sábado, dezembro 20, 2025
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Hotéis Transamerica renovam classificação positiva do Bureau Veritas

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Transamerica Executive Congonhas recebeu nova auditoria do órgão regulatório se segue com selo Safe Guard

Em uma nova auditoria do Bureau Vertias, o Transamerica Executive Congonhas renovou sua classificação positiva com o selo de responsabilidade sanitária Safe Guard. Isso significa que o hotel continua aplicando boas práticas para prevenção à COVID-19 em todas as suas operações e que age conforme exigido pelo órgão regulatório. O mesmo cenário pode ser visto em outras unidades da Transamerica Hospitality Group que seguem com protocolos de segurança respaldados pelo selo Safe Guard.

A certificação foi desenvolvida pelo Bureau Veritas para atestar que o empreendimento trabalha em conformidade com as normas da OMS, adaptadas para cada cidade de acordo com as especificidades exigidas pelo Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), além de decretos municipais e estaduais. Na hotelaria, são avaliados todos os setores, com determinações específicas para cada operação.

Desde a reabertura, o Transamerica Executive Congonhas implementou medidas em conformidade com as mais rigorosas normas de saúde. A capacidade máxima de operação do hotel foi reduzida para assegurar o distanciamento seguro entre as pessoas, cômodos ganharam novos processos rigorosos de higienização, com uso de produtos especiais para limpeza hospitalar, e todos as suítes são lacradas por 24 horas após a saída do hóspede. Funcionários devem usar máscara, lavar as mãos frequentemente e passar por treinamentos contínuos com protocolos de limpeza e higiene.

Sobre o Transamerica Executive Congonhas

Localizado a 500 m do Aeroporto de Congonhas, o hotel proporciona fácil acesso às principais vias da cidade, à importantes centros de convenções e ao autódromo de Interlagos. Possui 153 acomodações hoteleiras de alta qualidade, com 25 m² cada, cama de casal queen ou duas de solteiro a depender da escolha do hóspede. Todas paramentadas com estação de trabalho, frigobar, ar-condicionado, wi-fi e cofre individual. Nas áreas comuns o hóspede encontra academia, sala para reuniões e restaurante com serviços para café da manhã e almoço além de bar para coquetéis.

Redes Sociais:

Siga a Transamerica Hospitality Group no Instagram (@transamericagroup) e no Facebook (fb.com/transamericagroup)!

 

Grupontapé lançará temporada da videopeça “Questão de hábito em tempo de isolamento” em pleno pico da pandemia da Covid-19

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Videopeça original, criada a partir do espetáculo autoral mais longevo do Grupo de teatro de Uberlândia, ficará “em cartaz”, na internet, dos dias 21 e 28 deste mês, e promete entreter as pessoas em casa.

Após o sucesso da pré-estreia da videopeça “Questão de Hábito em tempo de isolamento”, em plataforma virtual, no mês de dezembro do ano passado, o Grupontapé, tradicional Grupo de teatro de Uberlândia, lançará, no dia 21 deste mês, a videopeça com temporada na internet que é uma sequência do enredo de “Questão de Hábito”, espetáculo mais apresentado do Grupo ao longo dos 26 anos de estrada.

A videopeça é resultado da reinvenção do Grupontapé, que mesmo devido à pandemia, não deixou de fomentar o teatro e a cultura. Ela ficará em cartaz até o dia 28, com apresentações no canal do YouTube do Grupo, sempre às 20 horas, e em seguida será retirada do ar.

Essa temporada é realizada com recursos da Lei Federal 14017/2020 – LEI ALDIR BLANC, por meio da seleção no Edital de Fomento da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo do Município de Uberlândia, e prevê oito exibições gratuitas da videopeça.

Inovação

A Cia., uma das pioneiras no estado de Minas Gerais, decidiu se “jogar” na internet para dar continuidade aos trabalhos, democratizando cada vez mais o teatro, colaborando para entreter as pessoas em casa, reforçando o isolamento social.

“Como vivemos momentos de escassez, nós nos adequamos com uma produção enxuta e totalmente caseira. Usamos equipamentos alternativos como celulares, câmeras dos atores e programas abertos de edição operados pela equipe, sem contratações de profissionais da área de vídeo”, conta o produtor.

Para a atriz e cofundadora do Grupontapé, Katia Bizinotto, a videopeça foi uma experiência totalmente inovadora. “Já fizemos teatro, cinema, mas criar esse material foi algo totalmente diferente. A nossa videopeça era um formato que não existia, e isso nos emociona, porque o Grupontapé sempre teve que roçar o mato e abrir caminhos. Com essa produção esperamos ajudar na conscientização desse período que estamos passando e também chegar mais perto do público, com questões concretas do cotidiano de um trabalhador e uma trabalhadora, em tempo de isolamento. Arte pra mim só tem sentido se eu puder servir”, ressalta Kátia.

