terça-feira, maio 6, 2025
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4 razões para trocar de emprego em 2021

Segundo especialistas, pandemia mudou os critérios de avaliação: qualidade de vida e benefícios são essenciais na hora da decisão.

Saber o momento certo para trocar de emprego sempre foi um desafio para qualquer pessoa. A pandemia causada pelo novo coronavírus, que também impactou o mercado de trabalho, fez com que novos critérios fossem utilizados na hora de avaliar se sair do emprego atual para um novo vale a pena. Mudanças nas relações trabalhistas, cortes salariais, os altos e baixos de algumas áreas, são fatores que influenciaram o profissional brasileiro a pensar em novas oportunidades de trabalho.

Uma pesquisa recente, realizada pelo site de empregos Catho, aponta que 90% dos profissionais desejam encontrar um novo emprego em 2021. A seguir, especialistas em carreiras, facilites e benefícios, apontam 4 razões que podem motivá-los nessa troca e que vão muito além do salário atual.

  1. Flexibilidade

Ter um emprego flexível sempre foi o sonho de qualquer colaborador, mas agora pode se tornar realidade. Isso porque já existem empresas que oferecem uma rotina flexível e menos intensa. Exemplo disso são as empresas que começaram a priorizar mais as entregas de seus colaboradores do que o horário cumprido. Dessa forma, os profissionais podem encerrar suas atividades assim que entregarem todas as demandas do dia, seja mais cedo ou mais tarde.

Local de trabalho flexível também pode ser considerado na hora de trocar de emprego. Pamela Paz, CEO da John Richard, empresa de locação de móveis, acredita que flexibilidade é uma palavra que veio para ficar no mundo do trabalho após a pandemia. A executiva acredita que a flexibilidade nos empregos , com possibilidade de home office e novos formatos de locais de trabalho, pode ser uma razão a ser avaliada pelo colaborador na hora de trocar de emprego.

“O colaborador pode adotar como critério na hora de buscar um novo emprego em 2021, oportunidades que ofereçam home office frequente e espaços flexíveis com fornecimento de equipamentos ergonômicos de trabalho. Essa é uma prova de que a flexibilidade veio para ficar, e isso é perceptível até mesmo por grande parte das empresas que já pensam na entrega de sua estrutura fixa em 2021”, explica Pamela.

  1. Saúde e qualidade de vida 

Com a pandemia em 2020 já deu para entender que saúde sempre deve ser prioridade. As formas de trabalho mudaram e as necessidades também, logo, buscar emprego em empresas próximas à residência pode ser um critério na hora de avaliar a troca de emprego em 2021. Isso traz qualidade de vida e exige do colaborador menos tempo desperdiçado no trajeto e no trânsito.

Para João Resch, gerente de renumeração da Carreira Muller, empresa especializada em renumeração e carreira, a crise fez com que o profissional priorizasse questões mais básicas antes de pensar em trocar de emprego, e isso pode pesar muito mais na decisão, do que outras razões como salário e plano de carreira. “ Quando somos expostos a momentos difíceis, naturalmente nos voltamos às questões mais básicas, como bem-estar, saúde e família. Ao considerar uma mudança de emprego, esses podem ser fatores que pesem nas decisões, muito mais que salário ou crescimento na carreira”, afirma.

  1. Plano de benefícios

Novos benefícios e incentivos podem surgir daqui para a frente, principalmente olhando esse novo viés no mercado de trabalho. Sendo assim, um plano de benefícios flexíveis, que deixa na mão do colaborador a decisão de escolher aquele que atenda à sua necessidade, pode fazer com que até mesmo o colaborador com mais tempo de casa não pense duas vezes antes de trocar de emprego.

Um plano recheado, com diversas opções, incluindo incentivos modernos para gastar com academia, pets, cabelereiro e até mesmo com a personalização do home office, também pode ser uma razão considerável para a troca de emprego em 2021, é o que diz Ronn Gabay, especialista em benefícios na Bematize.

Segundo Gabay, essa é uma tendência daqui para a frente e as empresas que quiserem reter seus talentos devem pensar em uma forma de oferecer benefícios. “As novas formas de trabalho, a ascensão do home office e a pandemia, fizeram com que o trabalhador valorizasse mais seu plano de benefícios. Por isso, ele vai buscar empresas que ofereçam aquilo que atenda às suas necessidades. Logo, as empresas devem repensar a sua gestão de benefícios de uma forma que possa acompanhar essa tendência, e assim, reter talentos”, explica Gabay.

