Uberlândia é a primeira cidade de Minas Gerais a oferecer o VELYS™ Robotic-Assisted Solution (RAS), plataforma de cirurgia robótica do joelho da DePuy Synthes, no Hospital Orthomed Center. A tecnologia já está disponível aos pacientes.

O VELYS™ RAS é um assistente robótico compacto(1), aprovado pela Anvisa no fim de 2024 e desenvolvido para aprimorar os resultados da artroplastia total de joelho — cirurgia indicada para pacientes com artrose, dor intensa, limitação de movimentos e desgaste severo nas articulações(2).

O robô proporciona mais precisão no posicionamento dos implantes, ajustando-se à anatomia individual de cada paciente. Isso se traduz em mais estabilidade articular, preservação de tecidos, maior amplitude de movimento e uma recuperação mais rápida e eficaz(3,4,5,6).

De acordo com o cirurgião de joelho e diretor administrativo do hospital Orthomed Center, Rafael Naves, poucos centros do País têm acesso à essa tecnologia. “Como referência em Ortopedia e Traumatologia, mantemos o compromisso com o pioneirismo e a excelência na região — com uma equipe certificada e preparada para oferecer o que há de melhor em segurança, precisão e resultado. Mais do que tecnologia, isso representa um novo movimento e nosso compromisso com o cuidado, com o paciente e com o futuro da medicina”, afirma.*

“A presença do VELYS™ Robotic-Assisted Solution no Brasil representa um avanço importante na ampliação do acesso a cuidados ortopédicos de alta tecnologia”, afirma Daniel Cestari, Diretor da DePuy Synthes Brasil. “Ao unir a precisão da robótica ao planejamento cirúrgico personalizado, apoiamos os cirurgiões na obtenção de resultados mais consistentes e contribuímos para que os pacientes retomem suas atividades diárias com mais confiança. Essa inovação reforça nosso compromisso de promover transformações relevantes no cenário da saúde no país”, conclui.

Evidências
Estudos indicam que o uso do VELYS™ RAS reduz em 53% as readmissões hospitalares relacionadas ao joelho e em 45% as visitas médicas nos três primeiros meses após a cirurgia, quando comparado a métodos manuais. Além disso, há 19% menos retornos ao hospital no período pós-operatório imediato(7).

Com o envelhecimento da população e o aumento da demanda por cirurgias articulares, as artroplastias estão em crescimento acelerado. A previsão é que o número de cirurgias de joelho no mundo passe de 2,3 milhões para 4,7 milhões até 2030(8). Nesse cenário, procedimentos com assistência robótica devem representar 22% do total até o final da década(9).

¹ VELYS Robotic-Assisted Solution Operation Dimension (February 24, 2021). Internal Report 103486302. (As cited in The VELYS™ Robotic-Assisted Solution versus competitor A comparison of system compactness).
² Srivastava AK; Surgical Management of Osteoarthritis of the Knee Work Group, Staff of the American Academy of Orthopaedic Surgeons. American Academy of Orthopaedic Surgeons Clinical Practice Guideline Summary of Surgical Management of Osteoarthritis of the Knee. J Am Acad Orthop Surg. 2023 Dec 15;31(24):1211-1220. doi: 10.5435/JAAOS-D-23-00338. Epub 2023 Oct 24. PMID: 37883429.
³ Hamilton W, Brenkel I, Barnett S, et al. Comparison of P.F.C. SIGMA to ATTUNE: A Prospective, Multicenter Study. Podium Presentation at the Closed Meeting of the Knee Society, Sept 2018, St Louis, MO, USA. 2018.
⁴ Ranawat CS, White PB, West S, Ranawat AS. Clinical and Radiographic Results of ATTUNE and PFC SIGMA Knee Designs at 2-Year Follow-Up: A Prospective Matched-Pair Analysis. J Arthroplasty 2017; 32:431-6.
⁵ Indelli PF, Pipino G, Johnson P, Graceffa A, Marcucci M. Posterior-stabilized total knee arthroplasty: a matched pair analysis of a classic and its evolutional design. Arthroplasty Today 2016; 2:193-8.
⁶ Pfitzner T, Moewis P, Stein P, et al. Modifications of femoral component design in multi-radius total knee arthroplasty lead to higher lateral posterior femoro-tibial translation. Knee Surg Sports Traumatol Arthrosc. 2017. doi: 10.1007/s00167-017
⁷Huang P, Cross M, Gupta A, Intwala D, Ruppenkamp J, Hoeffel D. Early Clinical and Economic Outcomes for the VELYS Robotic-Assisted Solution Compared with Manual Instrumentation for Total Knee Arthroplasty. J Knee Surg. 2024 Oct;37(12):864-872. doi: 10.1055/a-2343-2444. Epub 2024 Jun 12. PMID: 38866046; PMCID: PMC1140509.
⁸ GlobalData. 39 country knee reconstruction market model dataset, 2019.  Acesso em 25 de Julho de 2025.
⁹ Jerry Chang, Christine Wu, Zoe Hinton, Sean Ryan, William Jiranek, Michael Bolognesi, Thorsten Seyler. Patient Perceptions and Interest in Robotic-Assisted Total Joint Arthroplasty, Arthroplasty Today, Volume 26, 2024, 101342, ISSN 2352-3441. https://doi.org/10.1016/j.artd.2024.101342.

