terça-feira, agosto 5, 2025
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Dia Mundial da Fisioterapia: Especialista da Pitágoras dá dicas de exercícios simples para melhorar a capacidade respiratória no pós-Covid-19

Em 8 de setembro é comemorado o Dia Mundial da Fisioterapia, sendo uma área de destaque neste cenário da pandemia. O fisioterapeuta é um dos profissionais que compõe a equipe multidisciplinar no tratamento de pacientes com a Covid-19, e atua nas disfunções respiratórias causadas pela doença, já que tem papel essencial na manutenção e recuperação da função ventilatória por meio de cálculos e manobras que melhoram a troca gasosa.

Nos pacientes que desenvolvem a forma grave da Covid-19, a principal complicação é a disfunção respiratória, além de alterações neurológicas. “Diante disso, o fisioterapeuta se tornou essencial no serviço da área hospitalar, sendo obrigatória a presença nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s) e nas enfermarias, permanecendo as 24 horas atuando como parte da equipe multidisciplinar”, destaca o professor de Fisioterapia da Pitágoras em Uberlândia, Geraldo Magela.

O fisioterapeuta trabalha também para a diminuição das sequelas devido as grandes complicações da Covid-19. Conforme explica Magela, entre elas estão a diminuição da permanência do tempo em ventilação mecânica, do tempo de imobilização e retirada o mais rápido possível do leito. “Não só para os fisioterapeutas, mas para todos os profissionais da área de saúde, a Covid-19 está sendo um desafio, tanto no tratamento na fase crítica da patologia, como na reabilitação, devido as sequelas”, destaca o professor de Fisioterapia da Pitágoras Uberlândia, Geraldo Magela.  Segundo a especialista, no pós-Covid, uma das principais queixas é a falta de ar, cansaço e fraqueza muscular a pequenos esforços.

“Diante dessa situação, o fisioterapeuta tem um papel essencial também na recuperação, agindo na reabilitação respiratória através de exercícios específicos para melhorar a capacidade funcional e ventilatória”, destaca Geraldo. Segundo o especialista, este profissional atua também na melhora da força e resistência da musculatura respiratória, bem como todo o corpo. “Para isso, trabalhamos com atividades aeróbicos e com utilização de grandes grupos musculares”, explica.

E a tecnologia também é aliada neste momento. Segundo o professor, a reabilitação pode acontecer de forma remota, visto que neste momento o isolamento é uma das principais indicações para diminuição de disseminação da Covid-19. “Porém, em casos de média complexidade e para os mais graves, é necessário que o fisioterapeuta faça uma avaliação presencial e continue orientando de forma remota”, destaca Magela.

Já em pacientes com sequelas leves, essa avaliação e orientação pode acontecer de forma remota desde início, complementa. “E como orientação, para domicílio, recomendamos realizar caminhadas leves e de pequenas distâncias, além de exercícios respiratórios”, orienta o especialista.

Confira as dicas da especialista da faculdade Pitágoras Divinópolis, para a realização de exercícios respiratórios que podem ser feitos em casa, para pacientes que tiveram a Covid-19, no pós-alta hospitalar:

– Exercite a respiração normal: inspire pelo nariz (puxe o ar) uma vez e expire pela boca (solte o ar) uma vez. Faça três séries de dez repetições, duas vezes ao dia (de manhã, após o café, e à noite, antes de dormir), com intervalo de um minuto entre as séries.

– Puxe o ar duas vezes pelo nariz sequencialmente, e solte-o pela boca da mesma forma. Faça duas séries de dez repetições, com intervalo de um minuto entre elas, de manhã e de noite.

– Amplie o exercício anterior: puxe o ar três vezes pelo nariz sequencialmente, e solte-o pela boca da mesma forma. Faça duas séries de dez repetições pela manhã e noite, com intervalo de um minuto entre elas.

– Para manter o ar por mais tempo nos pulmões, incentivando o aumento da ventilação, puxe o ar pela boca uma vez e o segure de cinco a dez segundos. Libere o ar de uma vez pela boca, na sequência, de forma rápida. Faça duas séries de dez repetições pela manhã e à noite, com intervalo de um minuto entre as séries.

– Para expandir a caixa torácica, puxe o ar pela boca uma vez enchendo bem o tórax, elevando os braços simultaneamente. Solte o ar lentamente, abaixando os braços. Faça duas séries de dez repetições pela manhã e à noite.

– Sente-se, segure uma bola plástica leve entre as mãos e estique os braços para a frente, formando um ângulo de 90 graus com seu corpo. Levante e desça a bola, sempre com o braço esticado, associando o movimento à respiração, puxando o ar pelo nariz e o soltando pela boca. Faça duas séries de dez repetições.

– Segurando a mesma bola entre as mãos e também sentado, estique os braços para a frente e dobre-os em direção ao tórax, sucessivas vezes e associando o movimento à respiração. Faça duas séries de dez repetições.

– Em posição deitada, de barriga para cima e com o corpo esticado totalmente, flexione uma das pernas deixando-a apoiada no chão e eleve a outra, contando até cinco. Faça duas séries de dez repetições associando o movimento à respiração, puxando o ar quando a perna sobe e soltando quando desce.

