milhares de famílias. Nesse sentido, vejo dois caminhos principais para melhorar o ambiente de negócios em Uberlândia. O primeiro é fortalecendo cada vez mais o associativismo como meio de resistência às dificuldades enfrentadas cotidianamente. Seja por meio do chamado custo Brasil, que nos impõe, entre outras limitações, uma das maiores cargas tributárias do mundo, ou através do excesso de burocracia que onera o custo do capital e atrasa, quando não inviabiliza, as mais diversas iniciativas empresariais. A segunda é passando a estar cada vez mais presentes também no ambiente político dialogando em todas as frentes. Se não for diretamente lançando empreendedores como alternativa aos cargos eletivos, que seja apontando claramente aqueles representantes verdadeiramente comprometidos em ajudar os homens e mulheres que insistem em empreender, apesar das infinitas dificuldades enfrentadas todos os dias”, explicou o presidente.

O presidente também aproveitou a ocasião para empossar os presidentes do Aciub Jovem e Aciub Mulher. O empresário Rodrigo Braga seguirá à frente do Aciub Jovem, enquanto no Aciub Mulher a advogada e empresária Rosiris Cerizze Vogas substituiu Tomaídes Rosa, que ocupou o cargo na gestão anterior.

Representantes do poder Legislativo e Executivo, foram convidados para fazer uso da palavra, e todos parabenizaram os integrantes da nova gestão e destacaram que estão à disposição da Aciub para um diálogo constante em busca de melhorias para o setor produtivo, ressaltando a importância da entidade no cenário local e nacional e na defesa e incentivo ao empreendedorismo.

No encerramento o presidente agradeceu a participação de todos, destacando as palavras das autoridades que se manifestaram, e também mensagens como a do governador Romeu Zema e do deputado estadual Luiz Humberto Carneiro, que não puderam participar. Ele também reforçou com o prefeito Odelmo Leão, que a Aciub está à disposição para ser ainda mais parceira, inclusive na tomada de decisões. “Sabemos que cada decisão requer muito pensamento e forte reflexão, mas queremos levar ao senhor a nossa contribuição e nosso olhar que não pode de maneira alguma ser desprezado considerando os efeitos colaterais que podem existir em qualquer decisão, principalmente que impacte ainda mais na classe empreendedora de Uberlândia. Emprego e renda são importantes hoje, e serão ainda mais no futuro, para evitar uma crise social mais forte. Conte conosco prefeito, daremos o nosso melhor para ajudar na tomada de decisões e cerrar fileiras nas decisões já tomadas. Queremos ser parceiros para facilitar a vida do povo de Uberlândia”, finalizou Paulo Romes Junqueira.

Gestão 2020/2022

DIRETORIA

PRESIDENTE:                  

  • Paulo Romes Junqueira

VICE-PRESIDENTES:     

  • Fábio Túlio Felippe
  • Humberto Pereira Carneiro
  • Sérgio Henrique Feres Tannus

SECRETÁRIOS:               

  • Adriano Gargalhone Novaes
  • Marcela Cunha Guimarães
  • Tomaídes Rosa

TESOUREIROS:               

  • Eduardo Vieira Attie
  • Tereza Maria Siqueira Guimarães Netto
  • Wolney Magnino Cardoso

DIRETORIA PLENA:        

  • Adelso Ferreira Tavares Júnior
  • Anna Paula Graboski Correia Lima
  • Bruno Brandão Neto
  • Bruno Gregório
  • Denilson Felipe Borges
  • Dione Alves Borges
  • Edson Drubi
  • Elmo Filho
  • Fabio Badaró
  • Felipe Calixto Netto
  • Geraldo Magela Campos Reis
  • Gerson Sebastião de Souza
  • Guilherme Heitor Caran
  • Helton Régis de Oliveira
  • Khaled Kamel El-Rahim
  • Lázaro Magalhães
  • Leandro Borges Carrijo
  • Marcílio Otoni de Souza
  • Maria Aparecida Rodrigues Mendonça Braga
  • Morum Bernardino
  • Pedro Pacheco
  • Rafael da Costa Gouvêa
  • Rangel Germano Barbosa
  • Raquel Ribeiro Paes Leme
  • Ricardo Pereira Rocha Moreira
  • Robson Ovidio Xavier
  • Rodrigo Santos Braga
  • Sergio Gallo Ruivo
  • Thiago Magalhães Resende
  • William Costa Dias

CONSELHO DELIBERATIVO

  • Abud Cecílio Domingos
  • Ademilson Prado de Freitas
  • Ângelo Virgílio Borges Pedrosa
  • Celso Santos
  • Eduardo Galassi
  • Fabiano Alves
  • Fernando de Moraes
  • Flávio Lucio Borges Martins
  • Frederico Prudente de Queiroz
  • Isabel Rosita Leite Fialho
  • Jonas Palmieri
  • José Humberto Resende de Miranda
  • José Inácio Pereira
  • Júlio Paiva
  • Leonardo Baldez Augusto
  • Lucas Santos Stoque
  • Luiz Fernando de Almeida Finotti
  • Marcio Reis Maia
  • Moacir Henrique Martins
  • Paulo Fernando Borges de Souza
  • Ricardo Manoel Lourenço
  • Ricardo Siqueira Monteiro
  • Roberto Spolidoro Gomes
  • Sávio de Moraes
  • Wagner Cardoso Neto
  • Wilder Ferreira Cunha