  1. Possibilidade de carreira à curto prazo

Os trabalhadores mais jovens, na faixa dos 24 aos 35 anos, exigem ascensão de carreira e plano de cargos à curto prazo. Encontrar empresas que ofereçam isso a eles pode ser um “adeus” ao emprego atual, já que muito tempo no mesmo cargo e função não os agrada tanto. Como consequência, o turnover na maioria das empresas pode aumentar.

Um estudo realizado pela Carreira Muller, identificou que em boa parte das empresas pesquisadas, “assumir uma função superior” é o fator principal que leva as pessoas a deixarem a organização.

Para João Resch, estar bem consigo mesmo é essencial antes de trocar de emprego. Dessa forma, será possível avaliar as oportunidades com sinceridade e coerência.

“Lembre-se de que, para entregar alta performance, encontrar seu propósito e crescer profissionalmente, é importante que questões básicas estejam bem resolvidas antes de considerar as propostas de salário, benefícios e carreira. Desse modo, o colaborador não troca o certo pelo duvidoso”, explica Resch.

*Os especialistas consultados foram: Pamela Paz, CEO da John Richard, locação de móveis; Ronn Gabay, especialista de benefícios na Bematize e João Resch, gerente de renumeração na Carreira Muller.

Multivacinação, Sarampo e Poliomielite têm campanhas prorrogadas até dezembro

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Prefeitura espera aumento na busca por doses nas 74 salas de vacinação.

Visando uma cobertura vacinal satisfatória para evitar o risco do surgimento de doenças controladas ou erradicadas, a Secretaria Municipal de Saúde aderiu à nova prorrogação nas Campanhas de Multivacinação, Poliomielite e Sarampo. Conforme cronograma da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), até o próximo dia 4 de dezembro as 74 salas de vacinação do município estarão oferecendo as doses, cumprindo medidas de biossegurança em relação ao Covid-19.

Para a vacinação contra Poliomielite, o público-alvo são crianças de 12 meses a menos de cinco anos. O engajamento na busca por atualizar os cartões ocorre desde 5 de outubro, mas a cobertura vacinal está em 72,69% da meta de 33.695 pessoas a serem imunizadas.

Já a vacinação indiscriminada contra o Sarampo tem o objetivo de aplicar doses em 309.889 pessoas entre 20 e 49 anos de idade. A aplicação da tríplice viral também protege contra a caxumba e a rubéola. Entretanto, apenas 21% já buscou as salas de vacinação desde o início da campanha em setembro.

Na Campanha de Multivacinação, a meta é verificar os cartões de vacina de 130 mil crianças e adolescentes (de 0 a 14 anos) para certificar se estão em dia ou precisam receber alguma dose de rotina.

Salas de vacina

O município tem à disposição 74 salas de vacina, que fazem o atendimento de segunda a sexta-feira. Nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) o funcionamento é das 7h30 às 16h30. Já nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), o atendimento acontece das 7h30 às 18h. Nas Unidades de Atendimento Integrado (UAI), o horário é das 8h às 20h.

Apenas negócios ou ideologia macabra?

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Conheça a história de Alfried e Gustav Krupp, empresários que por interesse, ou não, associaram-se ao regime criminoso e ligaram seus nomes ao de Hitler para sempre

Muitos foram os empresários ou industriais que, de uma forma ou de outra, acabaram ligando os seus nomes e histórias aos de Hitler. O mais notório é Hugo Boss, responsável pela fabricação dos uniformes da Wehrmacht e do Partido Nazista, incluindo o famoso fardamento negro da SS, desenhado por Karl Diebitsch e Walter Heck. Hugo Boss nunca foi considerado nazista, pelo contrário, mas recebeu muitas críticas de pessoas que o consideraram um aproveitador.

Na obra Personagens do Terceiro Reich, publicada pela Editora 106, o historiador Rodrigo Trespach nos conta se podemos dizer o mesmo da Krupp, maior produtora de aço da Europa. Será que foram apenas negócios ou ideologia?

Fundada por Friedrich Krupp em 1820 como pioneira no aço, a empresa não só fabricava armamentos e munições como também anéis da liga metálica para uso em locomotivas (símbolo da empresa até hoje), entre outros.

Negociar realmente era o forte da Krupp. Apesar de ser alemã, a empresa expandiu seus comércios e interesses muito além do programa político nacional-socialista. Vendiam não só para o Império Alemão como também para seus inimigos, a Inglaterra e Rússia. Com a morte de Friedrich, Gustav von Bohlen und Halbach, seu genro que mais tarde conseguiu permissão do kaiser para adotar o nome Krupp, assumiu o controle da corrida pela indústria armamentista. E o fez com maestria.

