segunda-feira, junho 9, 2025
Início Site Página 1004

Live Bruno e Amigos, Juntos por Uberlândia, acontece nesta quarta-feira para arrecadação de cestas básicas e manutenção da Central de Apoio Covid-19

0

Transmissão ao vivo, a partir das 19h30, acontece no canal Juntos Por Uberlândia no YouTube

No ritmo da solidariedade, o cantor Bruno, que faz dupla com Marrone, recebe nesta quarta-feira (16) os amigos Leo Chaves, Lucas Lucco, Sidney do Cerrado, e outros em uma live que será transmitida ao vivo no canal Juntos Por Uberlândia no YouTube. Além de encantar o público, esta ação tem como foco arrecadar recursos para aquisição de cestas básicas e a manutenção da Central de Apoio Covid-19, que segue com atendimentos gratuitos à comunidade. A live começará às 19h30 e, além de assistir as apresentações, será possível fazer doações por meio de QR Code e pelo Whatsapp que estarão na tela e ainda pelo PIX doe@juntosporuberlandia.com.br.

Para empresas que queiram fazer doações a partir de R$ 1.000,00 (20 cestas básicas) e terem a sua marca citada durante a live, basta acessar um cadastro especial por meio do formulário https://forms.gle/9jbsxsW4Unw8zxyE6.

Para esta ação solidária os cantores farão participação voluntária, sem cobrança de cachês, com foco total no envolvimento ainda maior da comunidade, oferecendo uma oportunidade de entretenimento gratuito, com estes grandes nomes da música, e incentivando as doações para colocar comida na mesa de centenas de famílias, além de contribuir com a continuidade dos atendimentos oferecidos na Central de Apoio Covid-19.

Confira as campanhas em andamento e que serão beneficiadas com os recursos da live:

Central de Apoio Covid-19 – agendamento de consultas gratuitas, presencial ou telemedicina:

  • WhatsApp (34) 99833-9977, quem tem sintomas da Covid-19 deve acionar este número e seguir as orientações.

Doação de oxímetros – campanha de arrecadação destes equipamentos que possibilitam o monitoramento das pessoas que passam por consultas na Central de Apoio Covid-19.

  • Para doar basta comparecer em uma das 50 unidades da Drogalíder e fazer a entrega, pois todos equipamentos serão enviados à Central de Apoio Covid-19.

Doação de cestas básicas – centenas de famílias estão sem alimento à mesa e com isso a campanha de doação de cestas básicas foi retomada. Confirma como doar:

  • Via site, juntosporuberlandia.com.br na opção ‘Ajude com cestas Básicas’. Doações de meia cesta (R$25,00), uma cesta (R$50,00), duas cestas (R$100,00) ou ainda o valor que desejar, realizando o pagamento via Pag Seguro.
  • Via PIX, com a chave e-mail doacoes@juntosporuberlandia.com.br
  • Transferência bancária, em nome do Instituto Projeto De Vida – CNPJ: 31.844.072/0001-49 – Banco Itaú – Agência: 7677 – Conta Corrente: 04282-7

Mega Loja Hering aposta em diferenciais para clientes em Uberlândia

Inaugurada na última sexta-feira (11) no Center Shopping, espaço oferece mix completo em um único lugar

Com um projeto arquitetônico especial, lounge no local, tela de touch para compra on-line na loja e caixas mobile, onde o cliente poderá pagar diretamente com o vendedor, sem a necessidade de pegar fila para as compras pagas com cartão, a Mega Loja Hering tem encantado os clientes já nos primeiros dias de funcionamento no Center Shopping. Aberta na última sexta-feira, a loja aposta na estratégia omnichannel, que permite que o consumidor realize, retire ou receba as suas compras como desejar.

A primeira loja da Hering em Minas Gerais neste formato Mega Store, possui 432 metros quadrados e oferece um mix completo de produtos das linhas feminino e masculino, Hering básico e moda e Hering Intimates, além de apostar na estratégia omnichannel, que permite que o consumidor realize, retire ou receba as suas compras como desejar.

O ponto de venda foi projetado para que os consumidores sejam livres para escolherem o seu estilo, sendo inspirado no design e na oferta das melhores experiências oferecidas pelo espaço, como explica o franqueado Arlindo Lima. “A mega loja foi planejada para ser mais confortável e prática, permitindo que as pessoas encontrem tudo em um só lugar, atendendo a uma tendência do Mercado”, conta.

A Mega Store é a oitava loja da Hering nesse modelo no Brasil e a segunda inaugurada em 2021, e mesmo com a pandemia a marca continua investindo em novas unidades. “Acreditamos no potencial de cidades como Uberlândia, além de gostarmos de desafios e termos a certeza que esse momento difícil logo irá passar e poderemos retomar a economia”, finaliza o franqueado Arlindo Lima.

