terça-feira, agosto 12, 2025
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Como lidar com a perspectiva de um novo cenário pós-vacina?

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Recentemente ouvimos a notícia esperançosa de que foram aprovadas as vacinas contra o COVID-19. Muitos já comentam sobre seus novos planos pós-vacinação e a respeito do que chamam de retorno à normalidade. Expectativas se multiplicam diante desse novo cenário, esperando que o mundo, como o conhecíamos, retroceda seu curso e consigamos então, seguir com maior previsibilidade.
Infelizmente, parece que essas expectativas estão longe de se tornarem realidade. Em meio a uma pandemia é preciso entender que estamos diante de um pacto coletivo. Devemos não apenas nos vacinar – para a nossa proteção e a das pessoas das quais nos aproximamos – como também cultivar por um período ainda indeterminado todas às restrições a fim de evitar a transmissão de novos casos da doença. A mudança não será imediata.
De certo, em um país como o nosso de proporções continentais, como a liberação da vacina será gradual e levando-se em consideração o plano de distribuição da mesma, se faz necessário continuar controlando a propagação do vírus no intuito de diminuir a incidência de novos casos. Possivelmente, ainda haverá um longo período antes de alterações significativas ocorrerem.
Além disso, a própria fabricação das vacinas é muito recente e, portanto, não se tem ainda conhecimento sobre o impacto exato que elas terão na proteção contra o Corona vírus. É possível inclusive que, apesar de estar resguardado, o vacinado ainda seja passível de se tornar vetor de contaminação. E ainda não há a certeza sobre o período de efetividade da imunidade pós-vacina, nos levando a crer que talvez tenhamos que fazer reforços em determinados momentos.
Tudo é muito recente e está se desenvolvendo na medida em que seguimos vivenciando. Desse modo, os protocolos até então seguidos, de distanciamento social, uso de álcool gel e de máscaras não devem ser abandonados.  As mudanças devem ser acolhidas. Buscamos constantemente nos adaptar a algo que possivelmente perdurará. E que a lição seja aprendida: depois de um ano pandêmico, mais do que nunca, precisamos nos preservar.
Sobre a autora
Bruna Richter é graduada em Psicologia pelo IBMR e em Ciências Biológicas pela UFRJ, pós graduanda no curso de Psicologia Positiva e em Psicologia Clínica, ambas pela PUC. Escreveu os livros infantis: “A noite de Nina – Sobre a Solidão”, “A Música de Dentro – Sobre a Tristeza” e ” A Dúvida de Luca – Sobre o Medo”. A trilogia  versa sobre sentimentos difíceis de serem expressos pelas crianças – no intuito de facilitar o diálogo entre pais e filhos sobre afetos que não conseguem ser nomeados. Inventou também um folheto educativo para crianças relacionado à pandemia, chamado “De Carona no Corona”.  Bruna é ainda uma das fundadoras do Grupo Grão, projeto que surgiu com a mobilização voluntária em torno de pessoas socialmente vulneráveis, através de eventos lúdicos, buscando a livre expressão de sentimentos por meio da arte. Também formada em Artes Cênicas, pelo SATED, o que a ajuda a desenvolver esse trabalho de forma mais eficiente.

Saúde 2.1: o novo normal garante a qualidade de vida

Relembrar 2020 pode parecer tenebroso, mas médicos ressaltam que essa pode ser exatamente a melhor forma de começar 2021 em boa saúde

Está claro que 2020 foi um ano atípico e repleto de desafios, mas de conhecimentos adquiridos também. Aprendemos questões importantes sobre higiene pessoal, transmissão de vírus e saúde mental, e por mais que reviver alguns momentos do último ano possa parecer tenebroso, médicos afirmam que essa é exatamente a melhor forma de começar 2021 em boa saúde.

E para ressaltar quais os principais hábitos que devem ser mantidos e seus motivos, quatro especialistas da maior plataforma de streaming voltada aos conteúdos que ajudam na formação de estudantes de medicina, o Jaleko, vão explicar quais são as lições essenciais que devem ser mantidas em nosso dia-a-dia.

Máscaras: De acordo com Felipe Magalhães, diretor científico do Jaleko, a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), por exemplo, é a maior responsável pelas complicações fatais envolvendo o Covid-19, porém ela não é proveniente apenas desse vírus pandêmico. A SRAG atingiu muitas pessoas antes do coronavirus, em um panorama geral, em 2019, essa síndrome e outras doenças respiratórias, como pneumonia, insuficiência respiratória e demais que não foram conclusivas, mas provenientes do trato respiratório, mataram mais de 250 mil pessoas, segundo dados do Portal da Transparência. Utilizar máscaras reduz consideravelmente o contágio de doenças respiratórias virais, bem como protege da poluição em casos crônicos.

“O uso da máscara é um dos pontos mais visíveis do mundo em pandemia -e para algumas pessoas o mais incomodo – mas é também um dos pontos que mais salvam vidas. As máscaras ainda farão parte de nossas vidas e vão salvar nós mesmos ou as pessoas que amamos até que a pandemia de fato acabe.” – Felipe Magalhães, diretor científico do Jaleko

Higiene Pessoal: a higienização das mãos é indiscutivelmente a medida mais eficaz na prevenção de infecções, não só da COVID 19, mas também do resfriado comum, gripe, diarreia, conjuntivite, infecções relacionadas à saúde e outras. A via de transmissão está relacionada com ações simples como contar dinheiro, falar ao telefone, fazer compras e não higienizar as mãos após, sendo que a mesma mão suja é a que entra em contato com olhos, nariz e boca. Ainda, de acordo com a professora do Jaleko e residente em infectologia, Dra Ana Elisa Almeida, a higiene das mãos pode ser realizada através de práticas simples e bastante eficazes utilizando água e sabão ou preparações alcoólicas a 70%, deixando assim as mãos livres de contaminação microbiana potencialmente prejudicial.