QUESTÃO DE HÁBITO

Desde 1995 os personagens João, Rita, Sara Lia e Joca percorreram cerca de centenas de cidades onde se apresentaram para um público superior a 1 milhão de pessoas propondo uma reflexão sobre o comportamento humano. A peça “Questão de Hábito” nasceu praticamente com o Grupontapé para, por meio da técnica de teatro aplicado, unir as artes cênicas e a educação.

O espetáculo conta a história de pessoas que enfrentam problemas comuns nas relações pessoais e profissionais. Na peça, os maus hábitos demonstram o descuido misturado com alienação e a baixa autoestima. “A peça é uma comédia com momentos de caráter didático”, conta Katia Lou, autora do texto e que também deu vida à personagem Sara Lia.

NOVOS TEMPOS, NOVOS DESAFIOS

A expertise acumulada de transformar temas relacionados ao comportamento humano em apresentações teatrais, que acontecem em qualquer espaço, aliada à situação de isolamento que vivemos hoje, inspirou a autora na criação do texto atual. “Foi mais uma proposta de experiência audiovisual, só que sem os recursos que tivemos à disposição, quando filmamos nossos dois filmes que foram Asas ao redor de mim e Bravo”, explica Katia Lou.

“Nós nos adaptamos mais uma vez e assim como, lá no início, o lançamento da peça Questão de Hábito, grande responsável pela existência e manutenção do grupo até aqui, veio para resolver um problema que tínhamos naquela época que era a falta de um repertório adequado para o público daquele momento. Eu creio que com ‘Questão de hábito em tempo de isolamento’ encontramos uma solução adequada ao atual momento, pois com esse formato de videopeça, conseguiremos driblar as circunstâncias e chegar ao nosso público”, destaca a autora.

Katia Lou acredita ainda que, ao mesmo tempo, o Grupontapé começa a estabelecer uma interação mais profunda com o ambiente virtual, que fará cada vez mais parte do cotidiano das pessoas daqui para a frente.  “E nós como grupo de teatro, se quisermos continuar conectados com nosso público, devemos estar preparados para estes novos tempos com suas novas formas de comunicação”, conclui Lou.

QUESTÃO DE HÁBITO EM TEMPO DE ISOLAMENTO

Se antes os personagens circulavam entre a empresa onde trabalhavam, suas casas, no ponto de ônibus e lugares sociais, nessa nova etapa, com a pandemia, a trama passa-se unicamente nas casas dos personagens: o casal João e Rita, os recém-enamorados Joca e Sara Lia e o Dr. Beto, novo personagem da história.

Sara Lia e Joca tentam continuar sua paixão interrompida pela pandemia e Rita e João seguem em busca de hábitos mais saudáveis na convivência turbulenta do casal.

São pessoas que, como toda a população, foram surpreendidas pela pandemia do Covid-19 e buscam entender e encarar essa nova realidade da melhor maneira possível, tanto no campo pessoal quanto no profissional.

A trama busca sensibilizar o espectador para o momento presente, levando informações sobre saúde e biossegurança, com comicidade e seriedade, características essenciais do teatro aplicado, desenvolvido pelo Grupontapé ao longo de seus 26 anos de trajetória.

Serviço:

O quê: Temporada da videopeça “Questão de hábito em tempo de isolamento”

Quando: 21 a 28 de fevereiro de 2021

Horário: 20 horas*

Onde: Canal do Grupontapé no Youtube

*A videopeça será retirada do canal após a exibição a cada dia

 

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

PEÇA: Questão de Hábito em tempo de isolamento

CLASSIFICAÇÃO: livre

DURAÇÃO: 48 minutos

ROTEIRO E DIREÇÃO: Katia Lou

ELENCO: Bia Pantaleão, Breno Maia, Imanol Tolaretxipi, Kátia Bizinotto, Welerson Filho

FIGURINO: Flávio Arciole / Camarim: Maria Rosa dos Santos / Edição: Cláudio Henrique Strondum

PESQUISA MUSICAL Katia Lou / Direção de Fotografia: Cláudio Henrique Strondum / DIREÇÃO DE ILUMINAÇÃO: Cláudio Henrique Strondum e Katia Lou / Produção Executiva: Marisa Cunha e Eder Florêncio / Assistente de Produção: Rafael Bizinotto / Office boy: Eliene Ricardo / Assessoria de Imprensa: Érica Magalhães / Marketing Digital e Mídias Sociais: Balaio do Cerrado Produtora.

