sábado, dezembro 20, 2025
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Rolha Free no Butcher’s 746: traga seu vinho e saboreie carnes nobres sem taxa de rolha

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De terça a quinta-feira no jantar, a steakhouse consolida-se como destino para quem busca carnes premium, ambiente sofisticado e agora liberdade para levar o seu vinho preferido.

Na renomada casa de carnes nobres Butcher’s 746, localizada no coração da Aldeota, em Fortaleza, trouxeram uma nova experiência: de terça a quinta-feira, somente no período do jantar, os clientes poderão levar sua garrafa de vinho e usufruir da experiência sem cobrança de taxa de rolha. A iniciativa, mais do que um benefício promocional, firma a proposta da casa de ser um destino completo para apreciadores de boa carne, vinhos especiais e convivência refinada.

À frente do empreendimento, o sócio Marcelo Pimentel pontua que este tipo de promoção vem da crença de que experiência gastronômica vai além do prato. “Queremos que o cliente se sinta em casa, com autonomia para escolher o vinho que o inspira, e ao mesmo tempo saborear nossos cortes premium, nossa curadoria de carnes e ambiente pensado para encantar.”

Assim, a Rolha Free assume papel estratégico: atrair e fidelizar um público que já domina o universo da carne nobre, mas que também entende e valoriza o ritual do vinho.

A Butcher’s 746, reconhecida pelo estilo inspirado nas tradicionais steakhouses americanas, com ambientes em tijolinho aparente, atmosfera rústico-contemporânea e carta de vinhos com cerca de 600 rótulos, reforça sua identidade com esta ação.

Além da promoção Rolha Free, a casa mantém outras ofertas distintas: o happy hour, que acontece de terça a sexta-feira, com drinks especiais, petiscos sofisticados e música ambiente ou DJ ao vivo, reforçando a proposta de ser tanto uma steakhouse para jantar especial quanto um ponto de encontro descontraído antes da refeição principal.

Serviço:

Butcher’s 746 — Rua Leonardo Mota, 1512, Aldeota, Fortaleza/CE.

Contato: (85) 9130-6522.

 

II Seminário de Economia da Cultura de Paracatu propõe três dias para discutir os desafios do século XXI

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A cultura deixa de ser espelho e passa a ser bússola. Essa é a provocação central do II Seminário de Economia da Cultura de Paracatu-MG, que traz como o tema “A Cultura e os Desafios do Século XXI”. Entre os dias 03 e 05 de novembro, o evento, que é totalmente gratuito, reunirá pesquisadores, artistas, gestores e produtores culturais de diferentes regiões do país para uma verdadeira travessia sobre o papel da cultura frente às transformações do tempo atual que se traduz em emergências climáticas, revolução digital, novas formas de trabalho e também mudanças nas relações humanas.

Entre os convidados estão nomes que representam diferentes dimensões da economia cultural brasileira como: Fábio Scarano, curador do Museu do Amanhã (RJ); Luiz de Castro, gestor do Mercado Novo (BH) e João Rubens, cofundador do HackTown (Santa Rita do Sapucaí).

Três trajetórias que se cruzam para mostrar como a cultura pode inspirar, transformar e gerar desenvolvimento sustentável em múltiplas escalas.

Cultura, ciência e esperança
Curador do Museu do Amanhã, que em dezembro celebrará 10 anos de fundação, duas vezes vencedor do Prêmio Jabuti, o cientista ambiental Fábio Scarano levará a Paracatu a palestra “Cultura, Ciência e Meio Ambiente como Estratégias de Civilização”. O objetivo é fazer o público refletir sobre o desafio de criar narrativas culturais capazes de gerar ação e esperança.

À frente da renovação da exposição principal do Museu do Amanhã, Scarano relata o desafio atual: o museu precisa se reinventar para o novo tempo. “Depois da pandemia, percebemos que o público busca experiências mais humanas, menos mediadas por telas. Queremos que as pessoas saiam não ansiosas, mas esperançosas e cientes da sua capacidade de transformar o futuro.”

Para Scarano, a arte, a espiritualidade e a ancestralidade são campos mais efetivos para fazer a as pessoas sentirem as mudanças do mundo. É um dos vieses que ele, juntamente com a equipe do Museu tem trabalhado. “A nossa intenção é fazer um diálogo entre as narrativas da ciência moderna e narrativas sobre as diferenças, ancestralidades brasileiras e afro-brasileiras, e amarrar isso com arte e elementos mais orgânicos, ainda que mantendo os aparatos tecnológicos de última geração que a gente usa para criar a sensação de emissividade e sentimentos das pessoas”.

Para ele, as pessoas estão cheias de informação. Elas são curadoras das suas próprias fontes. Em meio a uma chuva de informação, é necessário ser mais seletivo. “Eu penso que nesse tratamento de uma lógica científica e ambiental, o campo cultural, especialmente da arte, da espiritualidade ajuda as pessoas a sentirem o que a ciência vem falando e a partir desse sentimento, mudarmos o nosso comportamento.”