Saúde mental: depressão, ansiedade e estresse são apenas algumas das questões mais potencializadas quando falamos em saúde mental, principalmente em 2020. Muitas foram as pessoas afetadas e que ainda serão. No entanto, alguns hábitos foram aprendidos durante o caminho até aqui. Cada vez mais percebeu-se a relevância do acompanhamento especializado para expor suas questões, e os atendimentos on-line cresceram exponencialmente como importante ferramenta nesse período de pandemia. Mas não só isso, muitos buscaram qualidade de vida em outros aspectos com desenvolvimento de estratégias para instaurar estilos de vida mais saudáveis. Para Dra. Carolina Stoffel, psiquiatra e professora dessa disciplina no Jaleko, uma rotina de autocuidado que envolva atividades físicas e boa alimentação tem grande impacto em tratamentos.

“Alguns minutos diários de atenção e cuidado às nossas próprias necessidades podem trazer muitas coisas boas. Criar o hábito de cuidar do corpo e da mente é essencial para prevenir doenças, desestressar e, sobretudo, se amar. Todo autocuidado, desde beber mais água, meditar, pintar, fazer atividade física, cuidar dos nossos pensamentos, entre outros, nos deixam mais próximos de um convívio saudável conosco e com tudo o que nos cerca. E você, já se amou hoje?” – Carolina Stoffel professora de psiquiatria do Jaleko

Sobre o Jaleko – em 2011, antes de pensar em tempos de isolamento social, os médicos Lucas Cottini e Guilherme Weigert já pensavam a frente de seu tempo. Ainda estudantes, sentiam a necessidade do aprendizado moderno e prático. Diante de tantos problemas encontrados pelos então estudantes em relação à logística, desenvolveram o esboço de uma plataforma que entregasse tudo o que o aluno sentia necessidade em sala de aula. Com o passar do tempo, já como Jaleko, o projeto ganhou força, ampliou a atuação e se fortaleceu no mercado, sempre reafirmado o seu propósito de melhorar a saúde através da educação e tecnologia.

Felipe Magalhães – médico e diretor científico do Jaleko, graduado na UFF- Universidade Federal Fluminense, com residência clínica médica no Hospital Adventista Silvestre e residência em nefrologia na UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é também coordenador da comissão de residência médica do Hospital Federal da Lagoa.

Ana Elisa Almeida – médica graduada pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), residente de Infectologia – Complexo Hospitalar Universitário Prof. Edgar Santos/ UFBA e professora do Jaleko, plataforma de streaming com conteúdos voltados aos estudantes de medicina.

Carolina Stoffel – médica graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e especialista em psiquiatria pela Universidade Federal Fluminense. Professora de psiquiatria no Jaleko, responsável técnica da Saúde Mental do Município de Guapimirim e médica Psiquiatra CAPS de Guapimirim.

Roberto Rowntree em entrevista ao jornal Impressões

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Talento, dedicação e esforço marcam a carreira de um ator de prestígio, com passagens pela Rede Globo, papéis marcantes no cinema e com uma passagem inesquecível em papéis cômicos. Lições de vida e carreira nesta entrevista exclusiva.

1) Como descobriu o “ator” em você  ?

Como eu descobri um ator em mim… é uma pergunta engraçada.Desde que eu era criança, eu ficava brincando de atuar, eu me vestia com fantasias que eram feitas com os ternos do meu avô, com o chapéu da minha avó, pintava o bigode com lápis da minha mãe e fazia personagens, fazia teatrinho, e quando a minha irmã nasceu, eu queria um irmãozinho e veio irmãzinha, aí eu botava bigode e barba nela pra fazer um outro mosqueteiro.Minha mãe era metida com o teatro, a minha mãe era atriz.Ela resolveu ser atriz quando eu era criança, começou  estudar com o Ziembinski, também com  a Tereza Raquel, enfim, eu a acompanhava.Tinha um grupo de teatro com a amiga dela, que eu gostava muito a Thelma Reston, com o Renato Prieto, que hoje é conhecido como um grande nome da dramaturgia espírita.E eu acompanhava desde criança, e me encantando cada vez mais, entrou no sangue . Mas eu fugi disso um tempo. Eu estreei no teatro aos 14 anos e tive uma decepçãozinha, me encantei com a música.Comecei a ser cantor de rock, me joguei nesse mundo por um tempo, mas acho que o destino estava traçado .Eu passei muito tempo cantando, viajei para fora do Brasil, por conta do Rock’n` rol , aonde eu aprendi a trabalhar com produção.Fui trabalhar na rádio por conta das músicas, comecei a fazer personagens e quando eu vi os convites começaram.Daí estava eu de volta aos palcos de outra maneira, não cantando.Minhas bandas eram performáticas, entre uma música e outra eu falava muito e contava histórias, enfim, o teatro estava no sangue o palco estava ali, não tinha como.