– Sentado em uma cadeira estável, encha bexigas lentamente.

– Caminhe dando passos em que o pé, desencoste totalmente do chão com leve inclinação, associando o movimento à respiração normal, puxando o ar pelo nariz e soltando pela boca.

Fundação CDL seleciona 12 estagiários para trabalhar na Unidade Regional de Gestão das Águas do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba

Os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever até sexta-feira pelo site da CDL Uberlândia; bolsa-estágio para quatro horas diárias é de R$ 898,95
A Fundação CDL está selecionando candidatos para 12 vagas de estágio. As vagas são voltadas para estudantes que estiverem cursando entre o 3º e o 7º período dos cursos de Engenharia Ambiental, Geologia, Engenharia de Minas, Agronomia ou Engenharia Agronômica, Engenharia Civil ou Geografia. É exigida também experiência comprovada em planilha eletrônica (Excel) e ter cursado disciplina em hidrologia. Os selecionados irão executar suas atividades na Unidade Regional de Gestão das Águas do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (URGA TMAP), situada na Praça Tubal Vilela, em Uberlândia – MG.
Para participar do processo seletivo, os interessados devem se inscrever até sexta-feira (11) pelo site https://curriculo.cdludi.org.br/abha .  O processo seletivo contempla prova objetiva e redação, entrevista, análise de perfil e teste psicológico e entrevista com o gestor da URGA.
A bolsa-estágio é no valor de R$ 898,95, acrescida de R$ 94,50 correspondente a auxílio transporte. A carga horária é de quatro horas diárias, correspondendo a 20 horas semanais, manhã ou tarde.
Entre as atividades que os estagiários irão executar estão: cadastro das outorgas no Sistema de Cadastro de Usuários de Recursos Hídricos do Estado de Minas gerais, conferência de documentos, análise técnica prévia, redação de minutas de pareceres técnicos, recebimento de informações complementares, auxílio na emissão de certificados e atendimento de dúvidas técnicas ao público em geral.
O edital convocatório para o processo seletivo para a ABHA está no site da CDL Uberlândia – www.cdludi.org.br

Coloque as canecas para congelar: chopp Brahma Outback agora pode ser pedido no delivery

Bebida vai até o cliente em um growler customizado e reciclável de 1 litro; restaurante aposta na quebra de rotina e nas celebrações em casa

Para deixar as comemorações em casa muito mais Outback, o restaurante de temática australiana apresenta uma novidade: os fãs da marca agora podem pedir o icônico Chopp Brahma Outback via delivery. A bebida, muito celebrada pelos fãs da marca, vai em growler customizado reciclável de 1 litro, perfeito para celebrações e momentos de descontração em família. Quem pedir receberá o growler dentro de uma bag com gelo, o que garante a temperatura ideal durante a viagem.

Os apaixonados pelo Outback que possuem as famosas canecas – que foram presente da marca em promoções anteriores – podem aproveitá-las para deixar a experiência ainda mais próxima da vivida no restaurante. Para isso, basta colocá-las no congelador de casa assim que for fazer o pedido do delivery. A marca também sugere que os clientes acessem o canal Outback Brasil no Spotify para curtir diversas playlists e baixem a luz para aproximar o ambiente ao das unidades.

A bebida harmoniza muito bem com a aclamada costela de porco Royal Cheese Ribs, versão desossada, crocante e empanada em farinha panko que ganhou o coração dos fãs por ser, além de tudo, recheada de queijo e coberta com um mix de queijos, molho cheese ranch e coberta com pedaços crocantes de bacon. Já para os apaixonados pelos burgers exclusivos da rede, a boa pedida é o Ribs Burguer. O hambúrguer traz os principais ícones do Outback e é composto por uma deliciosa combinação de costela desfiada no recheio, coberto por uma enorme camada de queijos gratinados, e as famosas pétalas de Bloomin’ Onion. Servido no exclusivo pão de hambúrguer australiano, o burguer ainda tem maionese da casa e é acompanhado de fritas. Essas duas delícias fazem parte da campanha Back to Outback, que traz de volta pratos que fizeram o maior sucesso e deixaram muita saudade entre os fãs da marca.

“Quando se fala em Outback, celebração é primeira coisa que vem à mente dos nossos fãs. Temos orgulho de ser o local de momentos únicos e divertidos. E a gente quer estar presente nesses momentos de quebra de rotina também na casa das pessoas”, destaca Renata Lamarco, diretora de Marketing do Outback Brasil. “Para brindar, o Chopp Brahma Outback é um dos nossos maiores ícones. A bebida conquistou nosso público por sua leveza, cremosidade e frescor. Agora, estamos animados para essa experiência também via delivery”, finaliza.

“O Chopp Brahma é uma paixão entre os brasileiros e sempre esteve presente na vida dos nossos consumidores em todos os momentos. Essa iniciativa fortalece ainda mais nossa parceria com o Outback e nos aproxima ainda mais das pessoas nesse momento. É uma alternativa para os consumidores poderem aproveitar esse chopp tão icônico dentro de sua casa. E tudo isso muito bem harmonizado com as comidas do Outback”, explica Carolina Cheng, gerente de marketing de parcerias da Cervejaria Ambev.

