domingo, agosto 3, 2025
Início Site Página 1218

8 tópicos sobre epilepsia que ainda são pouco conhecidos

Em comemoração ao Dia Nacional e Latino-americano de Conscientização sobre a Epilepsia, Associação compartilha informações que podem salvar vidas e acabar com preconceitos

 

Apesar de a epilepsia, só na América Latina, atingir quase 8 milhões de pessoas, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), a falta de informações sobre a doença ainda é um problema na sociedade, principalmente pelo fato de que muitos não sabem o que fazer quando se deparam com uma pessoa tendo uma crise. Tendo o conhecimento como ferramenta de combate ao preconceito, a Associação Brasileira de Epilepsia aproveita o Dia Nacional e Latino-americano de Conscientização sobre a Epilepsia, comemorado no próximo dia 9, e apresenta mitos, verdades e explica aspectos que ainda geram confusão.

Para Maria Alice Susemihl, Presidente da ABE, a informação é o melhor caminho para a mudança, portanto, é essencial leva-la ao público para que a doença seja encarada de uma maneira diferente. “O preconceito surge, principalmente, por conta da falta de informação e esse é um dos maiores problemas que temos hoje, o que torna tão importante a conscientização social sobre a doença. Saber o que é de fato a epilepsia e como ajudar alguém durante uma crise é algo básico para a vida dos seres humanos”, diz.

 

Você sabia?

1 – A epilepsia não é uma doença mental

Diferente do que muitas pessoas acreditam, a epilepsia é uma doença neurológica, ou seja, acontece quando um grupo de neurônios não apresenta um funcionamento normal, gerando assim, descargas excessivas. É como se ocorresse um “curto-circuito” no cérebro.

 

2 –  A maioria dos pacientes com epilepsia têm inteligência absolutamente normal

Apenas uma pequena parcela das pessoas pode apresentar alguma dificuldade mental, porém, a epilepsia não é a causa.

 

3 – A doença não é contagiosa

É impossível adquirir epilepsia apenas tendo contato com uma pessoa que tenha a doença, e dessa forma, o contato com a saliva não vai resultar em transmissão. Qualquer ser humano, independentemente da idade, pode ter uma crise epiléptica e o estresse elevado pode ser um dos motivos.

 

4 – Nem toda convulsão é epilepsia

A crise convulsiva tem abalo motor, ocorrendo tremores no corpo, e nem toda crise epiléptica apresenta isto. Para que uma pessoa seja diagnosticada com epilepsia, vários episódios precisam acontecer. Alteração de comportamento, olhar parado, movimentos automáticos e até mesmo crises de ausência, podem ser sinais de epilepsia.

 

5 – Medicamentos podem controlar as crises epilépticas

Na maioria dos casos (70%), é fácil a epilepsia ser totalmente controlada com o uso de medicamentos e acompanhamento médico, o que permite uma vida com poucas ou nenhuma restrição. É importante ressaltar que, quando ocorrem crises, as medicações devem ser mantidas nos horários e nas dosagens receitadas pelo médico; não pode haver super dosagem.

 

6 – A cura da epilepsia é possível, mas depende do caso

Existem cirurgias que retiram a causa das crises, porém, o acompanhamento médico é fundamental, pois cada caso é um caso.

 

7 – Existem maneiram corretas de falar e escrever alguns termos

O certo é crise epiléptica e não epilética. Além disso, não é correto dizer que uma pessoa é epiléptica ou que é portadora de epilepsia, e sim, que é uma pessoa com epilepsia. Dizer pacientes epiléticos, além de pejorativo, é errado. O correto é: pacientes com epilepsia ou pessoas com epilepsia.

 

8 – Dicas de primeiros socorros em caso de crise epiléptica

O primeiro passo é manter a calma, pois as crises tendem a passar em poucos minutos e não é possível ajudar alguém quando se age com desespero ou ansiedade. O ideal é que a pessoa seja deitada de lado, para facilitar a saída de possíveis secreções, e que a cabeça seja apoiada em algo confortável. Além disso, é preciso tirar de perto todos os objetos perigosos que podem ocasionar ferimentos.

É importante ressaltar que não é preciso colocar nada dentro da boca da pessoa que está tendo uma crise, pois há o risco de asfixia e, na tentativa de segurar a língua, ambos podem se machucar. Também não se pode dar nada para a pessoa beber e nem jogar água em seu rosto naquele momento. Apenas aguarde a respiração voltar ao normal e ela querer se levantar.  

É necessário chamar uma ambulância caso a crise dure muito tempo, se for seguida de outras, ou se a pessoa não recuperar a consciência.

 

Sobre Associação Brasileira de Epilepsia

A ABE é uma Associação sem fins lucrativos que se estabeleceu como organização para divulgar conhecimentos acerca dos tipos de epilepsia, disposta a promover a melhora da qualidade de vida das pessoas que convivem com a doença. Integra o International Bureau for Epilepsy e é composta por pacientes, familiares, médicos, neurologistas, nutricionistas e outros profissionais. Atua formando grupos de autoajuda, facilitando a reabilitação profissional, lutando pelo fornecimento regular de medicamentos nos postos de saúde e hospitais públicos, além de batalhar, incansavelmente, pelo bem-estar dos pacientes e pelo fim dos estigmas e preconceitos sociais.

