sábado, agosto 2, 2025
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Inscrições para o 13º Prêmio Região do Cerrado Mineiro começam em 1º de agosto

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Premiação ganha nova categoria para destacar os cafés mais doces da safra

A partir de 1º de agosto, produtores da Região do Cerrado Mineiro poderão inscrever seus cafés no 13º Prêmio promovido pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado, com apoio do Sebrae Minas. A premiação, já consolidada como uma das mais respeitadas do setor, reconhece a excelência dos grãos cultivados com origem controlada, sustentabilidade e rastreabilidade.

A edição 2025 chega com novidades. Entre elas, a criação da categoria Doce Cerrado Mineiro, voltada exclusivamente a produtores cooperados que trabalham com cafés naturais e que expressam, na xícara, o perfil sensorial típico da região: notas doces de chocolate, caramelo, amêndoas e acidez cítrica equilibrada. A avaliação será conduzida por um júri especializado, com base no protocolo Coffee Value Assessment (CVA) da Specialty Coffee Association (SCA), tendo como critério principal o nível de doçura e a fidelidade ao perfil sensorial do Cerrado Mineiro.

Além da nova categoria, o prêmio passa a adotar oficialmente o nome Fermentado para a antiga Fermentação Induzida. As categorias Café Natural e Cereja Descascado também estão mantidas.

Inscrições e regulamento
As inscrições devem ser feitas diretamente nas cooperativas e associações que integram a Federação, localizadas nas cidades-polo da região. Cada produtor pode inscrever uma amostra por categoria. Mulheres cafeicultoras também podem participar, mesmo que a propriedade esteja em nome de outro produtor, desde que comprovem laço parental.

“O prêmio evolui junto com a produção regional. Ao criarmos a categoria Doce Cerrado Mineiro, damos visibilidade ao que nos diferencia no mundo: um perfil de doçura reconhecido internacionalmente. Esse reconhecimento conecta produtores, cooperativas e mercado num movimento de valorização conjunta”, afirma Juliano Tarabal, diretor executivo da Federação dos Cafeicultores do Cerrado.

A realização conta com a parceria das cooperativas Carmocer, Carpec, Coocacer Araguari, Coopadap, Expocacer e monteCCer e apoio das associações ACA, Acarpa, Amoca, Appcer, Assocafé, Assogotardo e GRE Café – Região de Araxá. Juntas, essas instituições representam produtores dos 55 municípios da Região do Cerrado Mineiro.

Mais do que troféus, oportunidades de mercado
Além da visibilidade e reconhecimento, os cafés premiados terão acesso a oportunidades exclusivas de comercialização. Os nove melhores lotes — três de cada categoria tradicional — participarão de um leilão presencial com fins sociais, o Leilão Solidário, e também estarão disponíveis para compradores do mundo inteiro no Leilão On-line, marcado para 5 de dezembro. Os cafés mais doces da nova categoria também terão espaço diferenciado, podendo ser comercializados em lotes especiais de 20 sacas.

Também estão abertas as inscrições para o Troféu Escola de Atitude, que reconhece projetos educacionais transformadores em municípios da região, e para o Troféu Atitude Sustentável, que valoriza práticas agrícolas e socioambientais entre os finalistas.

O regulamento completo está disponível no site:cerradomineiro.org/premio/2025-2

Educação e Tecnologia: Conexão Digital Unitri

Os cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Ciência da Computação da UNITRI, criaram por meio de inteligência artificial, dois alunos virtuais: Rafa e Cris.

Esses personagens, deram vida ao projeto Conexão Digital Unitri, e terão a função de apresentar os cursos de graduação oferecidos pela instituição, aulas práticas, eventos e o que de mais relevante acontece no campus para um público que consome tecnologia a todo momento.

“Eles terão uma missão multiplataformas, em formatos de áudio de podcast, vídeos para redes sociais e TV, entre outros”, detalha o coordenador dos cursos da área de tecnologia e do projeto, professor Milton Miranda.

No Spotify tem 15 episódios já disponíveis, que trazem de forma resumida os cursos de graduação, com informações sobre o que o aluno vai estudar, aulas práticas, mercado de trabalho e muito mais.