*Nenhum dos médicos citados no texto possui contrato pago com a DePuy Synthes para essa divulgação. 

Registro ANVISA: 80145909120 / VELYS Robotic-Assisted Solution
BR_ORT_ALLO_409279

Um novo ano se aproxima. Nesse contexto, é comum que exames e consultas sejam deixados para o início de janeiro. No entanto, a antecipação do check-up para novembro e dezembro pode reduzir o tempo de espera e permitir ajustes clínicos antes do começo de um novo ciclo.

“O fim do ano é uma oportunidade para atualizar o cuidado com a saúde porque coincide com a revisão de metas, rotinas e finanças. Incluir o check-up nesse planejamento permite prevenção e organização. Além disso, antecipar exames evita a superlotação típica de janeiro”, explica Heitor Bertoni, clínico geral da Hapvida, que atua no Hospital Madrecor, em Uberlândia-MG.

Exames variam conforme perfil do paciente
O check-up anual deve ser individualizado, guiado por idade, histórico familiar e fatores de risco. De acordo com Bertoni, há grupos de exames amplamente utilizados na prática clínica, quando bem indicados. “As avaliações metabólicas e cardiovasculares ajudam no rastreamento de diabetes e alterações de colesterol. O hemograma permite investigar anemias e outras alterações, enquanto exames como creatinina, TFG e EAS identificam doenças renais iniciais”, afirma.

O médico acrescenta que análises hepáticas, como TGO, TGP e Gama-GT auxiliam na detecção de alterações do fígado. Já o TSH é solicitado conforme sintomas e fatores de risco para disfunções da tireoide.

Exames específicos, como papanicolau e mamografia para mulheres e PSA para homens, seguem recomendação individualizada. Já vitamina D, B12, sorologias e eletrocardiograma são realizados apenas quando há indicação clínica.

Atrasos no início do ano podem impactar o diagnóstico
Segundo Bertoni, adiar exames e consultas para janeiro pode atrasar tratamentos. “Esse é um mês congestionado nos serviços de saúde. Isso pode aumentar o tempo de espera”, afirma.

O médico alerta ainda que, em novembro, é comum que os pacientes apresentem alterações relacionadas ao estresse acumulado, como ganho de peso, mudança no sono e maior consumo de álcool. Isso reforça a importância da avaliação precoce. “Hipertensão, diabetes, dislipidemias e doenças da tireoide podem ser condições silenciosas. Identificá-las antes das festas permite ajustes seguros na rotina”, observa.

Avaliação clínica completa
Além dos exames laboratoriais, a avaliação clínica conduzida pelo médico é considerada central no check-up. Ela pode envolver medição de pressão arterial, peso, circunferência abdominal e índice de massa corporal; avaliação cardiovascular e respiratória; análise de hábitos de vida e atualização de vacinas. “Exames isolados não contam toda a história. A consulta permite interpretar os resultados dentro da realidade do paciente e estabelecer um plano personalizado de cuidados”, afirma Bertoni.

Pessoas com doenças crônicas devem redobrar atenção
Pacientes com hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares, asma, DPOC e condições autoimunes devem usar o fim do ano para revisar o controle da doença. “É o momento de ajustar medicações, avaliar adesão ao tratamento e revisar metas glicêmicas e pressóricas. Exames complementares, como microalbuminúria, fundo de olho e ecocardiograma, podem ser indicados, conforme o caso”, explica.

Essa antecipação ajuda a evitar descompensações durante o período de festas, quando é comum a mudança de rotina alimentar e de sono.