A derrota alemã e a desmilitarização do país não os abalaram, lucravam com a hiperinflação e produziam equipamentos de guerra que eram testados pelo Exército Vermelho na União Soviética. Na década de 1930, Gustav se tornou presidente da Associação da Industria Alemã e já era conhecido como o “Rei das fábricas de armamentos”. E embora tenha se oposto a Hitler e advertido o presidente Hindenburg do perigo nazista, quando o Fuhrer assumiu, a Krupp, em troca de privilégios, fez contribuições de cerca de 10 milhões de marcos anuais ao Partido Nazista.

Quando a Segunda Guerra chegou a produção foi levada a exaustão, e o filho de Gustav, Alfried tomou as rédeas. Diferente de Gustav, Alfried foi o responsável por consolidar a Krupp como principal fonte de abastecimento de material bélico da Alemanha. Esportista medalhista nas Olimpíadas de 1936, Alfried era membro colaborador da SS, desde 1931 e filiado ao Partido Nazista desde 1938. Responsável por mover e remontar as fábricas dos territórios ocupados para a Alemanha, escravizou boa parte da mão de obra. Em 1943, assumiu total controle da Krupp, império de 175 empresas alemãs e outras 60 subsidiárias estrangeiras.

Neste mesmo ano, começaram a usar prisioneiros de Auschwitz como empregados. Mais tarde, o ministro dos Armamentos Albert Speer relatou que cerca de 45 mil civis russos trabalhavam nas fábricas de aço e mais de 120 mil prisioneiros de guerra em minas de carvão. Somente nas proximidades de Essen havia 57 campos.

Mas, como conta a história, primeiro a empresa ficou completamente abalada após um bombardeio no parque industrial de Essen, e a derrota do Terceiro Reich levou a família a ser capturada em 1945.  Absolvido por médicos americanos por sua falta de condições mentais, Gustav morreu cinco anos depois, vítima de um derrame. Alfried foi levado a julgamento, junto a outros nove diretores da Krupp, condenado a 12 anos por seus esforços na guerra alemã, pilhagem em território ocupado e maus tratos aos trabalhadores escravos, mas foi absolvido em 1951 pela anistia geral dos industriais e marechais.

Ainda, teve seus bens pessoais, avaliados em quase 50 milhões de libras esterlinas, restituídos. Dois anos depois, ele retornou ao antigo cargo na Krupp, morrendo de insuficiência cardíaca apenas em 1967, quando a empresa voltou a se tornar a maior produtora de aço da Europa com mais de 110 mil trabalhadores e um faturamento anual de 500 milhões de libras. Nos anos 1990, a empresa se uniu a Thyssen para formar a ThyssenKrupp.

Agora, se ficou curioso para descobrir a história de Fritz Thyssen, conhecido como o financiador de Hitler e suas conexões nazistas, veja mais em Personagens do Terceiro Reich: a história dos principais nomes do nazismo e da Alemanha na Segunda Guerra Mundial de Rodrigo Trespach. Para assistir ao bate-papo entre João Barone, pesquisador do tema e baterista do Paralamas do Sucesso, e o historiador e autor Rodrigo Trespach, que aconteceu no dia 26 de novembro no facebook da Editora 106, clique aqui.

Ficha técnica:
Título: Personagens do Terceiro Reich: a história dos principais nomes do nazismo e da Alemanha na Segunda Guerra Mundial
Autor: Rodrigo Trespach
Editora: 106 Biografias
Idioma: Português
Gênero: História, Biografia, Segunda Guerra, Nazismo
Edição: 1ª/2020
ISBN: livro impresso: 978-65-87399-07-2 | ebook: 978-65-87399-08-9
Páginas: 240
Preço: 54,90
Link de comprahttps://amzn.to/2J0asYI

Sobre o autor: Rodrigo Trespach nasceu em Osório, RS. É historiador, pesquisador e autor de doze livros, entre eles, O Lavrador e o Sapateiro (2013), Quatro Dias em Abril (2016), os quatro livros da coleção Histórias não (ou mal) contadas (2017 e 2018) e 1824 (2019). Também é autor de diversos artigos e matérias para jornais e revistas nacionais e internacionais. Veja mais em rodrigotrespach.com

Sobre a Editora 106: é o resultado do encontro entre a psicanalista Fernanda  Zacharewicz, que já editava obras na área da Psicanálise na Aller Editora, e o jornalista Omar Souzapublisher com mais de 20 anos de experiência. Diferentemente de outras editoras, a marca tem diversificação nos gêneros o que não deixa dúvidas de que há 106 editoras em uma só. Os subselos: 106 Biografias, 106 Ideias (ensaios, Filosofia, História etc.), 106 Pessoas (desenvolvimento pessoal, espiritualidade, negócios etc.), 106 Histórias (ficção histórica e contemporânea), 106 Clássicos (obras e autores consagrados), 106 Crônicas (textos produzidos por alguns dos melhores cronistas nacionais e internacionais), entre outros, são o compromisso da editora em representar os mais diversos públicos. A exceção será a Aller, já consolidada no universo psicanalítico brasileiro e que identificará os livros publicados para esse segmento.