Basta clicar no link abaixo para conferir o Conexão Digital Unitri no Spotify.

https://open.spotify.com/show/5hMjTrHz4yM4TmtsNO9ZFP

Dunguinhas destaca variadas opções de Parmegiana para o Almoço do Dia dos Pais

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Com toque familiar, espaço localizado na Vila Maria, zona norte de São Paulo, sugere aos clientes menu variado, lanches e porções

 

O Dunguinhas Burguer e Restaurante destaca às famílias que visitarem o espaço para celebração do *Dia dos Pais* , data a ser celebrada no segundo domingo de agosto, opções variadas de seu tradicional Parmegiana. Localizado na Vila Maria, bairro tradicional da zona norte paulistana, o espaço conquista os mais diversos paladares, tendo como ingrediente especial em sua receita de sucesso, o toque do amor familiar à gastronomia.

 

O prato principal do menu do espaço é levado à mesa com cobertura de queijo mussarela com molho da casa, arroz branco, feijão e batatas fritas. Ao todo cinco varições, sendo de Filê Migon, opção individual por R$ 90,00 ou R$ 172,00 para duas pessoas; Contra-Filê, por R$ 80,00 e R$ 157,00; Filê de Frango, por R$ R$ 75,00 e R$ 147,00; Beringela, por R$ 52,00 e R$ 98,00 ou Filê de Merluza, por R$ 60,00 e R$ 118,00.

 

 

Como entrada, o menu destaca a Salada Dunguinhas – Alface, Tomate, Queijo, Presunto, Milho, Ervilha, Azeitona, Palmito e Cebola), pelo valor de R$ 54,00. E para finalizar, um delicioso Peti Gateau, por R$ 36,00. Na carta de bebidas, há uma variedade de sucos, drinks, caipirinhas, entre outros. Aos amantes da bebida de bancos, o espaço destaca excelentes opções de vinhos e os apreciadores de cerveja, como com o malte estupidamente gelada. E, claro, para o final das refeições, os clientes contam com o tradicional “cafézinho”.

 

Serviço

Dunguinhas Burguer & Restaurante

Praça Santo Eduardo, 99 – Vila Maria, São Paulo

Horário de Atendimento: das 12h à 01h

Informações: (11) 2967-0704

Whats : (11) 93956-9310

Ricardo Rocha desafia líderes em livro que funde habilidades

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Em Adaptagilidade”, autor apresenta metodologia que une adaptabilidade e agilidade para liderar com propósito, disciplina e foco no valor gerado ao cliente.

Parar diante do medo de mudar ou acelerar sem direção? Segundo Ricardo Rocha, esses são os dois extremos que mais sabotam líderes na atualidade. Para o empreendedor, investidor e especialista em inovação, estratégia e cultura organizacional, liderar no século XXI exige muito mais do que velocidade. Na visão dele, que liderou projetos de destaque na integração entre o físico e o digital como o Parceiro Magalu, adaptar-se rápido a novas condições de mercado e manter um caminho claro de evolução são competências que precisam andar juntas.

Essa ideia é o ponto de partida de “Adaptagilidade: como se tornar um agente de mudança em um mundo ágil”, livro recém-lançado pela Actual, selo de gestão e negócios da Editora Almedina. Na obra, Rocha propõe a fusão entre adaptabilidade — a capacidade de responder a crises — e agilidade — a habilidade de se transformar de forma contínua e planejada. A metodologia, afirma o autor, parte de um princípio simples, mas frequentemente ignorado: nenhuma iniciativa deve avançar sem que haja clareza sobre qual valor será entregue ao cliente e como esse impacto será medido “Adaptagilidade não é se tornar escravo de cada modinha que aparece. É ter um propósito de valor muito claro e métricas que funcionem como farol desse valor”, afirma Rocha.

Entre os destaques do livro está o conceito de “zona de insegurança”: o espaço entre o que a equipe domina hoje e o que precisa desenvolver para entregar mais valor no futuro. Segundo Rocha, reconhecer esse desconforto e criar um ambiente seguro para testar, errar e evoluir é papel essencial do líder moderno. “A verdadeira agilidade exige disciplina antes de velocidade. É sobre tomar decisões com base em propósito e dados — e não no barulho do dia a dia”, afirma.

Para líderes e equipes que desejam começar a aplicar a adaptagilidade no dia a dia, Rocha aponta que o primeiro passo não está em ferramentas ou processos, mas na construção de uma cultura voltada para gerar impacto real na vida do cliente. “Quando todos entendem que a empresa existe para impactar positivamente a vida do cliente, adaptar-se de forma rápida deixa de ser uma dor e vira parte da identidade da empresa”, afirma.

Com linguagem direta, exemplos práticos e rituais aplicáveis desde o primeiro capítulo, Adaptagilidade é um convite para repensar como as empresas inovam, aprendem e entregam valor.

