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Orquestra Popular Salve Glória apresenta espetáculo Afrobrasilidades nesta sexta (10)

Cristiane Guimarães

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9 de dezembro de 2021

Orquestra Popular Salve Glória apresenta espetáculo Afrobrasilidades nesta sexta (10)

Com Diana Mota à frente da orquestra, show faz parte das atividades dos “16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero”, campanha internacional que tem o apoio da Casa Thomas Jefferson

Em apoio à campanha internacional “16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero”, a Casa Thomas Jefferson, em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos, apresenta o espetáculo Afrobrasilidades, nesta sexta-feira (10), às 20h. Transmitido ao vivo pelo YouTube do centro binacional, o show apresenta repertório da Orquestra Popular Salve Glória, liderada pela maestra, arranjadora e instrumentista Diana Mota.

A cada ano, a campanha “16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero” tem início em 25 de novembro e termina em 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos. A Organização das Nações Unidas apoia esta campanha iniciada pela sociedade civil por meio do Center for Women’s Global Leadership e do United Nations Secretary-General’s UNiTE to End Violence against Women Campaign (UniTE Campaign). A UNiTE utiliza a cor laranja para representar um futuro mais brilhante, livre de violência contra mulheres e meninas, como um tema de unificação em todas as suas campanhas no mundo. Em 2021, o tema estabelecido pela UNiTE foi o de colorir o mundo com a cor laranja no viés da violência de gênero no contexto da Covid-19.

Todas as ações e atividades realizadas têm por objetivo promover a mudança de comportamento, enfatizando a masculinidade positiva e não tóxica, e a igualdade de gênero no contexto da Covid-19, entre o público em geral e os grupos de risco. No Brasil e em Brasília, a mulher conquistou maior autonomia e liberdade de expressão, emancipou seu corpo e suas ideias, deixou de ser coadjuvante para assumir lugares diferenciados na sociedade com liberdades, possibilidades e responsabilidades, dando voz ativa ao seu senso crítico.

No ambiente da música, a mulher vem ampliando o seu espaço. Diana Mota conquista lugar de destaque no cenário brasiliense à frente de sua Orquestra Popular Salve Glória. Ela segue o s passos de sua brava mãe pioneira e, hoje, pode ser considerada a primeira mulher a estar à frente de uma orquestra popular em Brasília que apresenta repertório com arranjos próprios e originais com foco nos ritmos da cultura popular brasileira.

Sobre a musicista

Diana Mota, maestra, arranjadora e instrumentista vem conquistando um lugar de destaque no cenário brasiliense à frente de sua Orquestra Popular Salve Glória. O nome da orquestra é uma singela homenagem à sua mãe, Glória Maria, cantora pioneira de Brasília, num tempo em que a profissão de músico era marginalizada. Glória foi uma mulher que enfrentou o preconceito com maestria escrevendo um importante capítulo da história da música popular de Brasília desde a sua construção.

A Orquestra Popular Salve Glória, apresenta um repertório com arranjos próprios e originais com foco nos ritmos afro-brasileiros pertencentes à nossa cultura popular composto por frevo, carimbó, baião, maracatu, ijexá, ciranda, caboclinho, samba, dentre tantos outros. A Orquestra Popular Salve Glória, com dois anos e meio de existência, conquista seu espaço no cenário musical brasiliense alcançando sucesso junto à crítica especializada e ao público exigente. Realizou aclamadas apresentações no Clube do Choro de Brasília e Teatro da Caixa. Em 2018, a Orquestra foi convidada para participar do Festival Jazz Havana que aconteceria em janeiro de 2019.

Depoimento de Diana Mota: “Assim como a Spok Frevo Orquestra, Orquestra da Bomba do Hemetério, Orkestra Rumpilezz e Orquestra Marafreboi, a Orquestra Popular Salve Glória vem conquistando seu espaço trazendo em seu repertório ritmos afro-brasileiros como carimbó, frevo, samba reggae, ciranda e maracatu porém, tendo como diferencial a formação instrumental. A ideia é sair da formatação tradicional de Big Band trazendo uma nova sonoridade agregando flauta, viola clássica e clarineta para explorar em alguns arranjos o som do estilo armorial. Um outro diferencial que na atualidade não se pode deixar de dizer, é que neste meio das orquestras populares, 99,99% ainda é um ambiente masculino. Maestro Fabiano Medeiros da Orquestra Marafreboi diz que sou pioneira no Centro-Oeste, uma mulher regendo, compondo e arranjando em específico neste cenário musical de orquestras populares ” (Diana Mota)

No programa deste espetáculo em apoio ao evento internacional 16 Dias de Ativismo contra a Violência de Gênero, será apresentado o repertório:
Forró Brasil (Hermeto Pascoal)
Aquarela do Brasil (Ary Barroso)
Flor do Reggae (Ivete Sangalo/Gigi/Fabinho O’’ Brian)
Leão do Norte (Lenine)
Pout pourri de cirandas (Domínio público)
Beija-me (Roberto Martins)
Maracangalha (Dorival Caymmi)
Salsa nº 02 (Marcus Moraes)
Pout pourri de Carimbó
Terra menina (Luciana de Oliveira)

O elenco deste espetáculo musical será composto por:
Diana Mota – maestra e arranjadora
Fabianne Gotelipe – violino
Leandro Barcelos – flauta e sax-tenor
Jackson Delano – clarineta e sax-alto
Marina Vanéli – sax-barítono
Robson Pereira – trompete
Nilson Carvalho – trompete
Filipe Silva – trombone
Valmir Nunes – trombone
Paulinho do Trombone – trombone
Pedro Mota – percussão
Artur Mota – percussão
Bella Mota – percussão
Luciana de Oliveira – bateria

Sobre as Sextas Musicais

As Sextas Musicais são um tradicional evento de Brasília. Desde 1987, a Casa Thomas Jefferson, entidade sem fins lucrativos, realiza esses concertos gratuitos e com classificação indicativa livre, mantendo-se fiel à missão de conectar e transformar vidas através de gerações por meio de experiências singulares.

Desde o ano passado, com a pandemia do novo coronavírus, a Casa Thomas Jefferson adaptou as apresentações para o formato on live streaming. Com produção requintada, qualidade de captação e transmissão de som e imagem, as Sextas Musicais demonstram o compromisso e o respeito do centro binacional com os artistas profissionais da música que dedicam suas vidas ao estudo e à performance musical e ao público.