Por isso, ele chama atenção para a urgência de incluir arte e cultura nas grandes agendas planetárias: “Nos acordos climáticos e de biodiversidade, quase não há menções à cultura. É hora de o setor se mobilizar para influenciar o debate global e ajudar a reconstruir o sentido de civilização.”

Para o Seminário, Scarano vai levar exatamente essa discussão. Ele, que já participou de discussões climáticas na Organização as Nações Unidas, informa que vários aspectos ligados ao campo da cultura, hoje, não estão presentes nos grandes acordos globais, no acordo do clima, no acordo da biodiversidade e nos objetivos do desenvolvimento sustentável. “O setor como um todo precisa se mobilizar, porque como os atuais acordos caducam, em 2030, e ao longo dos próximos cinco anos estaremos discutindo o que vão ser as próximas metas planetárias, por mais que elas não sejam alcançadas, elas criam um estado de espírito, informam, dão visão e trazem financiamento, inclusive. Então, penso ser muito importante que ao longo dos próximos cinco anos o setor cultural do Brasil possa montar uma agenda e, quem sabe, influenciar o mundo como um todo e as próprias Nações Unidas para que deem boa visibilidade na forma de metas para o campo cultural como fator essencial pra fazer as mudanças de que o planeta precisa”.

Scarano participa pela segunda vez do Seminário e está feliz por retornar à Paracatu. “Eu tenho uma ligação com essa cidade. Na minha infância, quando morava em Brasília, passeava muito por lá com meus pais.  E adorei chegar e ver uma cidade linda e pessoas animadas. Ver um setor cultural pujante num município histórico, como Paracatu, me deu muita alegria. Ainda mais vendo a transformação que se deu na cidade ao longo desses anos. Então estar novamente com vocês será uma imensa satisfação para beber um pouco mais dessa fonte, dessa sabedoria e cultura local que é muito rica”, comenta.

O Mercado Novo e a força da economia criativa
De Belo Horizonte-MG, o gestor e curador do Mercado Novo, Luiz de Castro compartilhará a experiência do empreendimento, espaço que abriga hoje mais de 300 empresas criativas e 1.200 unidades comerciais. O projeto, conduzido por ele e sua família, há três gerações, transformou um edifício inacabado dos anos 1960 em um dos maiores polos de economia criativa do Brasil, referência nacional em gastronomia independente, moda autoral e cultura urbana.

“Ser curador do Mercado Novo é ser um articulador e pesquisador constante. É unir tradição e inovação sem perder o DNA mineiro. Nosso desafio foi alinhar perfis diversos de empreendedores em torno de uma visão comum: entender a vocação do território e transformá-la em prosperidade coletiva.”

Luiz de Castro ressalta que a cultura é o eixo central desse desenvolvimento: “No Mercado Novo, cultura e economia são indissociáveis. A arte, o design, os ofícios e a gastronomia se retroalimentam. A produção cultural movimenta a economia e, ao mesmo tempo, preserva a identidade local.”

No seminário, ele participa do Encontro Temático “Mercado Novo e Feira dos Produtores”, além do painel “Territórios Criativos e Desafios Globais”, compartilhando aprendizados que inspiram cidades como Paracatu a desenvolver sua própria economia da cultura. “Levarei um relato real e honesto da trajetória do Mercado Novo, compartilhando aprendizados, erros e acertos ao longo do processo. Quero mostrar como desenhamos o projeto, como enfrentamos os desafios e de que forma acredito que ele pode inspirar outros territórios a desenvolverem sua própria economia da cultura”.

Luiz Castro vê esse modelo de rearranjo que une lojas criativas com gastronomia como uma tendência irreversível. “O mundo caminha para uma valorização da cultura local e da experiência autêntica. Em qualquer lugar, a comida e o produto regional ganham mais importância do que o fast food ou a padronização global. O futuro pertence a projetos cooperativos, dinâmicos e sustentáveis, que respeitam suas origens e constroem prosperidade coletiva”, defende.

HackTown: inovação à brasileira

De Santa Rita do Sapucaí, o mineiro João Rubens, cofundador do HackTown, trará a Paracatu o olhar sobre o futuro do trabalho e o impacto da inteligência artificial na cultura e na sociedade. O festival, inspirado no South by Southwest (SXSW), transformou uma pequena cidade do interior em um dos maiores polos de inovação e criatividade da América Latina, reunindo tecnologia, música, arte e empreendedorismo em mais de 16 espaços urbanos.

“O show do HackTown são as pessoas e as conexões que elas criam. A inovação acontece quando diferentes mundos se encontram – ciência, arte, gastronomia, música, tecnologia. É dessa mistura que nascem os melhores insights”, afirma Rubens.

Rubens participará de dois momentos marcantes: o Encontro Temático “HackTown e Movimento Inovatu” e a palestra “O Futuro Chegou. E Agora? Trabalho, Bem-Estar, Meio Ambiente e Cultura em Tempos de Inteligência Artificial.”

Para ele, a “inovação à brasileira” deve ser uma resposta local aos desafios globais: “O Brasil tem uma diversidade imensa. Inovação aqui não pode ser copiar modelos de fora, mas traduzir tendências para nossa realidade e celebrar o que temos de único. Em tempos de Inteligência Artificial, a autenticidade será o que não poderá ser copiado.”