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO ARTÍSTICO: Katia Lou / Coordenação Administrativo-Financeira: Katia Bizinotto / Coordenação de Execução Orçamentária: Aline França / Coordenação de Produção: Rubem dos Reis / Produção Geral: Balaio do Cerrado Produtora / Apoio: Escola Livre do Grupontapé / Realização: Grupontapé

 

Grupontapé realizará uma live com a precursora do curso de artes cênicas da Universidade Federal de Uberlândia para falar sobre o atual momento do setor teatral

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Professora e diretora teatral, Irley Machado, é a convidada do Grupo de teatro uberlandense para um bate-papo virtual, no canal da Cia. no YouTube.

O Grupontapé, companhia de teatro de Uberlândia-MG, realizará, nesta sexta-feira (19-02), às 20 horas, no canal do YouTube do Grupo, uma live com a professora e diretora teatral, Irley Machado. O encontro antecederá a exibição da videopeça “Questão de Hábito em tempo de isolamento”, previsto para a semana seguinte, na mesma plataforma.

O bate-papo virtual, que será aberto ao público, promete ser regado de histórias e memórias da trajetória da convidada com o Grupontapé e sobre o atual momento do teatro.

Essa ação faz parte do Projeto Manutenção do Grupontapé e atividades complementares, aprovado pela Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais.

A importância de Irley para o teatro de Uberlândia

Atualmente, radicada na França, Irley Machado é uma das precursoras do curso de artes cênicas da Universidade Federal de Uberlândia – UFU e considerada a “mãe teatral” do Grupontapé. “Para nós é uma honra receber a Irley, grande profissional que contribuiu enormemente com o cenário teatral da cidade de Uberlândia e com o fortalecimento do nosso Grupo nos primeiros anos, após o retorno dele de São Paulo”, ressalta a cofundadora do Grupontapé, Katia Bizinotto.

Entre tantas atividades realizadas em parceria com o Grupontapé, como os primeiros cursos de teatro que deram origem à Escola Livre, a passagem de Irlei pelo Grupo também foi marcada pela direção dos espetáculos: “O santo e a porca”, de Ariano Suassuna; “Asas ao redor de mim” e “De flor eu gosto”, da própria Irley Machado, além de ter contribuído dramaturgicamente com a peça Questão de Hábito.

Mais sobre Irley Machado

Irley Machado é graduada em Artes Cênicas – bacharelado com habilitação em Direção teatral pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1986); mestre em Artes – área teatro pela Universidade de São Paulo (1994) e doutora em literatura Études Ibériques et Latino Americaines – Université de Paris III (Sorbonne-Nouvelle) (2003).

Serviço:
O QUÊ: Live com a professora e diretora de teatro Irley Machado
DATA: 19/02 – Sexta-feira
HORÁRIO: 20 horas
LOCAL: Canal do Grupontapé no YouTube

O ator e diretor Roberto Rowntree grava o filme “Operação Ozônio” no Pantanal Mato Grossense

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O ator e diretor Roberto Rowntree, grava o seu mais novo trabalho a convite do autor e diretor Sebastião Moreira e do roteirista e cineasta Bellamir freire.

No filme, Roberto Rowntree vive o vilão “Chadonni”.

O elenco conta também com a participação de crianças e adolescentes do projeto social Primavera do Leste.

O filme conta a história de um grupo de crianças que, no ano 2050 são enviadas ao passado (ano 2021),com o propósito e missão de tentar salvar a humanidade de suas próprias ações, relacionadas aos cuidados com o meio ambiente.

O filme ficcional relata a degradação humana, valores éticos e morais relacionadas ao meio ambiente, incentivando a preservação reforçando a autoestima e promovendo o exercício da cidadania.

As gravações do filme “Operação Ozônio”, passaram por várias locações como Barra do Garças, Primavera do Leste, Chapada dos Guimarães e Pantanal Mato Grossense.

Sinopse: No filme, Roberto encarna o personagem Chadonni”, um vilão que irá atrapalhar os planos das crianças que vieram com uma missão do futuro (2050), para o atual presente (2021),com um único  propósito de salvar a humanidade. Daí começa uma perseguição implacável, as crianças para escaparem  e concluírem a sua missão, terão que usar de seus recursos especiais e muita astúcia para cumprir a sua  missão.

Para dar qualidade as cenas de ação foram trazidos de Pernambuco, os dublês de ação, Charles David e Leonardo Rodrigo, do Coletivo Pinoia Filmes, famosos em todo Brasil pelo nível internacional de seu trabalho.