SERVIÇO
Evento: Sextas Musicais on live streaming
Afrobrasilidades
Orquestra Popular Salve Glória
Data: 10 de novembro de 2021
Horário: 20h
Como assistir: no canal da Casa Thomas Jefferson no YouTube
Classificação indicativa: livre

Serra do Salitre se mobiliza para manutenção das águas do município com metodologia do Consórcio Cerrado das Águas

Cristiane Guimarães

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9 de dezembro de 2021

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Serra do Salitre se mobiliza para manutenção das águas do município com metodologia do Consórcio Cerrado das Águas

Por meio do PIPC, oficina reuniu público diverso para debate e propostas sobre o cuidado com os recursos hídricos.

Desde o dia 11 de novembro, o Consórcio Cerrado das Águas iniciou a execução da expansão de sua metodologia para o município de Serra do Salitre. Neste dia foi realizada a primeira Oficina PIPC – Programa de Investimento no Produtor Consciente, no município que tem na agricultura, sua principal fonte de economia, reunindo diversos segmentos para um debate e também propostas de ações para conservação dos recursos hídricos.

Durante a manhã, produtores rurais, poder público local e de municípios vizinhos, entidades ligadas ao fornecimento da água, empresas e instituições bancárias, participaram de dois momentos importantes para a discussão sobre a água.

“Com os eventos adversos e as mudanças climáticas, este é o momento de termos atitudes concretas para resolver o problema. O CCA começou em Patrocínio e, agora chega em Serra do Salitre, uma vez que já conta com outros municípios com proposta de adesão, e, assim, criar um grande corredor verde aqui no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, trazendo uma mudança geral e positiva no nosso ecossistema, com melhoramento da qualidade de vida da população, com processos produtivos mais eficientes, com conservação do solo e manejo de recursos hídricos. Veio trazer uma mudança em âmbito geral na região como um todo”, avalia Augusto Peres Arruda, Secretário de Meio Ambiente de Serra do Salitre.

ZAP – Zoneamento Ambiental Produtivo

O ZAP -Zoneamento Ambiental Produtivo, instrumento consolidado em Minas Gerais que contribui com o planejamento territorial visando ao uso sustentável dos recursos naturais, foi desenvolvido em parceria com o SEBRAE/INAES e apresentado pela consultora técnica do Sebrae, Fabiana Vilela, aos participantes. O estudo do ZAP auxilia na compreensão da dinâmica destas bacias bem como na identificação de áreas com maior potencial para restauração, garantindo assim o fornecimento de importantes serviços ecossistêmicos.

“Com a primeira oficina PIPC em Serra do Salitre foi dada a largada para o trabalho de construção de paisagens produtivas sustentáveis dentro da bacia do Ribeirão Grande. Nessa primeira oficina, conhecemos melhor o estado de conservação da bacia, ouvimos os produtores e apresentamos as estratégias que o CCA tem para melhorar a produtividade de suas propriedades”, esclarece Fabiane Sebaio, secretária executiva do Consórcio Cerrado das Águas.

Dinâmica facilitadora

O segundo momento promoveu a interação entre os participantes, compartilhando experiências, visões de melhorias e possibilidade de ações para a conservação dos recursos hídricos, os participantes compreenderam a metodologia de trabalho do Consórcio Cerrado das Águas e apoiaram suas iniciativas, tendo em vista os resultados já apresentados no projeto-piloto na bacia do córrego Feio, em Patrocínio, município vizinho.

A oficina também apresentou o experimento sobre Conservação do Solo: infiltração e escoamento superficial demonstrado pela equipe do CCA. De forma didática, foi demonstrada a importância do planejamento de uso das terras possibilitando que a água se infiltre no solo, abastecendo o lençol freático em detrimento de processos erosivos e, consecutivamente, a perda da camada agricultável da terra. O experimento reflete a importância da implementação das práticas de agricultura inteligente no controle de perdas de solo e água em áreas agricultáveis, maximizando a produtividade, tangibilizando a forma de atuação do Consórcio Cerrado das Águas e chamando a atenção dos produtores presentes no evento.

“O evento foi o pontapé inicial e muito importante para a preservação das nascentes e do solo em geral. É um processo muito importante, por que será feito junto com o produtor, a iniciativa privada e a prefeitura, sendo que essa se disponibilizou a oferecer máquinas e equipamentos para fazer o que for necessário para plantar e reestabelecer as condições das nascentes. O ponto que merece destaque é a cadeia que o CCA propõe, unindo o produtor e as empresas para o mesmo objetivo. Essa parceria vai nos mostrar de que forma podemos melhorar o que já fazemos para cuidar das nascentes e do solo”, avalia o produtor rural Osmar Pedron.

PIP e as oficinas individuais

O grande diferencial do CCA é sua capacidade de estabelecer uma parceria agregadora entre os setores envolvidos, entendendo as necessidades dos produtores rurais e auxiliando-os a pensar e executar ações de acordo com suas possibilidades.

O CCA oferece serviços especializados para o desenvolvimento ambiental das propriedades da bacia em três frentes: restauração, práticas agrícolas climaticamente inteligentes e gestão eficiente dos recursos hídricos. Assim, aderindo a este Programa, o produtor recebe o PIP – Plano Individual de Propriedade, elaborado pela equipe técnica e especialista do CCA para cada produtor implementar as estratégias específicas de sua fazenda, alinhadas ao grande objetivo da plataforma que é resiliência climática da produção.

Entre os dias 12 e 26 de novembro, a equipe do CCA atendeu os produtores para apresentar o PIP – Plano Individual de Propriedade. Um total de 13 produtores aderiram à metodologia e às estratégias e ações acordadas e, agora, promoverão a construção de uma paisagem produtiva sustentável para a bacia do Ribeirão Grande.

“A bacia do ribeirão Grande possui uma área total de APP (Área Permanente Preservada) de 1.410 hectares, sendo que 568 hectares precisam de estratégias de restauração, segundo diagnóstico do SEBRAE. Na área prioritária para conservação definida pelos estudos do SEBRAE, que é o alto do ribeirão Grande e a sub-bacia do ribeirão Cachoeira, 158 propriedades foram levantadas. Deste total, 44 propriedades já estão cadastradas e 20 tiveram seus diagnósticos finalizados com o PIP (Plano Individual de Propriedade), somando um total de 50 hectares indicados aos produtores para restauração neste ciclo (dezembro de 2021 e março de 2022), sendo que na oficina de negociação conseguimos o aceite de 13 produtores para restaurar 30,09 hectares, em 18 propriedades. No próximo ano (2022) ampliaremos o cadastro e diagnóstico e essa área potencial se ampliará”, afirma Fabiane Sebaio.

