quarta-feira, outubro 23, 2024
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A Amazônia como produto Caviar

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Mayra Castro
 Produto da Amazônia deveria ser visto como algo raro, caro, exclusivo e único, ao invés de ser vendido como commoditie. Daí a provocação do Caviar. Caviar nada mais é do que ova de peixe. Mas não é de qualquer peixe, não é de qualquer região, fazendo com o que o produto seja de alto valor agregado. Não é qualquer castanha, não é qualquer superfruta. São insumos orgânicos, nativos da Amazônia, de cultura primordialmente extrativista, coletados de maneira artesanal, por comunidades tradicionais, diretamente da maior floresta do mundo. Essa é a castanha do Pará e o açaí que abastecem o mundo. A Amazônia é, em si, uma marca mundial e sensorial, conhecida por ser rica, grandiosa e encantadora. Eis o mercado internacional de cosméticos que utiliza insumos e o próprio nome Amazônia para agregar valor em seus produtos. A questão é que o modelo econômico implantado na região se pauta na marca Brasil que é exportadora de commoditie, de baixo valor agregado. Ocorre que para manter a floresta viva é preciso dinheiro e tecnologia para a construção de uma nova economia, baseada em novas matrizes econômicas. Esse modelo tem marca própria.
 
CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA ECONOMIA
Recentemente em um evento regional do Sebrae com pessoas de vários estados, apresentei o conceito de produto Caviar e fiz a seguinte provocação: “Vocês pensam que o Steve Jobs criou produtos para se inserir em um mercado ou os produtos Apple criaram nichos?” A questão é quem compra um Iphone não compra um celular, compra um conceito. E assim, a Apple se tornou uma empresa bilionária vendendo para 15–20% do mercado. Uma nova economia para a Amazônia que considere o que a biodiversidade pode oferecer, tanto como insumo quanto conhecimento técnico-científico e tradicional, é de nicho e não de massa. Ademais, hoje em dia, ter uma boa história para contar em um produto é essencial. Nós temos mais de 10 mil anos de história humana, uma cultura única e envolvente, além do “Amazon lifestyle”, para contar. E claro, os encantos de sermos a maior floresta do mundo. Isso já é um storytelling único para explorar.
 
ACESSO À CAPITAL
Atualmente, os empreendimentos na Amazônia que mais conseguem acesso à capital e em condições mais favoráveis são das cadeias tradicionais, como agropecuária e minério.
No cenário clássico, os empreendimentos se adéquam às condições da oferta. Para que haja realmente impacto econômico na região, as teses e editais teriam que considerar as peculiaridades regionais de taxas, payback, carências e securitização de garantias. Como fazer isso? Incluindo a participação de pessoas que vivenciam a região profissional e culturalmente nos processos decisórios.
Atualmente, os empreendimentos que mais conversam com a biodiversidade têm um porte abaixo do que o mercado busca. Isso falando de indústria. Quando se fala de empreendedorismo de base criativa ou tradicional, já não se olha sequer como oportunidade de negócio, mas filantropia. Nessa nova economia, o capital é um parceiro que busca ajuda mútua e os empreendimentos são um elo entre pessoas e meio ambiente.
 
COMO TRABALHAR NA AMAZÔNIA
Muitos querem e nem todos conseguem. Isso acontece porque para atuar na Amazônia, é necessário ter o mínimo de compreensão sociocultural, para saber o que fazer e com quem e como falar. Existem mais de 20 milhões de pessoas na região, alta produção técnico-científica nos centros de pesquisa e muito conhecimento tradicional. O que ocorre é que as receitas já chegam prontas. Como mudar esse cenário? Simples. Antes de chegar com ideias, projetos e iniciativas pré-concebidas, pergunte “como posso ser útil” e o que você tem a oferecer.  Incluir para construir.
*Mayra Castro é designer de conexões e parcerias, advogada e mestre em Direito Internacional e Europeu pela Universidade de Genebra- Suíça. Nascida na Amazônia, entusiasta por natureza, e conectora por escolha, Mayra foi diretora e responsável pela criação do consulado científico do governo da Suíça em São Paulo (swissnex Brazil). Morou 6 anos na Europa, em Genebra e Paris, e tem mais de 10 anos de experiência em parcerias internacionais, tradução cultural, liderança de equipe e design de projetos. 