 

SBOC alerta sobre a importância da ciência e do combate às fake news sobre vacinação

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As quedas nas taxas de vacinação impedem a erradicação de doenças e são responsáveis pela continuidade na transmissão de doenças

28Na última década, dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostram queda de, pelo menos, 14% na cobertura vacinal no Brasil. Após o início da pandemia, esses números são ainda mais expressivos, principalmente devido ao impacto da propagação de fake news.

Para combater a desinformação, Dr. Sandro Cavallero, diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e Coordenador do Comitê de Tumores do Sistema Nervoso Central, defende que todas as condutas médicas devem ser baseadas na ciência e nas pesquisas clínicas. “Infelizmente, por conta do alastramento da desinformação por grandes lideranças, parte da população ficou no escuro, sem saber no que acreditar. Com isso, no meio de uma crise de saúde global, tivemos também uma crise política, ampliando o cenário de incertezas”, comenta.

A crescente disseminação de fake news impactou a confiança da população em vacinação, principalmente em torno dos testes realizados para a vacina contra o coronavírus. Para Dr. Cavallero, as notícias falsas se disseminaram tanto quanto, ou talvez até mais, que o próprio vírus. “Não só os médicos, mas todo cidadão, tem como dever o combate às fake news. Disseminá-las é grave em todos os aspectos, desde moral e ético até gerar riscos para a saúde da população”.

Foi por meio das vacinas que o Brasil erradicou diversas doenças, entre elas a poliomielite e a varíola. “A erradicação seria possível, também, com o câncer do colo de útero, em que 90% dos casos são causados pelo vírus HPV, se a vacina fosse mais divulgada e tivesse maior adesão de meninas dos 9 aos 14 anos e meninos dos 11 aos 14 anos, o que já é realidade em outros países”, acrescenta Dr. Cavallero.

Em relação ao câncer, existem dois pontos importantes: as vacinas para tratar o câncer, criadas com o intuito de atuar contra a doença já existente, mas que ainda são experimentais; e também as vacinas para prevenir o câncer, como é o caso da própria vacina anti-HPV e, também, as vacinas contra a hepatite B e C, que são responsáveis pelo desenvolvimento de cirrose e câncer de fígado em pacientes crônicos. Ou seja, todas essas doenças também podem ser prevenidas.

Por outro lado, ainda de acordo com o diretor da SBOC, é um desafio muito grande vacinar a população por completo. “Existe uma demanda estratégica e logística para que consigamos atingir o sucesso nacional. O Ministério tem um programa respeitável, que perde força nesse cenário. Nosso papel é continuar educando que todas as vacinas são seguras, com eficácia comprovada e não causam disfunções cerebrais, como demência, epilepsia, Alzheimer, autismo ou outras consequências.”

Pacientes oncológicos podem (e devem) tomar vacinas, mas levando em consideração as orientações médicas. “Se a imunidade do paciente estiver baixa, seja por conta da própria doença ou pelo tratamento quimioterápico, não é aconselhado tomar as que chamamos de vacinas de vírus vivo, como as de febre amarela, catapora e sarampo, por exemplo. Já as vacinas de vírus não vivo, como a da gripe e, em breve, a do coronavírus, que possuem a função de aumentar a imunidade do paciente, não há contraindicação. Uma das vacinas mais recomendadas para os pacientes de câncer é a pneumocócica, contra pneumonia e meningite, mas que, infelizmente, é pouco divulgada”, completa Dr. Cavallero.

A mensagem da SBOC para aqueles que não acreditam nas vacinas é para que confiem na ciência, pois é possível deter doenças altamente contagiosas através da vacinação. A entidade sempre defendeu com afinco a importância do incentivo às pesquisas clínicas, além de ter como compromisso disseminar informações de qualidade e que sigam protocolos baseados em evidências científicas, como meio de educar a população. Afinal, quanto mais a população souber a respeito, maior a mobilização para que mudanças sejam concretizadas.

A SBOC mantém orientações atualizadas sobre vacinação em seu site e determinou metas e estratégias para incentivar a vacinação anti-HPV e erradicar o câncer de colo de útero, alinhadas à campanha global lançada recentemente pela OMS e adaptadas para a realidade do Brasil. São elas atingir 90% de cobertura vacinal em meninas e meninos, 70% de rastreamento da doença e 90% de acesso a diagnóstico e tratamento precoce, até 2030.