Proteção pessoal em tempos de pandemia

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Especialista fala da importância da proteção pessoal, familiar, patrimonial e empresarial e dá dicas de como investir nesse planejamento

Em tempos de pandemia, possuir planejamento de proteção pessoal fez toda a diferença para muitos indivíduos. Situações como desemprego, sequelas da doença e até mesmo a perda de familiares por conta da Covid-19, deixou em vulnerabilidade grande parte das famílias nesse último ano.  “O seguro de vida ou de pessoas é a melhor forma de fazer um planejamento de proteção pessoal, familiar, patrimonial, empresarial, pois ele garante uma liquidez ao segurado ou seus familiares e sócios numa eventualidade que aconteça com o segurado. É uma forma de proteger e de blindar toda a estrutura financeira patrimonial de situações que não temos controle, como por exemplo, a pandemia, incluindo morte, invalidez, doença, acidente, afastamento do trabalho”, ressalta Thiago Sena, especialista em planejamento de proteção pessoal e membro do MDRT, internacional, que congrega cerca de 1% dos melhores profissionais do mercado mundial em proteção por meio de seguros pessoais (fonte: Revista Apólice).

“A pandemia foi um gatilho para que milhares de brasileiros, que não pensavam em proteção, começassem a pensar no assunto, pois doenças, mortes e acidentes aconteciam antes, durante e acontecerão depois da pandemia, por isso, vale ressaltar que uma boa proteção se faz necessária sempre”, reforça Thiago.

O especialista comenta que um engano muito comum em relação ao seguro de vida é associá-lo apenas a situações de morte. “Hoje, mais de 90% das coberturas são mais para a vida do que para a morte. Esse conceito de seguro de vida voltado apenas para riscos de morte é ultrapassado. Há muitas coberturas para a vida”, salienta.

De acordo com Sena, para investir em seguro de vida não é preciso esperar constituir uma família, obter rendimentos ou acumular patrimônio. “Os jovens pagam seguros muito mais baratos e podem fazer seguros com foco na vida, como coberturas de invalidez, doença, afastamento, que são importantes para os jovens, principalmente aqueles que estão no mercado de trabalho”, comenta.

Um dos públicos mais necessita do seguro de vida, segundo Thiago, são os profissionais autônomos, independentemente da idade, como médicos, dentistas, advogados, que possuem uma renda muito alta, porém, se ficarem 1 mês parados, já sentem o reflexo, além empresários, cujos funcionários, na grande maioria,  estão mais bem amparados em proteções do que o patrão. “Para os que possuem dependentes, como filhos, mães ou pais, não ter um seguro de vida chega a ser uma atitude negligente. O melhor momento para fazer seguro de vida é quando se tem saúde”, avalia Thiago.

O especialista esclarece algumas dúvidas mais comuns dos usuários:

  1. Quais as vantagens e os riscos de um seguro de vida?

A principal vantagem é blindar tudo o que está construindo e o que ainda está por construir. É a forma mais rápida de ter uma liquidez para uma emergência. O recurso financeiro que um seguro de vida proporciona pode resolver problemas financeiros, garantir o padrão de vida da família, garantir a educação dos filhos, além da dignidade da família num momento de eventualidade.

Os riscos do seguro de vida são os relacionados a problemas pré-existentes, problemas que a pessoa já pode ter no histórico familiar que podem impedi-la de contratar um seguro. Existe um risco que às vezes a pessoa não informa uma situação destas e acaba perdendo o direito do benefício. Por isso a importância da transparência no momento da contratação.

  1. Qual o investimento mínimo para a adesão de um seguro de vida?

Para cada caso, deverá ser feita uma avaliação das reais necessidades do segurado para se fazer um seguro sob medida. Hoje em dia, o investimento mínimo de um seguro de vida é de R$ 50,00, porém, com algumas limitações diante de situações mais delicadas ou graves. Contudo, o ideal é trabalharmos entre 5 a 10% da renda liquida da pessoa, onde é possível desenvolver um planejamento sob medida para qualquer pessoa.

  1. Como se preparar financeiramente para obter um seguro de vida?

Ao acionar um especialista, o segurado recebe uma orientação quanto às prioridades, feita por meio de uma análise junto ao cliente. Geralmente, alguns investimentos ou valores que alocados de maneira errada, devem ser revistos e assim será possível reduzir gastos desnecessários. Muitas vezes, o cliente consegue destinar parte de seus investimentos para o seguro de vida para garantir, inclusive, a proteção do investimento da família, com o próprio seguro adquirido. Patrimônios e Investimentos nem sempre têm a liquidez para resolver uma emergência, e quando os mesmos são a única saída, ocorre uma depreciação e desvalorização do bem. Vender por oportunidade é diferente de vender por necessidade.

Um grande engano de muitas pessoas é investir na poupança, que não traz rentabilidade e perde valor. Então, com um estudo bem feito é possível alocar esse dinheiro numa previdência privada e uma parte na proteção por meio de seguro de vida. Cerca de 8 de cada 10 brasileiros “investem” na poupança, por falta de conhecimento.