Sobre o Consórcio Cerrado das Águas

Criado em 2015, em Patrocínio – MG, o Consórcio Cerrado das Águas tem como objetivo conscientizar produtores da região sobre a importância de seus ativos ambientais por meio do diagnóstico e investimento nos mesmos, garantindo sua preservação a longo prazo.

A iniciativa possui como membros associados as seguintes empresas: Nescafé, Expocaccer, Nespresso, Lavazza, Cooxupé, Cofco, Volcafé, Stockler, além das instituições apoiadoras como Federação dos Cafeicultores do Cerrado, CerVivo, Imaflora e IEB – Instituto Internacional de Educação do Brasil.

Em 2019, o projeto piloto recebeu do Fundo de Parcerias para Ecossistemas Críticos (CEPF) o valor de US$410 mil para implementar o programa que promoveu, inicialmente, o investimento e a proteção dos ecossistemas naturais na bacia do Córrego Feio. A quantia é o maior subsídio já concedido pelo CEPF, que conta com exigentes doadores como a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), União Europeia, Fundo Mundial para o Ambiente (GEF), Governo do Japão e Banco Mundial

Estudante uberlandense fica em segundo lugar no Change The Game

Cristiane Guimarães

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9 de dezembro de 2021

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Estudante uberlandense fica em segundo lugar no Change The Game

Os Jogos do campeonato tinham a temática “O que eu quero ver com o futuro”

Aconteceu a terceira temporada do Change The Game, promovido pelo Google Play e realizado pela Ideias de Futuro. O evento tem como objetivo proporcionar uma educação mais ampla no mercado de games femininos. A final contou com a participação de 30 garotas de 10 escolas de 7 estados brasileiros, com idade entre 13 e 18 anos.

Uma das participantes é de Uberlândia-MG, Maria Eduarda Khun, do 8°ano do Fundamental 2, do Colégio Nacional. Ela tem 13 anos e ficou em segundo lugar, com o jogo Save The World. ”Desde pequena sempre gostei de jogar, até que alguns anos atrás decidi aprender como os jogos eram feitos e comecei a programar. Neste ano, a minha escola divulgou o projeto e achei muito interessante e quis participar”, disse Maria Eduarda.

Sobre o jogo “Uma menina, chamada Robin”, a estudante explica que ele tem como objetivo salvar o planeta. “Tive que vencer os 5 minigames (todos os minigames são relacionados ao meio ambiente). Após vencer os minigames, o jogo é concluído. O público alvo do meu jogo é crianças de 4 a 6 anos. O gênero é aventura com minigames. O jogo funciona nos dispositivos: tablet, celular e PC”, explica ela.

Change The Game tem como foco a criação de ideias de jogos mobile, estimulando garotas a entrar na indústria de criação de games. Nesta edição foram cerca de 1.490 inscritas, sendo mais de 1.000 que na anterior.

Ao longo das edições o interesse de alunas e escolas vem aumentando, pelo assunto. Contando com curso completo e oficinas online, a temporada deste ano foi o tema da criação de games. Contando com 150 escolas, e 10 mil jovens.

Esta não é a primeira vez que uma aluna do colégio em Uberlândia é premiada. Na edição anterior, Ana Vitória Lamonier, aluna do 9° ano do Ensino fundamental, ficou entre as 20 melhores finalistas.

Para o professor Leo Veloso, da disciplina de Empreendedorismo e Inovação, as competições do conhecimento estimulam a criatividade e a imaginação dos alunos, propiciando uma ação para a criação de projetos inovadores.

Atividades artísticas e culturais gratuitas movimentarão o interior de MG

Eventos

Cristiane Guimarães

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9 de dezembro de 2021

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Atividades artísticas e culturais gratuitas movimentarão o interior de MG

Grupontapé, Cia. de teatro de Uberlândia-MG, pega a estrada, em dezembro, para levar o projeto Arte na Vida a municípios mineiros.

Após um longo período sem atividades presenciais, devido à pandemia de Covid-19, o Grupontapé, Cia. de teatro da cidade de Uberlândia-MG, prepara as malas para pegar a estrada, em dezembro deste ano, e na bagagem, a trupe mineira dará continuidade ao projeto “Arte na vida”. O projeto já aconteceu nas cidades de Leme-SP e Ouro Fino-MG e contou com duas Mostras de Teatro nas escolas da rede pública de ensino. Agora, retomando as ações do projeto, os destinos serão as cidades de Piracema (dias 10, 11 e 12), Desterro de Entre Rios (dias 12 e 13), Entre Rio de Minas-MG (dia 14) e Belo Vale (16), onde várias atividades artísticas e culturais serão oferecidas gratuitamente à população.

O projeto
O projeto Arte na Vida prevê a realização de um conjunto de ações artísticas e culturais, como capacitação e apresentações artísticas.
As atividades têm como objetivo proporcionar o acesso das pessoas à cultura (aos bens culturais), à formação e fruição artística com vistas à promoção do desenvolvimento humano por meio do teatro – missão do Grupontapé, cuja experiência já ultrapassa 27 anos de estrada.
Serão dois espetáculos e um seminário em cada cidade.

Seminário Arte na Vida
Uma das atividades que pretendem marcar o evento é o Seminário Arte na Vida, que faz parte da programação em todas as localidades que receberão o projeto.
O Seminário visa discutir as possibilidades que se apresentam a partir do uso de estratégias e métodos de aproveitamento da transversalidade da arte e da cultura com o objetivo de impactar positivamente na formação de valores, no desenvolvimento das competências pessoais valorizadas pelo mercado de trabalho, na melhoria da comunicação e das relações entre as pessoas, na diminuição dos índices de violência, na conservação dos espaços públicos e no desenvolvimento econômico da cidade.
Segundo o produtor cultural do Grupontapé, Rubem dos Reis, o Seminário vai apresentar o fenômeno da economia da cultura e criativa e sua potência para a geração de ocupação, renda e inovação. “Vamos usar o caso do Grupontapé como exemplo, além de entidades locais. Contaremos com pesquisadores e profissionais referência da área para expor sua visão”, explica.
Rubem dos Reis destaca ainda que qualquer pessoa que tenha interesse em aprender sobre o fazer cultural será bem-vinda ao Seminário, que assim como todas as atividades do projeto Arte Na Vida, será gratuito.
A programação do projeto contará ainda com a apresentação dos espetáculos teatrais Questão de Hábito e Balaio Popular.