2)  Você participou do humorístico Zorra Total na Rede Globo . Existe uma tendência a classificar talentos por gênero . Não temeu ser classificado apenas como comediante ?

Quando eu comecei a fazer personagens, era em um programa de rádio que eu criei, um programa de humor, abriu  um caminho natural de eu ir para televisão, fazendo o programa de humor, veio o convite pro Zorra. Fiquei muito tempo classificado como comediante, que é um erro, pois o ator  faz comédia e faz drama. Existe um preconceito, e eu sofri esse preconceito um tempo.Para as pessoas, eu era um comediante, e não sou, eu sou um ator.A comédia é muito mais difícil do que o drama.Mas eu fiquei muito tempo na comédia, foi no Zorra, foi no Didi, os espetáculos teatrais, comédia uma atrás da outra.Todo ano era dois ou três espetáculos de comédia, e muito tempo eu me especializei, estudei muito comédia. Eu estudei com os grandes, tive o prazer de trabalhar com o Paulo Silvino, Agildo Ribeiro, Renato Aragão, Dedé Santana, Ankito, Tutuca, Rogério Cardoso, enfim, grandes nomes da comédia. Muita gente boa, muita gente grande e  maravilhosa. Aprendi muito com eles, e estudei muito com os grandes nomes , eu estudei muito Buster Keaton, Charlie Chapplin, os Três Patetas, O Gordo e o Magro, Abbott e Costello, Cantinflas, Oscarito, Grande Otelo, Mazzaropi, Louis de Funès.Eu estudava cada movimento e cada gesto, poxa o Jim Carrey  é uma cópia de Jerry Lewis, eu estudei Jerry Lewis pra cacete, ele é genial, eu sou desse humor “careteiro”, depois eu aprendi muito desse humor Chapliniano e com o Duda Ribeiro, que foi um grande amigo que eu tive, mas quem faz comédia bem faz qualquer coisa.

3) Diversos filmes que você participou foram parar em plataformas de Streaming. Como você encara isso ?  O público não fica restrito uma vez que essas plataformas não atingiram ainda popularidade ?

Olha vários filmes que eu fiz atingiram as plataformas por conta da pandemia, e com ela, uma maior procura. Elas realmente não atingiram uma popularidade como o cinema, mas a Netflix  já vinha fazendo um barulho bem grande, e após pandemia, tanto a Netflix como a Amazon se agigantarão. A magia de ir ao cinema, como a magia de ir ao teatro não acabam. Em relação a TV, eu acho que as plataformas vieram para derrubar, eu acho que nem as TVs fechadas estão tendo tanta força de concorrência.

4) O cinema parece ser o veículo que mais aproveita você. Fale sobre isso.

Na verdade, não é que o cinema seja o veículo que mais me aproveita, eu trabalhei 10 anos na TV Globo, fiz um personagem numa novela da Record, pequeno mas eu fiz. Na TV Globo, eu tive  3 personagens coadjuvantes que cresceram. Eu fiz várias participações, enfim, não somente em novelas, como em séries de TV fechadas, e fiz várias participações a pouco tempo em séries da Fox, AXN, Warner. O cinema, eu escolhi, digamos assim, eu percebi que havia um nicho ali, o cinema independente brasileiro. Precisava de experiência e garra e eu tinha essa garra. Eu queria trabalhar, queria botar a cara, tinha experiência de produção e podia ajudar, então eu comecei a fazer a diferença. Estar ali levantando as mangas e vestindo a camisa. Poxa, fiz 19 curtas e depois vieram 11 longas até o momento, que já não eram tão independente assim. Os filmes vieram maiores, participei e vou em todos os festivais. Participei de mesas de debates, fui apresentador, jurado, enfim eu vesti a camisa, me engajei digamos assim, no cinema nacional. E assim como eu abracei o cinema o cinema me abraçou.

5) Quais filmes contemporâneos tem chamado a sua atenção ?

Filmes contemporâneos que chamam a minha atenção é difícil citar um só.Eu gosto muito do cinema de entretenimento americano, que é puro entretenimento, eu gosto e sou um  fã assumido de Blockbuster. Gosto muito do cinema europeu que é uma linha bem diferente e eu tenho assistido muitas coisas boas do cinema espanhol, cinema Italiano, francês e alemão. O cinema indiano é maravilhoso e algumas coisas do cinema coreano. Cinema japonês, eu gosto de filmes de gênero, de terror, de ação.O bacana é esse crescimento absurdo do cinema em todo mundo, e as pessoas fazerem cinema, que é uma forma de arte espetacular. Sem falar mal da televisão, que faz  coisas maravilhosas também, mas o cinema tem mais conteúdo sabe, artístico, interpretativo, fotográfico, estético, é maravilhoso e sou apaixonado.

6) A música, que papel teve na sua vida .