O Chopp Brahma Outback já pode ser pedido pelo iFood. O Growler Chopp Brahma Outback de 1 litro está disponível para delivery ou retirada com pagamento via aplicativo, e o benefício de desconto de Billabong Hour não é válido para essas modalidades. Produto sujeito à disponibilidade.

8 Razões para dispensar a aprovação dos outros

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Todos já procuraram a opinião e os conselhos da família e amigos antes de tomar decisões. Normalmente, a garantia e as recomendações que os outros nos dão fornecem uma sensação de confiança e certeza de que estamos indo na direção certa.
No entanto, sem perceber, essas “opiniões” nos fazem perder o controle de nossas próprias vidas e tomar decisões que nem sempre combinam bem com a nossa natureza. Então, se você sente que o controle sobre sua vida está escapando de seus dedos, estes são os 8 motivos pelos quais você deve ouvir sua voz interior e parar de procurar pela aprovação daqueles ao seu redor.
  1. Você não pode agradar a todos
Todos nós amamos ser apreciados e valorizados pelos outros e não temos dúvidas de que quanto mais eles nos amam, melhor nos sentimos. No entanto, é importante lembrar que a natureza do mundo é diversa e saturada com uma variedade de tipos de opiniões, tradições, estilo de vida e outros fatores que afetam cada uma de nossas perspectivas. Por isso, sempre haverá pessoas que acham que seu comportamento é impróprio, que sua maneira de pensar é falha, que a maneira de se vestir é desrespeitosa ou não está na moda, e a lista continua. Winston Churchill disse uma vez: “Você tem inimigos? Bom. Isso significa que você lutou por algo, em algum momento da sua vida. “Pelas palavras dele, pode-se entender que nunca poderemos estar alinhados com todos, mas certamente podemos estar alinhados conosco mesmos.
2. As opiniões das pessoas mudam o tempo todo
Nossas visões de mundo estão mudando constantemente, e os filósofos e teóricos mais famosos ao longo da história mudaram seus pontos de vista de tempos em tempos, influenciados pelas vozes faladas nas discussões com seus colegas eruditos e pelas demanda da própria realidade, sempre mutante. Portanto, da próxima vez que você buscar a aprovação de outra pessoa, tente se lembrar que as opiniões são coisas que se moldam a qualquer momento e são afetadas diretamente pelo ambiente externo. Quem sabe, é bem possível que mesmo durante uma conversa que você tenha com alguém enquanto busca sua aprovação sobre uma decisão que deseja tomar, comece a modificar e remodelar sua opinião!
3. É um desperdício de energia
É importante entender que quando optamos por confiar nas opiniões de amigos ou conhecidos e buscamos sua aprovação para uma decisão específica que queremos tomar, não apenas corremos o risco de ir contra nossa verdadeira vontade, mas também de desperdiçar recursos preciosos de tempo e energia . Em vez de começar a agir de acordo com o que realmente queremos, passamos muito tempo ouvindo as opiniões dos outros, tentando satisfazer os amigos e explicando nossa linha de pensamento. Lembre-se de que o tempo e a energia que você gastou neste processo poderiam ter sido gastos para atingir seu objetivo.
4. No final, nossa decisão só afeta a nós
Antes de optar por confiar no conselho e na aprovação de outras pessoas, é importante lembrar-se de que é você e, às vezes, as pessoas próximas a você, como sua família, que são responsáveis pelas consequências das decisões que você toma. Mesmo que a pessoa de quem você buscou a aprovação para sua decisão tivesse o melhor interesse em mente, você é o único que terá de lidar com os resultados. Portanto, no futuro, tente ignorar as vozes externas que querem influenciar suas decisões e leve em consideração apenas aquelas que realmente importam.
5. Isso nos distrai do que realmente importa
A preocupação constante em buscar a aprovação e a opinião alheia é exaustiva, mas acima de tudo, a mistura de opiniões alheias pode nos confundir e nos fazer deixar de lado, mesmo que não intencionais, as questões realmente importantes – “O que é que alinha-se com a sua verdade interior e o faz sentir-se bem consigo mesmo?” “Você deveria aceitar esse emprego mesmo que na verdade não seja para você? ” “Você deve investir dinheiro em uma coisa ou, alternativamente, cortar despesas em outra coisa?” E até mesmo perguntas simples como “devo me vestir comforme o grupo do qual quero fazer parte?” Assim como você leva em consideração as opiniões dos outros, também deve levar em consideração a sua opinião sobre o que o fará feliz no final das contas.
6. Causa ansiedade social
Em um estudo publicado pelo Social Anxiety Institute dos Estados Unidos, 7% da população do país sofre de ansiedade social em determinado momento e sofre de sintomas como batimento cardíaco acelerado, falta de ar, tontura e exaustão. Uma das principais causas da ansiedade social que surgiu no estudo foi o medo das pessoas de serem percebidas negativamente pelo ambiente imediato e distante. Portanto, da próxima vez que você buscar a aprovação de outras pessoas para que possa se sentir mais confiante de que está fazendo a coisa certa, tente notar se seu corpo está sinalizando para você que você está confiando demais nas opiniões dos outros a ponto de pode até ser prejudicial à sua saúde.
7. Não é tão importante para eles quanto para você
Muitos de nós cometemos o erro de pensar que, se atribuímos grande importância a um determinado assunto, provavelmente outros verão as coisas da mesma maneira. No entanto, todos nós temos uma visão de mundo diferente, e é muito possível que o que consideramos muito importante não seja percebido por outras pessoas, fazendo com que suas opiniões sejam invalidadas em termos da decisão que você deve tomar. Portanto, no futuro, em vez de buscar aprovação, apenas seja quem você é e faça o que parecer certo para você.
8. Você é o único que precisa se aceitar
“Querer ser outra pessoa é um desperdício da pessoa que você é”, disse Marilyn Monroe, e ela estava certa. Somos todos diferentes e essa é a verdadeira beleza do nosso mundo. A busca constante por aprovação é uma forma lógica pela qual às vezes podemos tomar decisões equilibradas, mas ao mesmo tempo, se buscarmos demais, também podemos ir contra nossa verdade interior e “desperdiçar” nossa singularidade e o dom que a vida nos deu: Ser quem somos.