Quem é Ricardo Rocha?
Ricardo Rocha é empreendedor, investidor, palestrante, escritor e executivo que deixou uma marca única no cenário figital do Brasil. Já vendeu 5 empresas, incluindo a Softbox, operação acima de nove dígitos, e investe atualmente em outras 12, através da sua holding InvestLabs. Em uma das últimas rodadas, uma das suas empresas, a BLIPS, foi avaliada em R$ 500 milhões.

Foi um dos líderes na transformação digital do Magazine Luiza, onde levou o Marketplace, B2B e social commerce a R$ 22 bilhões de GMV anual, à frente do projeto Parceiro Magalu, que digitalizou mais de 300 mil empresas no país. Hoje, Rocha é embaixador do Magalu.

É autor de Adaptagilidade, obra que sintetiza suas vivências e reflexões sobre como conduzir mudanças com consistência, empatia e sentido, e propõe um caminho inovador para abraçar a transformação e alcançar resultados exponenciais. Com seu ecossistema de negócios avaliado em mais de R$ 1 bilhão, é também professor do MBA da PUC-RS e mentor em sua startup de educação, a ZUPER.

Sobre o livro
Adaptagilidade: como se tornar um agente de mudança em um mundo ágil
Autor: Ricardo Rocha
Editora: Actual (selo de gestão e negócios da Editora Almedina)

Velopark sediará principal competição de arrancada do país

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Pista localizada em Nova Santa Rita-SP será palco do Campeonato Brasileiro de Arrancada.

A cidade de Nova Santa Rita, no Rio Grande do Sul, recebe entre os dias 15 e 17 de agosto deste ano, o Campeonato Brasileiro de Arrancada, considerado um dos mais relevantes da modalidade no país. A competição será realizada na pista do Velopark, a maior da América Latina dedicada ao esporte, localizada próxima à capital Porto Alegre.

Organizado pela Comissão Nacional de Arrancada – CNA da Confederação Brasileira de Automobilismo – CBA, o evento tem promoção da M&L Produções e patrocínio da Sudaseg/Sudacred. A expectativa da organização é reunir mais de 10 mil pessoas nos três dias de disputa.

Com 22 categorias na programação, o evento contará com a presença de pilotos de destaque no cenário nacional e internacional, inclusive com a participação de crianças acima dos 6 anos de idade.

Família inteira na pista: pai, mãe e filho aceleram juntos
Um dos nomes confirmados é o do paranaense Fabiano Pinto, com seu Lexus Promod equipado com motor Toyota 2JZ turbo de 3.500 cavalos de potência. A família inteira estará na pista: a esposa, Driely Quoos, competirá na categoria TST com um Chevette de 800 cv e vem de uma boa performance em São Paulo, onde marcou tempo de 5.8 segundos; o filho, Gabriel Quoos, recordista e vencedor da primeira etapa do Brasileiro de 2025 e vice-campeão de 2024, corre na categoria Dragster Júnior 6.9s.

O carro de Fabiano ainda está em fase de ajustes, especialmente na suspensão dianteira e traseira. A expectativa é controlar a entrega de potência — inicialmente perto de 1.800 cv, podendo atingir os 3.500 cv após os primeiros 1,5 segundos — para melhorar a estabilidade e os tempos na pista.

Recordes e pilotos internacionais esquentam a disputa
O paulista Aristeu Braz já confirmou presença. Ele é atualmente o mais rápido da competição, com a marca de 3.6 segundos no percurso de 201 metros (1/8 de milha), a bordo de um Camaro V8 de 5.000 cv que chegou a 333 km/h.

Outro destaque é o piloto e empresário Luciano Fracaro, que compete com um Chevrolet Omega V8 de 2.000 cv. Para ele, o título brasileiro representa mais do que uma conquista momentânea. “Ser campeão brasileiro você carrega para a vida, vai contar para os netos, bisnetos… Essa conquista o tempo não apaga”, afirmou.

De acordo com informações da CNA, a previsão é que cerca de 200 pilotos de vários estados brasileiros, além de chilenos, paraguaios e argentinos participem da competição. Todos estão de olho nos recordes válidos como troféus do campeonato.

Segundo o presidente da Comissão Nacional de Arrancada, Fábio Pascoal, a escolha do Velopark como sede se deu não apenas pela estrutura da pista, mas também pela localização ao nível do mar, que favorece o desempenho dos carros. “A pista oferece condições ideais para quebra de recordes e grandes disputas entre os melhores pilotos do Brasil e dos representantes dos demais países participantes”, explicou.