A pandemia aumentou a compulsão por doces?

0

Quem não gosta de um doce? Para a maioria das pessoas, é algo que proporciona prazer. Porém, o exagero pode indicar um transtorno alimentar. Infelizmente, muita gente tem passado dos limites, como foi apontado pela pesquisa da Fiocruz feita em parceria com a UFMG e a Unicamp.

Entre outros indicadores, o estudo mostrou que, entre abril e maio de 2020, quase metade das mulheres está consumindo chocolates e doces em dois dias ou mais por semana. Esse aumento representa 7% a mais do que antes da pandemia.

Inserido no Código Internacional de Doenças (CID), a compulsão alimentar é um transtorno caracterizado por uma perturbação persistente na alimentação e no comportamento que resulta no consumo ou na absorção alterada de alimentos e que compromete a saúde física, social ou emocional.

A pandemia foi um gatilho para quem já possuía um transtorno alimentar e viu o agravamento da doença. Mas outras pessoas desenvolveram o transtorno devido aos fatores emocionais relacionados à crise sanitária.

Os doces provocam a sensação de bem-estar decorrente da liberação de serotonina presente no alimento, o que explica a compulsão. É compreensível nesse momento, já que a imposição do isolamento social trouxe severas crises de ansiedade, estresse e depressão.

No entanto, não é saudável pensar que o chocolate serve apenas como um alento, trazendo bem-estar. O excesso prejudica o corpo de maneiras físicas e psicológicas. Vale lembrar que os brasileiros já consomem três vezes mais doce do que o recomendado, segundo a Organização Mundial da Saúde.

Médicos e nutricionistas apontam que o açúcar, mesmo em pequena quantidade, ativa mecanismos dentro do seu corpo que não se restringem apenas à obesidade ou alergias alimentares, mas podem também alterar o sistema imunológico e prejudicar nossas defesas. Psicologicamente, a compulsão pode afetar a qualidade de vida.

Alguns sinais da compulsão alimentar envolvem comer mais rápido que o usual ou até se sentir desconfortavelmente cheio, comer grandes quantidades na ausência da sensação física de fome e até sentir desgostoso de si mesmo depois de comer.

O recomendado é procurar um psiquiatra e iniciar sessões de psicoterapia. O tratamento deve ser feito por uma equipe de assistência multidisciplinar composta por nutricionista, psicóloga e educador físico. É importante ainda trabalhar o autoconhecimento e buscar entender como a ansiedade, decorrente da compulsão, está afetando sua qualidade de vida.

(*) Raquel é Psicóloga; Psicoterapeuta Clínica; Coach de carreira; Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental pela CBI of Miami. É ainda Professora Universitária de Pós-graduação em Gestão de Pessoas; Coautora do livro “As Interfaces do Ser Adolescente” e autora do ebook 50 exercícios para alívio da ansiedade.  

COT Oncoclínicas e Oncocentro conquistam acreditação que reconhece qualidade de processos e segurança oferecida a pacientes

0

Clínicas possuem selo de acreditado pleno na certificação da ONA, reconhecimento atribuído a menos de 1% dos serviços de saúde do país

Em organizações que prestam serviços de saúde, a preservação do bem-estar e os cuidados para evitar riscos no período em que o paciente receberá os cuidados necessários devem ser prioridade para a gestão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o atendimento hospitalar ineficaz faz uma em cada 10 pessoas serem prejudicadas, e eventos adversos exigem investimentos equivalentes a 15% dos gastos de saúde. São índices que reforçam a importância de manter a pessoa no centro das atenções e adotar estratégias de prevenção que evitem a realização de procedimentos desnecessários, processos fundamentais para a segurança do paciente. Há formas de identificar as instituições que trabalham essa premissa e possuem qualidade nos processos estabelecidos, uma delas é a Acreditação ONA que avalia os serviços de saúde. As unidades COT Oncoclínicas Uberlândia e Oncocentro Uberlândia possuem o selo de Acreditado Pleno, devido a segurança oferecida aos pacientes.

De acordo com a Organização Nacional de Acreditação – ONA, menos de 1% dos mais de 300 mil serviços de saúde que atuam no país possuem alguma certificação de seus processos e segurança oferecidos, e ao considerar apenas hospitais, o índice de unidades certificadas é de 5% dos quase 7 mil existentes no Brasil. A busca pela acreditação é um processo voluntário da instituição, que visa sinalizar ao público o compromisso que possui em adotar padrões reconhecidos de qualidade e segurança, como destaca a oncologista do COT Oncoclínicas, Dra. Lara Jeanne. “Já está em nossa essência ter o paciente como o centro de tudo. Com a acreditação ONA, reforçamos esse propósito e buscamos potencializar a confiança que a comunidade de Uberlândia e de outras cidades da região já depositam em nosso trabalho na luta contra o câncer”, comenta.