Suicídio: informando para prevenir

0

Segundo a OMS, o suicídio é responsável por uma morte a cada 40 segundos no mundo

Um assunto rodeado de tabus e que, por vários anos, evitava-se falar: o suicídio. O mês de setembro marca a luta contra esse grave problema de saúde mundial. A Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) alerta que o suicídio é responsável por uma morte a cada 40 segundos no mundo e é a segunda principal causa de morte entre as pessoas de 15 a 29 anos de idade. Mais de 800 mil pessoas morrem por suicídio a cada ano, de acordo com a  Organização das Nações Unidas. Desse montante, 11 mil são do  Brasil.

Segundo a  Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), cerca de 96,8% dos suicídios estão relacionados a algum transtorno psiquiátrico sem acompanhamento médico. Para a psiquiatra do Santa Genoveva Complexo Hospitalar, Carolina Lima de Melo, a campanha Setembro Amarelo é extremamente necessária. “Falar sobre esse assunto é importante para combater o estigma e prevenir o suicídio, que, apesar de ser um fenômeno complexo, envolve diversos fatores. É possível preveni-lo principalmente com medidas eficazes de saúde pública e bastante informação”, afirma.

“Precisamos dizer que a prevenção ao suicídio passa pela quebra do tabu, orientações sobre saúde mental e esclarecimentos sobre quando e onde procurar ajuda. Devemos orientar a todos sobre sinais sutis que as pessoas em sofrimento demonstram para serem ajudadas, seja no nosso trabalho, com amigos e/ou familiares. Esses pequenos indícios estão ligados às mudanças de comportamento. Nós precisamos estar atentos a esses sinais sutis, principalmente nas pessoas que fazem parte do nosso ciclo familiar e de amizade. Falar sobre o suicídio ajuda na prevenção e, ao contrário do que muitos acreditam, não estimula ou induz ninguém a tirar a própria vida”, completa Carolina.

A psiquiatra fala que é difícil definir o que leva uma pessoa a se matar. “Acredito que não haja uma única causa, mas um conjunto de fatores que leva o indivíduo ao ato. Estudos sugerem que 90% das vítimas de suicídio tinham alguma doença mental, o que pode não ser determinante, mas expõe a pessoa a uma vulnerabilidade maior. A doença mental e uma tentativa de suicídio prévia estão entre os principais fatores de risco”, conta.

Segundo a médica, as pessoas demonstram sinais ou comentam com o psiquiatra, psicólogo ou familiares, a intenção de se matar. Adultos e idosos, normalmente, cometem o ato de maneira planejada e elaborada. Diferente dos jovens, que apresentam um comportamento impulsivo e sem analisar as consequências.

O mundo vive um cenário diferente devido à pandemia do novo Coronavírus, no qual todos passam por um período de adaptação. Entretanto, os assuntos relacionados à importância da saúde mental não podem ser deixados de lado. “Durante a pandemia tivemos um aumento nos números de tentativas de auto extermínio, consumação e solicitações de ajuda.

De maneira geral, a população passa por um momento de mais angústia e ansiedade, principalmente pelo isolamento e incertezas. Por isso, precisamos, mais do que nunca, estarmos atentos e disponíveis para ajudar o nosso próximo. Para tentar tornar as coisas menos difíceis, é importante procurar manter uma rotina, tentar dormir no mesmo horário, fazer atividade física, mesmo que em casa, e investir o tempo livre em atividades prazerosas”, finaliza a psiquiatra Carolina Lima de Melo.

Encontro ao vivo

Acontece na próxima quarta-feira (09), às 19h, no Instagram do Santa Genoveva Complexo Hospitalar, uma live com a Dra. Carolina Lima de Melo para falar sobre a importância da prevenção ao suicídio.

Setembro Amarelo: depressão em idosos pode estar relacionada à baixa visão, alerta oftalmologista

Segundo Paula Carrijo, problemas oculares não tratados comprometem atividades rotineiras e agravam desajustes psicossociais. Taxa de suicídio acima de 70 anos é maior do que a média.

 A falta de acompanhamento oftalmológico na terceira idade pode levar a problemas que extrapolam a saúde ocular. Desajustes psicossociais, como a depressão, podem ser agravadas pela baixa visão que, por ser considerada uma condição comum nesta fase da vida, muitas vezes não é devidamente diagnosticada e nem tratada, levando ao comprometimento da qualidade de vida.

O alerta é da oftalmologista Paula Carrijo e vem em um momento oportuno: o Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. De acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados em 2018, a média de suicídio acima dos 70 anos é de 8,9 mortes por 100 mil e está acima da taxa nacional, que é de 5,5 por 100 mil.