AP Ponto é indicada ao maior prêmio de atendimento do Brasil

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Empresa investiu R$1 milhão em tecnologia e transformação do processo de vendas e hoje celebra indicação ao prêmio Reclame Aqui

 

A construtora mineira AP Ponto está entre as sete construtoras selecionadas para concorrer ao Prêmio Reclame Aqui 2020, considerada a maior premiação do segmento de atendimento do país. A empresa concorre com construtoras de diferentes segmentos na categoria Construtoras, Empreendimentos imobiliários e Incorporadoras por qualidade no atendimento ao cliente. As empresas selecionadas seguem, agora para a fase de votação popular, que começou no dia 1º de setembro, no site do Reclame Aqui. 

Especializada em imóveis econômicos, a AP Ponto investiu R$1 milhão em tecnologia e transformação do processo de vendas para aprimorar o atendimento e a experiência do cliente. Para o presidente da empresa, Bruno Lafetá, a indicação ao prêmio é resultado do trabalho em inovar e tornar simples o processo de aquisição do imóvel. “A trajetória da AP Ponto é marcada pela inovação e comprometimento com as necessidades do cliente. Realizamos a primeira entrega de chaves usando drones, oferecemos vendas 100% online e, diferente das demais construtoras, não trabalhamos com corretores de imóveis comissionados. A AP Ponto é um exemplo de pioneirismo no setor da construção civil e nossos índices mostram que essa jornada de transformação já traz resultados concretos”, ressalta.

 

Crescimento de vendas e redução dos distratos são efeitos direto do bom atendimento

A excelência no atendimento já traz resultados concretos à empresa com o crescimento das vendas em 70% e queda dos distrato em cerca de 25%, em relação ao melhor ano de faturamento. Diferentemente do que é usual no mercado, a AP Ponto não trabalha com corretores de imóveis comissionados. Os atendentes são treinados e capacitados para acompanhar o cliente desde a prospecção, passando pela entrega das chaves e até os serviços posteriores de manutenção.  Esses profissionais prestam uma consultoria financeira para o cliente e garantem total exclusividade no acompanhamento de todo o processo do financiamento na Caixa, através do Minha Casa Minha Vida.

Esse foi um dos motivos que levou Claudirene Gomes, assistente administrativo, a adquirir seu imóvel com a construtora. “Fiquei impressionada com o atendimento, tirei todas as minhas dúvidas e comprei o apartamento tranquila com as condições e garantias que eles me ofereceram. Até quando tive um problema de manutenção no meu empreendimento, que relatei no Reclame Aqui, fui bem atendida e resolveram meu problema em menos de uma semana”, conta Claudirene.

A AP Ponto também coleciona histórias de ex-clientes que se identificaram com a cultura da empresa e após a compra do imóvel começaram a fazer parte do quadro de empregados. “Todos os dias eu passava na loja para ficar conversando com as meninas do atendimento e entender como funcionava o andamento do processo para conquistar meu imóvel. Elas me explicaram de forma clara e com muita empatia, o que fez a diferença na compra do meu imóvel, por isso quis fazer parte desse movimento que ajuda as pessoas a conquistarem o seu apartamento”, conta Raphaela Ferreira, atendente na construtora AP Ponto.

 

Campanha Conheça

Todo mundo sabe que um dos grandes diferencias na decisão de compra é o atendimento que o cliente recebe. A AP Ponto levou a sério essa definição e criou uma campanha para que seus clientes e o público em geral conheçam quem atende o telefone, constrói o apartamento e transforma o sonho da casa própria em realidade. Nas redes sociais da empresa, a campanha “Conheça” vai apresentar pessoas comuns que estão por trás da marca e que fazem toda a diferença para quem quer comprar ou já comprou seu imóvel. De agosto a outubro, quem seguir as redes da construtora, vai acompanhar e conhecer as histórias dos atendentes com a AP Ponto.