Jovem campeã estreia com carro herdado do pai
Aos 14 anos, Beatriz Ferretti vai disputar pela primeira vez uma prova fora da Drag Júnior, categoria na qual começou aos 7 anos de idade. Com um currículo impressionante — campeã brasileira na categoria 6,9 (a mais rápida da base) em 2023 e vice-campeã em 2024 —, a jovem piloto fará sua estreia com um Dragster, pilotando um Gol que pertenceu ao pai. “Nesta etapa do Brasileiro de Arrancada estarei estreando o meu Gol, que era do meu pai. Estou muito feliz em continuar a história que ele escreveu na arrancada. A Drag Júnior foi uma escola pra mim, aprendi muitas coisas”, destaca Beatriz.

Atrações para toda a família
Além das competições de arrancada, o evento contará com outras atrações para o público como: exposição de carros antigos, visitação aos boxes com contato direto com pilotos e carros, arquibancadas próximas à pista, praça de alimentação com festival de food trucks, além de expositores e lojistas.

SERVIÇO
O quê: Campeonato Brasileiro de Arrancada
Onde: Velopark – Nova Santa Rita/RS
Quando: 15, 16 e 17 de agosto de 2025
Ingressos:  Link para ingressos e informações

 Ingressos
Arquibancada Boxes (com acesso aos boxes e expositores)

  • Antecipado: R$ 40 (1 dia) | R$ 70 (passaporte 3 dias)
  • Na hora: R$ 55 (1 dia) | R$ 85 (passaporte 3 dias)

 Arquibancada Boxes Coberta (com acesso aos boxes e expositores)

  • Antecipado: R$ 80 (1 dia) | R$ 140 (passaporte 3 dias)
  • Na hora: R$ 95 (1 dia) | R$ 155 (passaporte 3 dias)

 Arquibancada Solidária
Entrada mediante doação de 1 peça de roupa ou alimento não perecível.
Não dá acesso aos boxes. Único setor permitido para churrasco.

 Crianças até 12 anos: entrada gratuita (acompanhadas dos pais ou responsáveis, com documento oficial)
Meia-entrada: para estudantes com CNE ou comprovante de matrícula atualizado
Meia-entrada: para PCDs e idosos com documento oficial

 Área de acampamento disponível ao redor do lago no estacionamento P2
Estacionamento pago

  • Portão 2: R$ 30 (carros) | R$ 15 (motos)
  • Portão 1: R$ 40 (carros ou motos)

 

GPTW reconhece Unimed Uberlândia como uma das melhores empresas na área da saúde para trabalhar

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A Unimed Uberlândia conquistou o Selo de Melhores Empresas para Trabalhar em Saúde, concedido pelo programa de Certificação Great Place to Work Brasil (GPTW), durante cerimônia realizada no último dia 28 de agosto. A cooperativa figura entre as 80 empresas do setor da saúde reconhecidas em todo o Brasil por suas boas práticas de gestão de pessoas, ambiente de trabalho e cultura organizacional e inovação. Este é o 6º ano consecutivo, que a cooperativa recebe o reconhecimento da consultoria global.

A conquista marca um novo patamar na jornada da cooperativa rumo à valorização de seu capital humano. Pela primeira vez, a Unimed Uberlândia foi incluída no ranking nacional da GPTW na área da saúde e alcançou a 15ª posição entre as operadoras de saúde de médio e grande porte mais bem avaliadas. A pesquisa avalia como as pessoas se sentem e, consequentemente, qual o nível de estímulo que fazem com que elas reajam a esta percepção. Para ser certificada, a organização precisa ter uma pesquisa válida, isto é, deve atingir a amostra mínima de respondentes e uma nota igual ou superior a 70.

Segundo a direção da Unimed Uberlândia, que é uma cooperativa de trabalho médico, o reconhecimento é resultado de um trabalho contínuo de fortalecimento do clima organizacional e desenvolvimento humano. “Essa conquista representa muito para a nossa trajetória. Já éramos certificados pela GPTW, mas agora alcançamos um novo patamar ao sermos reconhecidos entre as melhores empresas para se trabalhar em saúde no Brasil. Estar entre os melhores do setor, e ocupar posição de destaque entre as operadoras de planos de saúde, é motivo de orgulho. É o reflexo de um trabalho construído com dedicação, respeito e visão de futuro. Agradeço a todos que contribuem diariamente para fazer da Unimed Uberlândia um excelente lugar para se trabalhar,” afirma Francisco Tavares, CEO da Unimed Uberlândia.