Cursos para criação de games abre portas a um mercado promissor

Os videogames já tinham marcado as últimas décadas do século 20, mas, com a popularização dos dispositivos móveis e as possibilidades de conexão, este milênio colocou os jogos digitais em outro patamar. Por curiosidade ou profissionalmente, criar um game pode ser um desafio gratificante.
20Cursos on-line gratuitos são boas opções para quem quer ensaiar uma entrada nesse mercado que, em 2019, rendeu mais US$ 120 bilhões. Segundo uma pesquisa da Newzoo, apenas os jogos para celulares e tablets movimentaram aproximadamente US$ 68,5 bilhões no último ano.
O Brasil ainda é o 13º no mercado de games do mundo, mas tende a subir nesse ranking. Abaixo, conheça algumas opções de cursos para entrar nesse mundo.
Grátis mesmo
Para quem quer conhecer melhor o mercado de jogos eletrônicos e saber onde pode se encaixar nesse negócio, o curso EaD “O Setor de Games no Brasil: Panorama, Carreiras e Oportunidades”, oferecido pela Lumina – UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), introduz as características do setor no Brasil e busca capacitar futuros empreendedores.
Além de “O Setor de Games no Brasil”, a mesma iniciativa oferece “Dicas e Desafios para Empreendedores” e “Internacionalização no Setor de Games”. Todos gratuitos, eles mostram que não é só de desenvolvedores que se faz bom jogo. Também há cursos gratuitos de programação proporcionados pela Lumina.

“Curso Grátis de Introdução ao 3D Game Studio”, do iPed, apresenta tópicos introdutivos das funcionalidade,  da criação de salas e da estruturas de ambientes e texturas. Quem achar que leva jeito para o ramo pode optar por continuar em módulos mais avançados, que são pagos.
Voltado para intermediários, a TIMTec produziu um curso para estudantes ou profissionais das áreas de tecnologia ou design que se interessem pelo desenvolvimento de jogos. Conhecimento de programação e linguagem JavaScript são pré-requisitos.

Fonte: Catraca Livre

McDonald’s anuncia a remoção de corantes e aromatizantes artificiais de ingredientes

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Rede investe em pesquisa para reformular diversos itens do cardápio, priorizando aditivos de origem natural
A Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald’s no mundo e que opera a marca em 20 países da América Latina e Caribe, anuncia a eliminação de corantes e aromatizantes artificiais de seus principais ingredientes. A empresa substituiu parte desses aditivos por opções de origem natural em sua cadeia produtiva, iniciativa que reafirma seu compromisso de sempre buscar novas soluções para inovar e satisfazer as demandas de seus clientes.
“Na Arcos Dorados, como líderes do setor, sempre buscamos evoluir nosso cardápio, mantendo o delicioso sabor de nossos produtos e garantindo a segurança do alimento. Após extensa pesquisa e avanços consideráveis, temos orgulho de anunciar a remoção de alguns ingredientes artificiais que antes eram necessários na produção em larga escala. Essas substituições são resultado de muitos testes e grandes mudanças nos processos produtivos”, destaca Paulo Camargo, presidente do McDonald’s Brasil.
Ao longo dos últimos anos, a empresa trabalhou em conjunto com mais de 90 de seus fornecedores em toda América Latina e Caribe, sendo 15 no Brasil, para retirar aromatizantes artificiais de ingredientes como Mix de Baunilha, Molho Big Mac, Molho Ranch e Mostarda, além da remoção de corantes e aromatizantes artificiais do Queijo Cheddar (em fatia) e do Molho Barbecue. As mudanças afetam diretamente produtos como Big Mac, Cheeseburger e Quarterão, cujos pães já não possuíam nenhum destes aditivos artificiais, assim como o Molho Agridoce, Molho Caipira, Ketchup, Picles e Chicken McNuggets.
De acordo com pesquisa realizada pela Globescan*, no Brasil, uma das principais demandas dos consumidores em relação ao McDonald’s seria a redução de ingredientes artificiais em seus produtos.
“Como a maior rede de fast-food do Brasil, temos o papel de influenciar positivamente toda a cadeia e essa iniciativa, em parceria com nossos fornecedores, vai ao encontro do compromisso de continuar oferecendo produtos de alta qualidade e que estejam alinhados aos desejos das pessoas”, destaca Ives Uliana, Diretor de Supply Chain da Divisão Brasil da Arcos Dorados.
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Evolução alimentar
Ao longo dos anos, a Arcos Dorados manteve seu compromisso com a qualidade e origem de seus alimentos. Por isso, trabalha com os melhores fornecedores de cada área, desenvolvendo processos produtivos que garantam a segurança do alimento e os mais altos padrões do setor e investindo de forma consistente em pesquisa e inovação.
Além de sempre oferecer carne 100% bovina, sem aditivos ou conservantes, a empresa foi pioneira no segmento ao eliminar gorduras trans adicionadas em seus principais produtos em 2007. Nos últimos anos, promoveu mudanças importantes no cardápio infantil como a incorporação de frutas e hortaliças e ajustes nutricionais. Em agosto do ano passado, anunciou reduções significativas de sódio, gordura e calorias; bem como a redução do açúcar adicionado nos produtos do McLanche Feliz, fazendo com que os combos atualmente sugeridos nesta plataforma não possuam corantes e aromatizantes artificiais.
Com esse movimento de remoção, a marca dá mais um importante passo para reforçar seu propósito de gerar momentos únicos e sempre ouvir as necessidades e expectativas de seus clientes.
*Pesquisa realizada em novembro de 2019 sobre uma amostra de 1.000 respondentes, no Brasil.