  1. O seguro de vida é recomendado para um indivíduo endividado?

É importante que a pessoa endividada se livre de gastos supérfluos e priorize aquilo que vai fazer diferença na sua vida. Com um investimento de R$ 50,00 a R$ 100,00, a pessoa consegue ter a garantia de que, se acontecer alguma coisa com ela, terá liquidez para resolver seus problemas. Uma pessoa endividada também está sujeita a riscos. Pessoas endividadas ou não podem sofrer acidentes, doenças e até morte. Para os endividados a situação pode ser ainda mais grave, se não estiverem protegidos.

  1. Uma pessoa que possui reservas suficientes para uma vida sem trabalho necessita de um seguro de vida?

Sim, necessita para que continue mantendo esse padrão. Normalmente, o que mais coloca em risco as reservas financeiras e o patrimônio são imprevistos que a pessoa não tem controle. Planos de saúde são muito importantes e pagam muitas despesas médicas, porém não pagam as suas contas, portanto é necessário ter um planejamento mais completo que possa blindar todos os riscos.

  1. O que é considerado morte acidental?

Criminalidade, batidas de carro, a pessoa levar um tombo, qualquer tipo de acidente, tudo que não for causado por doença. E infelizmente hoje, muitas pessoas mal informadas acreditam ter um seguro de morte por qualquer causa, porém, têm apenas uma cobertura de morte acidental. Na dúvida, ele deve procurar um especialista para lhe auxiliar nesta análise.

  1. O que é considerado invalidez?

A invalidez é algo irreversível, como a perda de algum membro. As coberturas de invalidez cobrem situações definitivas totais ou parciais. Há coberturas também que são de afastamento, internação, ou afastamento temporário, por exemplo: quebrar um braço. Neste caso, um benefício mensal equivalente à renda ou padrão de vida do segurado e inferior se comparado aos casos de perdas definitivas.

Serviço:

Instagram: @thiagosena.negocios

Site: www.thiagosenaconsultoria.com.br

 

Três dicas para ter mais rendimento em época de crise

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No princípio era o desconhecido, uma crise sanitária sem precedentes que o mundo todo não estava preparado para lidar. Um ano depois, há um pouco mais de sabedoria sobre a gravidade da doença provocada pelo novo coronavírus e a necessidade de medidas coletivas. Mas mais ainda: há a esperança da vacina e da superação da pandemia. Mas nós não somos mais os mesmos.

Em uma crise, independente da dimensão, há essa trilogia em comum: primeiro não sabemos com o que estamos lidando. Há o medo e a ansiedade de não ter o controle. Depois, apesar das circunstâncias, é preciso estudar o cenário, conhecer muito bem as adversidades, na medida do possível e traçar metas. Em seguida, lidar com a realidade, trabalhar dentro das expectativas e planejar o futuro.

Mas uma crise, é uma crise e afeta as pessoas de forma diferente. Há quem consegue ser positivo, em meio ao caos, há quem esmoreça, há quem perca as esperanças e a produtividade, mas existe também as pessoas que conseguem aprender com as adversidades e superá-las. Que pessoa você quer se tornar?

Se você está desanimado e perdeu completamente o rendimento no trabalho e na vida pessoal nesses tempos difíceis, não se culpe. Cada pessoa tem um modo de vivenciar as experiências. Você não pode controlar os seus sentimentos. Mas pode controlar como lidar com eles de forma madura e ampliando o seu autoconhecimento.

Não é um processo fácil, nem rápido, mas aqui vão três dicas para você começar. Afinal, toda mudança começa com o primeiro passo, não é mesmo?

1 – Seja realista
Analise o cenário e seja objetivo. Não busque subterfúgios para se enganar. Se o assunto é sua vida profissional, estude todos os dados e soluções. Se está empregado, obtenha informações sobre sua empresa. Peça transparência. Se a empresa pretende fechar ou demitir, os funcionários precisam estar cientes para poderem planejar sua carreira. Se você é o empresário, é hora de analisar suas contas e devolver a mesma dedicação que os funcionários tiveram com o trabalho. Seja honesto. Não fuja da realidade.

Se sua vida pessoal virou uma bagunça com os novos tempos, é hora de agir. Delegar responsabilidades dentro de casa e não assumir tudo sozinha é essencial. Várias pesquisas indicam que as mulheres ficaram muito mais sobrecarregadas do que os homens trabalhando em casa, pois precisaram assumir mais tarefas além do trabalho, com os filhos e os afazeres domésticos, por exemplo.