8 tópicos sobre epilepsia que ainda são pouco conhecidos

Em comemoração ao Dia Nacional e Latino-americano de Conscientização sobre a Epilepsia, Associação compartilha informações que podem salvar vidas e acabar com preconceitos

 

Apesar de a epilepsia, só na América Latina, atingir quase 8 milhões de pessoas, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), a falta de informações sobre a doença ainda é um problema na sociedade, principalmente pelo fato de que muitos não sabem o que fazer quando se deparam com uma pessoa tendo uma crise. Tendo o conhecimento como ferramenta de combate ao preconceito, a Associação Brasileira de Epilepsia aproveita o Dia Nacional e Latino-americano de Conscientização sobre a Epilepsia, comemorado no próximo dia 9, e apresenta mitos, verdades e explica aspectos que ainda geram confusão.

Para Maria Alice Susemihl, Presidente da ABE, a informação é o melhor caminho para a mudança, portanto, é essencial leva-la ao público para que a doença seja encarada de uma maneira diferente. “O preconceito surge, principalmente, por conta da falta de informação e esse é um dos maiores problemas que temos hoje, o que torna tão importante a conscientização social sobre a doença. Saber o que é de fato a epilepsia e como ajudar alguém durante uma crise é algo básico para a vida dos seres humanos”, diz.

 

Você sabia?

1 – A epilepsia não é uma doença mental

Diferente do que muitas pessoas acreditam, a epilepsia é uma doença neurológica, ou seja, acontece quando um grupo de neurônios não apresenta um funcionamento normal, gerando assim, descargas excessivas. É como se ocorresse um “curto-circuito” no cérebro.

 

2 –  A maioria dos pacientes com epilepsia têm inteligência absolutamente normal

Apenas uma pequena parcela das pessoas pode apresentar alguma dificuldade mental, porém, a epilepsia não é a causa.

 

3 – A doença não é contagiosa

É impossível adquirir epilepsia apenas tendo contato com uma pessoa que tenha a doença, e dessa forma, o contato com a saliva não vai resultar em transmissão. Qualquer ser humano, independentemente da idade, pode ter uma crise epiléptica e o estresse elevado pode ser um dos motivos.

 

4 – Nem toda convulsão é epilepsia

A crise convulsiva tem abalo motor, ocorrendo tremores no corpo, e nem toda crise epiléptica apresenta isto. Para que uma pessoa seja diagnosticada com epilepsia, vários episódios precisam acontecer. Alteração de comportamento, olhar parado, movimentos automáticos e até mesmo crises de ausência, podem ser sinais de epilepsia.

 

5 – Medicamentos podem controlar as crises epilépticas

Na maioria dos casos (70%), é fácil a epilepsia ser totalmente controlada com o uso de medicamentos e acompanhamento médico, o que permite uma vida com poucas ou nenhuma restrição. É importante ressaltar que, quando ocorrem crises, as medicações devem ser mantidas nos horários e nas dosagens receitadas pelo médico; não pode haver super dosagem.

 

6 – A cura da epilepsia é possível, mas depende do caso

Existem cirurgias que retiram a causa das crises, porém, o acompanhamento médico é fundamental, pois cada caso é um caso.

 

7 – Existem maneiram corretas de falar e escrever alguns termos

O certo é crise epiléptica e não epilética. Além disso, não é correto dizer que uma pessoa é epiléptica ou que é portadora de epilepsia, e sim, que é uma pessoa com epilepsia. Dizer pacientes epiléticos, além de pejorativo, é errado. O correto é: pacientes com epilepsia ou pessoas com epilepsia.

 

8 – Dicas de primeiros socorros em caso de crise epiléptica

O primeiro passo é manter a calma, pois as crises tendem a passar em poucos minutos e não é possível ajudar alguém quando se age com desespero ou ansiedade. O ideal é que a pessoa seja deitada de lado, para facilitar a saída de possíveis secreções, e que a cabeça seja apoiada em algo confortável. Além disso, é preciso tirar de perto todos os objetos perigosos que podem ocasionar ferimentos.

É importante ressaltar que não é preciso colocar nada dentro da boca da pessoa que está tendo uma crise, pois há o risco de asfixia e, na tentativa de segurar a língua, ambos podem se machucar. Também não se pode dar nada para a pessoa beber e nem jogar água em seu rosto naquele momento. Apenas aguarde a respiração voltar ao normal e ela querer se levantar.  

É necessário chamar uma ambulância caso a crise dure muito tempo, se for seguida de outras, ou se a pessoa não recuperar a consciência.

 

Sobre Associação Brasileira de Epilepsia

A ABE é uma Associação sem fins lucrativos que se estabeleceu como organização para divulgar conhecimentos acerca dos tipos de epilepsia, disposta a promover a melhora da qualidade de vida das pessoas que convivem com a doença. Integra o International Bureau for Epilepsy e é composta por pacientes, familiares, médicos, neurologistas, nutricionistas e outros profissionais. Atua formando grupos de autoajuda, facilitando a reabilitação profissional, lutando pelo fornecimento regular de medicamentos nos postos de saúde e hospitais públicos, além de batalhar, incansavelmente, pelo bem-estar dos pacientes e pelo fim dos estigmas e preconceitos sociais.