A música é um alimento da alma que a gente tem.Tive 17 bandas, eu estudei canto no conservatório Brasileiro de Música, fiz parte do coral de lá, me apresentei com o coral durante alguns anos. Tive muitas bandas, cantei rock, cantei Hard Rock, Heavy Metal, e cantei outros estilos. Fiz alguns covers e também compunha muito, mas a música é tudo, a música é vida. Eu gosto muito de música erudita, gosto muito de jazz, gosto muito de rock, gosto de samba, forró, sertanejo. todos de raíz, eu gosto das músicas de raíz. Eu acho que essas músicas que modernizam transformam tudo na mesma merda. Agora todas e todos os estilos, tem letras do Funk, empobreceram as letras, todas são a mesma coisa, todo mundo mexe a bunda e toma cachaça,e acabou aí sabe.Não tem conteúdo, não tem letra. Infelizmente o Funk se deteriorou. O Funk era um movimento tão bonito quando começou, eu participei e cheguei a trabalhar com o MC Mascote, MC Marcinho, enfim as rapaziadas das antigas. Conheci o Funk antes disso,no tempo do Soul. O Monsieur Lima , Ademir Lemos e Maia Funk eu conheci essa galera pessoalmente e trabalhei com eles.Trabalhei na Rio Elétrico, aquela empresa que lançou o Tim Maia, Sandra de Sá e a Banda Black Rio. Eu conheci o funk americano antes disso. O funk brasileiro, com letras bonitas, que falavam da luta do cara que morava na comunidade, do amor e agora vem essa coisa que só fala “bunda desce, bunda sobe, bunda desce, bunda sobe, bunda desce, porra não tem o menor sentido né cara ?

7) Em  ” Salve Jorge ” novela da TV Globo, seu personagem quase não tinha fala e logo cresceu na trama. A que você atribui isso ? 

O fato do Galego ter crescido em “Salve Jorge “, partiu de um grande esforço da minha parte, com certeza. Foi um grande esforço, e eu criava artifícios tipo botava o cordão e camisa aberta, anéis nas mãos, pulseiras, brinco na orelha. Desde do começo da novela eu comecei a colocar um brinco, como eu não podia falar no começo, eu fazia de tudo para expressar o mal no meu olhar, eu exercitava isso toda vez que entrava em cena. Eu fazia que meu olhar passasse uma maldade, e para que as pessoas tivessem medo, e deu certo, por um lado as pessoas tiveram medo pela expressão que eu colocava, pela intenção do personagem, por outro lado as pessoas se encantavam com esse lance meio cigano, dos anéis, do cordão, da camisa aberta, da gola da camisa por cima do paletó. Tanto que depois de um tempo, o resto do bando passou a se vestir assim, até o Russo que era o meu chefe, passou a se vestir igual a mim, e no começo não se vestia, vocês podem ver se a novela reprisar, vocês vão reparar isso. Eu tinha estudado como se vestiam os mafiosos, que trabalhavam com o tráfico de pessoas, principalmente o pessoal do leste europeu, e todos se vestiam assim, e eu fui nessa onda.Também a questão da sorte. O fator sorte foi o seguinte, a novela tinha vários núcleos, e o núcleo dos bandidos, que não era pra ser grande coisa, foi o que mais chamou a atenção. Cresceu horrores, e aí não tinha como, eu estava no núcleo que mais cresceu na novela. E eu batalhando para arrumar o meu espaço ali, e consegui, então graças a Deus deu certo, eu soube aproveitar a oportunidade.

8) Projetos futuros no pós pandemia, quais são ?

Projetos pós pandemia são vários.Eu tenho a minha participação num filme do Péterson Paim. Mas estou com vários projetos para o ano que vem, só que estes projetos todos, eles são relacionados ao cinema e muitos eu não posso falar , não tenho autorização para falar, por parte dos diretores e outros, estão na lei de incentivo. Agora que as leis de incentivo começaram a funcionar novamente, com tudo devagar, ainda não dá pra sair espalhando uma coisa que ainda não aconteceu. Agora tem a “Soviética” do Felipe Ramos de lá do Recife e do Reynaldo Guedes, que vai ser lançado provavelmente no final do ano.Um filme de ação muito bacana comigo e Duda Nagle. E tem o “ Jorge de Capadócia “,  um filme muito bacana, que conta a história de São Jorge, que foi feito numa co-produção Brasil- Capadócia. O Alexandre Machafer , diretor que também faz o Jorge. Eu faço o Cássio, que é um guerreiro ateu, que não entende  aquela religiosidade de Jorge e o acha um babaca, por conta disso.Não entende porque o cara mata e depois vai lá rezar.Bate de frente com ele.É um personagem muito bacana, foi um presente que ganhei no ano passado que tá vindo aí.

9) De garoto que sofria bullying na infância por ser considerado feio pelos colegas, a ator de prestígio, qual conselho você daria a quem sofre de baixa estima ?