O Seminário
Além de Fábio Scarano, João Rubens e Luiz de Castro, o II Seminário de Economia da Cultura de Paracatu receberá outros profissionais.

Entre os palestrantes confirmados estão Isaura Botelho, Pesquisadora da área de Políticas Culturais; Jorge Caldeira, escritor e historiador; Lala Deheinzelin, futurista reconhecida pela ONU. Também participam Marcos Alves (Sebrae), Nayara Azevedo (Sebrae/MG), Regina Amorim (Sebrae/PB), Luiz de Castro (Mercado Novo – BH), e Simone Catalan, consultora em sustentabilidade e economia circular.

Realizado pela GuiasTur Paracatu, em parceria com o Sebrae, a Kinross e instituições locais, o Seminário se consolida como um espaço de encontro entre tradição e inovação, entre saber técnico e popular.

Segundo a integrante da comissão de curadoria, Christiane Santos, em um tempo em que a Terra pulsa em alerta e o humano caminha entre algoritmos e tempestades, o II Seminário de Economia da Cultura de Paracatu propõe um respiro, um espaço de convergência entre a ancestralidade e a invenção, a oralidade e a inteligência artificial, a ciência, a comunidade e a economia. “O encontro é uma travessia de ideias, afetos e visões de mundo em torno de uma pergunta urgente: como a cultura pode responder aos desafios do século XXI?”, comenta.

Helen Ulhôa, que também faz parte da curadoria do evento, destaca que o seminário convoca mestres e pensadores, empreendedores e poetas, tecnólogos e educadores, para refletir sobre como os saberes populares, as artes e a economia criativa podem oferecer respostas concretas aos impasses contemporâneos. “De Paracatu para o mundo, o II Seminário de Economia da Cultura reafirma que é pela cultura que passará o futuro — um futuro mais ético, criativo e solidário”, finaliza.

Programação completa
DIA 1 – Segunda, 03/11 – Políticas públicas, economia e desenvolvimento territorial
08h00 – Plantação de mudas (Mutirão Ambiental)
17h30 – Famtour “Sabores e Histórias”
18h30 – Demonstração Técnica: Associação Axé Dendê
18h45 – Potências do Território: Cooperfrutas
19h00 – Palestra: Isaura Botelho – A Economia Criativa como Estratégia de Desenvolvimento
19h30 – Painel 1 – Os Caminhos da Cultura e o Desenvolvimento
20h30 – Palestra: Fábio Scarano – Cultura, Ciência e Meio Ambiente como Estratégias de Civilização
21h00 – Debate e encerramento

DIA 2 – Terça, 04/11 – Conectando cultura, tecnologia e trabalho
08h00 – Encontro Temático: Mercado Novo e Feira dos Produtores – Luiz de Castro (BH)
10h00 – Oficina: Ímã Sustentável de Geladeira – Edneusa Nascimento
14h00 – Roda de Conversa “Academia e Mercado” – com João Rubens, Luiz de Castro e convidados
16h30 – Encontro Temático: HackTown e Movimento Inovatu – João Rubens e Josimar Viana Silva (IFTM)
18h30 – Demonstração Técnica: Caretagem de São Sebastião
18h45 – Potências do Território: EFAN – Escola Família Agrícola de Natalândia
19h00 – Palestra: João Rubens – O Futuro Chegou. E Agora? Trabalho, Bem-Estar, Meio Ambiente e Cultura em Tempos de Inteligência Artificial
19h30 – Painel 2 – Territórios Criativos e Desafios Globais (com Luiz de Castro e outros convidados)
20h30 – Palestra: Anna Carolina Fornero Aguiar – Urgência Climática e Futuro Regenerativo
21h00 – Debate e encerramento

DIA 3 – Quarta, 05/11 – Regeneração, sustentabilidade e reencantamento

09h00 – Oficina: Kokedamas – Cláudia Nascimento
13h30 – Encontro: Jogo da Colaboração – Simone Catalan
16h00 – Encontro: Cuidado Ativo e Genuíno – Kátia Lou (Grupontapé)
17h00 – Café com Jorge Caldeira – Academia de Letras do Noroeste de Minas
18h30 – Demonstração: Lyra Paracatuense
18h45 – Potências do Território: COPABASE – Cooperativismo e Sustentabilidade
19h00 – Palestra: Jorge Caldeira – A Regeneração como Projeto para o Brasil
19h45 – Painel 3 – Os Caminhos da Regeneração
20h30 – Palestra: Lala Deheinzelin – Entre o Colapso e o Encantamento: O Futuro Está em Nossas Mãos
21h30 – Encerramento

Bazar Solidário em prol dos pacientes oncológicos do mês de novembro acontece nesta quinta-feira (6)

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Que tal renovar o guarda-roupa e, ao mesmo tempo, ajudar quem mais precisa? Na quarta-feira, dia 06 de novembro, das 8h às 16h, o Grupo Luta Pela Vida (GLPV) realiza mais uma edição do seu tradicional Bazar Solidário!