As duas clínicas, COT e Oncocentro, que são unidades da Oncoclínicas em Uberlândia, um dos maiores grupos de oncologia, hematologia e radioterapia da América Latina, possuem o selo Acreditado Pleno, que corresponde ao nível 2 entre as classificações da certificação ONA. “São inúmeros critérios que uma instituição precisa atender para ser considerado Acreditado Pleno. São analisados os processos de segurança, e é necessário apresentar uma gestão integrada em que as ações aconteçam de maneira fluida e com comunicação efetiva entre as atividades. Há uma avaliação bem abrangente da estrutura, que contempla desde o espaço físico até a legislação e os recursos humanos, dentre outros aspectos. Auditorias periódicas são realizadas para manutenção da acreditação e na mais recente, em abril, garantimos a recertificação”, explica a Dra. Lara.

Como reduzir gastos com o consumo de energia?

Em meio à crise econômica e de saúde pública imposta pelo Coronavírus, falar em reduzir gastos com o consumo de energia é mais do que necessário. Com a paralisação de serviços não primordiais e a orientação para “ficar em casa”, um dos setores mais afetados no Brasil foi o de energia elétrica.

Para completar, agora em junho, com a previsão de um período seco mais rigoroso, a agência reguladora do setor precisou acionar a bandeira vermelha patamar 2, uma vez que o cenário de reservatórios reduzidos desfavorece a produção de energia pelas hidrelétricas.

Na prática, a tarifa de energia elétrica para o consumidor final terá um acréscimo de R$ 6,243 a cada 100 kWh (quilowatt-hora) consumidos. Diante disso e do período de extrema exceção que estamos vivendo, os consumidores precisam redobrar a atenção, planejar o consumo e rever hábitos individuais e coletivos do dia a dia.

Mas quem são os vilões do consumo de energia? Aquecedor, ar-condicionado e chuveiro estão entre os principais. No caso desses equipamentos, a orientação é diminuir o tempo de uso, manter a função “modo econômico” e controlar a temperatura (nem frio nem calor excessivos).

A geladeira também lidera o topo da lista. Assim sendo, a sugestão é evitar que o equipamento seja aberto a toda hora e esperar que o alimento esfrie para colocá-lo em refrigeração, já que, quente, o motor precisará de maior força para regular a temperatura. Uma outra dica é impedir a sobrecarga da tomada com vários aparelhos, manter as instalações elétricas revisadas, adquirir equipamentos com selo de escala de consumo e desligar os produtos sem uso do interruptor.

Com o crescimento da demanda por equipamentos que tragam eficiência, segurança e, principalmente, despesas menores, a Stemac, maior especialista na fabricação e comercialização de grupos geradores, tem ampliado seu leque de serviços, oferecendo soluções customizadas para os mais diversos segmentos do mercado, abrangendo diferentes níveis de necessidades, oferecendo produtos mais versáteis e garantindo maior eficácia na relação custo-benefício aos seus clientes.

Os grupos geradores da Stemac fornecem equipamentos eficazes e imediatos, capazes de garantir o pleno funcionamento das atividades durante 24 horas, o que é imprescindível neste momento, principalmente para as prestadoras de serviços essenciais, como hospitais, supermercados, postos de combustíveis e ramo farmacêutico, e para os condomínios residenciais, em decorrência do isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19.

É importante que as pessoas adotem um comportamento consciente e assumam o compromisso diário de evitar o desperdício de energia, contribuindo para preservar água nos reservatórios e reduzindo a geração termoelétrica. Só assim poderemos diminuir o custo total da produção de energia e, consequentemente, ajudar a mitigar os impactos ambientais.

Valdo Marques é Vice-Presidente Executivo da Stemac, empresa que oferece soluções em Grupos Geradores comercial, empresarial e industrial

Bob´s lança três novos sabores de sobremesas em comemoração aos 100 anos de Leite Moça® no Brasil

Em parceria com a Nestlé®, a marca apresenta as opções Torta de Morango, Torta de Chocolate e Pudim de leite a partir deste mês

Os amantes das sobremesas do Bob´s podem comemorar, pois tem novidade chegando! Por melhor dizer, três novidades. Em comemoração aos 100 anos do Leite Moça® no Brasil, o Bob’s se juntou à Nestlé® para lançar o Festival de Leite Moça® com receitas exclusivas remetendo as tradicionais sobremesas brasileiras. As vendas dos novos sabores começam em junho em todas as lojas e quiosques da rede.

Os sabores Torta de MorangoTorta de Chocolate e Pudim de leite estarão disponíveis em versões Milk Shake, Big Cascão e Bob’s Max.