Pesquisa Radar Pet: Brasil conta com a segunda maior população pet do mundo

Levantamento realizado pelo Sindan mapeou a penetração de cães e gatos nos domicílios brasileiros, as raças favoritas e os principais hábitos de cuidado e consumo desses pets.

 

A Comissão de Animais de Companhia (COMAC) do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) apresentou nesta quinta-feira (17/9), em coletiva de imprensa virtual, os principais resultados do Radar Pet 2020. Realizada em parceria como o Instituto H2R, a pesquisa apresenta um panorama completo da penetração de cães e gatos nos lares brasileiros, o perfil dos tutores, lista as raças favoritas e os principais hábitos de cuidado e consumo dos animais de estimação. Para baixar a pesquisa completa, acesse o link

De acordo com o levantamento, mais de 37 milhões de domicílios no Brasil contam com algum pet, na esmagadora maioria cães ou gatos – são mais de 54 milhões de cachorros e quase 30 milhões de gatos, das mais variadas raças. Ou seja, em território brasileiro, existem aproximadamente de 84 milhões de animais de companhia. O Brasil só perde para os Estados Unidos que conta com mais de 135 milhões de pets.

Através de pesquisas quantitativas e qualitativas com mais de 3.500 brasileiros de todas as idades, gêneros e classes sociais, o Radar Pet 2020 traçou o perfil desses tutores e identificou as grandes tendências em produtos e serviços para os animais domésticos.

“Mais do que simples estatísticas, os dados obtidos pelo Radar Pet mostram os hábitos de consumo dos tutores e seus pets. Trata-se de um segmento em franco crescimento no Brasil, mas ainda aquém do observado nos países desenvolvidos”, afirma Leonardo Brandão, coordenador da Comissão de Animais de Companhia do Sindan e responsável pela apresentação dos dados aos jornalistas.

Entre as principais tendências apontadas pelo Radar Pet 2020 está a adoção de animais. Neste caso, no entanto, a preferência é por gatos abandonados – 59% do total, contra 33% dos cachorros. Outra curiosidade apontada pelo levantamento está relacionada com o cuidado com os pets: para a maioria dos tutores, o cuidado com os bichinhos é similar ao dado aos membros da família, comportamento observado em todas as classes sociais, mesmo em tempos de crise.

 

Confira alguns destaques do levantamento:

Presença dos pets: Cerca de 53% dos domicílios brasileiros contam com cães ou gatos. Dentro desse percentual, 44% são habitados por cães e 21% por gatos. Há uma média de 1,72 cães e 2,01 gatos por lares brasileiros. Os gatos, em geral, são os pets de entrada (o primeiro contato de pessoas com os animais de companhia) e contam com um crescimento 3 vezes maior do que os cães dentro do Brasil, de acordo com Leonardo.

“Temos mais cães, mas os gatos têm ganhado um grande espaço nos lares brasileiros. É um animal de entrada para muitas pessoas e famílias. No Nordeste, por exemplo, há já uma predominância dos gatos. Um dos possíveis motivos para isso, além do perfil do animal, é um custo mais baixo mensal. O gato vai ser o pet do futuro”, observa.

 

Tipos de pet: Os vira-latas ou Sem Raça Definida (SRD) são a grande maioria dos animais de companhia brasileiros. Entre os cães, 42% são vira-latas. Cerca de 70% daqueles com raça definida são de pequeno porte. As raças favoritas dos brasileiros são, respectivamente, pincher, poodle e shitzu. Entre os gatos, 65% são sem raça definida. Entre aqueles com raça, os siamês são predominantes.

 

Os tutores: A maior parte das pessoas responsáveis pelos cuidados dos animais de companhia são mulheres, com uma média 60%. Além disso, 58% dos tutores são casais ou pessoas que moram juntas. Grande parte dos responsáveis, tanto por cães ou gatos, também são famílias com filhos de diversas idades. Apenas cerca de 10% dos tutores moram sozinhos.

 

Gastos mensais: Os tutores de cães gastam uma média R$ 224 por mês para cuidar dos pets, entre banho, tosa, alimentação e acessórios para o animal. Já os tutores de gatos investem cerca de R$ 168 mensais nos cuidados com o pet.

 

Adoção: A grande maioria dos pets, sejam cães ou gatos, chegaram aos seus tutores como um presente ou por meio de processo de adoção. Entre os animais nos lares brasileiros, 33% dos cães e 59% dos gatos foram adotados. Leonardo analisa que, durante a pandemia, é provável que os números tenham crescido consideravelmente.

 

Relação com os pets: Cada vez mais, os brasileiros estão criando laços afetivos com seus pets. A maioria enxerga os animais como um filho ou membro da família. Um dos dados da pesquisa revela que, por exemplo, a saúde dos animais de companhia são tão importantes dentro do lar quanto as da demais pessoas. Também existe uma grande preocupação com o envelhecimento do pet e o cuidado com a saúde preventiva dos animais. Contudo, ainda é baixa a frequência de idas ao veterinário.