Com mais de 750 colaboradores atuando em diferentes frentes, a Unimed Uberlândia reforça seu compromisso com a construção de um ambiente de trabalho saudável, colaborativo e centrado no cuidado com as pessoas. A conquista do selo GPTW Saúde consolida a cultura organizacional que tem como base o respeito, a inclusão e a valorização dos profissionais.

A certificação GPTW é concedida com base em pesquisas de clima organizacional, avaliações anônimas dos colaboradores e análise das práticas de gestão. A presença no ranking das melhores empresas em saúde em 2025 atesta o alinhamento da Unimed Uberlândia às melhores práticas do setor.

Prazer ao dirigir é principal motivação de compra entre consumidores de carros de luxo, aponta novo estudo global

Sensação de controle e respostas rápidas: pesquisa da McKinsey revela  o que mais importa para quem investe em veículos de alto padrão

Pesquisa divulgada recentemente pela consultoria McKinsey & Company mostra que o prazer de dirigir supera o status social como principal motivador de compra entre consumidores de carros de luxo. O estudo, realizado com mais de 150 compradores e potenciais compradores de veículos acima de US$ 150 mil, buscou entender o que orienta decisões e percepções ao longo da jornada de aquisição e posse desses automóveis.

Segundo o levantamento, 86% dos entrevistados afirmaram que a experiência ao volante é o fator mais relevante na hora da escolha, enquanto apenas 36% citaram o desejo de projeção social como motivação central. A valorização da experiência prática — e não apenas simbólica — está no centro do comportamento desse público. Outros aspectos como retenção de valor, qualidade construtiva e durabilidade também ganham relevância, especialmente diante da rápida evolução tecnológica.

Para Marcelo Rohlfs, Head da Divisão Automotiva do Grupo Bamaq, os dados confirmam uma mudança já percebida na interação com clientes brasileiros. “Temos visto um perfil mais exigente, que busca desempenho real, sensação de controle, respostas rápidas e uma dirigibilidade precisa. São características que fazem diferença e que influenciam diretamente a decisão de compra”, analisa.

Diversidade de perfis, valores em comum
A pesquisa identificou quatro perfis predominantes de compradores: colecionadores, buscadores de inovação, entusiastas de performance e compradores por status pessoal. Cada grupo com motivações específicas, mas com pontos em comum, como herança da marca, exclusividade, personalização e excelência no acabamento.

“A tradição da marca, a engenharia de precisão e a possibilidade de configurar detalhes fazem parte da experiência valorizada por esses clientes. Isso se reflete tanto no momento da compra quanto no vínculo que se estabelece com a marca ao longo do tempo”, afirma Rohlfs.

Nesse contexto, ele destaca a relevância de modelos que combinam inovação e tradição. “A Macan EV e o Taycan, por exemplo, são os modelos de entrada da Porsche no universo dos veículos elétricos de alta performance, mantendo as premissas da marca em termos de design e dirigibilidade. Já o 911 segue como referência entre os esportivos, tanto pela tradição, performance e exclusividade quanto pelo valor simbólico que carrega entre os colecionadores.”

Outros modelos acompanham as preferências apontadas no estudo, como os super SUVs, entre os veículos eletrificados que mais despertam interesse. “O Cayenne é um bom exemplo de como é possível unir versatilidade, potência e sofisticação. Ele atende famílias, mas também surpreende quem busca potência, performance e prazer ao dirigir”, acrescenta.

Por fim, o estudo reforça que o mercado de luxo segue aquecido, com 49% dos respondentes pretendendo adquirir mais veículos desse segmento nos próximos anos e 64% projetando que vão dirigir carros de luxo com mais frequência. Mesmo diante de incertezas econômicas, o desejo por experiências automotivas marcantes permanece em alta.

Leia a pesquisa completa da McKinsey:
https://www.mckinsey.com/industries/automotive-and-assembly/our-insights/shifting-gears-what-buyers-are-saying-about-the-luxury-car-experience

Sobre o Grupo Bamaq
Fundada em 1974, hoje a Bamaq é um dos grandes grupos empresariais do Brasil, com atuação nos setores de equipamentos pesados, caminhões, automóveis e serviços financeiros. Com mais de 1.000 funcionários e filiais em 18 estados das regiões Sudeste, Centro Oeste, Norte e Nordeste, atua em todo o território nacional. No setor automotivo representa as marcas Porsche (MG, BA e MS), GWM (RMBH e MS) e Mercedes-Benz (RMBH).