Atualmente, o Brasil atinge 70% de cobertura vacinal na primeira dose e menos de 50% na segunda; apenas 25% de rastreamento da doença; e 50% de mulheres que têm dificuldade no acesso ao tratamento. A SBOC acredita que com a união de forças das sociedades de saúde na conscientização da população, na divulgação de programas de vacinação, no aprimoramento e atualização dos exames de rotina e no aumento do acesso a melhores tratamentos em todas as regiões do país, o país pode alcançar essas metas dentro do prazo estabelecido.

 

Em tempo de pandemia, como ficam as festas de final de ano?

A quase 30 dias para o Natal, surge mais uma preocupação com relação ao contágio do novo coronavírus: as confraternizações de  fim de ano. De acordo com pesquisadores e infectologistas, as festas de Natal e Réveillon exigem atenção. “Devemos ter bastante cuidado com as reuniões familiares ou com amigos, típicas dos finais de ano. A pandemia continua e a forma que temos de nos preservar ainda é o distanciamento social e os cuidados básicos e essenciais, como uso de máscara e reforço da higiene, com medidas como a limpeza das mãos com água e sabão ou álcool em gel”, pondera o médico e gestor do Sabin em Uberlândia, Fabrício Cazorla.
Segundo o gestor, é possível notar que, em alguns estados, o número de infectados pela covid-19 e de internações vêm crescendo de forma acelerada. Ao mesmo tempo, em que o isolamento social vem sofrendo um relaxamento em todo o país. “O cansaço da restrição juntamente com a cultura de confraternização para celebrar o fim do ano, pode gerar um aumento de casos significativo em janeiro”, explica.
Ainda de acordo com o especialista, é importante lembrar que as transmissões não acontecem apenas fora de casa ou em ambientes de trabalho.  “É comum a transmissão nos lares e  isso acontece muitas vezes pela sensação de segurança que temos em nossas casas, o que acarreta também numa redução das medidas de cuidado com a covid-19”, explica.
Assim sendo, é importante considerar algumas coisas na hora de planejar uma festa de final de ano ou até mesmo uma confraternização entre amigos ou colegas de trabalho. É importante manter certo distanciamento e o uso de máscara principalmente para pessoas que não frequentam o mesmo ambiente.  De acordo com o médico, é sempre bom lembrar que pessoas com sinais de resfriado ou gripe devem se ausentar desses eventos e são preferíveis ambientes abertos que propiciem a renovação do ar ou até mesmo ao ar livre, além do uso do álcool gel.

Creditas lança guias e dá cinco dicas para começar 2021 com as finanças em dia

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Especialista em educação financeira mostra como se preparar para um novo ano com o planejamento financeiro organizado para viabilizar as novas conquistas

Levantamento realizado pela BLU365 aponta que 60% dos brasileiros que têm contas a pagar querem quitá-las até o fim deste ano para começar janeiro com melhores condições. Para outros 32%, as contas estão atrasadas e devem continuar assim por um período. Apenas 6% indicaram estar “no azul”, mas admitiram que não conseguirão honrar todos os compromissos até dezembro.

Para muitos, 2020 foi um ano financeiramente desafiador e mostrou o quanto o planejamento financeiro é importante para cada momento da vida e superar momentos de incertezas. Para ajudar as pessoas a entrarem em 2021 com as finanças organizadas, independente dos objetivos de cada um, a Creditas, principal plataforma 100% digital da América Latina que usa o crédito com garantia para viabilizar conquistas, em parceria com influenciadores, produziu e disponibilizará conteúdos gratuitos e dá cinco dicas de seu especialista em educação financeira, Otavio Machado.

Conheça suas dívidas

A dica é simples, mas muito poderosa. Ter a noção do tamanho da dívida é fundamental para quitá-la. Saiba quanto falta pagar, quais são os juros e o valor de cada parcela. Para ajudar nesta tarefa, a Creditas criou, junto do influenciador Gui Suetugo, um simulador que auxilia na organização das contas para começar 2021 mais ciente do que é preciso pagar.

É hora de renegociar

Fim de ano é um ótimo momento para negociar e quitar as dívidas adquiridas. Uma dica é começar com as parcelas que mais prejudicam sua renda mensal. Para isso, negocie com a instituição financeira ou com a pessoa que você deve. Nesta época do ano, também é momento em que você vai conseguir mais descontos para pagar suas contas.