Apesar do grande número de animais, Leonardo percebe que o Brasil precisa muito evoluir em relação aos cuidados e bem-estar com os Pets. Não à toa, esse é um dos mercados mais promissores dentro do Brasil por conta do seu potencial de crescimento.

 

Confira mais detalhes da pesquisa pelo link.

Cinco opções para empreender com os R$ 300 do auxílio-emergencial

Com investimentos de até R$ 300, é possível obter bons lucros. Basta saber o que, como e onde comprar e vender

 

Embora parte dos brasileiros provavelmente nunca tenha ouvido falar no filósofo grego Platão, que viveu entre 427 a.C. e 347 a.C., é provável também que a maioria conheça e entenda muito bem o significado de uma de suas frases mais famosas: a necessidade é a mãe da invenção. Com um imenso percentual da população na informalidade, encontrar formas para aumentar a renda é o combustível criativo de muitos brasileiros, que precisam “se virar” para sustentar a família sem contar com um salário fixo mensal – ou seja, necessidade gerando inventividade. 

Para quem pretende empreender e não dispõe de um capital inicial para aplicar no negócio, a boa notícia é que o governo estendeu até dezembro o pagamento do auxílio-emergencial, no valor de R$ 300. À primeira vista, a cifra pode parecer baixa. Mas, acredite, é possível iniciar um negócio lucrativo com apenas três notas de R$ 100 – ou até menos. 

Um belo exemplo é o casal Priscila Dias dos Santos Oliveira, 33 anos, e Rafael Sokal da Silva Oliveira, 35, que criou um negócio que está incrementando a renda da família com mais de R$ 2,5 mil mensais. Moradores de Sapucaia do Sul, na Região Metropolitana de Porto Alegre, desde junho os dois compram cadeiras em Santa Catarina, nas lojas da VestCasa, rede especializada em artigos de cama, mesa e banho e utilidades para o lar, revendendo-as em seguida pelas redes sociais. Os objetos, pelos quais pagam R$ 67, vêm desmontados e são negociados já montados por R$ 115. 

O curioso é que Priscila e Rafael começaram o negócio por acaso, ao comprarem duas cadeiras do mesmo modelo de cores diferentes. Uma delas foi colocada à venda no Marketplace do Facebook e despertou a atenção de dezenas de potenciais consumidores, despertando a veia empreendedora do casal. O investimento inicial de R$ 117 (R$ 67 da cadeira, mais R$ 50 da adesão ao Clube Vestcasa) já garantiu um lucro superior a R$ 12 mil em poucos meses. 

Confira a seguir formas de começar um negócio lucrativo com o valor do auxílio-emergencial: 

 

1) Compra e venda online de produtos em geral 

A internet é praticamente um shopping center, onde pode-se comprar de tudo – de alimentos e remédios até veículos e imóveis, passando por todos os tipos de bens consumo e bens duráveis imagináveis. O segredo, como em todo bom negócio, é comprar barato para conseguir oferecer preços atrativos e, ainda assim, garantir alguma margem de lucro. As plataformas para encontrar as barbadas e depois revender incluem as conhecidas OLX, Mercado Livre e Marketplace (Facebook), além de lojas virtuais mais segmentadas, como Enjoei (roupas e acessórios) e Estante Virtual (livros e impressos em geral). Em todas, com R$ 300 é possível fazer boas compras. Exemplo: é fácil encontrar aparelhos de microondas em perfeitas condições à venda por preços entre R$ 80 e R$ 100. Se você colocá-los à venda por R$ 120 ou R$ 150, fará um bom negócio, assim como o comprador, que pagará muito menos do que um aparelho novo. 

 

2) Revenda de itens de cama, mesa, banho e artigos para casa 

Com anuidade de R$ 50, que pode ser paga via cartão de crédito ou boleto, o Clube Vestcasa dá aos associados descontos exclusivos em todas as lojas VestCasa. Diferentemente de boa parte dos varejistas que propagandeiam vender a preço de custo, a VestCasa comercializa, de fato, inúmeros produtos com baixíssimas margens de lucro. O poder de negociação junto a fornecedores, a fabricação própria de vários itens e um sistema de logística especialmente pensado para a empresa são as peças-chave para que os preços da rede sejam, de fato, imbatíveis. Para quem pretende revender itens deste segmento, o Clube VestCasa é uma excelente opção, com produtos de todos os departamentos com grandes descontos. Para se ter uma ideia, uma única cadeira Eiffel, que no varejo é vendida a R$ 98,27, cai para R$ 67,46, entre outros itens.