Explosão do e-commerce pressiona logística e abre espaço para lockers inteligentes na última milha

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Com setor movimentando R$ 225 bilhões em 2024, solução de autoatendimento surge como alternativa para otimizar entregas, reduzir custos e aumentar a conveniência para o consumidor

O e-commerce brasileiro atingiu a marca histórica de R$ 225 bilhões em faturamento em 2024, um crescimento de 14,6% em relação ao ano anterior e um salto de 311% nos últimos cinco anos, consolidando a digitalização do varejo como um caminho sem volta. Contudo, essa expansão acelerada trouxe à tona um dos maiores desafios operacionais do setor: a logística de última milha. A etapa final, que conecta o centro de distribuição ao consumidor, tornou-se um gargalo crítico, pressionada pela demanda crescente por entregas cada vez mais rápidas, seguras e flexíveis. Nesse cenário, os lockers inteligentes despontam como uma solução estratégica para otimizar o fluxo de entregas e aprimorar a experiência do cliente.

A complexidade da última milha envolve altos custos com transporte, dificuldade de entrega em áreas de acesso restrito e o problema das tentativas frustradas, que ocorrem quando o destinatário não está em casa. Esses fatores não apenas elevam os custos operacionais para as empresas, mas também geram insatisfação no consumidor, que espera conveniência e agilidade. A busca por alternativas que resolvam essa equação impulsionou a adoção de tecnologias de autoatendimento, e os armários inteligentes se destacam por sua eficiência.

“O consumidor moderno não quer mais ser refém da janela de entrega. Ele busca autonomia e segurança e é exatamente isso que a tecnologia de lockers proporciona,” afirma Gabriel Peixoto, CEO da Meu Locker. “Para os varejistas e transportadoras, a vantagem é dupla: garantimos uma taxa de sucesso de 100% na primeira tentativa de entrega, o que otimiza rotas e reduz drasticamente os custos operacionais e a pegada de carbono associada a novas tentativas. Estamos transformando a última milha de um gargalo logístico em um ponto de conveniência e eficiência.”

Funcionando como pontos de retirada automatizados e seguros, instalados em locais estratégicos como postos de gasolina, supermercados e estações de metrô, os lockers permitem que o cliente retire sua encomenda no momento mais conveniente, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Para as transportadoras e varejistas, a tecnologia otimiza as rotas de entrega, consolida múltiplos pacotes em um único ponto e elimina o custo de novas tentativas. Ao oferecer mais autonomia e segurança, os lockers inteligentes não apenas resolvem um problema logístico, mas também se transformam em um diferencial competitivo, atendendo diretamente às exigências do consumidor moderno e sustentando o crescimento contínuo do comércio eletrônico no país.

Grupo Luta Pela Vida inaugura loja de produtos sociais e outros artigos para fortalecer o apoio aos pacientes com câncer

Com o objetivo de ampliar o apoio aos pacientes com câncer de Uberlândia e região, o Grupo Luta Pela Vida (GLPV) acaba de inaugurar a Loja GLPV, um espaço onde a comunidade pode contribuir com a causa de diferentes formas. Localizada na sede da instituição, no bairro Alto Umuarama, a loja oferece produtos sociais exclusivos, itens de vestuário e decoração e ainda funciona como ponto de coleta de doações.

“A Loja do GLPV é um marco importante para nossa instituição, pois amplia nossas formas de arrecadação e engajamento com a comunidade. Cada item adquirido é um gesto solidário que se transforma em esperança para pacientes com câncer, garantindo que possam continuar seus tratamentos com dignidade”, destaca Alexandre Oliveira, representante do Grupo Luta Pela Vida.

Produtos sociais exclusivos
Na loja, é possível adquirir camisetas, garrafinhas, lápis, ecobags, chaveiros e outros itens exclusivos do GLPV por contribuições a partir de R$ 5,00. Toda a renda é revertida para custeio das necessidades dos pacientes com câncer apoiados pela instituição.

Essa é uma forma especial de contribuir com a luta dos pacientes oncológicos e ainda ganhar um brinde com a marca da instituição, reverberando uma onda de solidariedade. Para saber mais sobre os produtos disponíveis, basta entrar em contato via WhatsApp pelo número (34) 99694-3437.

Vestuário e decoração: itens doados, solidariedade compartilhada
O novo local também conta com roupas, sapatos, acessórios e itens de decoração doados pela comunidade e estão em ótimas condições.