O mundo não acabará no Natal

Se a situação financeira não está das melhores, faça uma lista de presentes mais acessíveis à realidade. Tente ter menos despesas com presentes e extras, pelo menos um ano, para ver como o Natal não foi ruim e passar a adquirir esse hábito aos poucos. Para isso, faça as contas lembrando-se que em janeiro as tradicionais sempre vem: IPVA, IPTU, material escolar, etc. “Uma boa dica é reservar parte do 13º salário para pagar essas despesas e não se enrolar logo no início do ano” comenta Otavio.

Comece sua reserva de emergência

Se ainda não tem uma reserva de emergência, está na hora de começar a planejar a sua, principalmente, se conseguiu seguir as dicas anteriores. Mesmo que seja um valor pequeno do 13º, é válido começar agora o hábito de guardar parte do salário para que tenha uma reserva de emergência enxuta. “Vimos em 2020 que a reserva de emergência é fundamental para passarmos por momentos difíceis. Situações inesperadas sempre podem acontecer. Esteja preparado”, complementa Machado.

Planeje-se para 2021

É hora de sentar e fazer o seu planejamento financeiro para o próximo ano. Coloque suas metas e contas no papel e separe uma quantia fixa para sua reserva de emergência. É neste planejamento que você pode colocar aquele desejo de empreender ou decorar a casa, por exemplo, e já se preparar para colocá-lo em prática. “A Creditas tem um e-book, desenvolvido em parceria com a influenciadora Esther Gomes para começar a empreender com pouco dinheiro e um outro material desenvolvido com os influenciadores do Apartamento 203 com dicas para decorar a casa sem gastar muito. Com o planejamento certo e com força de vontade, é possível ter um 2021 muito mais próspero”, finaliza Otavio Machado.

Alerta: aumenta número de golpes usando QR Code

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Os cibercriminosos estão explorando a adoção generalizada de QR Code durante a pandemia da COVID-19 e a partir da adoção do PIX, para roubo de dados e de credenciais.
A Check Point alerta os usuários móveis sobre os riscos à segurança do QR Code (ou código de QR), visto que seu uso explodiu durante a pandemia da COVID-19 e, aqui no Brasil, com a recente liberação do meio de pagamento PIX (o qual autoriza pagamentos por meio de QR Code). Os estabelecimentos comerciais, como restaurantes, bares e cafés, preocupados em evitar a transmissão da doença adotaram o QR Code para que os clientes pudessem navegar pelos menus em seus dispositivos e também efetuarem pagamentos sem qualquer contato. A adoção deste aplicativo também foi ampla para gravar check-ins em locais por meio de aplicativos de rastreamento de contatos.
Assim, os cibercriminosos têm tirado proveito deste aplicativo substituindo os códigos de QR legítimos por um outro que abre uma URL maliciosa ou tenta baixar um malware personalizado quando verificado. Deste modo, o código malicioso tenta acessar as credenciais de login usadas para outros aplicativos no smartphone do usuário – como aplicativos bancários e de varejo – para tentar roubar dados de login ou configurar transações não autorizadas.
Em muitos casos, esses dispositivos armazenam aplicativos e dados pessoais e corporativos, colocando as organizações sob maior risco cibernético. O Relatório de Cibersegurança de 2020 da Check Point mostrou que 27% das organizações em todo o mundo foram afetadas por ciberataques envolvendo smartphones e 34% atingidas por malware móvel.
“Precisamos lembrar que um QR Code nada mais é do que uma maneira rápida e conveniente de acessar um recurso online, e não podemos ter certeza de que tal recurso é legítimo até que já tenhamos verificado o código, o que significa que um ataque já poderia ter começado”, diz Fernando De Falchi, gerente de Engenharia de Segurança da Check Point Brasil. “Os códigos QR não são inerentemente seguros ou confiáveis, e os atacantes sabem que a maioria das pessoas tem pouca ou nenhuma segurança em seus smartphones, por isso recomendamos que todos usem uma solução de segurança para proteger seus dispositivos móveis e dados contra phishing, aplicativos falsos e malware.”

 

Fonte: https://www.securityreport.com.br/

Prefeitura de Uberlândia abre novas turmas de cursos profissionalizantes em dezembro

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Os cursos promovem capacitação no intuito de estimular a geração de emprego e renda.
A Prefeitura Municipal de Uberlândia, por intermédio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Habitação, abre em dezembro oito novas turmas para cursos de capacitação profissional em quatro centros profissionalizantes nas modalidades presenciais e on-line. Para quem deseja se qualificar, os cursos iniciam no dia 7 de dezembro.
Seguindo medidas sanitárias e de distanciamento, a capacidade de pessoas em cada turma foi reduzida pela metade. Os espaços e equipamentos contarão com higienização constante.  As diretrizes obedecem às normativas da fase intermediária do Plano Municipal de Funcionamento das Atividades Econômicas durante o período de pandemia de Covid-19.
Além de ter a idade mínima de 16 anos, os interessados devem ter nível de escolaridade compatível com a especificidade de cada curso. A renda familiar também precisa ser de, no máximo, três salários mínimos.
Para se inscrever, basta ir até um dos centros profissionalizantes e apresentar documento de identidade com foto e CPF originais e comprovantes de endereço e de renda familiar. Para a modalidade on-line, é necessário entrar em contato pelo telefone 3222-6599 ou pelo e-mail cursosonlinepmu@gmail.com.
Confira a lista completa de cursos disponíveis:

 Centro Profissionalizante Morumbi
Av. José Maria Ribeiro, 897 – Bairro Morumbi – Fone: 3232-3060

Preparo de Bolos e Tortas
Período: 07/12 a 11/12/20
Horários: 13h às 17h
Dias: segunda-feira a sexta-feira
Centro Profissionalizante Lagoinha
Rua São Francisco de Assis, 1070 – Bairro Lagoinha – Fone: 3226-6389
Pizza
Período: 07/12 a 11/12/2020
Horários: 13h às 17h
Dias: segunda-feira à sexta-feira

Alongamento de Cílios
Período: 07/12 a 09/12/2020
Horários: 13h às 17h
Dias: segunda-feira à quarta-feira
 

Centro Profissionalizante Campo Alegre
Av. Cordilheira dos Andes, 1015 – Bairro Campo Alegre –  Fone: 3227-3767
Preparo de Salgados
Período: 07/12 a 11/12/2020
Horários: 13h às 17h
Dias: segunda-feira a sexta-feira

Design de Sobrancelha
Período: 07/12 a 16/12/2020
Horários: 13h às 17h
Dias: segunda-feira a sexta-feira

Centro Profissionalizante Luizote
Rua Antônio Rufino Borges, 165 – Bairro Luizote – Fone: 3228-7520
Design de Sobrancelha
Período: 07/12 a 16/12/2020
Horários: 13h às 17h
Dias: segunda-feira a sexta-feira

CURSOS ON-LINE
Auxiliar Administrativo
Período: 07/12 a 18/12/2020
Horário: 14h às 17h
Dias: Segunda-feira a sexta-feira
Contato: (34) 3222-6599
E-mail: cursosonlinepmu@gmail.com

Capacitação em RH

Período: 07/12 a 18/12/2020
Horário: 14h às 17h
Dias: Segunda-feira a sexta-feira
Contato: (34) 3222-6599
E-mail: cursosonlinepmu@gmail.com

 

Social Bank debate independência financeira como liberdade feminina

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No dia 19 de novembro foi comemorado o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino, uma data criada para evidenciar e valorizar as mulheres como protagonistas de suas histórias na busca pela independência financeira, fator que pode garantir maior segurança para aquelas que enfrentam e desejam denunciar relações violentas e abusivas. Com o objetivo de propor dicas de empreendedorismo feminino como liberdade à violência patrimonial, o Social Bank, em parceria com o Sebrae, promove a live ‘Independência financeira e empreendedorismo feminino’, na próxima terça-feira (01/12), às 19h00, pelo canal do Social Bank no YouTube. A live é gratuita e aberta para todas as pessoas, que poderão interagir com os convidados.

O Brasil já é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras, segundo levantamento da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) realizado com 49 nações. São mais de 24 milhões de mulheres tocando negócios próprios, gerando empregos e movimentando a economia. Em Minas Gerais, dos mais de 736 mil empreendedores formalizados, 47% são liderados por mulheres, o que significa cerca de 347 mil empreendedoras mineiras ativas no mercado.

Para discutir de que forma a força das mulheres empreendedoras impactam na sua independência financeira e no empoderamento pessoal, participarão da live a Relações Institucionais do Social Bank, Larissa Salustiano, a gestora do programa Delas do Sebrae Minas, Camila Alves, e o consultor de marketing e negócios ágeis do Sebrae Minas, Ariel Sánchez.

A liberdade financeira é essencial para todas as mulheres, sejam empreendedoras, empregadas ou donas de casa. Esta é uma condição que contribui no enfrentamento à violência patrimonial, entendida como qualquer atitude que retenha, subtraia ou destrua objetos, instrumentos de trabalho, documentos, bens, recursos econômicos, entre outros. Por exemplo, parceiros que impedem as esposas de trabalhar, estão praticando a violência patrimonial, assim como quem não paga pensão. Essa é uma das violências que menos causa denúncias, justamente pela dependência financeira da vítima com o agressor. Com a pandemia de Covid-19, estas situações podem ser ainda mais preocupantes. Mulheres que perderam os empregos, são obrigadas a ficar em casa com os agressores e podem não se sentir seguras para sair e denunciar. Um ciclo cujo fim é possível com a independência financeira.