 

3) Revenda de produtos de beleza 

Baseada no conceito de venda porta a porta pelo modelo de marketing multinível, a Embelleze Venda Direta comercializa algumas das principais marcas de produtos para cabelos do mercado. No total, são mais de 300 itens entre tratamentos, tinturas, shampoos e pós-shampoos, além dos produtos de transformação, cosméticos, maquiagens e nutracêuticos (ômega 3, colágeno etc.). Com um investimento inicial de R$ 200 em produtos de sua escolha, os participantes têm a possibilidade de dobrarem o capital em poucos dias. Além dos ganhos com as vendas que realizam, também podem montar suas próprias equipes de venda, passando a receber ganhos sobre as compras e vendas realizadas por essas equipes. 

 

4) Revenda de sapatilhas 

A Mil e Uma Sapatilhas oferece aos parceiros a possibilidade de revenda de sapatilhas, calçados femininos, sapatos de salto, tênis, botas, rasteirinhas, chinelos, anabelas, mocassins e scarpins. A primeira compra deve incluir ao menos quatro numerações diferentes (do 34 ao 39). Vendedores de São Paulo podem comprar um par de sapatilhas por R$ 25 (em dinheiro) ou R$ 27 (no cartão). Em outros estados, os valores são de R$ 27 (dinheiro) e R$ 29 (cartão). Os revendedores podem negociar os produtos adquiridos pelo preço que quiserem – em média, os valores de uma sapatilha no varejo ficam em torno de R$ 35. Ou seja, ao comprar 10 pares no dinheiro (R$ 250), o vendedor pode faturar um total de R$ 350, chegando a um lucro de R$ 100 em apenas um lote de produtos. 

 

5) Revenda de produtos por catálogo 

Esta modalidade é uma excelente forma de se iniciar um negócio próprio e muitas vezes pode ser feita com investimentos baixíssimos – em alguns casos, nem é necessário investir, basta apenas ter o “nome limpo” e realizar um cadastro simples. Em geral, os produtos são enviados pelas empresas fornecedoras obedecendo determinados ciclos – semanal, quinzenal, mensal, etc. Após a encomenda dos clientes, o revendedor informa os pedidos à empresa, que por sua vez remete os itens solicitados de acordo com os prazos preestabelecidos. Os pagamentos, que podem ser feitos no momento da encomenda (mais raramente), na entrega dos produtos ou após  determinados prazos, rendem aos revendedores comissões que variam entre 15% e 40% sobre o preço final. Entre as empresas que trabalham com venda por catálogo estão Natura, Boticário e Eudora (cosméticos e perfumaria), Rommanel (joias), Imagem Folheados (brincos correntes e acessórios) e Herbalife (produtos de nutrição e controle de peso). 