Mas todos que moram na casa devem dividir as funções igualmente, certo? Converse com o seu parceiro ou com sua família e combine tarefas que todos podem fazer dentro da sua realidade sem prejudicar a si mesmo nem o outro.

2 – Não procrastine
Procrastinar é adiar ou atrasar uma tarefa em detrimento de outra mais importante. O home office ajudou nessa “atividade”. Quantas vezes você ignorou as dezenas de contratos para ler, a soma das contas para pagar ou a pilha de louças para lavar para assistir apenas um episódio de uma série?

Nosso cérebro adora nos enganar com pegadinhas, achando que nós merecemos um tempo de prazer: “só mais um chocolatinho” ou coisas parecidas.  Afinal, a vida já está tão estressante. Mas o fato é que temos que ter o controle da nossa mente se quisermos nos desenvolver e ter muito claro nossos objetivos.

3 – Defina metas
Para alcançar um objetivo, é preciso desenvolver metas tangíveis. Se você precisa organizar o orçamento da sua casa ou empresa, mudar de carreira porque está infeliz ou porque seu trabalho não gera tanta renda quanto antes. Mudar de casa ou simplesmente render mais na vida profissional e pessoal, a mudança deve começar em você.

Priorize as tarefas mais importantes, divida-as em mini tarefas, veja a melhor forma de organizá-las visualmente. Seja no papel, em um planner digital, em post-it. Ter uma visão clara do que você precisa fazer para alcançar suas metas, ajuda na produtividade. A medida que você for colhendo os resultados da sua organização e prioridades, o seu rendimento aumenta.

A crise não pode ser uma desculpa para a estagnação. Todos nós, de alguma maneira, estamos sendo afetados por ela e todos, nós, de alguma maneira, temos algo a aprender.

Toda crise é uma evolução, uma mudança que exige do indivíduo e do coletivo um esforço de superação e aprendizado. Você pode escolher paralisar diante do medo ou crescer e evoluir diante da mudança. A escolha é sempre sua! 

 

(*) Mônica Moraes Vialle – Sócia e diretora da MOOM Consultoria e Coaching, empresa binacional com sedes no Brasil e em Portugal. Master coach, consultora, palestrante e escritora, obteve sua formação de coaching nas mais importantes instituições nos EUA: Ohio University, Florida Christian University e no Brasil: Instituto Brasileiro de Coaching – IBC, Sociedade Brasileira de Coaching – SBC e Instituto Holos. É mentora e consultora em Liderança, Coaching, Arquitetura, Urbanismo e Real Estate. Mestre em Arquitetura pela Universidade de Lisboa, em Portugal, graduada em Arquitetura e Urbanismo pela PUC, técnica em Edificações pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, cursou MBA em Gestão de Negócios de Incorporação e Construção Imobiliária na FGV, e especialização em Real Estate. Seu histórico profissional passa por mais de 20 anos em posições de liderança em empresas importantes no Brasil.

Importante para a vida, vínculos de amizade devem receber atenção e exercício de perdão

Na data que celebra a amizade, psicóloga salienta a importância dos laços e fala sobre amigos verdadeiros e redes sociais

De acordo com um estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), apenas 50% dos sentimentos amistosos são correspondidos. Ou seja, possivelmente, você só pode contar com metade daqueles que considera seus amigos. Aqui no Brasil, muitas pessoas já têm esse entendimento, pelo senso comum de que “amigos verdadeiros se contam nos dedos”. Essa relação de afeto sincero é tão importante que tem uma data para si, o Dia da Amizade, celebrado em 14 de fevereiro.

“A amizade é amor e companheirismo”, resume a psicóloga Ana Beatriz Sahium (CRP/ 09/13983), que atende na Clínica Mare, no centro clínico do Órion Complex, em Goiânia. Ela ressalta que manter uma relação de amizade fortalece os vínculos. “É importante ter uma pessoa ao lado para dividir as coisas, a amizade preenche lacunas. Outro exemplo de importância é para aqueles que, por exemplo, têm famílias pequenas, os amigos se tornam uma extensão dela”, destaca.

Sobre classificar amigos, os mais próximos e outros que não são tanto, a psicóloga revela que isso pode ser analisado através da cumplicidade. “Nos momentos bons é muito fácil ter companhia, para sair, rir, se divertir. Mas nos momentos de fraqueza, ou vendo nosso pior defeito, não são todos que estão juntos”, salienta Ana Beatriz. “Se eu não puder ser eu mesmo com a pessoa, é porque a amizade não é tão profunda”, completa ela, que faz parte de um grupo de cinco amigas que mantém esse vínculo há 20 anos. A especialista traz dicas preciosas para desfrutar de forma saudável desse elo:

Sem projeção
Para evitar ter frustrações com as amizades, a dica da psicóloga é ter cuidado com a projeção de suas expectativas no outro. “Nós projetamos no outro algo que falta em nós e quando a pessoa não corresponde aquilo, vem a frustração. Por isso é fundamental estar bem para que outras pessoas possam chegar para somar”, revela a especialista do Órion Complex, que acrescenta que o cuidado com a expectativa deve acontecer em todos os relacionamentos.