O bullying é muito complicado.Eu venho de uma geração que todo mundo implicava com todo mundo, por conta das diferenças, e eu acho que o bullying é muito complicado, mas há um limite entre a brincadeira e o bullying. A brincadeira eu acho que não podemos classificar como bullying. Tipo eu brincava de guerrinha de frutinha quando era moleque, um jogava frutinha, no outro, era super saudável, às vezes, você se machucava um pouco. Polícia e Ladrão, Pega Pega, só sei que a gente caia e se ralava todo e aí quando um caia todo mundo ria, isso não é bullying. Mas o que faziam comigo era bullying.Tipo assim, eu era muito magro, asmático e usava óculos fundo de garrafa.Então as pessoas implicavam comigo. É muito ruim e isso traumatiza as pessoas, eu vi um filme, você perguntou por cinema, tem um filme chamado ”Bullying”, eu não me lembro qual nacionalidade do filme, mas ele é europeu, no momento não me lembro.Mas ele é horroroso, você passa mal de assistir o filme, é baseado em fatos reais, e o bullying é um ato hediondo, que envolve fatores psicológicos e algumas patologias também. O cara que prática o bullying sofre de uma patologia severa, as vezes, o cara que sofre ele entra nesse jogo e fica doente também. É muito complicado, mas eu me dei bem, assim eu fiz do meu bullying o patamar para ir embora. Tipo assim, todo mundo mexe comigo por ser fraquinho, pô legal cara, então eu vou malhar e eu comecei a me pendurar na barra e mal conseguia fazer uma, e maior esforço para fazer uma, fazer duas, fazer três e comecei sabe a me exercitar. Nadar no mar, comecei a me exercitar por ter sido criado na praia, quando vi estava começando a ficar grande e forte, e depois eu comecei a fazer lutas para me defender porque eu tinha apanhado, e não para bater nos outros. Eu entendia o que era apanhar dos outros e não queria me tornar um merda igual ao meu algoz. Eu queria ser melhor que aquilo, então, eu consegui ficar muito grande e eu consegui aprender a me defender .E violência é uma merda, né cara ? A paz é sempre o melhor caminho, sempre. E acho que o ser humano vai aprender isso ainda e acho que está aprendendo. Vai chegar um dia que todos vão perceber que nós temos que viver em paz, uns com os outros. E aquele velho mandamento “Amai ao próximo como a ti mesmo”,  é o mais importante da vida, se a gente se respeitar, tudo dá certo, sem paranoia. Mas enfim, a gente transforma o nosso sofrimento em crescimento.

Link: http://jornalimpressoes.com.br/cultura/?fbclid=IwAR3wyrIlWhrCTc8EhRda-XZPjZnBRJLIWyDBP-uOE7ktRLi8OuZQ26mNNuI

Como investir no curto, médio e longo prazo?

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Quando o assunto é investir sempre surgem duas dúvidas: por quanto tempo e onde? Para ter sucesso no planejamento financeiro é importante determinar objetivos claros, junto ao assessor de investimentos, que serão essenciais para conquistar a rentabilidade em curto, médio ou longo prazo.

É importante realizar uma análise individual de cada investidor, devido as peculiaridades que cada um possui, ainda mais porque separar os prazos de investimentos em relação a cada perfil tem seus obstáculos. Abaixo, explico um pouco mais sobre os prazos e os tipos de investimentos.

Curto prazo

O período de investimento é inferior a um ano e possui uma liquidez alta, ou seja, o dinheiro não fica “preso”, e o período de carência para o resgate é curto.  Praticamente a partir de qualquer valor já é possível investir, pois não há mais aquela fama de que somente as pessoas com alta renda podem fazer investimentos. O perfil conservador é predominante para investimentos a curto prazo.

Os investimentos de renda fixa como CDB’s com liquides diária, Tesouro Selic e fundos de investimentos são na maioria das vezes ótimas opções, pois ficam restritos a liquidez diária, sem a carência de resgate.

Quando tratamos de renda fixa vale ressaltar, que na maioria das vezes, quanto menor o prazo de investimento, menor será a rentabilidade. Além disso, a taxa é determinante para definir a rentabilidade, de modo geral, essa diferença de taxa está atrelada a qualidade de crédito do emissor do papel, quanto mais seguro o emissor, menor será a taxa, já quanto mais risco do emissor, maior será a taxa.

No caso de fundo de investimentos, existe um mundo de possibilidade, desde fundos de renda fixa referenciados onde fica importante a análise da taxa de administração do fundo. Porém, para fundos multimercados e até de crédito privado, o que deve ser mais considerado para a escolha é a estratégia, histórico e quem são os gestores, por exemplo.

Muitos investidores têm preferência pelo Tesouro Selic, que é conhecido como uma opção clássica no curto prazo. Os fundos de investimentos também são ótimas alternativas e tendem a ser mais vantajosos, devido a liquidez, na maioria dos casos, que o resgate pode ser realizado em até 30 dias.

Admitindo que o investimento de curto prazo seja um investimento conservador, a rentabilidade atualmente deve ser próxima de 2% ao ano. Caso seus investimentos de curto prazo, em ambientes normais, estejam rendendo muito menos que 2% ao ano, fique atento que algo deve estar errado, atenção!

Médio prazo

É um tipo de investimento que temos um leque maior de oportunidades, pois o dinheiro fica retido entre dois e cinco anos e as chances de rentabilidade aumentam.

Os tipos de investimentos disponíveis no médio prazo vão desde renda fixa até fundos multimercados e ações. A escolha dos investimentos estará muito ligada ao perfil de risco do investidor. De acordo com dados da XP Investimentos, de janeiro de 2021, a carteira ideal para um investidor moderado é composta por:

Fonte: XP Investimentos

O ideal é consultar um assessor de investimentos para ajudá-lo a personalizar sua carteira de investimentos, adequando a necessidade individual de cada investidor.

Longo prazo

O período de investimento é superior a cinco anos, nesse tipo o investidor tem duas vantagens importantes: as melhores taxas de rentabilidade de forma geral, principalmente para ativos da renda fixa, e a diluição da volatilidade para ativos com maiores riscos, como as ações.

Uma forma de conseguir êxito a longo prazo é por meio de fundos de investimentos. Alguns deles se destacam no horizonte de investimento de longo prazo, são eles:

– Fundos de investimentos em debentures incentivadas: a composição dos ativos desse tipo de fundo são papéis emitidos por empresas de infraestrutura, que normalmente estão atrelados à inflação.