O que todos os candidatos e candidatas precisam saber para as eleições de 2020

O principal objetivo dos políticos é convencer o seu eleitor através de um discurso claro, conciso e eficiente.
     As eleições de 2020 terão uma abordagem bem diferenciada e atípica. Muitas atividades presenciais não poderão ser realizadas, devido às normativas legais do TSE e do TER, mas, também, devido aos cuidados decorrentes das normativas sanitárias de prevenção ao Covid-19. É importante que os candidatos consultem essas normativas para não comprometer a campanha.
Nessas eleições os candidatos e candidatas a vereadores, prefeitos e vice prefeitos, terão grandes desafios para atingir seu público alvo. Será uma campanha preferencialmente online.
Na primeira quinzena de setembro, iniciam as convenções partidárias e, após as convenções, inicia-se, oficialmente, a campanha, para candidatos(as).
“Aqui vão algumas perguntas que você precisa responder:  Você está pronto? Você já definiu uma equipe de apoiadores para coordenar a sua campanha? Com no mínimo 10 pessoas? Você já definiu seu mote, slogan, cores e discurso de campanha? Você tem uma plataforma de ação como candidato(a)? Você já tem planejamento de campanha?” questiona Sirley Machado Maciel, Analista comportamental, terapeuta e escritora.
Essas perguntas precisam ser respondidas com assertividade para que o candidato entre para valer na disputa eleitoral e óbvio, saia na frente.
O Instituto Intrepeds Desenvolvimento, há 30 anos desenvolve programas de treinamento no campo da Oratória Assertiva e, para os períodos eleitorais, tem um Programa de Formação, Capacitação e Treinamento para Candidatos e Candidatas que corresponde a cursos, oficinas workshops e atendimentos individualizados para contribuir no treinamento desse importante momento para a cidadania brasileira. “Estamos com o Workshop Para Candidatas e Candidatos – Estratégias de Campanha Para 2020” apresenta Sirley.
O trabalho realizado pelo Intrepeds parte do princípio de que a comunicação humana vai muito além das trocas de informações ou mensagem entre os indivíduos. Ela se materializa através de um processo orquestrado e organizado, que combinam inúmeros fatores elementares para resultar numa saudável interação social, política e econômica.
Todo o candidato nasce de uma experiência de liderança junto à comunidade, o ato de liderar pessoas, passa por ações comunicacionais, que requer treinamento e compreensão dos processos de relacionamento interpessoal, como se estabelecem a criação de vínculos positivos e como os mesmos podem resultar em integração e interação entre os envolvidos de forma eficiente, produtiva e criativa.
“Hoje, o maior instrumento para uma campanha eleitoral eficiente e produtiva, se chama Comunicação e Oratória Assertiva, ou seja, passa pela capacidade de persuadir e convencer as pessoas sobre você e suas propostas de maneira assertiva e não violenta” explica.
Os Candidatos e Candidatas enfrentarão um público descrente com a política, com os políticos, em plena onda de pandemia, crise econômica, marcada por desemprego e muitas incertezas. Como romper os desafios da descrença e desesperança e se diferenciar no meio da multidão?
Algumas técnicas são fundamentais para conseguir seus objetivos e sair na frente.
1) Sua história de vida e de liderança:
Valorize sua história e as conquistas que teve junto ao seu público; nenhum candidato (a) nasce do nada. São pessoas que têm uma representatividade, um trabalho e uma inserção social. Esse é o ponto de partida. Vincule-se positivamente com as pessoas que sempre acreditaram em você, pois conhecem sua história e sua postura pessoal. Trabalhe com o respeito, empatia e solidariedade nesse momento tão difícil que estamos enfrentando.
2) Sua agenda política:
A partir da sua história de liderança junto à comunidade, criar uma agenda política, com uma plataforma de ação que alinhe propostas claras, objetivas e concisas de responsabilidades com o cargo a que está se candidatando. Nada de promessas vagas, ilusórias e sem lógica. A velha política do “Toma lá, dá cá, já era”!
3) Legitimidade e autoridade:
É a sua história que nasce a legitimidade de sua liderança. Se você nunca atuou em determinada área, não tem e nem é autoridade, portanto, não tem representatividade. Portanto, se apresentar com essa agenda, soa como oportunismo e politicagem. Essa postura, não pega mais!
4) Organização e estruturação de campanha:
A partir daí, inicia o processo de organização, estruturação da campanha, que deverá contemplar atividades organizativas, administrativas, comunicativas e de mobilização.
“A prática da Oratória Assertiva e da comunicação não violenta são os mais perfeitos instrumentos do ser humano para persuadir, mostrar, confrontar, debater, convencer e influenciar as pessoas. Assim, o Workshop Para Candidatas e Candidatos – Estratégias de Campanha Para 2020 tem como objetivo, criar um espaço de capacitação, treinamento e de desenvolvimento dessas competências e habilidades” finaliza.

Pernambucanas lança nova unidade de negócio focada em empresas

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A Pernambucanas, marca varejista nacional pioneira em inovações, lança uma nova unidade de negócio focada no mercado B2B. O site  b2b.pernambucanas.com.br atenderá outras empresas do País.

O projeto Pernambucanas para Empresas faz parte do planejamento estratégico da companhia e reforça o posicionamento da empresa que é fornecer com máxima excelência suprimentos essenciais para o dia a dia de pessoas e negócios, trazendo soluções inovadoras que resultem em praticidade e economia para as organizações.

A plataforma irá comercializar, neste primeiro momento, máscaras de proteção em tecido, álcool em gel 70%, uniformes personalizados, telefonia (smartphones, tablets), notebooks e itens de cama, mesa e banho.

O site permite que qualquer empresa, independente da sua localização, possa acessar a plataforma para consultar informações e produtos.

O processo de venda e pedidos é misto, ou seja, podem ser realizados por diversos canais como e-mail, telefone ou WhatsApp. O objetivo é que, em breve, o e-commerce da Pernambucanas esteja integrado ao novo canal.

“Fazemos parte da família dos brasileiros há 112 anos. Temos orgulho de nossa trajetória e da relação de confiança estabelecida com nossos clientes. A nova unidade de negócios nasceu graças a todo esse respeito conquistado ao longo desses anos, somado à capacidade de se reinventar e inovar do nosso time. Queremos auxiliar as empresas na compra de produtos em grandes quantidades com preços competitivos, qualidade e excelência da nossa marca”, afirma Sergio Borriello, CEO da Pernambucanas.

McDonald’s e Aberje abrem inscrições para o projeto Escalando o Futuro 2020

Programa investe na capacitação de estudantes de comunicação e funcionários da rede para o desenvolvimento de projetos relacionados à produção de conteúdo, storytelling e empreendedorismo. Websérie vencedora da primeira edição será lançada nas redes sociais para celebrar essa nova etapa.

 

O McDonald’s e a Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) anunciam a abertura das inscrições para a segunda edição do programa Escalando o Futuro, que vão do dia 15/09 até 08/10. Lançada em 2019, a iniciativa busca desenvolver jovens talentos da comunicação nas áreas de produção de conteúdo, storytelling e empreendorismo.