O evento será na sede da instituição, localizada na Rua Francisco Cândido Xavier, 240 – Alto Umuarama.

No bazar, você encontrará uma grande variedade de peças, como roupas femininas, masculinas, calçados, acessórios, brinquedos e muito mais, com preços incrivelmente acessíveis, a partir de R$3,00.

Mais do que garantir itens de qualidade e economizar, sua compra contribui diretamente para a melhoria do tratamento e da qualidade de vida dos pacientes com câncer atendidos pelo Hospital do Câncer em Uberlândia (HC-UFU/Ebserh), com o apoio essencial do GLPV.

Aproveite essa oportunidade de praticar a solidariedade e fazer a diferença na vida de quem precisa!

Serviço
Dia: 06/11 (quinta-feira)
Horário: 08h às 16h
Local: Rua Francisco Cândido Xavier, 240 – Alto Umuarama

Jornada Odontológica da UNITRI chega na vigésima edição

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A tradicional Jornada Odontológica da Unitri comemora vinte anos em 2025. E para comemorar, uma edição especial será realizada nos dias 11 e 12 de Novembro, a partir das 08h, no campus da instituição.

Na programação do evento, que deve reunir mais de 600 participantes nos dois dias, um ciclo de palestras simultâneas com profissionais de renome na Odontologia nacional, com destaque para o professor Marllus Costa, da área de implantodontia, que virá da cidade de Goiânia, especialmente para uma das palestras da Jornada.

Além das palestras, uma feira de expositores com produtos e serviços e tecnologia do setor para apresentação das novidades aos acadêmicos e profissionais e apresentações de projetos científicos no segundo dia.

“É o maior evento do curso de Odontologia, realizado anualmente. Toda a programação científica foi pensada com muito cuidado, para abarcar todas as áreas nesta edição comemorativa. A comissão organizadora conta com docentes e discentes, que estão preparando muitas surpresas para os inscritos”, destaca a professora Renata Georjutti, coordenadora do curso.

Quem quiser se inscrever, deve acessar o site https://unitri.edu.br/ na página Extensão/Eventos, e procurar “XX JOU – Jornada Odontológica da Unitri”. Podem participar estudantes de todas as instituições de ensino e profissionais.

As inscrições podem ser feitas até o dia 08/11, no valor de R$ 100,00,

Para mais informações, acessar a página do evento: @unitrijornadaodontologica

Consórcio imobiliário cresce 294% em seis anos e já representa quase 25% dos financiamentos de imóveis no país, mostra pesquisa

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O consórcio de imóveis vive um dos momentos mais expressivos da sua história no Brasil. Segundo levantamento da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), as vendas de cotas cresceram 294% entre 2020 e 2025.

Na somatória de janeiro a agosto, as vendas subiram de 206,92 mil cotas, em 2020, para 815,06 mil, neste ano. O número de participantes ativos chegou a 2,5 milhões em agosto de 2025, alta de 152,9% em seis anos.

“O consórcio deixou de ser apenas uma alternativa à compra financiada. Ele é, hoje, uma ferramenta de investimento, educação financeira e patrimônio familiar”, analisa Pindaro Sousa, Head da Bamaq Consórcio, administradora de consórcios no Brasil há mais de 30 anos e membro da ABAC.

Entre janeiro e agosto de 2025, o volume de créditos comercializados somou R$ 170,09 bilhões, crescimento de 35,8% em relação ao mesmo período de 2024. As contemplações — quando o consorciado adquire efetivamente o imóvel — aumentaram 32,7%, com R$ 19,37 bilhões em créditos liberados, avanço de 46,1%.

Os números da pesquisa também reforçam a renovação do público: 36% dos consorciados têm entre 18 e 30 anos, o que demonstra que a modalidade tem atraído uma nova geração preocupada com planejamento financeiro.

Crescimento em todas as regiões do país
O levantamento da ABAC mostra que o avanço do consórcio imobiliário ocorre de forma consistente em todas as regiões brasileiras. O Sudeste lidera o volume de participantes e créditos concedidos, concentrando cerca de 43% do total nacional, impulsionado por capitais como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro.

O Nordeste aparece em segundo lugar, com aproximadamente 25% das novas adesões, destacando estados como Bahia e Pernambuco, onde o consórcio tem se mostrado alternativa importante à moradia financiada. O Sul vem logo em seguida, com 18% das cotas vendidas, impulsionado pelo perfil planejador dos consumidores e pelo uso do consórcio como investimento patrimonial.

Já o Centro-Oeste, com 8% de participação, e o Norte, com 6%, apresentam forte ritmo de expansão — especialmente em cidades médias e polos agroindustriais, onde o crescimento da renda tem ampliado o acesso à modalidade.

“O crescimento é nacional. Em todas as regiões há novos perfis de consorciados, desde jovens de 25 a 35 anos até investidores que veem o consórcio como uma forma inteligente de diversificação”, afirma o Head da Bamaq Consórcio, que inclusive foi escolhida recentemente para administrar o consórcio da QuintoAndar, a maior plataforma de moradia da América Latina, responsável por movimentar somente no Brasil, nos primeiros seis meses deste ano, R$ 1 bilhão por meio de seu marketplace.