– Fundos de investimentos em ações:  a escolha de ações é delegada a um profissional de mercado, chamado gestor, que toma as decisões de investimentos.

– Fundos multimercado:  esse é o tipo de fundo de investimentos que permite misturar diversas classes de investimentos, desde renda fixa até as ações.

Reforço que cada investidor possui características diferentes como, idade, momento de vida e principalmente expectativas de conquistas financeiras de curto, médio e longo prazo. Todas essas peculiaridades devem ser bem analisadas.

*Daniel Abrahão é assessor de investimentos e sócio da iHub Investimentos, escritório de assessoria de investimentos credenciado à XP, a maior plataforma de investimentos da América Latina.

Amakha Paris abre inscrições para participação no reality show “Duelo de Salões”

São três maneiras de participar, entre elas, a possibilidade de ser um dos competidores do programa e disputar o título de melhor cabeleireiro do Brasil e o prêmio de R$10 mil

A Amakha Paris, empresa jovem e inovadora do segmento de beleza e cuidados pessoais, é patrocinadora oficial da terceira edição do reality show Duelo de Salões, que estreia dia 6 de fevereiro na RedeTV!. O programa semanal conta com 18 profissionais de beleza que passarão por diversas provas para definir o melhor cabeleireiro do Brasil. Todos os produtos utilizados pelos competidores ao longo do programa serão da Amakha Paris.

Outra participação da empresa é a de selecionar participantes para o reality show de três maneiras diferentes:

18º participante 

A Amakha Paris é responsável por escolher o participante que irá concluir o time de competidores do Duelo de Salões. O vencedor da disputa geral será reconhecido como o melhor cabeleireiro do Brasil, além de receber R$10mil, diversos prêmios ao longo do programa e a tão desejada tesoura dourada. Para se inscrever, é necessário atuar como profissional capilar, com domínio de corte de cabelo, penteado, colorimetria e química.

As inscrições estão abertas até 15 de janeiro. Para participar da seleção, o candidato deve gravar e postar um vídeo de até 10 minutos no Youtube com uma breve apresentação sobre sua história e carreira. É essencial que tenha um antes e depois de uma modelo transformada pelo candidato (podem ser usadas uma ou mais técnicas no vídeo).

O comitê julgador será composto por profissionais capilares gabaritados da Amakha Paris e integrantes do da empresa. Os interessados devem se inscrever através do site.

Beleza que Inspira

No quadro “Beleza que inspira” serão selecionadas histórias de mulheres que viveram momentos de superação em suas vidas. As histórias podem ser sugeridas apenas por Executivos Amakha Paris e as selecionadas participarão do programa ao lado da presidente da empresa, Denise Bortoletto. Junto com o Embaixador Capilar Josh Rodriguez e o maquiador oficial Danilo Donadeli vão promover uma verdadeira transformação nestas mulheres, que ganharão desde um look novo no cabelo, uma maquiagem incrível e roupas com uma consultoria de estilo.

As inscrições estão abertas até o dia 13 de janeiro e 8 mulheres serão selecionadas para o quadro. Caso a escolhida não seja uma Executiva Amakha Paris, ela receberá R$1 mil em produtos da marca para começar o seu próprio negócio. Todas as selecionadas ganharão uma mentoria com uma das Divas Treinadoras, possibilitando o crescimento empreendedor e a independência financeira.

As 8 escolhidas serão cadastradas na Amakha Paris na equipe que a indicou para o programa e o Executivo que escreveu a história da participante receberá 1000 AMKs no Escritório Virtual. Se forem escolhidas mulheres residentes fora do Estado de São Paulo, suas despesas de passagem aérea e hospedagem serão pagas pela empresa. As histórias devem ser enviadas por meio do site.

Modelo capilar 

Em outra participação que oferece destaque para mulheres, a empresa oferece  a oportunidade de ser uma modelo capilar do programa. As inscrições estão abertas até 13 de janeiro no site.

Para participar da seleção, é necessário preencher o formulário e enviar uma foto que mostre o rosto e cabelo. Haverá uma comissão julgadora e as selecionadas serão contatadas. Todas as mulheres acima de 18 anos e residentes no estado de São Paulo podem participar. As selecionadas receberão o cuidado dos profissionais e produtos da Amakha Paris.


Sobre a Amakha Paris

Fundada em 2017, a Amakha Paris se destaca no mercado de vendas diretas, com um modelo de negócio que garante qualidade de vida para mais de 1,3 milhão de consultores e fortalece o empreendedorismo social, por meio das oportunidades que oferece. A Amakha Paris possui mais de 200 colaboradores diretos e um portfólio que ultrapassa 500 produtos, entre cosméticos, perfumaria e nutracêuticos para o público feminino e masculino.

Trabalhador precisará de perícia médica para classificar coronavírus como doença ocupacional

Para o Bueno, Mesquita e Advogados, orientação do Ministério do Trabalho ajuda a pacificar o tema em todos os setores da economia, mas ainda não aproxima debate do fim

Uma nota técnica divulgada pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho em dezembro recomenda que os casos de contaminação pelo coronavírus (Covid-19) só sejam enquadrados como doenças ocupacionais após a realização de uma Perícia Médica Federal. O documento, publicado pelo órgão ligado ao Ministério do Trabalho, é válido para categorias de todos o setores da economia e tem o objetivo de pacificar um dos artigos da Medida Provisória nº. 927, de 22 de março de 2020.