A empresa também informa que a websérie Meu Primeiro Emprego, uma das criações vencedoras do ano passado e que foi escolhida para ser produzida, estará disponível no site corporativo e no canal do Youtube da Arcos Dorados, empresa responsável por operar a marca McDonald’s na América Latina e Caribe.

Voltada a estudantes de comunicação e funcionários do McDonald’s de todo o Brasil, a edição de 2020 será realizada totalmente online. Para se inscrever, o candidato precisa preencher o formulário disponível no site www.escalandoofuturo.com.br e submeter um texto de até 1000 caracteres ou um vídeo de até 60 segundos pela própria página, contando uma boa história de tema livre. O material será avaliado pelo potencial criativo e a aprovação da participação chegará por e-mail.

Reconhecida como uma das empresas que mais gera oportunidades de primeiro emprego formal no país, o McDonald’s aposta na iniciativa para contribuir para o futuro dos jovens e da comunicação no Brasil. “Como uma marca que gera bons momentos e faz parte da história das pessoas, queremos também apoiar a formação dos futuros comunicadores e aprender junto com eles como continuar criando conexões genuínas e conectadas com nosso tempo”, comenta David Grinberg, Vice-Presidente de Comunicação Corporativa da Arcos Dorados.

Durante os três dias do Escalando o Futuro 2020, os participantes terão acesso a workshops e oficinas com especialistas do mercado sobre temas como storytelling, roteiro, mídias sociais, empreendedorismo e muito mais. Para Bruno Neves, responsável pela seleção dos participantes, a diversidade de perfis é algo que se mostrou extremamente importante na edição passada e que segue como uma prioridade. “Foi muito rico ter jovens diferentes, com fome de aprender a contar histórias.  Minha expectativa agora é seguir afiado na captura desses talentos numa versão online, mais uma vez com muita gente boa passando conhecimento. Será uma ‘live interativa’ atrás da outra cheia de conteúdo para os escaladores aprenderem e se inspirarem!”.

No fim dessa maratona, dez ideias serão selecionadas para a fase de desenvolvimento e apresentação dos projetos para uma banca avaliadora online. Os três melhores trabalhos serão premiados em R$ 4 mil, com chances de serem selecionados para sair do papel com o apoio do Méqui e parceiros em 2021.  

“Todo o programa é pensado em conjunto e desenvolvido pela Escola Aberje de Comunicação. Essa é a oportunidade de descobrir e desenvolver os talentos que estarão no mercado amanhã, renovando e tornando a comunicação corporativa mais diversa e compatível com as demandas da sociedade”, destaca Hamilton dos Santos, diretor-geral da Aberje.

 

Série campeã da edição 2019 será lançada

Os candidatos a escaladores podem se inspirar assistindo à websérie Meu Primeiro Emprego, que o McDonald’s e a Aberje divulgaram junto com a abertura das inscrições. A obra conta a história da Hannah, uma jovem que está realizando o sonho do primeiro emprego no McDonald’s e, com a ajuda de uma fada-madrinha, vai tentar fazer do seu primeiro dia um sucesso.

A produção nasceu de um dos projetos vencedores da edição anterior do Escalando o Futuro, que foi selecionado pelos profissionais que compunham a banca de jurados para virar realidade.

Para o botucatuense Leonardo Adelino, ex-funcionário da rede em Botucatu e autor do projeto selecionado para ser produzido, a oportunidade foi de grande importância para seu crescimento pessoal e profissional. “Fiquei extremamente feliz ao saber que minha ideia ia virar realidade. Participar do Escalando o Futuro foi um grande aprendizado e uma experiência muito enriquecedora.  Estou ansioso para conferir o resultado e saber o que os funcionários do McDonald’s vão achar dessa história, pois é um reflexo de muitos que passam pelos restaurantes”.

Para conferir os cinco episódios, que serão disponibilizados a partir de hoje nos canais da empresa, acesse aqui.

Para conhecer mais sobre a primeira edição do Escalando o Futuro, acesse aqui:  https://www.youtube.com/watch?v=RWIoDo4scDE&feature=emb_logo.

O regulamento completo do projeto pode ser consultado também no site: www.escalandoofuturo.com.br.

Em comemoração ao Dia da Árvore, Social Bank realiza o plantio de 300 mudas

Como forma de neutralizar os impactos do gás carbônico no meio ambiente e em comemoração ao Dia da Árvore, o Social Bank realiza neste domingo (20), o plantio de 300 mudas de plantas nativas do cerrado, incluindo espécies frutíferas, colaborando também com a fauna local. Junto ao grupo ‘Amigos da Cachoeira’, colaboradores voluntários do Social Bank e engenheiros ambientais farão o plantio em uma Área de Preservação Permanente (APP) na Cachoeira Mandaguari, em Indianópolis, a partir das 7h30.