Inscrições
As inscrições para participar do Seminário Arte na Vida podem ser feitas por meio do link: https://forms.gle/gStF8HKiPy189Son6. Ao acessá-lo, a pessoa escolherá qual das cidades pretende participar do evento.

Certificação
As atividades do projeto Arte na Vida terão emissão de certificado.

Expectativas
Os idealizadores do projeto Arte na Vida estão com as melhores expectativas em relação ao projeto.
Para a atriz do Grupontapé, diretora e choach, Katia Lou, espera-se uma troca muito rica com o público das cidades que vão receber o projeto. “Tanto nos espetáculos como na atividade formativa que é o Seminário, no qual compartilharemos nossa vivência na área da cultura com a intenção de mostrar que é possível, através desta área, ampliar competências e habilidades para alcançar o desenvolvimento humano, social e econômico. Somos um grupo do interior mineiro e temos problemas e desafios parecidos com os que vivem artistas e fazedores de cultura desses locais e essa interação será proveitosa para os dois lados”, destaca.
A atriz do Grupontapé, produtora e advogada culturalista, Kátia Bizinotto, também está otimista com o evento. “Pretendemos compartilhar a nossa experiência de grupo de teatro do interior e também dividir com os artistas e agentes culturais das cidades algumas questões que têm nos instigado a partir dos acontecimentos e mudanças que o mundo está vivenciando e que nos trazem reflexões sobre a abrangência e o impacto da arte e da cultura na vida das pessoas cada vez mais” diz.

Espetáculos
Questão de Hábito
“Questão de Hábito” aborda fragmentos do cotidiano de um casal que é funcionário da mesma empresa e que não reconhece sua própria condição de vida cheia de erros. Trata de questões como saúde, stress, relacionamento, prevenção a acidentes, ergonomia, atendimento, uso de EPI’s, alcoolismo, meio ambiente entre outros assuntos.
Mostra que melhorar é sempre possível e que tudo na vida é uma “Questão de Hábito”. Apesar de ser o espetáculo mais antigo do repertório do grupo, sua estreia aconteceu 27 anos atrás, continua atual trazendo uma mensagem de otimismo que mostra que é possível a nossa condição.

Balaio Popular
O espetáculo “Balaio Popular” foi concebido na linguagem do teatro de rua. Ele une a pesquisa do universo da cultura popular feita pelo grupo e o trabalho do diretor Fernando Limoeiro, professor do Teatro Universitário de Belo Horizonte-MG e grande conhecedor do teatro de rua e da cultura popular.
“Balaio Popular” mostra as tradições populares com enfoque principalmente no universo mineiro. O roteiro foi desenvolvido por meio de uma pesquisa da cultura popular focada na região Sudeste. As cenas resgatam a arte de contar histórias e trazem lendas, parlendas, brincadeiras infantis, provérbios, jogos de adivinhação e cantigas populares que perduram de geração em geração.

Apoio
O projeto Arte na Vida tem o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e o patrocínio local do Grupo J Mendes.

Serviço:
O quê: Projeto Arte na Vida

Programação:
Piracema – MG
Dia 10/12/2021
Espetáculo Questão de Hábito
Horário: 11 horas
Local: Centro de Convivência – Rua Otávio Pinto de Oliveira (ao lado do Poliesportivo).

Dia 11/12/2021
Seminário Arte na Vida
Horário: 09h às 16h30
Local: Centro de Convivência – Rua Otávio Pinto de Oliveira (ao lado do Poliesportivo).

Dia 12/12/2021
Espetáculo Balaio Popular
Horário: 10 horas
Local: Centro de Convivência – Rua Otávio Pinto de Oliveira (ao lado do Poliesportivo).

Desterro de Entre Rios – MG
Dia 12/12/2021
Espetáculo Balaio Popular
Horário: 17 horas
Local: Praça Arão Lima – Centro

Dia 13.12.2021
Seminário Arte na Vida
Horário: 14h às 17h30
Local: Salão Paroquial

Espetáculo Questão de Hábito
Horário: 19 horas
Local: Salão Paroquial

Entre Rios de Minas – MG
Dia 14/12/2021
Espetáculo Questão de Hábito
Horário: 09h00
Local: Centro Cultural Ministro João Ribeiro – Rua Suassuí, 103 – Centro

Seminário Arte na Vida
Horário: 13 às 16h30
Local: Câmara Municipal de Entre Rios de Minas – Av. Dr.José Gonçalves da Cunha,40

Espetáculo Balaio Popular
Horário: 18 horas
Local: Praça Senador Ribeiro – Centro

Cidade: Belo Vale – MG
Dia 16/12/2021
Seminário Arte na Vida
Horário: 13:00h às 16h00
Local: Praça da Prefeitura

Espetáculo Questão de Hábito
Horário: 16 horas
Local: Praça da Prefeitura

Espetáculo Balaio Popular
Horário: 19 horas
Local: Praça da Prefeitura

Conheça as atrações da live Fundinho Festival 2021

Cristiane Guimarães

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9 de dezembro de 2021

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Conheça as atrações da live Fundinho Festival 2021

