A música do Brasil é rica, é diversa e uma delícia de ser apreciada. É isto que atesta o grupo Awurê, importante conjunto carioca de música afro que chega em Belo Horizonte no dia 06 de agosto, domingo, para um encontro de ritmos tropicais bastante amados pelo povo brasileiro.
Este encontro é no evento “Dia bom de viver Awurê”, sob produção da Encruza Produções. O acontecimento ocorre no Galpão 54, no bairro Lagoinha, região Centro-Sul da capital mineira. Os convites já estão a venda e se encontram disponíveis na plataforma Go Free (https://eventos.gofree.co/awur-no-galpo-54_28772/) por a partir de R$ 25.
O grupo tem como principal diretriz evidenciar os ritmos brasileiros e sons africanos. No palco, os músicos comandarão a multidão canções únicas tendo tambores como catalisadores no processo de criação, pesquisa e desenvolvimento sonoro.
“Pensamos em um enfoque programado para celebrar a diversidade musical. Acreditamos que o que marca a concepção musical adotada pelo projeto, dentro de um respeito ao sagrado como forma de preservação de nossa memória, resgatando nossa identidade através da cultura e ritmos em diáspora. Essa é a proposta que desenvolveremos neste encontro”, explica Vitor Gonzaga, diretor da Encruza Produções, empresa responsável pelo desenvolvimento do evento.
O grupo Awurê nasceu na Zona Norte do Rio de Janeiro, no bairro de Madureira, em 2018. De lá para cá, os cariocas apresentam seu som para quem admira música sem preconceitos e valoriza a cultura preta Brasil à fora a partir de sua música.
Neste encontro, os cariocas não chegam sozinhos. O line up ainda conta com a cantora mineira Adriana Araújo, que esbanja sua voz entre clássicos do samba e da MPB, e o DJ Camis, variando seu set por gêneros adorados por qualquer um que tenha aptidão pela boa música.
“Tem som para todos os gostos. Chegamos com o objetivo de desmistificar e valorizar a cultura negra, mistura arte, culinária, dança, ritmos brasileiros, os toques das religiões de matriz africana, exalta e resgata a importância da influência africana em nossa cultura, a ancestralidade, as religiões e a identidade racial de um povo. Venham apreciar”, convida Vitor.