A atividade de preservação ambiental faz parte das diretrizes da empresa, que zela pelos princípios da cidadania, responsabilidade social, respeito à sociedade e preocupação com o meio ambiente, buscando a sustentabilidade e incentivando o consumo consciente. Com este plantio, serão neutralizados 4500 kg de CO2 ao longo dos próximos 20 anos. Segundo a gerente de Recursos Humanos do Social Bank, Fabiana Dias, a ação reforça o compromisso do Social Bank com o meio ambiente. “Somos uma empresa que acredita e defende a sustentabilidade e, por isso, não concordamos em usar os recursos que temos, sem contribuir para ‘repor’ o que o meio ambiente gera. Esta ação é realizada com o objetivo de neutralizar as índices de CO2 emitidos pela empresa entre 2019 e o primeiro trimestre de 2020. O Inventário de Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) é uma ação voluntária de responsabilidade ambiental, que contribui com o compromisso do Social Bank de promover o consumo sustentável de recursos naturais e de materiais deles derivados ”, explica.

O Social Bank preencheu voluntariamente o Inventário de Emissões de Gases Efeito Estufa (GEE), instrumento que permite a autoavaliação e retrata a preocupação corporativa, a responsabilidade e o engajamento no enfrentamento das questões relativas às mudanças climáticas, transformando o discurso em atitude responsável. Este relatório analisa trajetos de viagens aéreas, consumo de energia, as distâncias percorridas pelos carros de colaboradores, enfim, tudo que emite CO2. A partir do inventário, conhece-se o perfil das emissões e, com isso, torna-se possível o estabelecimento de estratégias e metas de redução e/ou compensação. Elaborado conforme a norma ISO 14.064, o inventário é o primeiro passo para que uma empresa possa contribuir para o combate às mudanças climáticas, tendo um grande significado para a reputação de um empreendimento em relação à responsabilidade e sustentabilidade ambiental.

UMC realiza primeira cirurgia robótica torácica

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Procedimento realizado no último dia 12 de setembro foi considerado um sucesso

 

Mais um importante passo tecnológico da medicina uberlandense e, sobretudo, no tratamento de câncer de pulmão, ocorreu no último sábado (12), no Hospital UMC. Pela primeira vez no interior de Minas Gerais, em Uberlândia, foi realizada uma pneumonectomia direita robótica. A cirurgia, que durou aproximadamente três horas, foi considerada um sucesso e abre caminho para novos procedimentos do gênero no hospital.

A paciente, uma mulher de 71 anos com uma massa pulmonar (aumentada), se recupera bem. Tanto o tempo de duração da cirurgia robótica, como o de recuperação são menores se comparados às cirurgias tradicionais, como explica o Dr. Rodrigo Miquelanti, que cita outras vantagens do procedimento. “Alguns dos benefícios associados a esse tipo de técnica são o menor tempo de internação e de necessidade de dreno torácico, menor perda sanguínea e necessidade de transfusão, dissecção cirúrgica mais precisa, recuperação mais rápida e com menos complicações”, explica o cirurgião que participou do procedimento.

Para Miquelanti, a utilização de robôs em cirurgias garante maior segurança, principalmente em cirurgias complexas como as realizadas após quimioterapia ou radioterapia e com taxas significativamente inferiores de conversão para cirurgia aberta. O cirurgião acredita que essa  técnica cirúrgica será, em breve, o padrão ouro para intervenções torácicas. “A robótica é mais uma ferramenta para tratar o câncer de pulmão de forma segura e eficaz, algo de grande relevância por se tratar de uma patologia tão comum, atualmente a maior causa de morte por neoplasias no Brasil. Com o robô, os tremores fisiológicos são neutralizados pelo sistema robótico garantindo possibilidade de ressecção completa também dos linfonodos associados `a patologia”, conclui.

Para o diretor administrativo e financeiro do Hospital UMC, Dr. Alexandre de Menezes Rodrigues, este é mais um avanço da medicina uberlandense. “Esse procedimento comprova o caráter inovador e o cuidado centrado no paciente, marcas registradas do Hospital UMC, que há um ano está habilitado a fazer cirurgias robóticas em diversas especialidades. Neste período mais de 100 cirurgias foram realizadas pela nossa equipe, levando aos nossos pacientes o melhor tratamento e rápida recuperação. Fazemos da tecnologia um instrumento para diagnóstico e prevenção, com foco nas necessidades humanas e nas particularidades de cada paciente”, destacou o diretor.

 

Como funciona

Durante o procedimento de cirurgia robótica, o médico controla as ações do robô por meio de um console, como se fosse sua própria mão, porém com visão tridimensional, importante para dar a dimensão de profundidade. A máquina também tem dispositivos que impedem movimentos acidentais bruscos e, por ter uma rotação de 360°, alcança espaços e estruturas internas com mais eficácia e menos danos.

Cirurgias de ressecção pulmonar em cunha, segmentectomia e lobectomia pulmonar, além de pneumonectomia e de tratamento de doenças do mediastino, são algumas das indicações de utilização do auxílio do robô durante cirurgias.