Evento acontece no dia 19 de dezembro com transmissão pelo YouTube, rádio e TV

O Fundinho Festival divulga o line up da live que acontecerá no domingo, 19 de dezembro, a partir das 16h. Os artistas de cinco diferentes cidades representam três estados brasileiros e preparam apresentações para o público assistir sem moderação pelo canal do festival no YouTube ou pela Rádio e TV Universitária, emissoras oficiais do evento.
O quarteto uberlandense Black Bone abre a tarde com o show “Blues Tribute”, seguidos por Nil Guimarães Quarteto (SP). A cantora e contrabaixista tem raízes mineiras e promete encantar o público. O terceiro show da noite traz Arismar do Espírito Santo (SP), multi instrumentista e compositor com quase 50 anos de carreira com um repertório que deve surpreender. Para encerrar o festival, a mineira radicada no Rio, Rosa Marya Colin se apresenta ao lado do gaitista carioca Jefferson Gonçalves.
E para a música não parar, os intervalos ficam por conta de Márcio Maresia. O cantor, compositor e multi instrumentista traz seu novo show, “One Man Band”, no qual ele canta e toca todos os instrumentos.
A curadoria do festival é dos músicos Jack Will e Maurício Winckler, que junto com os organizadores e idealizadores do festival, Marcelo Mamede e Marco Túlio Morais, da Moinho Cultural, apostaram, para esta edição, em tradição e novidade ao mesmo tempo.
Realizado tradicionalmente como parte do calendário de celebrações do aniversário de Uberlândia, o Fundinho Festival 2021 tem, pelo terceiro ano consecutivo, o patrocínio do Sistema Martins e incentivo do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (PMIC): “A Prefeitura de Uberlândia está conosco desde a primeira edição e essa cumplicidade é fundamental para a sustentabilidade do festival. Estamos investindo na estrutura para que a experiência do telespectador, ouvinte ou internauta seja a melhor possível e sem nossos parceiros não seria possível”, comentou o coordenador do projeto Marcelo Mamede.
“A gente mantém a premissa de valorizar o artista local e trazer atrações de renome nacional e regional. Outro ponto a se destacar é a participação de músicos de Uberlândia nas bandas de Rosa Marya Colin e Arismar do Espírito Santo. Esse intercâmbio é importante porque tanto o jazz quanto o blues são marcados pela contribuição, pela criação coletiva”, comentou Marco Túlio, também diretor de programação e gestor financeiro do Fundinho Festival.

SERVIÇO
O QUE: Live Fundinho Festival 2021
QUANDO: 19 de dezembro
HORÁRIO: das 16h às 21h
ASSISTA NO YOUTUBE: canal Fundinho Festival
ASSISTA NA TV: TV Universitária (canal 4.1 TV aberta)
OUÇA NO RÁDIO: 107.5 FM Universitária

SHOWS
16h Black Bone (MG)
17h20 Nil Guimarães Quarteto (SP)
18h40 Arismar do Espírito Santo (SP)
20h Rosa Marya Colin (MG) com a participação de Jefferson Gonçalves (RJ)
*Intervalos com o One Man Band, Márcio Maresia (SP)

CONHEÇA OS ARTISTAS
Black Bone (MG)
O quarteto uberlandense Black Bone abre o festival com o show “Blues Tribute”, com sucessos de B.B. King, Robert Johnson, T-Bone Walker, Elmore James, Freddie King, Buddy Guy, Muddy Waters, Cream, Stevie Ray Vaughan, Eric Clapton, Albert King, The Rolling Stones, The Doors, Jimi Hendrix, entre outros. A Black Bone, na ativa desde 2017, conta com Vinícius Fabbri (voz/guitarra), Eduardo Martins (guitarra), Gustavo Marconi (contrabaixo) e Giovani Longo (bateria). Giovani, neste show, dará lugar a outro baterista de Uberlândia, Érick Mororó.

Nil Guimarães Quarteto (SP)
A menina que começou a cantar aos 8 anos de idade por brincadeira viu a música virar coisa séria em sua vida. A mineira Nil Guimarães, radicada em Ribeirão Preto (SP), é cantora e contrabaixista, e será acompanhada de três grandes músicos: Duda Lazarini (bateria), Celso Lopes (guitarra) e Marcelo Toledo (saxofone) no show do Fundinho Festival. O quarteto celebrará a música Soul e Blues, com show que envolve desde canções clássicas e tradicionais, até canções mais modernas, com arranjos inventivos, mesclando o groove tradicional do funk, o espírito do Soul e a expressividade do Blues.

Arismar do Espírito Santo (SP)
Arismar do Espírito Santo é considerado pela crítica especializada um artista completo. Multi-instrumentista, já figurou na lista dos 10 melhores guitarristas do Brasil da revista “Guitar Player” (1998) e figuraria fácil entre os melhores em publicações voltadas para contrabaixo, bateria, violão, piano… O músico santista soma quase 50 anos de carreira e inspira diferentes gerações . No Fundinho Festival ele vai priorizar guitarra e teclado e será acompanhado por dois músicos de Uberlândia, Jack Will (bateria) e Tim Fernandes (sax) e um músico de Goiânia, Bruno Rejan (contrabaixo).

Rosa Marya Colin (MG) com a participação de Jefferson Gonçalves (RJ)
Com mais de 50 anos de carreira, Rosa Marya Colin ficou conhecida do grande público com sua versão “California Dreamin`”. Canta por prazer, e isto a fez uma das mais respeitadas artistas de seu tempo. Além de shows pelo Brasil, mostrou seu talento na Europa, no México e nos Estados Unidos. Como atriz, atuou em musicais, telenovelas e minisséries. No Fundinho Festival apresenta o show “Rosa Marya Colin in Blues” e conta com o convidado especial Jefferson Gonçalves, gaitista talentoso, homenageado com uma gaita Hering com seu nome, e ainda o guitarrista Isidoro kutno e o baterista Marcelo Moraes, esse de Uberlândia.

Marcio Maresia (SP)
Márcio Maresia. Cantor, compositor e multi-instrumentista, ele trará para o Fundinho Festival o seu show mais recente, “One Man Band”, banda de um homem só, em tradução livre. Marcio Maresia se apresentará nos intervalos da live e além de cantar tocará todos os instrumentos! Composições em inglês e português fazem parte do repertório 100% autoral do artista de blues e rock que está ansioso para mostrar seu trabalho no festival mineiro. São 25 anos de carreira e 15 deles ao lado de outro mestre do blues: J. J. Jackson, com quem gravou dois CDs. Em carreira solo são seis discos lançados entre 2001 e 2020.

Região do Cerrado Mineiro lança três cafés com Selo Brasileiro de Indicações Geográficas

Cristiane Guimarães

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9 de dezembro de 2021

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Região do Cerrado Mineiro lança três cafés com Selo Brasileiro de Indicações Geográficas

Região do Cerrado Mineiro participa de evento que dá início ao uso do selo que promove e protege produtos com origem, tradição e qualidade.

Acontece nos dias 08 e 09 de dezembro, em Brasília, no Distrito Federal, o IV Evento Internacional de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas. O evento, que conta com transmissão ao vivo, tem como destaque o Lançamento do Selo Brasileiro de Indicações Geográficas, uma iniciativa liderada pelo Ministério da Economia, INPI (Instituto Nacional da Proteção Individual) e conta com a parceria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do Sebrae.