O co-branding chega para matar a vontade dos consumidores paulistas que não resistem à refrescância dos Milk Shakes do Bob’s. “Mais uma vez nos unimos a Nestlé® para levar sabores exclusivos aos nossos consumidores. Juntamos toda a cremosidade e resfrescância das sobremesas Bob´s com o sabor inconfundível do Leite Moça® e recriamos versões exclusivas das tradicionais receitas de sobremesas brasileiras que marcam diversas gerações”, explica Raquel Paternesi, diretora de Marketing do Bob’s.

Estes produtos são frutos de um estudo sobre o paladar brasileiro. Nós temos certeza de que o festival será uma surpresa para os clientes que aguardam ansiosamente por receitas inovadoras no cardápio”, comemora.

Festival de Leite Moça® no Bob´s faz parte da comemoração ao centenário da Nestlé. “No ano em que comemoramos 100 anos de Moça® no Brasil, não há nada mais delicioso do que mais uma parceria ao lado de Bob’s para trazer ao consumidor receitas que despertam lembranças e momentos tão deliciosos”, conta Roberta Martins, Gerente de Key Account da Nestlé®.

Todos os sabores são preparados com a baunilha inigualável e o saboroso leite condensado Moça®. A versão Torta de Morango é composta por calda de morango e biscoito Passatempo®; a versão Torta de Chocolate é feita com calda de chocolate e biscoito Negresco®; e a versão Pudim de leite é preparada com o leite em pó da Nestlé® e caramelo crocante.

Os valores sugeridos dos produtos, que são de R$6,50 para quem optar por um Big Cascão e R$10,50 para o Bob’s Max. Já os apaixonados por Milk Shake podem levar a sobremesa em 300ml por R$14,50, 500ml por R$16,50, 700ml por R$18,50 e 1 litro por R$25,50. Os preços podem variar de acordo com o ponto de venda ou região.

Ilha Record: Thomaz Costa começa a competição como favorito

0

Novo reality show da RecordTV reúne famosos confinados em uma ilha; Ator é favorito em análise da Betfair.net

Ainda falta um mês para a estreia de Ilha Record, mas todos sabemos o poder que as redes sociais têm e com as revelações dos participantes do novo reality da RecordTV, as torcidas já se movimentam.

Na competição, famosos ficarão confinados em uma ilha paradisíaca enquanto enfrentam desafios na busca pelo grande prêmio, similar ao No Limite, da TV Globo. Desenvolvido pela RecordTV com apresentação de Sabrina Sato, o reality irá estrear no dia 25 de julho às 22h30 e ocupará a grade da noite nos meses entre o final de Power Couple Brasil e o início de A Fazenda 13.

A Betfair.net, especialista em cálculos de probabilidades, analisou os nomes dos participantes do Ilha Record e apontou as chances de cada um levar o grande prêmio.

Na análise, o ator Thomaz Costa aparece como favorito, com 18% de chances de vencer o reality.

O ex-A Fazenda Lucas Maciel e a ex-Power Couple Laura Keller aparecem em segundo lugar, com 15% de chances cada. Nadja Pessoa, ex-A Fazenda, aparece na sequência, com 12%.

Confira o ranking com chances de vitória do Ilha Record, elaborado pela Betfair.net:

  1. Thomaz Costa – 18%
  2. Lucas Maciel – 15%
  3. Laura Keller – 15%
  4. Nadja Pessoa – 12%
  5. MC Negão da BL – 8%
  6. Pyong Lee – 7%
  7. Valesca Popozuda – 6%
  8. Nanah Damasceno – 5%
  9. Antonela Avellaneda – 3%
  10. Mirella Santos – 3%
  11. Dinei – 3%
  12. Claudinho Mattos – 3%
  13. Any Borges – 2%

Mauricio Galdi no Brazilian Times Entrevista

0

Na última semana, o apresentador da RedeTV! do Espírito Santo foi entrevistado pelo Brazilian Times Entrevista.

Assim, o brasileiro com descendência italiana, paulistano do bairro de Higienópolis contou sobre sua trajetória e seus planos para um futuro bem próximo.

De uma família de quatro 4 pessoas, os pais e um irmão mais velho que trabalha com finanças, recebeu em seu DNA o talento para as artes, uma vez que seu pai que tinha uma distribuidora de filmes e sempre ia a festivais de filmes pelo mundo.

Fez escola de atores do diretor Wolf Maia e alcançou a fama, inclusive, internacional através do personagem que construiu o KEN HUMANO. Para tanto, fez vários procedimentos estéticos além de intervenções cirúrgicas para remeter a esse boneco mais famoso do mundo.

Maurício Galdi sempre foi fã do personagem KEN, desde sua tenra infância, o  que perdurou em sua vida artística por mais de sete anos, lhe trazendo muita fama. Sua primeira aparição foi no programa do Rodrigo Faro e depois era frequentes suas aparições no programa da Eliana no SBT. Galdi sempre nutriu um carinho especial pela apresentadora.