Antes de irem para as prateleiras, todas as mercadorias são cuidadosamente selecionadas para serem adquiridos a preços acessíveis pela sociedade. Desta forma, o GLPV e o público também contribuem com a moda circular, movimento que busca reduzir o desperdício e promove a sustentabilidade.

Espaço de Doações
A Loja também funciona como mais um Espaço de Doações para todos que quiserem apoiar a continuidade do tratamento oncológico e o bem-estar dos pacientes. Podem ser entregues desde contribuições financeiras até roupas, sapatos, eletrônicos, leites, fraldas, suplementos nutricionais, cestas básicas, cabelo para confecção de perucas, entre outros.

A Loja GLPV está na Rua Francisco Cândido Xavier, 240, bairro Alto Umuarama e fica aberta de segunda a sexta-feira (exceto feriados), das 8h às 11h30 e 12h30 às 17h.

Alerta sobre as hepatites virais

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Hepatite é um termo que significa inflamação no fígado. Existem várias causas de hepatite, como por exemplo o álcool, medicamentos, chás e ervas tóxicas, excesso de gordura no fígado, doenças autoimunes e os vírus, dentre outras. O mês de julho é conhecido como “Julho Amarelo” e é dedicado à conscientização sobre as hepatites virais. É um período de campanhas que tem por objetivo alertar a população sobre a importância da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado das hepatites causadas por vírus. O dia 28 de julho é o dia mundial de luta contra as Hepatites Virais, data criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As principais hepatites virais são as causadas pelos vírus – A, B, C, D e E. Elas representam importante fonte de morbidade e mortalidade na população brasileira e mundial. Estima-se que ocorrem cerca de 150 milhões de casos de hepatite A por ano no mundo e que 254 milhões de pessoas vivam com hepatite B e 50 milhões com hepatite C de acordo com a OMS.

As hepatites virais mais comuns são a hepatite A, que apresentam caráter agudo e normalmente auto limitado e as hepatites B e C que podem permanecer no organismo do ser humano causando doença crônica e seus potenciais complicações, como a cirrose e o câncer de fígado. A hepatite D ocorre somente em associação ao vírus da hepatite B e é importante na região norte do país e a hepatite E é pouco diagnosticada no Brasil, mas pode ser grave em mulheres grávidas.

O vírus da hepatite A tem como principal forma de transmissão o contato oral-fecal. A transmissão está ligada a condições inadequadas de saneamento básico, higiene pessoal e pelo consumo de água e alimentos contaminados. Pode ocorrer por contato pessoal próximo, como entre pessoas que vivem na mesma residência, em instituições de longa permanência e crianças em creches. Além disso, há também relatos de casos e surtos que ocorrem em populações com práticas sexuais anal e oroanal ou outras formas de exposição a resíduos fecais que podem aumentar o risco de transmissão como por exemplo, acessórios sexuais. As transmissões por via percutânea (perfuração da pele de forma acidental) ou parental (por meio de transfusão ou contato com sangue) do vírus A são muito raras. A hepatite B pode ser transmitida sexualmente e por contato com sangue contaminado (via parenteral, percutânea e vertical). As principais formas de transmissão do vírus da hepatite B (HBV) são: relações sexuais sem preservativo com uma pessoa infectada; compartilhamento de seringas, agulhas e outros materiais para uso de drogas (ex.: cachimbos, canudos); compartilhamento de materiais de higiene pessoal (lâminas de barbear e depilar, escovas de dente, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam); realização de tatuagens, colocação de piercings e procedimentos odontológicos, cirúrgicos, médicos e de hemodiálise, quando as normas de biossegurança não são atendidas de maneira adequada. A hepatite B também pode ser transmitida da mãe para o filho durante a gestação ou durante o parto, sendo esta via denominada de transmissão vertical. Esse tipo de transmissão, caso não seja evitada, pode implicar em uma evolução desfavorável para o bebê, que apresenta maior chance de desenvolver a hepatite B crônica.