 CONSELHO FISCAL

  • Calcir José Pereira Junior
  • Dilson Pereira da Silva
  • Fábio Pergher
  • Luiz Alexandre Garcia
  • Rogério Nery de Siqueira Silva

 CONSELHO SUPERIOR (formado pelos ex-presidentes)

  • Ronan Tito de Almeida
  • Luiz Alberto Garcia
  • Celson Martins Borges
  • Luiz Fernando Pucci
  • Dilson Dalpiaz Dias
  • Geraldo Eduardo da Silva Caixeta
  • Luiz Alexandre Garcia
  • Rosalina Cardoso Vilela
  • Rogério Nery de Siqueira Silva
  • Fábio Pergher

Astróloga fala sobre relacionamentos abusivos no“Márcia Sem Filtro Nem Edições”

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Relacionamentos abusivos é o tema discutido pela astróloga e psicóloga Márcia Fervienza, no “Márcia sem Filtro Nem Edições”, em seu canal no Youtube.

“Somente relacionamentos amorosos são abusivos? É preciso que haja violência física e/ou sexual para que haja abuso? Se uma relação faz com que eu me sinta mal, mas é super amorosa, há algo errado comigo? Neste vídeo, discuto brevemente alguns destes questionamentos, abrindo espaço para um diálogo mais profundo sobre a dinâmica dos relacionamentos abusivos”, explica Márcia.

O Sem Filtro Nem Edições tem o proposito de compartilhar suas opiniões e pensamento sobre algum tema escolhido pelos seus seguidores no Instagram.

Para assistir na íntegra, acesso o link: https://youtu.be/qLhvSUA1oXE

 

Sobre Márcia Fervienza: www.br.marciafervienza.com

Astróloga desde 1999, Márcia é formada em Psicologia pela Ashford University nos Estados Unidos e seguiu seus estudos nesta área, pois achava fascinante a mente humana. Hoje é mestra em Psicologia Clinica e Escolar pela Universidade da Pensilvânia e pesquisadora junto ao chair do departamento de educação da universidade. Além das certificações em psicologia, ela também é Coach. Desde 2011, Márcia é colunista do portal Personare e tem diversos artigos publicados na Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Gshow, entre outros.

Tanto em seus atendimentos astrológicos quanto em seu trabalho como Coach, Márcia busca identificar e eliminar obstáculos para facilitar o alcance dos objetivos desejados, promovendo resultados.

Enquanto especialista em desenvolvimento humano, ela também trabalha com pais que desejam promover um crescimento emocional e psicológico saudável para seus filhos, ou que querem melhorar a qualidade de suas relações com eles.

Márcia Fervienza é brasileira e mora fora do país desde 2007. Hoje ela reside no sul de New Jersey.

Mais sobre sua formação acadêmica:

  • Coach Holística de Vida, Carreira e Executiva – Goal Imagery Institute
  • Bacharel em Psicologia – Magna Cum Laude – Ashford University, IA
  • Mestra em Psicologia Clínica e Escolar – Magna Sum Laude – Universidade da Pensilvânia.

Instagram: @marciafervienza 

Ganhadores da campanha ‘Bilhete Premiado’ do Hospital do Câncer em Uberlândia recebem prêmios

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Os sortudos ganhadores do apartamento e carro novos sorteados na campanha ‘Bilhete Premiado’ do Hospital do Câncer em Uberlândia receberam os prêmios na manhã desta segunda-feira (8), na Unidade II da instituição, no bairro Umuarama. João Batista de Almeida e Maria Helena Ribeiro Firmino são os felizardos doadores premiados ao contribuir com a luta contra o câncer.

O apartamento novo no condomínio Studio Home, localizado no bairro Morada da Colina, em Uberlândia, foi entregue ao ganhador João Batista que conta que adquiriu apenas um bilhete. “Moro ao lado de um colaborador do Grupo Luta Pela Vida e ele me ofereceu um bilhete. É muita felicidade vencer o prêmio e ainda contribuir com o Hospital do Câncer”, comenta. Maria Helena é a ganhadora do New HB20 2020 0k e foi representada pela filha Solange Oliveira no momento da entrega, que revelou com alegria a reação da mãe ao saber da conquista. “Minha mãe achou que era trote quando recebeu a ligação dizendo que ela tinha ganhado, mas é com muita felicidade que recebemos este prêmio. Tivemos dois casos de câncer na família e sabemos o valor de uma doação”, completa Solange.

A presidente do Grupo Luta Pela Vida, Thaísa Galicioli, agradece o apoio da comunidade na campanha ‘Bilhete Premiado’. “Foram quatro meses de campanha e mais de 50 mil cupons vendidos. Agradecemos a cada um que contribuiu, seja comprando seu bilhete ou ajudando no compartilhamento da ação para que mais pessoas pudessem conhecê-la. Toda arrecadação da campanha será direcionada para a instrumentalização do centro cirúrgico oncológico do Hospital do Câncer, que possibilitará a realização de cerca de 3.000 procedimentos ao ano”, celebra a presidente.

Sorteio

Os números da sorte dos vencedores da campanha ‘Bilhete Premiado’ foram definidos pela extração na Loteria Federal. O primeiro número sorteado, que garantiu o apartamento novo localizado no bairro Morada da Colina foi 195.379 e o segundo, correspondente ao vencedor do carro HB20 novo foi 195.383.