Mauricio Galdi no Brazilian Times Entrevista

Nos EUA teve uma grande participação no seriado BOTCHED que mostra transformações de pessoas de todo o mundo. Sua aparição neste seriado foi visto em mais de 85 países. Com isso, foi convidado a participar do reality  HOUSE OF DOLLS da Fox que estreou em 2009 em Los Angeles,  com a presença do famoso Patrick Simpson.

Após essa estada na terra do Tio Sam, Gualdi resolveu retornar ao Brasil e em maio deste ano estreou seu programa  Ken Com VC  na RedeTV ES, onde traz vários assuntos envolvendo entretenimento, cultura, beleza e o mundo das celebridades.

Galdi está mais sereno e pleno neste momento, após passar por uma depressão em função de problemas físicos  que enfrentou como glaucoma e o calcanho, fazendo-o ficar por mais de seis meses na cama.

Assim, Maurício Galdi afirma ter abandonado o PERSONAGEM KEN e que seus objetivos agora são atuação e apresentação.

Para assistir o programa Ken Com VC acesse:   www.espost.com.br/kem-com-voce/

Entrevistas de emprego: erros de português reprovam mais que falta de experiência

A língua portuguesa é a sexta mais falada no mundo considerando falantes nativos, com 221 milhões de pessoas. Com várias peculiaridades, o idioma é um dos mais ricos do mundo e, certamente, um dos mais complexos também. Um levantamento realizado pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (NUBE) mostrou que 50,3% dos participantes à procura de um emprego não seriam aprovados por conta de erros de português. Em outra pesquisa feita pela empresa de recrutamento on-line Catho, os equívocos na língua nativa são o principal motivo para desclassificação dos candidatos para 34% dos recrutadores – até mesmo mais do que a experiência.

De acordo com a assessora de Língua Portuguesa do Centro de Inovação Pedagógica, Pesquisa e Desenvolvimento do Colégio Positivo (CIPP), Irinéia Inês Scota, é muito comum cometer erros na escrita pelo pouco interesse em se dedicar à própria língua. “As pessoas passam o tempo aprendendo outros idiomas como inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, entre outros, por necessidade do mercado, para obter conhecimento sobre a cultura de outros países ou para poder viajar, e acabam deixando de lado o estudo mais aprofundado de seu próprio idioma. Claro que é louvável simpatizar com outras línguas e estudá-las, mas isso não exclui as vantagens que o falante da língua portuguesa também terá em se aprofundar em seu idioma”, constata.

Entre os erros mais cometidos – tanto nas entrevistas de emprego, quanto no dia a dia, especialistas listaram os 13 principais.

  1. “Ao invés de” e “em vez de”

A professora de Língua Portuguesa do colégio Semeador, Cláudia Fávero dos Santos, de Foz do Iguaçu (PR), explica que o termo “invés” é variante de “inverso”, ou seja, o oposto. “Isso quer dizer que devemos utilizar ‘ao invés de’ apenas quando formos indicar uma oposição sobre algo, podendo ser substituído por ‘ao contrário de’. A expressão ‘em vez de’ é usada para dizer que estamos fazendo alguma coisa diferente da primeira proposta, mas que não necessariamente seja o oposto dela, e pode ser trocada por ‘em lugar de’. Na dúvida, ‘em vez de’ funciona melhor para todos os casos”.

  1. “Onde” e “aonde”

De acordo com o professor de Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Internacional, Diego Emanuel Damasceno Portillo, de Curitiba (PR), a palavra “onde” é utilizada para se referir a um lugar, e pode ser substituída por “em que”. O termo “aonde” é a junção da preposição “a” com “onde”, ou seja, é usado quando vem acompanhado de outro termo que também necessite da preposição “a” como, por exemplo, no caso do verbo “chegar”. Ex: “Ainda não sabemos aonde iremos” e “Onde coloquei minhas chaves?”.

  1. Onde quando não se refere a lugar

Outro caso de erro bastante comum é usar o pronome relativo “onde” sem haver referência de lugar. Ou seja, deve-se usar “onde” somente se antes houver um lugar referido. Segundo o professor de Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Master, Ederson Lima de Souza, de Ponta Grossa (PR), o erro acontece porque “onde” pode ser equivalente a “em que”, mas o inverso nem sempre é possível. “O colégio onde estudo é legal”. = “O colégio em que estudo é legal” = “O colégio no qual estudo é legal”, Porém, “Nesse fim de semana, meu namorado e eu vimos uma série EM QUE a personagem principal era morta já no início da trama.” (série não é lugar). “Nesse fim de semana, meu namorado e eu vimos uma série NA QUAL a personagem …”

  1. Locuções juntas ou separadas?

De repente, de novo, por isso, a partir, em cima, são escritas sempre em separado. “É algo simples, mas são erros bem comuns de vermos no dia a dia”, ressalta a professora de Redação e Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Santa Maria, Paula Faustino, de Londrina (PR).

  1. Uso incorreto do verbo “fazer”

A professora de Língua Portuguesa do Colégio Passo Certo, Kalen Franciele Piano, de Cascavel (PR), esclarece que, quando o verbo “fazer” se refere a tempo transcorrido, ele é impessoal. Ou seja, não tem sujeito com quem concordar e então deve ser empregado no singular. Exemplo: “Faz dez anos que não a vejo”.

  1. “Mas” e “Mais”

Segundo a professora de Língua Portuguesa do Colégio Passo Certo, Kalen Franciele Piano, de Cascavel (PR), esse é o erro de escrita dos mais comuns da língua portuguesa. “A palavra ‘mais’ é o antônimo de ‘menos’. Para saber se está utilizando da forma correta, use seu antônimo e veja se continua se encaixando na frase. ‘Mas’ é principalmente usado como conjunção adversativa, indicando uma ideia contrária à que foi imposta anteriormente”, explica.

  1. Verbo haver com sentido de existir

“Houveram alguns apontamentos interessantes na reunião de hoje” está errado, mas é comum o uso do verbo “haver” no plural em situações em que esse verbo é impessoal. De acordo com o professor de Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Master, Ederson Lima de Souza, de Ponta Grossa (PR), o verbo, com o sentido de existir, sempre será em terceira pessoa do singular. O contratempo acontece porque o verbo “existir” concorda com o sujeito da sentença, o qual estará após o verbo. Substituindo o verbo “haver” com o sentido de existir, por “existir” ficaria correto: “Existem vários apontamentos interessantes para hoje”.

  1. “Há” ou “a”

O erro aqui acontece por serem palavras que apresentam o mesmo som, mas grafias diferentes. Para o professor de Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Internacional, Diego Emanuel Damasceno Portillo, de Curitiba (PR), o importante é perceber que a forma verbal “há”, do verbo haver, indica passado e pode ser substituído por “faz”. Ex: “Nos conhecemos há dez anos. Nos conhecemos faz dez anos”. Mas o “a” faz referência à distância ou a um momento no futuro. Ex: “O posto de gasolina mais próximo fica a um quilômetro. As Olimpíadas acontecerão daqui a alguns meses”.

  1. Uso de “há” e “atrás” na mesma frase

É inadequado falar “há dois dias atrás” ou “há cinco anos atrás”. De acordo com a professora de Redação e Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Santa Maria, Paula Faustino, de Londrina (PR), é o mesmo que dizer “descer para baixo”, “subir para cima”. “É um pleonasmo, ou seja, uma repetição, redundância.  e atrás já indicam um tempo passado. Portanto, prefira dizer: “ dois dias” ou “Dois dias atrás“, ressalta.

  1. O obrigado e obrigada

De acordo com o professor de Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Joinville, Ítalo Puccini, de Santa Catarina, em contrapartida à regra abordada anteriormente, muitas mulheres utilizam a palavra “obrigado” no masculino para agradecer algo, quando deveriam usar “obrigada”. “Nesse caso, é um adjetivo variável, portanto, deve concordar com o gênero que está praticando essa ação”, orienta.

  1. Uso dos pronomes mim e eu

Segundo a professora de Língua Portuguesa do Colégio Vila Olímpia, em Florianópolis, Mariana Nascimento do Carmo, a confusão com esses pronomes também é comum, mas simples de resolver. Use “para mim” antes de verbo, caso “mim” não tenha função de sujeito. Se for possível excluir ou deslocar a expressão “para mim”, significa que “mim” não é sujeito daquele verbo. Ex: “É difícil para mim falar em público”. “É difícil falar em público” ou “Para mim, é difícil falar em público”. Nos demais casos, use “eu”. Ex: “Empreste o livro para eu ler”.

  1. Mesmo

A famosa plaquinha do elevador traz um impasse que é cometido por alguns falantes. “Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar”. Nessa situação, de acordo com o professor de Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Master, Ederson Lima de Souza, de Ponta Grossa (PR), a palavra “mesmo” tem sido usada frequentemente como um elemento referenciador no texto. “Porém, vale lembrar que, nesse caso, está errada. A palavra “mesmo” pode ter um papel de pronome demonstrativo em uma sentença. “Ele mesmo pintou todo o seu quarto”. Nesse caso, “mesmo” reforça a ação do sujeito.  A placa correta seria: “Antes de entrar no elevador, verifique se ele se encontra parado neste andar”, pois, nesse caso, “ele” é um pronome que retoma o substantivo “elevador” e pode exercer a função de sujeito para o verbo “encontrar-se”.