Suicídio: informando para prevenir

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Segundo a OMS, o suicídio é responsável por uma morte a cada 40 segundos no mundo

Um assunto rodeado de tabus e que, por vários anos, evitava-se falar: o suicídio. O mês de setembro marca a luta contra esse grave problema de saúde mundial. A Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) alerta que o suicídio é responsável por uma morte a cada 40 segundos no mundo e é a segunda principal causa de morte entre as pessoas de 15 a 29 anos de idade. Mais de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano, de acordo com a  Organização das Nações Unidas. Desse montante, 11 mil são do  Brasil.

Segundo a  Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), cerca de 96,8% dos suicídios estão relacionados a algum transtorno psiquiátrico sem acompanhamento médico. Para a psiquiatra do Santa Genoveva Complexo Hospitalar, Carolina Lima de Melo, a campanha Setembro Amarelo é extremamente necessária. “Falar sobre esse assunto é importante para combater o estigma e prevenir o suicídio, que, apesar de ser um fenômeno complexo, envolve diversos fatores. É possível preveni-lo principalmente com medidas eficazes de saúde pública e bastante informação”, afirma.

“Precisamos dizer que a prevenção ao suicídio passa pela quebra do tabu, orientações sobre saúde mental e esclarecimentos sobre quando e onde procurar ajuda. Devemos orientar a todos sobre sinais sutis que as pessoas em sofrimento demonstram para serem ajudadas, seja no nosso trabalho, com amigos e/ou familiares. Esses pequenos indícios estão ligados às mudanças de comportamento. Nós precisamos estar atentos a esses sinais sutis, principalmente nas pessoas que fazem parte do nosso ciclo familiar e de amizade. Falar sobre o suicídio ajuda na prevenção e, ao contrário do que muitos acreditam, não estimula ou induz ninguém a tirar a própria vida”, completa Carolina.

A psiquiatra fala que é difícil definir o que leva uma pessoa a se matar. “Acredito que não haja uma única causa, mas um conjunto de fatores que leva o indivíduo ao ato. Estudos sugerem que 90% das vítimas de suicídio tinham alguma doença mental, o que pode não ser determinante, mas expõe a pessoa a uma vulnerabilidade maior. A doença mental e uma tentativa de suicídio prévia estão entre os principais fatores de risco”, conta.

Segundo a médica, as pessoas demonstram sinais ou comentam com o psiquiatra, psicólogo ou familiares, a intenção de se matar. Adultos e idosos, normalmente, cometem o ato de maneira planejada e elaborada. Diferente dos jovens, que apresentam um comportamento impulsivo e sem analisar as consequências.

O mundo vive um cenário diferente devido à pandemia do novo Coronavírus, no qual todos passam por um período de adaptação. Entretanto, os assuntos relacionados à importância da saúde mental não podem ser deixados de lado. “Durante a pandemia tivemos um aumento nos números de tentativas de auto extermínio, consumação e solicitações de ajuda.

De maneira geral, a população passa por um momento de mais angústia e ansiedade, principalmente pelo isolamento e incertezas. Por isso, precisamos, mais do que nunca, estarmos atentos e disponíveis para ajudar o nosso próximo. Para tentar tornar as coisas menos difíceis, é importante procurar manter uma rotina, tentar dormir no mesmo horário, fazer atividade física, mesmo que em casa, e investir o tempo livre em atividades prazerosas”, finaliza a psiquiatra Carolina Lima de Melo.

Encontro ao vivo

Acontece na próxima quarta-feira (09), às 19h, no Instagram do Santa Genoveva Complexo Hospitalar, uma live com a Dra. Carolina Lima de Melo para falar sobre a importância da prevenção ao suicídio.

Setembro Amarelo: depressão em idosos pode estar relacionada à baixa visão, alerta oftalmologista

Segundo Paula Carrijo, problemas oculares não tratados comprometem atividades rotineiras e agravam desajustes psicossociais. Taxa de suicídio acima de 70 anos é maior do que a média.

 A falta de acompanhamento oftalmológico na terceira idade pode levar a problemas que extrapolam a saúde ocular. Desajustes psicossociais, como a depressão, podem ser agravadas pela baixa visão que, por ser considerada uma condição comum nesta fase da vida, muitas vezes não é devidamente diagnosticada e nem tratada, levando ao comprometimento da qualidade de vida.

O alerta é da oftalmologista Paula Carrijo e vem em um momento oportuno: o Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. De acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados em 2018, a média de suicídio acima dos 70 anos é de 8,9 mortes por 100 mil e está acima da taxa nacional, que é de 5,5 por 100 mil.

“A visão é um sentido extremamente importante para o ser humano. Quando ele está comprometido, atividades simples e prazerosas do nosso o dia a dia são afetados, como ler, cozinhar, assistir TV. O impacto disso para um idoso se torna ainda maior, porque pode agravar comorbidades já comuns nesta faixa etária, relacionadas a incapacidades funcionais e à própria dinâmica da vida no envelhecer”, explica a médica.