As mulheres bem-sucedidas inspiram outras a empreenderem, como destaca Camila Alves. “Sabemos que hoje as mulheres estão se tornando cada vez mais protagonistas de sua vida e buscando a tão sonhada independência financeira, seja ela dona de seu próprio negócio ou ocupando grandes cargos de liderança. Mulheres realizadas são inspirações para outras obterem confiança e fortalecer a autoestima fragilizada frente aos obstáculos da vida, fazendo com que se libertem do ciclo de relacionamentos abusivos e se tornem bem-sucedidas no mercado empreendedor”, afirma a gestora do programa Delas.

O Social Bank, desde 2019, é signatário da Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência Contra Mulheres e Meninas, do Instituto Avon, e se compromete a enfrentar e promover conscientização sobre o tema, acreditando na educação financeira que liberta. Constantemente são realizadas campanhas educativas internas e externas, incentivando os colaboradores para que sejam agentes de transformação da cultura de violência de gênero, como explica Larissa Salustiano, Relações Institucionais do Social Bank. “As políticas são necessárias pois funcionam como um mecanismo interno de proteção à mulher vítima de violência e esclarecem sobre comportamentos machistas de agressores, além de corresponsabilizarem todos os colaboradores para que sejam construtores de um ambiente de trabalho seguro”, explica Larissa.

Serviço:
Live: ‘Independência financeira e empreendedorismo feminino’
Data: 01/12
Horário: 19h0
Local: youtube.com.br/socialbankbr

Cerveja SOL agora é produzida com energia 100% solar no Brasil

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Iniciativa da marca envolve aquisição de energia renovável de fonte solar e tangibiliza posicionamento “Taste the Sun”, reforçando compromisso do Grupo HEINEKEN com a sustentabilidade

A cerveja SOL, marca premium do Grupo HEINEKEN, a partir de novembro, passa a utilizar energia de fonte solar na produção de 100% do seu volume no Brasil. O uso de energia solar tangibiliza o posicionamento “Taste the Sun” que tem o objetivo de conectar o consumidor à energia positiva do sol em todas as suas formas. Essa é mais uma das iniciativas do Grupo na jornada de abastecer suas cervejarias apenas com energia sustentável e de reduzir a emissões de gases de efeito estufa.

A utilização da energia solar nas unidades de Ponta Grossa (PR) e Jacareí (SP) faz parte do pilar da estratégia de sustentabilidade do Grupo HEINEKEN, “Drop the C”, que trabalha a redução na emissão de CO2 em toda a cadeia e tem como meta atingir 100% de consumo de energia renovável em todas as cervejarias do Grupo até 2023 no Brasil. “Esta estratégia é uma das frentes do Movimento Mais com Menos, projeto que guia a atuação de sustentabilidade do Grupo e busca atingir mais resultados positivos com menos impactos negativos”, afirma Ornella Vilardo, gerente de sustentabilidade do Grupo HEINEKEN no Brasil.

“O posicionamento da marca Sol, “Taste the Sun”, tem o objetivo de conectar as pessoas à energia positiva do sol, inspirando-as a aproveitar o poder que ele tem de reenergizar qualquer ambiente ou ocasião. Dessa forma, a produção da marca no Brasil utilizando fonte de energia solar é a tangibilização desse posicionamento, reforçando-o com uma iniciativa que vai muito além da comunicação além de contribuir para as metas de sustentabilidade do Grupo”, afirma Guilherme Retz, gerente de marketing das marcas premium no Brasil.

Com a iniciativa, SOL passa a utilizar a assinatura “Produzida com energia solar” em suas embalagens, materiais de ponto de venda e demais peças de comunicação. Esta assinatura também é utilizada em inglês como “Brewed by the Sun” uma vez que a produção de SOL na cervejaria de Zoeterwoude, na Holanda, responsável pelo abastecimento de diferentes países como Reino Unido, Austrália, África do Sul, Alemanha, Finlândia e Espanha também é feita com energia solar.

Movimento Mais com Menos

Guiado pela estratégia de sustentabilidade global Brew a Better World da empresa, o Grupo criou no Brasil o movimento Mais com Menos, focado em trabalhar o tema em seis principais pilares: consumo responsável, saúde e segurança, crescer com as comunidades, sustentabilidade na cadeia de fornecimento, redução das emissões de CO2 e proteção de recursos hídricos. Este movimento busca gerar reflexões, dentro e fora dos muros da companhia, sobre como fazer sempre mais, com menos impactos negativos.