A unificação do Selo Brasileiro de Indicação Geográfica é uma estratégia de promoção das Indicações Geográficas no Brasil e visa também à proteção e à valorização destes produtos que contam com identidade própria, relacionada à origem, tradição, qualidade e o saber fazer. O objetivo é fortalecer as 88 Indicações Geográficas registradas no Brasil pelo INPI e, com isso, agregar valor aos produtos atraindo a atenção do consumidor. Neste sentido, o Brasil segue o exemplo de países da América do Sul, da Ásia e da União Europeia com a promoção do selo.

“A quarta edição do Evento Internacional de Indicações Geográficas tem como destaque o lançamento dos selos brasileiros de IG, conquista que tem como base uma estratégia nacional para promover e valorizar os tesouros das Indicações Geográficas do Brasil. O evento vai apresentar os diferenciais dessas regiões e de seus produtos aos consumidores e ao mercado. O Sebrae está junto dos pequenos negócios que integram as Indicações Geográficas, em parceria com o Ministério da Economia, o INPI e o Ministério da Agricultura”, declara Hulda Giesbrecht, analista de inovação do Sebrae.

Entrega da sacaria da Região do Cerrado Mineiro ao Secretário Especial Adjunto do Ministério da Economia, Bruno Monteiro Portela; Presidente do INPI, Cláudio Furtado; Presidente Nacional do Sebrae, Carlos Melles; e Ministra da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, pelo superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal, durante o IV Evento Internacional de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas.

Valorização e reconhecimento que chega ao consumidor

A Região do Cerrado Mineiro estará presente no evento representada pelo superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal. Para este momento, a Região do Cerrado Mineiro, pioneira entre as indicações geográficas sendo a primeira Denominação de Origem para café no Brasil, lançará três cafés de três torrefações diferentes com o Selo Brasileiro de Indicação Geográfica. Os cafés são da cafeteria Dulcerrado, que é uma iniciativa da Expocaccer Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado, localizada em Patrocínio, que torrou um café de 90 pontos do cafeicultor Gabriel Nunes, uma referência em qualidade na região, o qual já foi campeão como melhor café do Brasil pelo Cup Of Excellence. Este mesmo café foi também torrado pela Lucca Cafés Especiais, sediada em Curitiba, e também recebe o Selo Brasileiro de Indicação Geográfica do Sul do Brasil. E mais uma marca, a Wolf, referência no segmento de cafés especiais na cidade de São Paulo, que também terá um café da Região do Cerrado Mineiro com o Selo Brasileiro de Indicação Geográfica, produzido pelo cafeicultor, Marcelo Urtado, com fazenda em Monte Carmelo.

“Acreditamos que esta iniciativa do Selo Brasileiro de Indicações Geográficas, apoiado pelas instituições governamentais envolvidas, impulsionará a promoção do conceito de Indicações Geográficas junto aos consumidores, valorizando os territórios que obtiveram esta conquista, levando seus produtos com garantia de origem. No segmento café já somos 12 regiões com Indicação Geográfica e a origem é um fator essencial de escolha pelos consumidores. Precisamos, então, que estes consumidores tenham acesso a produtos com garantia dessa origem, e, neste sentido a proposta do Selo Brasileiro de Indicações Geográficas se alinha à nossa estratégia do Selo de Denominação de Origem e nos traz uma nova abordagem, fortalecendo a promoção e proteção da origem, uma iniciativa que apresenta ganhos para toda a cadeia produtiva do café, além de todas as demais cadeias que abrangem as 88 indicações geográficas brasileiras”, explica Juliano Tarabal, superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado.

A Região do Cerrado Mineiro conquistou a Indicação Geográfica em 2005 e em 2014 foi a primeira região cafeicultora a conquistar a Denominação do Origem no Brasil, fato que aumenta a importância do selo no sentido de proteger as características que fazem do café da Região um produto único, bem como para os demais produtos que possuem o selo.

“O selo de Origem é uma ferramenta para que o consumidor tenha acesso às informações do lote como se fosse uma certidão de nascimento do produto, contendo as informações de produção e rastreabilidade como produtor, variedade, processo, além do laudo sensorial emitido pela IG correspondente com muita transparência”, esclarece Geórgia Franco, mestre de torra e proprietária da Lucca Cafés Especiais.

Compartilha da mesma opinião o gestor da Dulcerrado Cafés Especiais. Maurício Maciel, destaca que o selo é mais uma ferramenta para indicar quais são os produtos reconhecidamente de qualidade no Brasil, pois, “auxilia na demonstração para o consumidor de como os produtos de qualidade podem ser encontrados, uma vez que na Dulcerrado os consumidores já procuram pela origem e procedência, assim, o selo facilita a identificação e a apresentação da qualidade por meio da rastreabilidade, agregando mais valor aos produtos que buscam por estes atributos em sua produção”.

Para o produtor, Marcelo Urtado, de Monte Carmelo, um dos 55 municípios demarcados da Região do Cerrado Mineiro, “a Indicação Geográfica é de suma importância para o produtor rural porque ela valoriza e destaca as características singulares do café. No caso da Região do Cerrado Mineiro temos um café com aroma intenso e notas variando entre caramelo e nozes, acidez delicada, predominantemente cítrica e corpo de mediano a encorpado, achocolatado intenso e uma finalização de longa duração. Por isso, a Indicação Geográfica diferencia um produto dos demais gerando uma percepção de valor do produto e da Região, então, sem dúvida, auxilia na comercialização, evidenciando para o consumidor que é um produto diferenciado, com características únicas, e produzido de forma sustentável. Logo, agrega valor, garante a segurança alimentar para o cliente final”, avalia o cafeicultor que tem seu café comercializado com o selo único da IG brasileira pela Wolf Café.

Sobre o Registro de Indicação Geográfica

O registro de Indicação Geográfica (IG) é conferido a produtos ou serviços que são característicos do seu local de origem, o que lhes atribui reputação, valor intrínseco e identidade própria, além de os distinguir em relação aos seus similares disponíveis no mercado. São produtos que apresentam uma qualidade única em função de recursos naturais como solo, vegetação, clima e saber fazer (know-how ou savoir-faire).

O marco legal das Indicações Geográficas no Brasil é a Lei da Propriedade Industrial (nº 9.279/1996), que regula os direitos e obrigações sobre propriedade industrial e intelectual no Brasil. O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) é a instituição que concede o registro legal de IG no país. Atualmente, sua regulamentação segue a Instrução Normativa do INPI nº 95/2018, que estabelece as condições para o registro das IGs.