A depressão, além de ser frequente na população idosa, é uma doença incapacitante por provocar a perda de interesse pelas atividades e profunda tristeza. A baixa visão pode agravar esse distúrbio mental e levar a outras consequências importantes, como intoxicação por ingestão de remédios trocados, quedas e atropelamentos.

 

Doenças oculares comuns na terceira idade

Catarata, glaucoma e degeneração macular relacionada à idade (DMRI) são algumas das doenças oftalmológicas mais comuns nos idosos e que estão relacionadas à perda gradual da visão. Paula Carrijo lembra que, embora ocorram com frequência, não significa que o envelhecimento seja uma sentença para enxergar mal.

“Com o devido diagnóstico e tratamento, é possível recuperar a nitidez da visão e ter uma boa qualidade de vida”, enfatiza a médica. Adultos acima de 40 anos devem fazer acompanhamento anual com um oftalmologista. Acima dos 60, essa frequência pode ser mantida, desde que não haja nenhuma alteração no exame do fundo do olho. “Se houver outras complicações como hipertensão e diabetes, o acompanhamento deve ser feito mais de perto”, conclui.

Sobre Paula Carrijo é médica oftalmologista na Olhar+ Clínica de Olhos, que fica no Uberlândia Medical Center. Fez especialização na Fundação Altino Ventura (FAV) em Recife-PE e um Fellowship em retina clínica e vítreo no Hospital Evangélico de Belo Horizonte-MG. Reconhecida pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologista (CBO), atua na área de retina e é oftalmologista da clínica dedicada à saúde visual do idoso, mas atende adultos de todas as idades.

 

Reforço vacinal nos pets é importante?

Dra. Meire Silva, coordenadora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de João Pessoa, orienta sobre a importância de uma carteirinha de vacinação em dia e uma boa alimentação

 

Anualmente, cães e gatos recebem a vacina antirrábica, indispensável contra a raiva. Mas é de igual importância o primeiro reforço anual de outras vacinas, como as polivalentes, necessárias contra doenças que podem ser fatais ou deixar sequelas, como cinomose e parvovirose, comuns em cães. 

Segundo a professora Dra. Meire Silva, coordenadora  do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de João Pessoa – Unipê, existem doenças que podem afetar os humanos, como leishmaniose, raiva e leptospiroses. “Já existem vacinas que protegem exclusivamente contra leptospirose”, relata. 

A leishmaniose acomete várias espécies. No Brasil, a transmissão mais comum é pelo mosquito palha: a fêmea ao se alimentar do sangue de um mamífero infectado se contamina; depois, caso pique outro animal ou humano sadios para se alimentar, ela transmitirá o protozoário da leishmania. A leishmaniose visceral canina não tem cura e o tratamento consiste em diminuir a carga de parasitas no organismo e, assim, reduzir sinais clínicos. O acompanhamento do médico veterinário é para o resto da vida. Repelentes e vacinação evitam que o cão se infecte – a vacina tem proteção individual de até 96%, podendo ser feita a partir do quarto mês de vida do pet. 

“Para o animal estar com sua imunidade ativa ele precisa ter concluído todo seu calendário de vacinação e é muito importante que essa imunidade seja mantida com os reforços anuais”, frisa. Antes de iniciar a vacinação, seu pet deve estar vermifugado e não pode apresentar sinais de nenhuma doença. Esses cuidados ajudarão na resposta adequada da vacina. O médico veterinário é o profissional indicado para avaliar, indicar e administrar as doses, formulando um calendário vacinal – se não for cumprido, deverá ser totalmente refeito. 

Os pets resgatados devem passar por análise clínica das principais doenças que têm prevenção vacinal – se não houver anticorpos para elas, poderão ser vacinados. Pets adultos nunca vacinados ou filhotes que passaram do período indicado para vacinação precisarão de duas doses das polivalentes e uma da antirrábica anual. Já para os idosos, o especialista precisa avaliar e verificar quais vacinas serão indicadas.  

Importante destacar que se as vacinas estão atrasadas, o recomendado é evitar passeios. Já os filhotes não devem ir à rua ou ter contato com outros animais antes de ser vacinados: seu sistema imunológico não está totalmente ativo, então podem contrair doenças, explica a Dra. Meire. Para cães, há a V6, V8 ou V10. Evite administrar a V6 ou V8 junto com a antirrábica: isso reduz reações adversas. A V8 ou V10 são indicadas a partir das seis primeiras semanas de vida.  

A V10 previne contra: cinomose, hepatite infecciosa, doenças respiratórias, parainfluenza, coronavirose, parvovirose e leptospiroses. Ela tem duas leptospiras a mais do que a V8, que acometem mais animais silvestres e resultam em doença branda que pouco ocorre no Brasil. “São as mais ‘alergênicas’ das vacinas, em função da presença de adjuvantes, substâncias que ‘irritam’ o sistema imunológico para potencializar a produção de anticorpos”, conta Dra. Meire. 