A presença do consórcio nas vendas financiadas
Os dados de imóveis financiados, fornecidos pela ABECIP – Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, somados às contemplações do Sistema de Consórcios, mostram que a presença destas últimas tem avançado gradativamente, ampliando a somatória de vendas imobiliárias financiadas.

Ao considerar o total acumulado nos sete primeiros meses do ano, as contemplações representaram possíveis 24,3% de participação no total de 327,17 mil imóveis financiados, incluindo recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e dos consórcios, potencialmente um imóvel a cada quatro comercializados. No ano passado, a presença era de 17,8%, 6,7 pontos percentuais menores, um imóvel a cada cinco vendidos.

Além disso, o uso do FGTS pelos consorciados vem reforçando o acesso democrático ao sistema: apenas neste ano, foram R$ 228,7 milhões liberados para quase 2,8 mil trabalhadores, totalizando R$ 1,24 bilhão desde 2020.

Vale lembrar que o consorciado pode utilizar o saldo do FGTS em diferentes momentos do processo (na oferta de lance, na amortização ou na quitação de parcelas, por exemplo), desde que cumpra certos requisitos, como investir em imóvel urbano e destinado à moradia, entre outros.

Para mais informações, acesse a pesquisa na íntegra:
https://abac.org.br/imprensa/press-releases-detalhe&id=423

Região do Cerrado Mineiro celebra 20 anos de Indicação Geográfica com experiências sensoriais e inovação na SIC 2025

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A Região do Cerrado Mineiro (RCM) celebra 20 anos do reconhecimento da sua Indicação Geográfica (IG) com uma participação especial na Semana Internacional do Café (SIC) 2025, que acontecerá de 4 a 7 de novembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG). O estande da RCM, com o apoio das cooperativas Carmocer, Carpec, Coocacer Araguari, Coopadap, Expocacer e MonteCCer, vai destacar o pioneirismo e a excelência dos cafés de origem controlada, reforçando a força da certificação e o protagonismo da região no cenário nacional e internacional.

Experiência sensorial e lançamento inédito
Durante o evento, o público poderá participar de sessões diárias de cupping com cooperativas e campeões do 13º Prêmio Região do Cerrado Mineiro, nas categorias Natural, Cereja Descascado e Doce Cerrado Mineiro, realizadas às 11h, 14h e 16h.

A nova categoria “Doce Cerrado Mineiro” será apresentada pela primeira vez na cafeteria do estande, reconhecendo os cafés mais doces da safra 2025/2026 — avaliados com o método inédito Coffee Value Assessment (CVA), desenvolvido pela Specialty Coffee Association (SCA). Com a adoção oficial desse protocolo, o Prêmio se torna o primeiro do Brasil a utilizar o CVA, que traz mais precisão, consistência e transparência às análises sensoriais.

“Celebrar duas décadas da Indicação Geográfica no ambiente da SIC é reafirmar nosso compromisso com a origem e com o valor agregado da cadeia produtiva. Trazer o CVA ao Prêmio é um passo decisivo para mostrar ao mercado global que a Região do Cerrado Mineiro pode liderar a inovação sensorial no café de origem controlada brasileiro”, destaca Juliano Tarabal, diretor executivo da Federação dos Cafeicultores do Cerrado.

Com o tema “Café em Transformação – Inovação, Sustentabilidade e Oferta do Mercado Global”, a Semana Internacional do Café 2025 promete uma das maiores edições da história. Serão 240 expositores em 20 mil m² de área, com expectativa de 25 mil visitantes e R$ 150 milhões em negócios. O evento reunirá toda a cadeia produtiva para debater tecnologia, sustentabilidade e novas tendências de consumo, reforçando o reposicionamento do café brasileiro no mercado global.

20 anos de Indicação Geográfica
O selo de origem dos cafés do Cerrado Mineiro foi concedido em 2005, como Indicação de Procedência (IP), pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Em 2013, a região avançou para o reconhecimento máximo como Denominação de Origem (DO) — registro IG201011 — tornando-se a primeira do Brasil a conquistar esse título para cafés. Essa certificação atesta que os grãos produzidos na RCM resultam de uma combinação única de clima, solo, altitude (entre 800 e 1.300 metros) e práticas de cultivo e processamento que conferem identidade, rastreabilidade e excelência à origem.

Serviço
Região do Cerrado Mineiro na Semana Internacional do Café 2025
De 4 a 7 de novembro de 2025
Das 10h às 19h
Expominas – Belo Horizonte (MG)

Uberlândia se consolida como destino nacional de grandes eventos com a realização dos JEBs 2025

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Maior competição escolar do país movimentou a economia local, fortaleceu o turismo esportivo e projetou a cidade para todo o Brasil

Uberlândia encerrou, nesta semana, a edição 2025 dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) Sub-14, que reuniu mais de 5 mil estudantes-atletas de todo o país entre os dias 5 e 28 de outubro. O evento, considerado a maior competição de esporte escolar do Brasil, transformou a cidade em palco do esporte estudantil e movimentou diversos setores da economia local, em especial o turismo e a hotelaria.