Vale ressaltar que a principal forma de transmissão da hepatite C é pelo compartilhamento de agulhas, seringas, cachimbos e outros equipamentos para uso de drogas. Há risco também no uso de materiais não esterilizados para manicure e pedicure e na reutilização de materiais para tatuagem e inserção de piercings. A transmissão sexual e de mãe para o filho durante a gestação ou parto é possível, mas menos comum. Como saber se uma pessoa tem hepatite? O diagnóstico de hepatite é feito por meio da história clínica (anamnese), exame físico e testes complementares. As hepatites virais na fase aguda podem apresentar náuseas, vômitos (mais comum em casos da hepatite A) e icterícia (amarelão no branco dos olhos). Já na fase crônica (hepatite B ou C), a maioria dos pacientes são assintomáticos e as alterações mais importantes só se expressam em uma fase mais avançada da doença, normalmente quando o indivíduo já desenvolveu cirrose. Com relação aos exames complementares, existem aqueles que dosam enzimas hepáticas no sangue que usualmente encontram-se elevadas em situações de inflamação. Para o diagnóstico definitivo, é importante a determinação dos testes sorológicos e moleculares que detectam anticorpos e partículas genéticas dos vírus na circulação sanguínea.

A hepatite A é uma hepatite de evolução aguda, ou seja, o vírus não permanece no organismo por muito e apresenta resolução espontânea, evoluindo para cura na imensa maioria dos casos. Não há medicamentos específicos. Contudo, no período de infecção da hepatite A existe uma chance pequena (0,6% a 0,8%) de evolução grave, com hepatite fulminante, podendo levar ao óbito ou à necessidade de um transplante de fígado. Dentre os pacientes com hepatites B ou C, alguns podem evoluir para cura, quando o organismo produz anticorpos que conseguem eliminar os vírus. Nos casos em que o vírus persiste no organismo e perpetua a inflamação, é necessário o tratamento medicamentoso. Com os medicamentos mais modernos, há um excelente controle nos casos de infecção crônica pelo vírus B e uma taxa muito elevada de cura (até 95% dos casos) nos pacientes com hepatite crônica pelo vírus C. A Secretaria de Estado da Saúde oferece testagem gratuita pelo SUS para as hepatites B e C, inclusive com testes rápidos e disponibiliza centros de referência para o tratamento dos indivíduos infectados.

A vacinação contra as hepatites A e B constituem a principal medida de prevenção contra a infecção. Ambas fazem parte do calendário de vacinação infantil. Não existe atualmente vacina contra hepatite C. Outras medidas importantes na prevenção das hepatites virais são: lavar bem as mãos, especialmente após usar o banheiro e antes de preparar alimentos. Lavar bem frutas, verduras e legumes com água tratada, fervida ou clorada. Cozinhar bem os alimentos, garantir o consumo de água e alimentos seguros; não compartilhar com outras pessoas qualquer objeto que possa ter entrado em contato com sangue (seringas, agulhas, cachimbos, canudos e outros materiais para uso de drogas, e materiais de uso pessoal como alicates de cutículas e demais materiais de manicure/pedicure, escova de dente, etc.); usar preservativo nas relações sexuais.

Em Minas Gerais, houve um aumento significativo de casos de hepatite A, especialmente em Belo Horizonte, com 176 casos confirmados em 2024 e 41 casos apenas no primeiro trimestre de 2025. Em 2023, Minas Gerais registrou 1.095 casos de hepatite B, e em 2024, o número aumentou para 1.241. A maioria das pessoas infectadas não apresenta sinais da doença. O estado também tem uma alta cobertura vacinal contra a hepatite B, com 87,20% para menores de 1 ano em 2024. Após a pandemia, houve aumento também no registro de casos de hepatite C, com 1.095 casos em 2023 e 1.241 em 2024. Em termos mais globais, no mundo, diariamente, 3.500 pessoas morrem devido a infecções por hepatite B e C. Em maio de 2016, a Assembleia Mundial da Saúde adotou a primeira Estratégia Global do Setor de Saúde para as Hepatites Virais, quando foi estabelecida a meta de eliminar essas doenças como problemas de saúde pública até 2030. Para alcançar esses objetivos, foram propostas metas programáticas que estabelecem como necessário diagnosticar pelo menos 90% das pessoas com infecção ativa e tratar 80% de todas as que tenham indicação de tratamento no período. A campanha de conscientização com esse tema é muito importante para alertar sobre as potenciais consequências da doença, informando principalmente a possibilidade de imunização, os mecanismos e fatores de risco para transmissão dos vírus e a disponibilidade de tratamento para aqueles que apresentam a infecção crônica.

Todas as pessoas devem realizar o teste para hepatite B e C pelo menos uma vez na vida. Há indicação de se testar principalmente pessoas acima de 40 anos, porque é a faixa etária mais acometida. Uma vez realizado o teste, o médico hepatologista ou infectologista poderá esclarecer o resultado ao paciente e realizar o acompanhamento de acordo com a necessidade.

Osvaldo Couto, Hepatologista do Hospital Biocor/Rede D’Or, Membro Titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia