Live streaming – O Jardim Secreto de Taís Segal
O Jardim Secreto de Taís Segal é um espetáculo musical inspirado no livro infantil O Jardim Secreto, clássico da escritora inglesa-estadunidense Frances Hodgson Burnett, que deu origem ao inesquecível filme homônimo. Taís Segal, cantora, apresentará elementos do mundo onírico para nos inspirar a acreditar em nossas próprias quimeras. Completam o elenco Hermes Reis, violão e guitarra; Alexander Raichenok, teclado e saxofone; e Rafa Black, percuteria e pad eletrônico, parceiros na Sunflower Jam. Taís abre as portas de seu jardim secreto neste espetáculo repleto de histórias e confabulações. Do programa desta apresentação, constarão canções românticas eternizadas, composições autorais e performances do universo circense que são marcantes na carreira da jovem cantora. O Jardim Secreto é uma extensão de nós mesmos; onde podemos sonhar sem medo e encontrar a felicidade suprema. Porém, muitas vezes, negligenciamos a sua existência, e ele é tomado por ervas daninhas que acabam por esconder toda a beleza nele contida. Este espetáculo faz um convite à criança que existe dentro de cada um de nós para visitar o seu jardim secreto e viver os sonhos adormecidos.
Sextas Musicais – live streaming
O Jardim Secreto de Taís Segal
Data: 18 de setembro de 2020
Horário: 20h
Assista em: www.youtube.com/ctjonline
Oncoclínicas e Hospital do Câncer promovem live sobre o cenário da assistência oncológica aos pacientes durante a pandemia
Especialistas que são referência no tratamento de câncer em Uberlândia e região vão abordar temas de interesse dos pacientes e da comunidade em geral
‘Impactos da pandemia na assistência oncológica do paciente no sistema público e privado’. Este é o tema de uma live gratuita promovida pela Oncoclínicas e o Hospital do Câncer em Uberlândia, nesta quarta-feira, 23 de julho, às 16h, com a participação de especialistas que irão compartilhar informações esclarecedoras sobre a situação dos tratamentos e diagnósticos oncológicos neste período de pandemia. A transmissão ao vivo acontece pelo site cloud.netglobe.com.br/webcast/oncoclinicas2. Interessados em enviar perguntas antecipadas aos médicos poderão fazer pelo e-mail redacao@gacomunicacao.com.br até o meio dia da quarta-feira.
Nesta live os especialistas tratarão de questões sobre os desafios impostos pela pandemia da Covid-19, descrevendo um panorama dos cenários encontrados nos sistemas público e privado, como está a rotina de tratamentos e diagnósticos, e as preocupações dos impactos em relação ao futuro. Além disso, irão aproveitar o momento para oferecer orientações e dicas de cuidados para pacientes oncológicos manterem o bem-estar, e também tirar dúvidas dos participantes. Confira os especialistas convidados:
Dr. Glauco Silveira, especialista em saúde pública e oncologista clínico na Oncoclínicas Uberlândia e no Hospital do Câncer.
Dr. Marcelo Augusto Faria, especialista em cancerologia cirúrgica pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e cirurgião oncológico com atuação na Oncoclínicas Uberlândia e no Hospital do Câncer.
Dra. Paula Philbert, doutora em Ciências da Saúde e oncologista do corpo clínico do Oncoclínicas Uberlândia e Hospital do Câncer.
Esta iniciativa marca uma parceria inédita entre a Oncoclínicas e o Hospital do Câncer em Uberlândia, que são referência no tratamento oncológico da região do Triângulo Mineiro. O objetivo desta união é propagar informações visando ter o esclarecimento como a principal ferramenta no combate ao câncer. Outras iniciativas conjuntas devem acontecer em breve.
Serviço
Live ‘Impactos da pandemia na assistência oncológica do paciente no sistema público e privado’
Data: 23 de setembro – quarta-feira
Horário: 16h
Transmissão ao vivo em: cloud.netglobe.com.br/webcast/oncoclinicas2
Convidados: Dr. Glauco Silveira, Dr. Marcelo Augusto Faria e Dra. Paula Philbert.
Envio de perguntas antecipadas: redacao@gacomunicacao.com.br
Número de vagas de estágio cresce com retomada dos negócios
Desde junho, a Fundação CDL Uberlândia tem registrado uma média crescente no número de vagas de estágio. Em junho deste ano foram contratados 210 estagiários, em julho 213 e em agosto 211. O ano passado, com a cidade bem longe da pandemia esses números foram ainda maiores. Para ter ideia, em julho do ano passado foram contratados 324 estagiários, e em agosto 336.
Quem acompanhou de perto essa onda de baixas e altas nesse ano foi a analista de TH da Online Informática, Delaine Vilela. Ela conta que chegou a ter 12 estagiários e atualmente está com dois, mas em breve terá que contratar mais. “Devido a pandemia tivemos a necessidade de manter a equipe, para isso optamos por reter os nossos colaboradores mais antigos de casa e encerramos os estágios. Em agosto já sentimos a necessidade de aumentar nosso quadro de estagiários e começamos a chamar os que saíram de volta, porém muitos trancaram a faculdade e retornaram para suas cidades. Quando os shoppings reabrirem, nós precisaremos de mais estagiários, de pelo menos mais cinco”, afirma Delaine.
A Fundação CDL Uberlândia é responsável pela seleção dos jovens e o que mais as empresas buscam, segundo a gerente executiva, Bânia Vieira Poli são estudantes esforçados, que saibam transformar o conhecimento em experiências a favor da empresa e tenham entendimento que eles são responsáveis pelo próprio desenvolvimento profissional. “As empresas querem jovens proativos, que tenham disposição para aprender, ambição profissional, demonstrem comprometimento, enfim, um conjunto habilidades profissionais que chamamos de competências que inclui conhecimento, habilidade, atitude definidos de acordo com as exigências e desafios do cargo em pauta”.
Bânia ainda explica que no processo seletivo é preciso mostrar-se seguro, tomar cuidado com a postura, com a vestimenta, chegar no horário marcado e mostrar interesse pela vaga. E lá no estágio, ouvir e entender antes de fazer, mostrar comprometimento e se atentar para o prazo de entrega das tarefas.
Em relação ao número de vagas, Bânia afirma que tem um contexto que contribui para mais ou menos oportunidades. “É claro que a pandemia afetou porque muitas empresas ficaram paradas, outras tentando realocar os colaboradores em home office, mas no geral, notamos um aumento da procura por estagiários de marketing para apoio nas vendas online, talvez pelo fato de muitas empresas não estarem totalmente inseridas no mercado digital. Com a pandemia, necessitaram fazer esta mudança rapidamente e precisaram dessa mão de obra, além de que o maior objetivo é utilizar o conhecimento desses estudantes na empresa”, afirma.
Atualmente, a Fundação CDL Uberlândia conta com 67 vagas de estágio e emprego em seu banco de oportunidades para diversas empresas parceiras. A maioria, 54 é para estágio.
Sodiê Doces cria kit confeiteiro para o Dia das Crianças
Sugestão de presente custa 39,90 reais
Para deixar o Dia das Crianças ainda mais especial, a Sodiê Doces Uberlândia lança um kit que vai transformar os pequenos em verdadeiros confeiteiros profissionais.
A caixa traz duas versões dos mais que populares cupcakes, um com massa branca e outro com massa de chocolate, além de dois tubetes com confeitos coloridos, um bisnaga de leite condensado e um cone plástico de confeitar com brigadeiro.
Cada kit custa R$ 39,90 e está a venda nas lojas de 20/9 a 12/10.
Os contatos de cada unidade podem ser obtidos no site oficial da marca: www.sodiedoces.com.br/lojas
Coca-Cola promove ação com 840 prêmios para consumidores
Para incentivar a conexão entre as pessoas e proporcionar bons momentos de lazer dentro de casa, marca sorteia centenas de laptops e tablets na campanha “Conectados Coca-Cola”
A Coca-Cola, produzida, distribuída e comercializada pela Coca-Cola FEMSA Brasil em Minas Gerais, está promovendo a ação “Conectados Coca-Cola”. Num momento em que as pessoas estão buscando formas de estarem perto mesmo à distância e valorizando as conexões entre amigos e familiares, a marca vai sortear centenas de laptops e tablets para os consumidores nos próximos meses.
Para participar, basta comprar seis ou mais unidades dos produtos participantes (na mesma nota fiscal) nos pontos de venda oficiais da marca (minimercados, supermercados e hipermercados, além de atacados e atacarejos) e cadastrar a nota no site da promoção (www.conectados.cocacola.com.br), em que será gerado um número da sorte. Serão 840 prêmios, 140 laptops e 700 tablets, sorteados semanalmente via Lotomania. Todo o portfólio de refrigerantes da companhia em suas apresentações de latas (310/350/220ml), PET (600ml) e vidro (250ml) participa da promoção.
A Amazônia como produto Caviar
Mayra Castro
Produto da Amazônia deveria ser visto como algo raro, caro, exclusivo e único, ao invés de ser vendido como commoditie. Daí a provocação do Caviar. Caviar nada mais é do que ova de peixe. Mas não é de qualquer peixe, não é de qualquer região, fazendo com o que o produto seja de alto valor agregado. Não é qualquer castanha, não é qualquer superfruta. São insumos orgânicos, nativos da Amazônia, de cultura primordialmente extrativista, coletados de maneira artesanal, por comunidades tradicionais, diretamente da maior floresta do mundo. Essa é a castanha do Pará e o açaí que abastecem o mundo. A Amazônia é, em si, uma marca mundial e sensorial, conhecida por ser rica, grandiosa e encantadora. Eis o mercado internacional de cosméticos que utiliza insumos e o próprio nome Amazônia para agregar valor em seus produtos. A questão é que o modelo econômico implantado na região se pauta na marca Brasil que é exportadora de commoditie, de baixo valor agregado. Ocorre que para manter a floresta viva é preciso dinheiro e tecnologia para a construção de uma nova economia, baseada em novas matrizes econômicas. Esse modelo tem marca própria.
CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA ECONOMIA
Recentemente em um evento regional do Sebrae com pessoas de vários estados, apresentei o conceito de produto Caviar e fiz a seguinte provocação: “Vocês pensam que o Steve Jobs criou produtos para se inserir em um mercado ou os produtos Apple criaram nichos?” A questão é quem compra um Iphone não compra um celular, compra um conceito. E assim, a Apple se tornou uma empresa bilionária vendendo para 15–20% do mercado. Uma nova economia para a Amazônia que considere o que a biodiversidade pode oferecer, tanto como insumo quanto conhecimento técnico-científico e tradicional, é de nicho e não de massa. Ademais, hoje em dia, ter uma boa história para contar em um produto é essencial. Nós temos mais de 10 mil anos de história humana, uma cultura única e envolvente, além do “Amazon lifestyle”, para contar. E claro, os encantos de sermos a maior floresta do mundo. Isso já é um storytelling único para explorar.
ACESSO À CAPITAL
Atualmente, os empreendimentos na Amazônia que mais conseguem acesso à capital e em condições mais favoráveis são das cadeias tradicionais, como agropecuária e minério.
No cenário clássico, os empreendimentos se adéquam às condições da oferta. Para que haja realmente impacto econômico na região, as teses e editais teriam que considerar as peculiaridades regionais de taxas, payback, carências e securitização de garantias. Como fazer isso? Incluindo a participação de pessoas que vivenciam a região profissional e culturalmente nos processos decisórios.
Atualmente, os empreendimentos que mais conversam com a biodiversidade têm um porte abaixo do que o mercado busca. Isso falando de indústria. Quando se fala de empreendedorismo de base criativa ou tradicional, já não se olha sequer como oportunidade de negócio, mas filantropia. Nessa nova economia, o capital é um parceiro que busca ajuda mútua e os empreendimentos são um elo entre pessoas e meio ambiente.
COMO TRABALHAR NA AMAZÔNIA
Muitos querem e nem todos conseguem. Isso acontece porque para atuar na Amazônia, é necessário ter o mínimo de compreensão sociocultural, para saber o que fazer e com quem e como falar. Existem mais de 20 milhões de pessoas na região, alta produção técnico-científica nos centros de pesquisa e muito conhecimento tradicional. O que ocorre é que as receitas já chegam prontas. Como mudar esse cenário? Simples. Antes de chegar com ideias, projetos e iniciativas pré-concebidas, pergunte “como posso ser útil” e o que você tem a oferecer. Incluir para construir.
*Mayra Castro é designer de conexões e parcerias, advogada e mestre em Direito Internacional e Europeu pela Universidade de Genebra- Suíça. Nascida na Amazônia, entusiasta por natureza, e conectora por escolha, Mayra foi diretora e responsável pela criação do consulado científico do governo da Suíça em São Paulo (swissnex Brazil). Morou 6 anos na Europa, em Genebra e Paris, e tem mais de 10 anos de experiência em parcerias internacionais, tradução cultural, liderança de equipe e design de projetos.
Cursos para criação de games abre portas a um mercado promissor
Os videogames já tinham marcado as últimas décadas do século 20, mas, com a popularização dos dispositivos móveis e as possibilidades de conexão, este milênio colocou os jogos digitais em outro patamar. Por curiosidade ou profissionalmente, criar um game pode ser um desafio gratificante.
20Cursos on-line gratuitos são boas opções para quem quer ensaiar uma entrada nesse mercado que, em 2019, rendeu mais US$ 120 bilhões. Segundo uma pesquisa da Newzoo, apenas os jogos para celulares e tablets movimentaram aproximadamente US$ 68,5 bilhões no último ano.
O Brasil ainda é o 13º no mercado de games do mundo, mas tende a subir nesse ranking. Abaixo, conheça algumas opções de cursos para entrar nesse mundo.
Grátis mesmo
Para quem quer conhecer melhor o mercado de jogos eletrônicos e saber onde pode se encaixar nesse negócio, o curso EaD “O Setor de Games no Brasil: Panorama, Carreiras e Oportunidades”, oferecido pela Lumina – UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), introduz as características do setor no Brasil e busca capacitar futuros empreendedores.
Além de “O Setor de Games no Brasil”, a mesma iniciativa oferece “Dicas e Desafios para Empreendedores” e “Internacionalização no Setor de Games”. Todos gratuitos, eles mostram que não é só de desenvolvedores que se faz bom jogo. Também há cursos gratuitos de programação proporcionados pela Lumina.
“Curso Grátis de Introdução ao 3D Game Studio”, do iPed, apresenta tópicos introdutivos das funcionalidade, da criação de salas e da estruturas de ambientes e texturas. Quem achar que leva jeito para o ramo pode optar por continuar em módulos mais avançados, que são pagos.
Voltado para intermediários, a TIMTec produziu um curso para estudantes ou profissionais das áreas de tecnologia ou design que se interessem pelo desenvolvimento de jogos. Conhecimento de programação e linguagem JavaScript são pré-requisitos.
Fonte: Catraca Livre