Conforme essa lei, em especial os artigos 176 a 178, a Indicação Geográfica se constitui sob duas formas: a Indicação de Procedência e a Denominação de Origem. A Indicação de Procedência é o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que se tenha tornado conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto ou de prestação de determinado serviço.

Já a Denominação de Origem é o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é uma das instâncias de fomento das atividades e ações para Indicação Geográfica de produtos agropecuários. (fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Grupo Luta Pela Vida promove feira de plantas e bazar especial de Natal neste mês

Cristiane Guimarães

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9 de dezembro de 2021

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Grupo Luta Pela Vida promove feira de plantas e bazar especial de Natal neste mês

Fim de ano é tempo de presentear, e é possível já fazer as compras das lembrancinhas gastando pouco e ainda sendo solidário. Em dezembro, o Grupo Luta Pela Vida promove a Feira de Plantas e o Bazar especial de Natal, oportunidades para já adquirir o mimo daquele familiar que adora cultivar plantas e do amigo que gosta de ser presenteado com roupas, calçados ou acessórios. Confira a programação:

Feira de Plantas
A Feira de Plantas acontece neste fim de semana, na sexta-feira (10), das 8h às 16h e no sábado (11), das 8h às 12h, no Viveiro do Hospital do Câncer, localizado na Avenida Professor José Inácio de Souza, número 3266, no bairro Umuarama. Estarão disponíveis diversas variedades e espécies de plantas por valores especiais, incluindo mudas para jardinagem, frutíferas, ornamentais, hortaliças e medicinais. Para acessar o espaço do Viveiro é indispensável o uso de máscara e o número de pessoas simultâneas na Feira será controlado.

Bazar especial de Natal
Já o tradicional Bazar de Natal será no dia 14 de dezembro (terça-feira), das 8h às 16h, na Unidade 2 do Hospital do Câncer, localizada na Avenida Dom Pedro II, número 365, no bairro Alto Umuarama. Dentre os itens disponíveis no Bazar, estão roupas masculinas, femininas e infantis, calçados, artigos de decoração, cama, mesa e banho, acessórios e ainda artesanatos, com valores a partir de R$5,00. Além da necessidade do uso de máscaras e aferição de temperatura na entrada, haverá o controle do número de pessoas simultaneamente no local e a organização controlará o tempo de permanência dos compradores no ambiente do Bazar, sendo possível ficar até 30 minutos no espaço.
As iniciativas são organizadas pelo Grupo Luta Pela Vida para arrecadar recursos e possibilitar a continuidade dos atendimentos prestados a mais de 8.200 pacientes assistidos pelo Hospital, como comenta o coordenador de Marketing do Grupo, Alexandre Oliveira. “Cada ação é sempre especial e preparada com muito carinho. Contamos com o apoio da população, que pode aproveitar para adquirir as lembrancinhas de fim de ano, e nos ajudar na luta contra o câncer, em que cada contribuição faz toda a diferença em prol dos pacientes do Hospital. Aqueles que amam estar próximos da natureza e cultivar plantas não podem perder a chance de adquirir mudas com preços acessíveis em nossa Feira. O Bazar já é uma tradição e teremos peças selecionadas, algumas até com etiquetas, por valores a partir de apenas R$5,00.”, destaca Alexandre.

Serviço
Feira de Plantas
Data: 10 (sexta-feira) e 11 (sábado) de dezembro
Horário: 8h às 16h, na sexta-feira (10) e 8h às 12h, no sábado (11).
Local: Viveiro do Hospital do Câncer – Avenida Professor José Inácio de Souza, 3266 – bairro Umuarama

Bazar especial de Natal
Data: 14 de dezembro (terça-feira)
Horário: 8h às 16h
Local: Unidade 2 do Hospital do Câncer – Avenida Dom Pedro II, 365 – bairro Alto Umuarama.

Una anuncia novo curso de Enfermagem em Uberlândia, além de outras novas graduações

Cristiane Guimarães

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9 de dezembro de 2021

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Una anuncia novo curso de Enfermagem em Uberlândia, além de outras novas graduações

Interessados em cursar Enfermagem em Uberlândia e região passam a contar com a oferta deste curso no Centro Universitário Una Uberlândia, que integra o ecossistema Ânima Educação, e oferece uma infraestrutura diferenciada e parcerias que tornam os cursos de saúde uma referência. Além desta novidade, autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) nesta semana, também serão oferecidas 18 novas graduações, como Zootecnia, Jornalismo, Engenharia da Computação, Comércio Exterior, Pedagogia, Gestão do Agronegócio e muitas outras, elevando o portfólio da Una Uberlândia para 48 cursos de ensino superior, além das opções de pós-graduação. Mais informações sobre os novos cursos podem ser obtidas por meio do WhatsApp (34) 9805-7176.

Esta ampliação dos cursos oferecidos, nas mais variadas áreas do conhecimento, segue demandas do mercado e da comunidade, como explica o diretor da microrregião da Una Triângulo Mineiro e Goiás, Everton Luiz dos Santos. “O novo curso de Enfermagem, assim como os demais, surgiu de demandas do mercado e da sociedade, pois estamos sempre atentos às necessidades de Uberlândia e toda região. Assim, conseguimos a autorização de funcionamento e estas graduações viabilizarão o sonho de muitos futuros alunos e ainda contribuirão com o mercado, formando profissionais diferenciados e atualizados com o que há de mais moderno e em sintonia com o que as empresas buscam”, destaca o diretor.