Já para gatos, há a V3 (panleucopenia, rinotraqueíte e calicivirose), V4 (inclui clamidiose) ou V5 (inclui leucemia felina). A primeira dose só pode ser dada entre 45 e 60 dias de vida. 

“Finalizando o esquema das polivalentes, é fundamental após um ano da última dose realizar o reforço. Essa quarta dose protegerá seu cão contra cinomose, parvovirose e hepatite infecciosa canina por aproximadamente nove anos ou mais, contra coronavirose por toda a vida, contra parainfluenza e adenovirose tipo 2 por aproximadamente sete anos. Eles podem perfeitamente passar a receber um reforço a cada três ou cinco anos”, afirma a Dra. Meire.  

Já o reforço da antirrábica, preferencialmente, é indicado ser anual por toda a vida, tanto para cães como para gatos. A antirrábica é a partir de 12 semanas para cães e dos quatro meses em gatos. “Além disso, a alimentação é importante: proteínas de alta qualidade, vitaminas C e E, minerais e gorduras boas, como óleo de peixe, estimulam o sistema imunológico a trabalhar mais rápido na produção de células de defesa”, conclui Dra. Meire. 

Professora ensina mais de 100 mil alunos pela internet a como desenhar animes e mangás

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Aulas de Mayara Rodrigues atendem desde iniciantes até quem já possui alguma técnica

Fãs de anime carregam um carinho especial pelos personagens. A admiração é tanta, que muitos passam a reproduzir esses desenhos em cadernos, livro ou qualquer pedaço de papel que encontram pela frente. Há quem consiga fazer os traços com mais facilidade, outros nem tanto. Mas independentemente do talento, o que importa é a vontade de aprimorar a técnica. Mas para evoluir, é importante continuar a praticar assim como diversos outros hobbies.

Esse é o caso da artista Mayara Rodrigues, que desenha desde os seis anos de idade e hoje ensina outras pessoas através de uma técnica simples chamada Fan Art. “Quando eu assistia desenhos na tv, queria reproduzir com as minhas próprias mãos os personagens. Eu lembro claramente de fases nas quais eu desenhava mais alguns personagens do que outros e, conforme eu ia assistindo mais animes, a vontade de desenhá-los aumentava”, relata.

Para colocar esses traços no papel, o primeiro passo é ter o interesse e a dedicação necessária, afinal no início nem tudo é tão simples, mas é preciso comprometimento para continuar os estudos. Mayara ressalta que um ponto importante no aprendizado é entender que o processo pode levar tempo. Além de paciência, é fundamental compreender que o aperfeiçoamento acontece de maneira constante.

Atualmente, a professora de desenhos animes e mangás se dedica em ensinar outras pessoas para que possam aprender desde os primeiros passos e então aprimorar técnicas de desenho, oferecendo também mais opções de estilos e traços aos alunos. “Infelizmente eu não tive acesso a cursos. Quando eu adquiri interesse nessa área, não existia essa opção na minha cidade e, mesmo que houvesse, eu não teria condições de pagar. Então, eu recorria a revistinhas que eram vendidas em bancas de jornal. Como eu aprendi, decidi compartilhar esse conhecimento com quem aprecia essa arte”, Mayara conta.

Não é necessário investir um alto valor em materiais para começar. Na verdade, o recomendado é usar os mais simples que é o próprio lápis, lápis de cor e, é claro, papel. Utilizar materiais diferentes pode ser um incentivo, mas também pode prejudicar o aprendizado justamente por ser algo novo. Com o tempo, e experiência, pode ser interessante ousar e colocar produtos mais caros nos desenhos.

A principal dica de Mayara durante todo o processo é ter paciência. “Desenho é algo que leva muito tempo e mesmo depois de aprender, não é algo rápido de fazer. Certamente para um profissional, ou para uma pessoa avançada nos estudos, há algumas coisas que são feitas com maior facilidade. Mas para um bom desenho, é necessário tempo e paciência. A idade é outro fator que não influencia, os meus seguidores no YouTube possuem de 8 a 25 anos de idade”, finaliza.

O curso Método Fan Art está disponível na internet e possui seis módulos com mais de 35 vídeo aulas. Além disso, diversas dicas são disponibilizadas como bônus.

 

Sobre Mayara Rodrigues

Hoje, Mayara possui mais de 100 mil alunos no Brasil e no mundo, e mais de 1 milhão de inscritos no Youtube. Ela descobriu que sua missão é reacender este sonho, que muitas pessoas tinham e torná-lo uma realidade. Depois de anos, Mayara teve a nítida percepção de que métodos tradicionais de ensino causavam frustração e desistência. Foi então que a sua jornada para desenvolver um método realmente inovador e inspirador começou. A professora está focada em sua missão de ajudar mais de 200 mil pessoas até 2025 a realizar este antigo sonho que é aprender a desenhar, mesmo se não nasceu com o “dom de desenhar”. Para saber mais, acesse https://metodofanart.com.br/ ou pelas redes https://www.youtube.com/c/MayaraRodriguesDrawings e https://www.instagram.com/mayara_scarlet/