A grandiosidade do evento se refletiu nos números. Segundo o Visite Uberlândia, os JEBs elevaram a taxa média de ocupação hoteleira para 95% durante o período, gerando aproximadamente 50 mil diárias na rede de hospedagem da cidade. A estimativa de movimentação econômica chega a R$ 40 milhões, considerando os impactos diretos como hospedagem, alimentação e transporte e indiretos, que incluem delivery de comida, lavanderias, comércio local, supermercados e prestadores de serviços em geral.

Além do impacto esportivo, o evento consolidou Uberlândia como uma das principais cidades do país na recepção de grandes eventos. De acordo com o presidente do Visite Uberlândia, Pedro Paulo Schwindt, o reflexo na economia local foi expressivo.

“O JEBs foi o maior evento esportivo escolar do país e gerou a maior movimentação na hotelaria e no setor de turismo que já tivemos. Hotéis lotados, cafés da manhã reforçados, fornecedores ampliando a produção e até contratação extra de mão de obra. A cidade ficou tomada por jovens de todos os estados, suas famílias e equipes técnicas. O comércio, os restaurantes e o Mercado Municipal também sentiram o impacto positivo, com consumo expressivo e turistas levando nossos doces e queijos para suas cidades”, destaca Pedro Paulo.

Ele ainda reforça que o saldo foi altamente positivo para Uberlândia: “Foi um mês excelente para o setor. Valeu a pena receber os JEBs e mostramos que Uberlândia está preparada para eventos de grande porte. Seguimos à disposição para novas oportunidades que movimentem a cidade e fortaleçam nossa economia”, completa.

Durante os 23 dias de disputas, a competição ocupou os principais equipamentos esportivos da cidade como o Complexo Parque do Sabiá, Arena Sabiazinho, SESI Gravatás, UFU, Praia Clube, Itororó e outros, recebendo delegações de todos os estados brasileiros.

O então presidente da CBDE, Antônio Hora Filho, também reforçou o legado deixado pelo evento: “Se somarmos o ISS gerado e o fluxo da cadeia turística, o impacto econômico é significativo. Uberlândia mostrou ao Brasil sua infraestrutura esportiva, sua hospitalidade e sua capacidade de sediar eventos de grande porte. Todos voltam para casa encantados com a cidade”, afirmou.

Com a cidade em destaque nacional, o Visite Uberlândia já trabalha para atrair novas competições e eventos de grande porte, reforçando o turismo esportivo como vetor de desenvolvimento econômico e projeção positiva da marca Uberlândia.

Sobre os JEBs 2025
OS JEBs foi realizado pela Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE) em parceria com a Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais (FEEMG), os JEBs contaram com apoio do Governo Federal, do Governo de Minas, da Vale (por meio da Lei de Incentivo ao Esporte), da Prefeitura de Uberlândia, via Fundação Uberlandense do Turismo, Esporte e Lazer (Futel) e do Café Vasconcelos.

Barney’s Burger lança Super Semana de Promoções com diversos produtos

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Descontos especiais e momentos deliciosos para curtir com quem a gente gosta.

O Barney’s Burger, uma das hamburguerias mais premiadas e queridas de Fortaleza, reconhecida por publicações como a revista Veja entre as melhores do estado, lançou a partir do dia 20 de outubro a Semana de Promoções Barney’s. Uma celebração ao sabor, à boa companhia e à experiência de comer bem. As ofertas são válidas em todas as unidades, exceto Iguatemi e Fátima, e prometem deixar a semana mais gostosa.

De segunda a sexta, das 17h às 19h30, o Happy Hour BNY’s é o convite perfeito para relaxar: Heineken por R$ 6,99 e entradinhas com 20% de desconto, com exceção das Ribs.

Nas segundas e terças, quem ama um bom smash tem motivo de sobra para comemorar: são 2 Smash Burgers por R$ 25,90, nos sabores American Cheese Smash e Cheddar Smash. E, se quiser variar, os demais sabores também entram na promoção por R$ 28,90. Às quartas-feiras, é dia de dobrar o sabor com o Burger em Dobro, o segundo burger sai de igual ou menor valor. E, para fechar a semana com um toque doce, quinta é dia de Milkshake em Dobro, também com o segundo milkshake de igual ou menor valor.

“O Barney’s sempre foi um ponto de encontro para todo mundo, famílias, amigos e casais. A gente quer que as pessoas venham não só para comer um hambúrguer delicioso, mas para viver um momento leve, feliz, do jeito que a vida deveria ser mais vezes”, conta Marcelo Pimentel, proprietário da rede.

As promoções são válidas apenas para atendimentos presenciais nas unidades participantes e por tempo indeterminado.

Serviço

Instagram: @barneysburger

Unidades com promoções

Maria Tomásia (Aldeota): Rua Maria Tomásia, 740 – Fortaleza-CE. (85) 3099-3003

Barney’s Sul: Rua Lourival Correia Pinho, 147 – Fortaleza-CE. (85) 3036-2023

Eusébio: R. Farias Brito, s/n – Amador/Eusébio-CE. (85) 99207-3721

Outras unidades (sem promoções)

Rua Monsenhor Otávio de Castro, 901 – Fátima

Shopping Iguatemi, Praça de Alimentação, 6° etapa, Piso 2

 

Papel da estimulação cognitiva para evitar fraudes financeiras principalmente na população acima de 60 anos

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A mediação da vida pela tecnologia deixa idosos vulneráveis a golpes virtuais; treinar o cérebro aprimora o olhar crítico e tomada de decisão rápida. Dados recentes da FEBRABAN apontam que a população 60+ corresponde a 42% do público mais vulnerável a golpes financeiros

De acordo com dados recentes da FEBRABAN (Federação Brasileira de Bancos) a população 60+ corresponde a 42% do público mais vulnerável a golpes financeiros. Ainda segundo a instituição, esse tipo de golpe cresceu 60% desde a pandemia. Os principais golpes acontecem por telefone ou whatsapp, se aproveitando da pouca experiência desse público com a tecnologia e da perda de algumas funções cognitivas que acontecem com o passar dos anos.

Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam que em 2023 76% das pessoas nessa faixa etária tinham telefone celular. Desses, 87% utilizam o aparelho para acessar a internet, mostrando que a inserção digital não tem limites de idade. Em contrapartida, daqueles que não acessavam a rede mundial de computadores, 54% alegam que não sabem usar.

De acordo com Erica Oliveira, gestora pedagógica e franqueada do Supera Savassi e Gutierrez, um dos objetivos do Supera é treinar bastante o cérebro por meio de exercícios variados e sistemáticos — como jogos de tabuleiro, neuróbicas, desafios de atenção, raciocínio lógico e práticas de memorização — que fortalecem as funções executivas e as habilidades cognitivas superiores. “Essas funções são fundamentais para o pensamento crítico, tomada de decisão e autocontrole, as mesmas que os golpistas tentam “burlar”. Sendo assim pessoas que treinam o cérebro tornam-se mais atentas aos detalhes e menos suscetíveis a distrações, percebendo sinais de alerta, como erros de digitação, mensagens urgentes demais ou pedidos fora do padrão — típicos de golpes”, afirma.

Erica Oliveira ressalta ainda que viver em um mundo cada vez mais mediado pela tecnologia, desconhecendo os caminhos da internet é colocar a pessoa em risco. “Por mais que o indivíduo não tenha intimidade com a tecnologia, ele precisa se esforçar para usá-la de forma crítica e fortalecedora porque a parceria homem-tecnologia é inevitável, não vamos voltar ao que éramos antes”, explica Oliveira.

A neurocientista parceira do Supera, Livia Ciacci, explica que a crescente presença da tecnologia na vida dos idosos não é apenas uma questão de conveniência social, pode ter implicações diretas e significativas para a saúde cerebral.

“O aprendizado e o uso de novas tecnologias, como computadores, smartphones e aplicativos diversos, representam atividades cognitivamente desafiadoras que podem estimular múltiplas funções cerebrais, incluindo atenção, memória, raciocínio lógico e resolução de problemas. Esse engajamento ativo com a tecnologia tem o potencial de promover a neuroplasticidade, pois exige que o cérebro forme novas conexões sinápticas e reorganize redes neurais existentes para assimilar novas informações e habilidades”, explica.

É importante ressaltar que a tecnologia não deve ser vista como uma “bala de prata” ou uma solução única para a prevenção do declínio cognitivo. Seus benefícios são potencializados quando complementam outras práticas de um estilo de vida saudável, como atividade física regular, alimentação balanceada e, crucialmente, interação social significativa.

“A capacidade de se adaptar e utilizar novas tecnologias tem um impacto profundo na qualidade de vida e na percepção que o idoso tem sobre seu próprio processo de envelhecimento. Dominar uma nova ferramenta digital, comunicar-se com netos por videochamada ou resolver um problema bancário online pode gerar um aumento significativo na autoeficácia, na autoestima e na sensação de estar “conectado”, “produtivo” e “atualizado” com o mundo contemporâneo”.

A neurocientista explica que, com a autoestima elevada, ajudando a combater estereótipos negativos frequentemente associados à velhice, como a ideia de incapacidade ou desconexão, idosos que se mantêm ativos e engajados, inclusive digitalmente, tendem a relatar maior satisfação com a vida e melhor saúde mental.

A inclusão digital é, portanto, um componente integral do conceito de envelhecimento ativo e saudável, preconizado por políticas de saúde e organizações internacionais.

Treino para o cérebro melhora atenção e evita cair em golpes digitais

Erica Oliveira entende que a construção de uma mentalidade crítica e as habilidades necessárias para a tomada de decisão e resolução de problemas com o passar do tempo depende da vontade do indivíduo de investir tempo e dedicação para desenvolver e fortalecer aquilo que a idade acabou levando.

“As pessoas pensam que depois de certa idade não é mais possível aprender coisas novas, mas isso não é verdade. O cérebro aprende a vida toda, mas é preciso querer e investir em educação. Além disso, os treinos cognitivos fortalecem a capacidade de analisar situações antes de agir, em vez de reagir por impulso. Assim, a pessoa pensa: “Por que esse banco está pedindo meus dados por mensagem?”, ao invés de clicar no link imediatamente”.