Para a autorização do curso de Enfermagem, e os demais, o MEC fez visitas com avaliação de dezenas de critérios como a infraestrutura, projeto pedagógico e qualidade do corpo docente, confirmando a qualidade do que é oferecido pela Una. Com estas novidades, confira como ficou o portfólio do Centro Universitário Una Uberlândia, por área:

ARQUITETURA E URBANISMO & DESIGN
- Arquitetura e Urbanismo
- Design (NOVO CURSO)
- Design de interiores
- Design de produtos

CIÊNCIAS AGRÁRIAS & MEIO AMBIENTE
- Agronomia
- Gestão do Agronegócio (NOVO CURSO)
- Medicina Veterinária
- Zootecnia (NOVO CURSO)

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
- Biomedicina
- Ciências Biológicas (NOVO CURSO)
- Estética e Cosmética
- Fisioterapia
- Fonoaudiologia (NOVO CURSO)
- Nutrição
- Odontologia
- Enfermagem (NOVO CURSO)

CIÊNCIAS HUMANAS
- Psicologia
- História (NOVO CURSO)
- Letras – Português e Inglês (NOVO CURSO)
- Matemática (NOVO CURSO)
- Pedagogia (NOVO CURSO)

CIÊNCIAS JURÍDICAS
- Direito
- Segurança Pública (NOVO CURSO)

COMUNICAÇÃO & ARTES
- Publicidade e Propaganda (NOVO CURSO)
- Jornalismo (NOVO CURSO)

ENGENHARIAS
- Engenharia Biomédica
- Engenharia Civil
- Engenharia da Computação (NOVO CURSO)
- Engenharia de Alimentos
- Engenharia de Controle e Automação
- Engenharia de Produção
- Engenharia Elétrica
- Engenharia Mecânica
- Engenharia Química

GESTÃO & NEGÓCIOS
- Administração
- Ciências Contábeis
- Comércio Exterior (NOVO CURSO)
- Gestão Comercial
- Gestão da Qualidade (NOVO CURSO)
- Gestão de Recursos Humanos (NOVO CURSO)
- Gestão Financeira (NOVO CURSO)
- Logística
- Marketing
- Processos Gerenciais (NOVO CURSO)

TI & COMPUTAÇÃO
- Análise e Desenvolvimento de Sistemas
- Ciência da Computação
- Sistemas de Informação
- Gestão da tecnologia da informação

Rooftop do Transamerica FIT Recife é oposta para curtir o pôr do sol da cidade

Cristiane Guimarães

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8 de dezembro de 2021

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Rooftop do Transamerica FIT Recife é oposta para curtir o pôr do sol da cidade

O pôr do sol mais lindo de Pernambuco pode ficar ainda melhor no Rooftop do hotel FIT Transamerica Recife. O espaço, que está no 31 º andar, proporciona vista panorâmica da cidade e conta com piscina e sauna em um ambiente super charmoso. Para acompanhar a ocasião, o restaurante do hotel serve petiscos que combinam perfeitamente com o verão nordestino diretamente no rooftop.

Além do rooftop o hotel conta com localização privilegiada, a 11 minutos de distância do Aeroporto Internacional, 10 minutos de Boa Viagem e próximo a diversas opções de bares e restaurantes. Suas suítes são equipadas com tv, ar-condicionado, kit de amenities e decoração despojada.

Para refeições sem sair do hotel, o FIT Transamerica Recife possui restaurante aberto para café da manhã, almoço e jantar, além de room service disponível nos apartamentos até às 00h. Para quem buscar por atividades ao ar livre para a temporada de férias, a Praia de Boa Viagem possui ciclovia, playground e pista de skate. Próximo ao hotel, o hóspede encontra também o Parque Dona Lindu, que abriga um conjunto arquitetônico de Oscar Niemeyer.

Vale lembrar que o site da Transamerica oferece muitos benefícios para este e outros hotéis da rede como o Club THG, que garante 10% de desconto para os que escolhem se cadastrar no Clube de Vantagens da Transamerica, e com a promoção de Early Booking, que garante até 15% de desconto para aqueles que programam suas viagens com antecedência mínima de 15 dias, reservando através do promocode ANTECIPE.

Serviço:
Rua Faustino Porto, 458 Boa Viagem – Recife/PE
reservas.fitrecife@transamerica.com.br

+55 (81) 3787-2711

Redes Sociais:
Siga a Transamerica Hospitality Group no Instagram (@transamericagroup), no Facebook (fb.com/transamericagroup)!

Museu do Índio UFU promove a I Mostra de Literatura Indígena

Cristiane Guimarães

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8 de dezembro de 2021

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Museu do Índio UFU promove a I Mostra de Literatura Indígena

A exposição virtual reúne obras de diversos autores indígenas e começa nesta quinta-feira

Com o tema “Território de Palavras Ancestrais” e apresentando livros e escritores de diferentes locais e biomas do Brasil, a abertura da I Mostra de Literatura Indígena está marcada para acontecer nesta quinta (09), às 19h. A exposição virtual é uma realização do Museu do Índio UFU e tem curadoria de Julie Dorrico, indígena do povo Macuxi, doutora em Teoria da Literatura (PUCRS) e autora de “Eu sou Macuxi e outras histórias”.

Durante a abertura da mostra, Dorrico fará uma live, que funcionará como uma visita guiada virtual pelo site do Museu do Índio, em que está hospedada a mostra literária. Para ter acesso ao link, basta se inscrever gratuitamente no formulário (https://forms.gle/4LrLgKFpyF8iFLYK6).

Para a seleção das obras que compõem a mostra, a curadora explica que buscou livros de autoria individual que estivessem acessíveis no mercado, para que leitores, educadores e pessoas interessadas pela temática pudessem adquirir cada vez mais literatura indígena. Além disso, Dorrico também procurou por obras que trouxessem narrativas sobre a ancestralidade dos povos originários.

Julie Dorrico explica que a literatura indígena é “uma produção estética oriunda da identidade de sujeitos originários que sempre existiram neste território. Ela é um pouco de experiência ancestral compartilhada pelos indígenas que respeitam a terra, e que são cultivados nela. A literatura indígena mostra a reverência à terra, aos mais velhos, à infância, aos não humanos – animais, plantas, encantados; também manifesta-se como crítica política à negação da identidade, da cidadania, dos Direitos Humanos e Não Humanos que reivindicamos há 5 séculos, precisamente 521 anos, indo para 522”.

Para a coordenadora do Museu do Índio UFU, Lídia Meirelles, a I Mostra de Literatura Indígena é uma importante medida de valorização do conhecimento da história, das tradições, da língua e da cultura dos povos originários. Ela completa reforçando que a exposição “reflete o reconhecimento dessa rica e diversa produção literária como importante ferramenta no desenvolvimento de uma consciência reflexiva e crítica a respeito de nossa própria realidade histórica e cultural”.

A curadora Julie Dorrico afirma que o objetivo da I Mostra de Literatura Indígena é “despertar o desejo de que cada vez mais os leitores sonhem com mundos possíveis, para que assim cuidem da terra que nos permite sonhar”.

Programação 09/12 (19h):

Live com a curadora Julie Dorrico

Abertura da I Mostra de Literatura Indígena – https://www.musindioufu.org/

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