Tolerância
Ana Beatriz ainda acrescenta sobre a tolerância entre amigos. “Perdoar é um ato de amor, tenho que entender o outro, quando perdoo o outro também estou me perdoando. A amizade não pode ser tão frágil que não consigo perdoar. Vocês podem até não voltar a ser amigos como antes, mas é importante haver o ato do perdão. Na vida hoje tudo é diálogo”, ressalta ela, que fala sobre entender as fases. “Todos temos momentos que podemos focar mais em certas coisas, estudo, trabalho, um namoro, o amigo às vezes fica em segundo plano, mas a se for verdadeira amizade continua, mesmo sem uma presença constante”.

Redes sociais e presença
Sobre as redes sociais, a psicóloga alerta para o equilíbrio. “Na pandemia as redes sociais ajudaram muito, mas de uma maneira geral é importante ter um meio termo. As redes vieram para fortalecer, ela não substitui o outro, mas aquece o coração. Porém, não pode ser só mensagem, tem que ter o lado da presença, conseguir brechas para ver o outro, nem que seja para um lanche”. Ana Beatriz Sahium destaca ainda que conhecer a família do amigo ajuda a manter o vínculo por mais tempo.

Auto-estima e cumplicidade
Por fim, ela reforça a importância de estar bem consigo mesmo. “É preciso auto-estima, tenho que gostar de mim para me aproximar dos outros. Alimentar amizade é relacionamento, estar perto sempre, ser você mesmo. E, se de tudo não estiver dando certo, não deve ficar forçando. É cumplicidade e entender o outro”, salienta Ana Beatriz.

A hipnose pode ser a sua melhor amiga

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Confira alguns mitos e verdades dessa prática que pode revolucionar vidas

A hipnose tem sido muito discutida nos últimos anos, alguns acreditam e outros não, algumas pessoas apresentam um certo medo do que pode ocorrer nas sessões. Mas você sabe de fato como funciona a hipnose e seus métodos?

Madalena Feliciano, Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta, explica o que é a hipnose e como ela funciona, “que não tem nenhuma relação com bruxaria, com misticismo ou religião, a hipnose é um estado natural da nossa mente, caracterizado por um fenômeno neurofisiológico legítimo” diz Madalena.

Em nenhuma sessão o indivíduo perde o controle da sua mente e corpo, diferentemente do que é mostrado em diversos filmes. Na realidade, neste momento ele pode assumir o controle da própria vida, em um pleno estado de concentração e foco, acessando partes do subconsciente e podendo resolver os problemas e situações que o incomodam ou vem atormentando.

Muitas vezes as pessoas possuem uma força de vontade presente na mente consciente que é falha. Com a hipnoterapia, é possível enxergar qual é o aspecto que está no subconsciente e que atrapalha ou impede a pessoa de cumprir e alcançar suas metas, realizações ou sonhos.

Durante a sessão o hipnólogo age apenas como um guia. Ele não irá dominar a mente do indivíduo e nem o deixar inconsciente, isso é mito! “Eu indico para os meus clientes também, a auto hipnose, que é a ação de dar sugestões poderosas para si mesmo. No final do dia, com uma música calma, falar: Amanhã o meu dia será incrível, eu irei realizar todo o meu planejamento, cuidarei de mim, da casa, do trabalho… E assim o cérebro é induzido a realizar essas ações, isso é a hipnose”.

Vale lembrar que a hipnose ocorre em nosso dia a dia em diversos momentos. É possível que todos já tenham sido hipnotizados.

Não é necessário que o indivíduo tenha medo da prática, uma vez que ele estará ouvindo tudo o que acontece a sua volta.

Em alguns podem as pessoas pensam que não conseguiram voltar do transe, isso é mito também. O que pode acontecer é o hipnotizado cair no sono, ele irá acordar conforme der o tempo e com as suas necessidades fisiológicas. A hipnose não ocorre quando o indivíduo está inconsciente!

Sendo assim o processo hipnótico somente é efetivo com um bom controle pessoal para entrar no estado de transe, isso requer muita concentração e foco, se tornando mais fácil com a disposição do indivíduo.

Agora que você já sabe o que é a hipnose e como ela funciona é possível identificar as inúmeras vantagens de tal prática para a sua vida, tanto pessoal como profissional. Muito usada em tratamentos psicológicos, para tratar fobias, dores crônicas, entre outros sintomas, a hipnose ajuda no desenvolvimento da mente e para uma vida mais saudável e feliz.