Lívia concorda. “Para os “novos idosos” (60-74 anos), que frequentemente já são ativos, trabalham, cuidam da saúde e participam intensamente da vida social, a competência digital torna-se não apenas uma ferramenta utilitária, mas uma parte de sua identidade e um meio essencial para continuar engajado em todas as esferas da vida. Para este perfil, a não adaptação à tecnologia pode significar uma desconexão indesejada com um mundo do qual eles ainda se sentem, e de fato são, participantes ativos e contribuintes.”

A capacidade de aprender e usar novas tecnologias pode funcionar como um importante fator de resiliência psicológica. O processo de enfrentar o desafio de aprender algo novo e complexo, e obter sucesso nisso, pode gerar um sentimento de controle e competência que se generaliza para outras áreas da vida, ajudando os idosos a enfrentar outros desafios inerentes ao envelhecimento, como perdas, mudanças de papéis sociais ou limitações físicas, com maior robustez emocional e adaptabilidade.

Treinar o cérebro, segundo o especialista, desenvolve habilidades de concentração, raciocínio lógico, flexibilidade, entre outras. Se for feito em um ambiente que permite interação entre pares, melhor ainda porque o convívio social é um dos pilares fundamentais para manter a boa saúde do cérebro. Na empresa educacional liderada por Erica Oliveira, as atividades são estruturadas para oferecer profundidade e níveis de desafios crescentes.

“Nossas atividades sempre exigem do cérebro do aluno, sempre tem um grau de dificuldade, justamente, para garantir esse movimento ao mesmo tempo em que a pessoa se integra a uma comunidade vibrante”, avalia.

O que é o Supera?

O Supera é uma empresa de estimulação cognitiva fundamentada na neurociência e com comprovação científica. Possui um método dinâmico e inovador que promove o desenvolvimento contínuo e transformador. É essencial para pessoas de todas as idades, que buscam melhor desempenho, qualidade de vida e longevidade, mantendo o cérebro ativo e saudável.

Estudantes maristas se reúnem para o Encontro de Jovens Maristas Regional BH 2025

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Primeira edição regional será realizada entre 31 de outubro e 1º de novembro, no Colégio Marista Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha (ES), com o tema “Esperança no horizonte, voz na caminhada”

Estudantes das unidades Maristas da regional Belo Horizonte participam, hoje e amanhã, da primeira edição do Encontro de Jovens Maristas (EJM) Regional Belo Horizonte, que será realizada no Colégio Marista Nossa Senhora da Penha, em Vila Velha (ES). O evento reunirá cerca de 150 estudantes e 20 educadores, de 10 colégios, em dois dias de atividades voltadas à espiritualidade, formação humana e protagonismo juvenil.

Com o tema “Esperança no horizonte, voz na caminhada”, o EJM 2025 propõe refletir sobre o papel das juventudes na construção de um mundo mais solidário, sustentável e comprometido com o bem comum. A proposta do encontro é ser um espaço de celebração, convivência e formação, promovendo o diálogo, a escuta ativa e a vivência dos valores maristas.

Durante o evento, os jovens participarão de uma programação diversificada que inclui luau orante, peregrinação ao Convento da Penha, oficinas de formação sobre espiritualidade marista, mídias digitais, protagonismo juvenil e cuidado com a Casa Comum, além de momentos de integração e partilha. Cada atividade foi pensada para fortalecer a identidade marista, incentivar o engajamento socioambiental e inspirar escolhas conscientes para a vida.

De acordo com os organizadores, o EJM Regional BH nasce com o objetivo de fortalecer os vínculos fraternos e comunitários entre os estudantes maristas da região, promovendo experiências transformadoras e um olhar mais humano sobre a educação. “Viver o EJM é promover com as juventudes o compromisso de construir a civilização do amor e do cuidado com a nossa Casa Comum”, afirma o assessor Regional de Identidade, Missão e Vocação Paulo Henrique Cavalcanti.

Inspirado na espiritualidade e no carisma de São Marcelino Champagnat, o encontro convida os jovens a reconhecerem seu papel como protagonistas da própria história e agentes de transformação social. Mais do que um evento, o EJM representa um movimento de fé, escuta e ação, em que cada voz jovem é valorizada como parte essencial da caminhada coletiva rumo a um futuro mais justo e fraterno.

Participarão do evento estudantes de diversas unidades Maristas, como colégios Marista Padre Eustáquio e Dom Silvério (Belo Horizonte), São José Montes Claros, Diocesano, Patos de Minas (Minas Gerais), São José-Barra e São José-Tijuca (Rio de Janeiro), Nossa Senhora da Penha, Terra Vermelha e Colatina (Espírito Santo). A presença dessas unidades reforça o caráter regional, inclusivo e colaborativo do encontro, promovendo a troca de experiências, o fortalecimento de vínculos entre jovens e educadores e a construção coletiva de soluções para os desafios e esperanças das juventudes maristas.