  1. Assistir e responder

O professor de Língua Portuguesa do Colégio Positivo – Internacional, Diego Emanuel Damasceno Portillo, de Curitiba (PR), explica que o verbo “assistir”no sentido de ver, exige a preposição “a”, mesmo que o uso cotidiano esteja mudando. Está errado: “Ele assistiu o filme Guerra Infinita”. “Sem a preposição ‘a’, assistir tem sentido de assessorar, socorrer”, esclarece. O certo é: “Ele assistiu ao filme Guerra Infinita”. Da mesma forma, a regência do verbo “responder”, no sentido de dar a resposta a alguém, é sempre indireta, ou seja, também exige a preposição “a”. É errado: “Ele não respondeu o meu e-mail” (apesar dessa regra, a tendência para a omissão da preposição é comum na linguagem coloquial, segundo o professor). O certo é: “Ele não respondeu ao meu e-mail”.

Um animal de estimação, devidamente treinado, pode auxiliar no tratamento e nas convivências sociais de crianças com a SXF e Autismo

A convivência com um animal de estimação estimula no desenvolvimento infantil e faz bem para todas as idades. Segundo diversos estudos, conviver com um pet pode auxiliar no tratamento de problemas como síndromes genéticas, depressão, mal de Alzheimer, hiperatividade e problemas cardíacos.

Para as crianças, em especial, além do lazer que proporcionam, esses animais  ajudam  no desenvolvimento cognitivo, motor  e também na socialização. Para uma criança com Síndrome do X Frágil ou autista, não é diferente, pois os amigos de quatro patas auxiliam na melhora do comportamento e podem aumentar a capacidade de relacionamento social.

Para o psicólogo clínico, especializado em comportamento e na relação humano e animal e treinador de cães de assistência, Oliveiros Barone, antes de se pensar em ter um cão, com a finalidade de auxiliar no tratamento da criança com necessidades especiais é necessário realizar um pré-diagnóstico junto a família e a equipe médica que cuida do caso.  “Nesse questionário temos a possibilidade de saber exatamente as necessidades da criança, os profissionais envolvidos no tratamento, medicações e se tem comorbidades associadas, e principalmente qual o nível de dependência em seus afazeres diários”, explica.

Se for uma criança diagnosticada dentro do espectro autista, por exemplo, o cão é selecionado e socializado adequadamente e treinado para atender as necessidades dessa criança. “É necessário lembrar que cada criança é uma, e mesmo sendo diagnosticada dentro do mesmo nível, apresentam características e personalidades únicas e necessidades diferentes”, salienta Oliveiros.

Oliveiros lembra que o espectro do autismo é tecnicamente dividido em níveis (1, 2 e 3) de acordo com a necessidade de apoio/ajuda/dependência de terceiros que esse indivíduo tem nas atividades de vida diária (AVD) e de maneira geral, sendo que aquele estudo inicial recomendado (questionário de pré-diagnóstico) dará as respostas necessárias para compreender esse indivíduo e suas necessidades específicas.

No Brasil são poucos profissionais das áreas da saúde e educação aptos para indicar um cão como elemento ativo para um processo direcionado de tratamento, mesmo porque não basta apenas indicar, mas ter conhecimento do caso e o diagnóstico e prognóstico da pessoa, acompanhar, orientar em todos os níveis e não só de saúde, mas ter conhecimento da relação  humano/animal e de todo o processo de treinamento de um cão de assistência  ou indicar algum profissional da área do treinamento canino que o tenha, pois está envolvido a escolha adequada da raça adequada para cada caso como porte, temperamento e adaptação do cão na família e com a criança.

“Antes de se tomar uma decisão de ter um animal de estimação com o intuito de reduzir a ansiedade de criança e ajudar no tratamento, a família precisa se informar em meios confiáveis e com profissionais que conhecem a área”, reforça Oliveiros. Para Fernando Felix, adestrador comportamentalista, a decisão sobre dar esse passo e ter um animal de estimação deve levar em conta a orientação dos profissionais de saúde, somadas com a do adestrador. “Após o entendimento real da necessidade da criança e pela orientação médica, precisamos definir o perfil do cachorro correto para essa criança. Normalmente, uma criança com autismo ou com Síndrome do X Frágil, necessitam de um cão com comportamento estável”, salienta.

“Em todas as raças e portes temos composições diferentes de padrões comportamentais”, explica Fernando. “Temos cães mais agitados, outros tranquilos como também existem casos de cães depressivos, que recusam ou tem medo. E esses cães precisam de um adestrador, ou até mesmo de médico veterinário neurologista para casos de desvios neurológicos”, avalia.