Madalena Feliciano
Gestora de Carreira e Hipnoterapeuta
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Especialista orienta e dá dicas de cuidados importantes com os pets durante o verão

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Dra. Valeska Rodrigues, docente de Medicina Veterinária da Instituição, avalia o bem-estar dos animais e alerta para o perigo dos dias quentes

Animas de estimação também sentem as altas temperaturas do verão e da mesma forma podem sofrer danos de saúde. E é por isso que a Dra. Valeska Rodrigues, especialista em Medicina Veterinária e professora do curso na Universidade de Franca (UNIFRAN), instituição que integra a Cruzeiro do Sul Educacional, orienta sobre os principais cuidados com pets nesse período e avalia as diferenças da absorção corporal de calor entre cães e gatos.

“Os dias quentes produzem sensações corpóreas como calor, alterações cutâneas, maior risco de exposição solar e suas consequências. O mesmo vale para os animais de companhia. O verão exige cuidados especiais e esses cuidadores precisam saber quais são as especificidades de cada animal”, argumenta Dra. Valeska.

Segundo a especialista, diferentemente dos humanos, a troca de calor dos cães e gatos, por exemplo, não é por transpiração, mas predominantemente pela respiração. É comum perceber que cães ofegam mais facilmente que gatos. “Isso implica em 70% na perda de calor corpóreo, uma pequena transpiração ocorre nos coxins, aquelas “almofadinhas” dos pés e mãos desses animais”, afirma.

Para aliviar o calor, a doutora explica que os pets passam a buscar alternativas, como locais mais frescos, deitar de barriga no chão, procurar mais por recipientes com água. Além disso, alguns animais sofrem mais que outros, a depender da massa corpórea e a pelagem. “Animais maiores, acima do peso, têm mais dificuldade em manter o conforto térmico. Já algumas raças podem vir a óbito, a exemplo do grupo dos braquicefálicos, como Buldogues e Pugs”, alerta a especialista.

É importante também que os tutores estejam atentos a alguns comportamentos diferentes dos pets, principalmente, nesse período. A solicitação da ajuda imediata de um médico veterinário em casos de dificuldade na respiração, mudança na coloração de boca e língua, posição de buscar o ar, esticando o pescoço, diminuição da ingestão de alimento, é de extrema importância para o bem-estar do animal.

Por essa razão, é mais fácil prevenir do que tratar as consequências das exposições solares e ao calor. E para isso, a especialista da UNIFRAN dá dicas fáceis de como refrescar os animais:

  1. Abuse de frutas congeladas. Congelar pedaços de frutas ou água de coco, oferecer água fresca com maior disposição, lâminas d’agua, tomar cuidado para que não ocorram acidentes, e oferecer os alimentos em horários mais frescos do dia.
  2. Prefira passeios em horários mais frescos. Evitar caminhar com seu animalzinho entre 10 e 16h, uma vez que podem ocorrer queimaduras nos pés e pele.
  3. Use protetor solar. O ideal é que se use protetor solar especial para animais, para prevenção de queimaduras e lesões mais graves como as neoplasias de pele.
  4. Procure um médico veterinário. Caso ocorram as queimaduras, lave a área acometida com água limpa e leve seu pet a um profissional, pois ele irá avaliar a necessidade de algum tratamento. Este profissional também indicará o melhor protetor solar para o seu cão ou gato, de fórmula comercial ou manipulada, que também ajudará a evitar o câncer de pele a longo prazo.

Luzia Dvorek lança videoclipe da canção “Parece Vício”

A cantora Luzia Dvorek lança em seu canal oficial do Youtube o clipe de Parece Vício, canção inédita composta por Zeca Baleiro em parceria com Targino Gondim. A música é um dueto com o próprio Zeca e faz parte do álbum CANJERÊ lançado por Luzia em 2020, pouco antes do início da pandemia.

“Conversei com Zeca e ficamos com vontade de fazer um clipe. Sem poder se encontrar fisicamente, pensei em apresentar algo diferente, que possibilitasse um encontro, mesmo que virtual. Nasceu daí a ideia da animação, de criar um desenho animado”, conta a cantora sobre o processo de criação do clipe.

Zeca Baleiro, cinéfilo, trouxe referências de seu imaginário e a dupla de artistas decidiu explorar o universo do cinema mudo. Convidaram então o diretor Marcos Faria que aprofundou a pesquisa e, inspirado nas décadas de 1930/1940, criou a animação em PB para o clipe.

O videoclipe está hospedado no canal: www.youtube.com/luziadvorek