Na avaliação do Bueno, Mesquita e Advogados, banca especializada em Agronegócio e Direito Trabalhista, a nota pacifica um intenso debate iniciado desde a publicação da MP, que equiparava todos os casos de contaminação como doença ocupacional, independentemente da existência de um laudo técnico expedido por profissional de saúde. Para Regina Nakamura Murta, sócia responsável pela área trabalhista do escritório, o antigo posicionamento poderia impor um passivo preocupante para empregadores, que ficariam sujeitos a arcar com elevadas indenizações por danos morais e materiais.

De acordo com a nova nota técnica, a contaminação por Covid-19 só poderá ser classificada como doença ocupacional caso seja observada uma relação direta de causalidade entre o adoecimento do trabalhador e as condições especiais em que o ofício é executado. “A tendência é que apenas empregados expostos a ambientes de alto risco de contágio sejam equiparados, como profissionais de saúde, comissários de voo, agentes penitenciários, entre outros”, explica Regina.

Apesar da nota esclarecer um entendimento legislativo do tema, a advogada acredita que o assunto ainda será alvo de um debate jurídico acalorado, seguido por muitas contestações na justiça. “Ainda estamos longe de definir quais atividades serão consideradas de alto risco, quais serão os valores indenizatórios ou mesmo os critérios utilizados pelos peritos”, questiona Regina. “Pode demorar até que todas as ações se constituam em uma decisão uniforme para formar um norte para o judiciário”, pondera.

Diante do cenário ainda incerto, a advogada recomenda que, desde já, empregadores avaliem a contratação de uma assessoria jurídica especializada para formular um prontuário de defesa com laudos e documentos sobre os funcionários e as atividades exercidas. Segundo Regina, caso a contaminação seja comprovada como doença ocupacional, a indenização por dano moral pode variar de 3 a 50 vezes o salário do trabalhador. Em caso de dano material, o valor é calculado com base no percentual da redução da capacidade laboral do empregado, multiplicado pelo número de meses até que a pessoa complete 76,3 anos de idade, conforme expectativa de vida definida pelo IBGE.

A nota recomenda ainda que as empresas notificadas tenham 15 dias para requerer ao INSS a não aplicação do nexo técnico epidemiológico caso consigam comprovar a inexistência da relação entre o trabalho e a contaminação. A documentação poderá trazer, entre outros meios de prova, evidências técnicas sobre a exposição do empregado, podendo ser produzidas no âmbito de programas de gestão de risco, a cargo da empresa, que possuam um responsável técnico legalmente habilitado.

Uberlândia de Ontem e Sempre homenageia Sebastião Lintz

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Matéria especial irá ao ar na tarde deste sábado (16), às 14 horas, pela TV Universitária

O programa Uberlândia de Ontem e Sempre traz neste sábado matéria especial sobre Sebastião Lintz, juiz de Direito, promotor, professor emérito na Universidade Federal de Uberlândia, fundador da Icasu, presidente do Conselho do Uberlândia Esporte Clube, entre outras atuações. O advogado faleceu em dezembro passado.
A matéria especial tem por base entrevista concedida por ele em agosto de 2005, além de depoimentos do filho, Breno Lintz, também promotor de justiça, e Oduval Ferreira, jornalista e historiados. Para o idealizador e entrevistador do programa, Celso Machado, “além de uma homenagem merecida, é uma verdadeira aula de Direito”.
O programa vai ao ar às 14 horas, pela TV Universitária, emissora da TV Cultura em Uberlândia.

Arquitetura bem planejada é diferencial na hora de comprar um imóvel

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Vistas agradáveis são atrativo para os clientes, que têm preferido ficar mais em casa 

Quem nunca sonhou em morar em um apartamento com uma bela vista? Em cidades litorâneas, por exemplo, imóveis com sacadas ou janelas voltadas para o mar fazem muito sucesso. Minas Gerais não tem praia, mas tem belos ambientes urbanos ou de outras formas de natureza. Isso tem sido explorado pelo mercado imobiliário em Uberlândia, de olho no comportamento dos clientes que cada vez mais buscam a beleza como forma de um ingrediente a mais para conforto no ato de morar.

            Segundo o arquiteto do condomínio Vangarden Living, que está sendo construído no bairro Granja Marileusa, esse conceito foi fundamental na hora de escolher o local e a posição do empreendimento. “Em cada um dos 21 andares, serão dois apartamentos voltados para o vale e outros dois voltados para a mata. São vistas muito bonitas e agradáveis”, diz Igor Andrade.

Além disso, de alguns apartamentos é possível acompanhar um belo nascer e pôr do sol. Yardley Carfesan, consultor imobiliário que está no mercado há 10 anos, diz que uma boa vista que seja agradável aos olhos e ao gosto do cliente faz a diferença ao fechar negócio. “A vista pode definir a decisão na hora de comprar. Se o cliente está indeciso entre vários imóveis, ele pode decidir ficar com o apartamento que tem uma sacada com uma vista bonita”, afirma.

Além da vista, o Vangarden Living também esbanja beleza plástica. A fachada foi inspirada no dinamismo com movimento, dando um toque moderno logo na entrada do condomínio. A área de lazer também agrada aos olhos com a sofisticação da piscina com borda infinita com vista para o vale.