Sabrina Muggiati, idealizadora do Programa Eu Digo X do Instituto Buko Kaesemodel, optou pela companhia de um Golden Doodle para o seu filho, Jorge, portador da Síndrome do X Frágil e Autismo. “O comportamento do Jorge após tomarmos a decisão de termos um cão de assistência mudou completamente. Nosso cachorro ainda está no processo de adestramento e já se tornou um verdadeiro amigo do meu filho, segundo ele “o amigão””, comenta. “Com o temperamento dócil, o Golden Doodle, ajuda a conter o Jorge em momentos de fuga pelo shopping por exemplo ou pela rua. Está sendo essencial para melhorar a convivência social, tornando o Jorge muito mais comunicativo e ao mesmo tempo calmo”, explica.

“A escolha pelo Golden Doodle se deu pelo temperamento da raça, aliado ao comportamento do Jorge. Por ser extremamente dócil, de porte grande, o Golden Doodle após adestrado entende as necessidades do Jorge, compreendendo quando ele está triste, feliz, nervoso. E com o treinamento, está a cada dia entendendo quando deve intervir nas crises”, comenta Sabrina.

Já a Bióloga e Adestradora Comportamentalista, Karol Estima, as raças dos cães existem não apenas em relação as características estéticas, mas sim em relação a função de cada uma delas. “Temos cães de pastoreio, cães de caça, cães de “aponte” (apontar ao   caçador onde está a caça), cães de “aponte    e  levante” (Eles encontram a caça e a “levantam” – geralmente aves, para que o  caçador atire), cães de guarda, cães retrievers (buscam e trazem a caça abatida pelo caçador para ele). E todas essas funções são “moduladas”, ou definidas pela genética”, explica.

Segundo Karol, cães das raças Retrievers são muito utilizados como cães de assistência/ terapia assistida, por serem raças definidas por alguns autores como “colaborativas” (trabalham em parceria com o homem), e pela questão de terem essa seleção genética de “trazer” objetos, usar muito a boca, mas de maneira suave. “No caso dos Retrievers, ainda, há a característica deles terem pouca sensibilidade corporal. Essa “falta de sensibilidade” favorece a atuação junto a crianças que precisam receber uma contenção física (no caso de uma crise), ou atuarem junto a crianças com síndromes que as fazem não ter controle da força na mão”, pontua.

Para Fernando todas as raças podem ajudar os pacientes com necessidades especiais. “Além dos Retrivers, indico também o Pit Bull, que diferente do que falam, não é um cão de raça agressiva, pois depende da forma como é criado e adestrado, fora o fato que é uma das raças mais estáveis”, afirma. “O pit bull possui uma lealdade extrema, e são muito cuidadosos e resistentes a dor, defendem a criança e a família acima de tudo. Mas claro, ressalto a importância dessa raça, assim como as demais, ser treinada de acordo com a necessidade da criança, para ser dócil e sociável”, complementa.

O mais importante ao definir pela escolha do pet é prezar para que a criança tenha segurança e estabilidade emocional. “A aceitação do cachorro pelos momentos da criança, sejam momentos mais agressivos, mais explosivos ou mais quietos devem ser ensinados para o cachorro, para que ele se adapte a essas situações, entendendo que aquele momento instável – seja de crises de pânico, ansiedade ou agressividade, não o coloca em risco”, detalha Fernando.

“Além da raça, é fundamental avaliar o indivíduo. “Ou seja, podemos ter um cão SRD que ele, especificamente, tem aptidões necessárias para ser “pareado” com uma criança com síndrome de down, ou para atuar com atividades em um asilo, enfim: a raça é importante, mas além dela existem as características individuais de cada cachorro”, completa Karol Estima.

Em termos de “treinabilidade”, exceto cães com alguma deficiência cognitiva ou problema de comportamento específico, muitas raças podem ensinadas a executar uma tarefa relacionada a “assistência a crianças”. No entanto, como já mencionado anteriormente, as raças ditas “colaborativas” costumam desempenhar melhor essas tarefas em conjunto com o ser humano – em comparação com raças primitivas, por exemplo, que são mais “independentes” e não criam vínculos tão fortes com o ser humano no sentido de realizar um trabalho cooperativo, especialmente com crianças. “Logicamente toda regra tem sua exceção, mas uma raça que geralmente tem dificuldades em criar vínculos com crianças é o Shiba Inu. No entanto, talvez mais importante do que a raça, existam as questões relacionadas a característica física, como porte físico (por exemplo, há tarefas que um cão de pequeno porte teria mais dificuldade em desempenhar, por seu tamanho, por sua falta de força física, etc), cães naturalmente de pêlos longos podem acabar dificultando algum procedimento, dependendo da finalidade a que se destina o treinamento daquele cão – a criança pode emaranhar os dedos, além da sensibilidade física”, reforça Karol Estima. “Não é impossível treinar os cães, independente da raça, mas alguns não são aconselháveis para o suporte emocional”, finaliza Fernando.

Serviço:

Karol Estima – www.EstimacaoConsultoria.com.br

Fernando Felix – www.eduquemeucao.com.br

Oliveiros Barone – www.caesdeassistencia.com.br