Resultados orientam metas e mudanças para o novo ano
Os dados obtidos no check-up funcionam como um guia para o planejamento de hábitos para o ano seguinte. De acordo com Bertoni, esse mapeamento ajuda a estabelecer metas realistas para alimentação, atividade física, sono e controle do estresse.

Acesso facilitado
Para apoiar os pacientes nessa organização, a Hapvida oferece agendamento simplificado via aplicativo, unidades próprias, programas de promoção à saúde voltados para pacientes crônicos, orientação nutricional e práticas preventivas. A rede integrada agiliza encaminhamentos e liberações, e serviços como teleorientação e teleconsultas auxiliam na triagem e na elucidação de dúvidas.

Essas iniciativas reduzem a burocracia e favorecem a manutenção dos exames em dia.

Prevenção como rotina
Para quem deseja começar o ano com mais equilíbrio, o médico reforça a importância de não adiar os cuidados. “Inicie agora. Um check-up feito no momento certo orienta decisões e contribui para a qualidade de vida no próximo ano. Prevenção é o maior presente que alguém pode se dar”, conclui Bertoni.

O câncer de próstata é um dos tumores mais comuns entre os homens no Brasil. Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), a estimativa para o triênio 2023-2025 é de 71.730 novos casos por ano. Apesar desse cenário, o tratamento tem avançado com rapidez. Hoje, a cirurgia robótica é uma das principais responsáveis por melhorar a recuperação e ampliar o sucesso da abordagem cirúrgica.

No ICR.T, referência em cirurgia robótica no Triângulo Mineiro, o Dr. Victor Hugo, Urologista e Cirurgião Robótico, explica por que essa tecnologia se tornou determinante para o tratamento do câncer de próstata.

Por que a cirurgia robótica se destaca no tratamento

A cirurgia continua sendo o principal tratamento para o câncer de próstata, seja em estágio inicial ou casos complexos e localmente avançados. No entanto, a forma de operar mudou. “A cirurgia, hoje em dia, representa o principal tratamento para o câncer de próstata. Devido à precisão cirúrgica e várias outras vantagens proporcionadas pela tecnologia, a cirurgia robótica consolidou-se como a melhor técnica dentre as demais”, explica Dr. Victor Hugo.

Com visão ampliada, filtros de estabilidade e maior precisão, a robótica tornou o procedimento mais seguro. Além disso, reduz o risco de danos às estruturas que cercam a próstata, algo essencial para o sucesso do tratamento.

Menos dor, menor sangramento e recuperação mais rápida

A cirurgia robótica utiliza braços articulados que realizam movimentos delicados e consistentes. Dessa forma, o procedimento é minimamente invasivo. “A precisão dos movimentos, a visão amplificada em 3D e outros artifícios tecnológicos da cirurgia robótica permitem uma abordagem minimamente invasiva, através de pequenas incisões, menor dano tecidual, menor sangramento intra-operatório e alta hospitalar mais precoce”, reforça o urologista.

Assim, o paciente sente menos dor, perde menos sangue e costuma retornar às atividades em menor tempo. Essa combinação é um dos maiores benefícios da tecnologia.

Preservação da continência urinária e da função sexual

Um dos maiores desafios na cirurgia de câncer de próstata é a preservação de tecidos saudáveis e nervos importantes para continência urinária e a função sexual. Esse é um diferencial decisivo para pacientes que buscam um tratamento eficaz, mas com menor impacto na rotina e na autoestima.

“Com movimentos mais delicados e precisos dos braços robóticos e uma visão amplificada em 3D, é possível uma melhor preservação das estruturas responsáveis pela continência urinária e função sexual, garantindo um grande ganho na qualidade de vida após a cirurgia”, conta o médico.

Importância da inovação para o futuro da urologia

A cirurgia robótica para câncer de próstata não é apenas uma ferramenta avançada — é uma mudança de paradigma. Ela combina precisão, menos invasivo e melhores resultados para o paciente.

O Dr. Victor Hugo destaca que a estrutura logística do ICR.T contribui bastante para facilitar o acesso a esta tecnologia para os pacientes da região e de todo o Brasil, tanto pelo treinamento de colegas cirurgiões quanto pela realização de cirurgias de alta complexidade, muitas vezes inviáveis em outras localidades.

E com centros como o ICR.T investindo em tecnologia e formação de médicos, essa inovação tende a se tornar cada vez mais acessível. São tratamentos mais eficazes e uma recuperação com dignidade e qualidade de vida, além do pioneirismo no atendimento próximo e acolhedor do início à recuperação.