Foi durante a pandemia que as pessoas, que estão passando mais tempo dentro dos próprios lares, deixaram de ver como supérfluo, e passaram a enxergar como necessidade a beleza, a organização e a funcionalidade dos espaços de casa. Por isso a procura por condomínios como o Van Garden tem aumentado. “Os apartamentos são confortáveis, com amplas varandas e salas amplas. A cobertura tem espaços bem integrados, com tudo funcionando de forma harmoniosa”, completa o arquiteto Igor Andrade.

Sobre a LBraga Construtora: 

Há 27 anos no mercado imobiliário, a construtora é da cidade de Itajubá, no sul de Minas Gerais. Especialista em vários níveis de projetos: do desenvolvimento até a incorporação de terrenos e construção de empreendimentos. Os principais ideais da LBraga são inovação, tecnologia, sustentabilidade e projetos sociais e com isso, desenvolver construções mais humanizadas, entregando soluções personalizadas, modernas e únicas, sempre com o foco no cliente e excelência do planejamento à execução. Tudo isso torna a construtora uma das melhores conceituadas no ramo.

Uberlândia conta com médica pioneira no Brasil em oftalmologista veterinária integrativa

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Pra quem ainda não sabe, a medicina integrativa compreende o corpo como uma engrenagem. Cada peça influencia no funcionamento geral. Ser integrativo é associar o melhor da medicina tradicional com o melhor da medicina natural. É uma abordagem que foca no bem estar, considera as emoções e entende que saúde vai além do corpo físico. O que a medicina tradicional vê como diagnóstico, para medicina integrativa é, muitas vezes, apenas um sintoma.

E Uberlândia conta com uma médica veterinária, pioneira no Brasil em oftalmologista veterinária integrativa. Ela explica que o olho funciona como um micro-sistema e apresenta sinais de que algo no corpo anda errado. “Diversas doenças podem ser detectadas pelo olho. Considero importante essa abordagem como um diferencial para o tratamento dos meus pacientes. As principais vantagens e benefícios dele, é que ele traz o diagnóstico precoce e tratamento mais eficaz”, fala a médica.

Se dúvida nenhuma, a melhor forma de cuidar do seu animal é prevenir. Fique sempre de olho.

Álcool gel e doenças da pele: Dermatologista dá dicas de como prevenir

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A segunda onda do coronavírus chegou e é hora de redobrar os cuidados que já eram obrigatórios. Entre as principais recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), está a higienização frequente das mãos por meio do álcool gel, o que acaba ressecando a pele. Além do ressecamento normal causado pela substância, a pele também pode apresentar coceira, descamação e até feridas.

Para ajudar prevenir essas doenças dermatológicas e minimizar desconfortos causados pelo álcool gel, a Dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SDB), Dra. Nádia Bavoso, dá algumas sugestões:

  • Sempre que possível, higienize as mãos com água e sabonete, de preferência produtos que tenham componentes com mais hidratação e menos detergentes (sabonetes neutros). Esses produtos costumam ter o pH mais equilibrado para a pele sensível. Deixe o álcool para situações na rua e para higienizar as compras, por exemplo;
  • Use luvas sempre que for trabalhar com produtos de limpeza e até mesmo lavar a louça. O detergente é feito para tirar a gordura dos pratos, talheres, etc, mas também acaba tirando um pouco da proteção da pele das mãos. Se a região está ressecada, as chances de irritação são bem maiores;
  • Hidrate muito a região das mãos e braços (até perto do cotovelo). O álcool resseca, lavar excessivamente também pode ressecar e ainda tem o fator do clima que, em muitas regiões do Brasil, pode ser mais seco em determinadas épocas do ano. Prefira sempre cremes à base de água e emolientes como a uréia, o ácido hialurônico e o D-pantenol. Os produtos à base de óleo deixam a pele macia, mas não repõe água – e se a região já estiver irritada, pode piorar. Dica: lambuze as mãos com hidratante e coloque suas luvas descartáveis ou reutilizáveis e deixe por 15 minutos antes de dormir. Isso ajuda a intensificar a hidratação em um momento que a pele não será exposta e vai ficar algumas horas sem receber álcool ou água;
  • Use protetor solar diariamente e reaplique toda vez que lavar as mãos e for se expor ao sol, mesmo que seja por poucos minutos. Com a pele mais sensível, a exposição solar, mesmo que por poucos minutos, pode causar queimaduras na região. Além disso, vale ressaltar que o Câncer de Pele atinge cerca de 200 mil brasileiros por ano e a principal forma de prevenção é com o uso correto de protetor solar;
  • Faça uma esfoliação suave nas mãos uma vez por mês. Isso ajuda a renovar as células e deixar a pele mais saudável. Você pode usar produtos específicos para a mão ou seguir essa receitinha:
    – Uma colher de sopa de aveia em flocos finos
    – Uma colher de sopa de mel
    – Misturar os ingredientes e aplicar sobre a pele fazendo movimentos leves. Deixar agir por 15 minutos e enxaguar apenas com água. O protetor solar deve ser aplicado em seguida.

“Essas dicas ajudam muito a prevenir o sofrimento da pele na região das mãos, uma área tão sensível. Mas vale reforçar que se a irritação, descamação ou feridas persistirem por mais de 15 dias, é importante buscar um Dermatologista de confiança para avaliação. Às vezes é preciso entrar com algum medicamento local para abreviar o desconforto. Mas isso só uma avaliação médica poderá definir. A automedicação não é uma opção”, explica Dra. Nádia.