“A visão é um sentido extremamente importante para o ser humano. Quando ele está comprometido, atividades simples e prazerosas do nosso o dia a dia são afetados, como ler, cozinhar, assistir TV. O impacto disso para um idoso se torna ainda maior, porque pode agravar comorbidades já comuns nesta faixa etária, relacionadas a incapacidades funcionais e à própria dinâmica da vida no envelhecer”, explica a médica.

A depressão, além de ser frequente na população idosa, é uma doença incapacitante por provocar a perda de interesse pelas atividades e profunda tristeza. A baixa visão pode agravar esse distúrbio mental e levar a outras consequências importantes, como intoxicação por ingestão de remédios trocados, quedas e atropelamentos.

 

Doenças oculares comuns na terceira idade

Catarata, glaucoma e degeneração macular relacionada à idade (DMRI) são algumas das doenças oftalmológicas mais comuns nos idosos e que estão relacionadas à perda gradual da visão. Paula Carrijo lembra que, embora ocorram com frequência, não significa que o envelhecimento seja uma sentença para enxergar mal.

“Com o devido diagnóstico e tratamento, é possível recuperar a nitidez da visão e ter uma boa qualidade de vida”, enfatiza a médica. Adultos acima de 40 anos devem fazer acompanhamento anual com um oftalmologista. Acima dos 60, essa frequência pode ser mantida, desde que não haja nenhuma alteração no exame do fundo do olho. “Se houver outras complicações como hipertensão e diabetes, o acompanhamento deve ser feito mais de perto”, conclui.

Sobre Paula Carrijo é médica oftalmologista na Olhar+ Clínica de Olhos, que fica no Uberlândia Medical Center. Fez especialização na Fundação Altino Ventura (FAV) em Recife-PE e um Fellowship em retina clínica e vítreo no Hospital Evangélico de Belo Horizonte-MG. Reconhecida pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologista (CBO), atua na área de retina e é oftalmologista da clínica dedicada à saúde visual do idoso, mas atende adultos de todas as idades.

 

Reforço vacinal nos pets é importante?

Dra. Meire Silva, coordenadora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de João Pessoa, orienta sobre a importância de uma carteirinha de vacinação em dia e uma boa alimentação

 

Anualmente, cães e gatos recebem a vacina antirrábica, indispensável contra a raiva. Mas é de igual importância o primeiro reforço anual de outras vacinas, como as polivalentes, necessárias contra doenças que podem ser fatais ou deixar sequelas, como cinomose e parvovirose, comuns em cães. 

Segundo a professora Dra. Meire Silva, coordenadora  do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de João Pessoa – Unipê, existem doenças que podem afetar os humanos, como leishmaniose, raiva e leptospiroses. “Já existem vacinas que protegem exclusivamente contra leptospirose”, relata. 

A leishmaniose acomete várias espécies. No Brasil, a transmissão mais comum é pelo mosquito palha: a fêmea ao se alimentar do sangue de um mamífero infectado se contamina; depois, caso pique outro animal ou humano sadios para se alimentar, ela transmitirá o protozoário da leishmania. A leishmaniose visceral canina não tem cura e o tratamento consiste em diminuir a carga de parasitas no organismo e, assim, reduzir sinais clínicos. O acompanhamento do médico veterinário é para o resto da vida. Repelentes e vacinação evitam que o cão se infecte – a vacina tem proteção individual de até 96%, podendo ser feita a partir do quarto mês de vida do pet. 

“Para o animal estar com sua imunidade ativa ele precisa ter concluído todo seu calendário de vacinação e é muito importante que essa imunidade seja mantida com os reforços anuais”, frisa. Antes de iniciar a vacinação, seu pet deve estar vermifugado e não pode apresentar sinais de nenhuma doença. Esses cuidados ajudarão na resposta adequada da vacina. O médico veterinário é o profissional indicado para avaliar, indicar e administrar as doses, formulando um calendário vacinal – se não for cumprido, deverá ser totalmente refeito. 

Os pets resgatados devem passar por análise clínica das principais doenças que têm prevenção vacinal – se não houver anticorpos para elas, poderão ser vacinados. Pets adultos nunca vacinados ou filhotes que passaram do período indicado para vacinação precisarão de duas doses das polivalentes e uma da antirrábica anual. Já para os idosos, o especialista precisa avaliar e verificar quais vacinas serão indicadas.  

Importante destacar que se as vacinas estão atrasadas, o recomendado é evitar passeios. Já os filhotes não devem ir à rua ou ter contato com outros animais antes de ser vacinados: seu sistema imunológico não está totalmente ativo, então podem contrair doenças, explica a Dra. Meire. Para cães, há a V6, V8 ou V10. Evite administrar a V6 ou V8 junto com a antirrábica: isso reduz reações adversas. A V8 ou V10 são indicadas a partir das seis primeiras semanas de vida.  

A V10 previne contra: cinomose, hepatite infecciosa, doenças respiratórias, parainfluenza, coronavirose, parvovirose e leptospiroses. Ela tem duas leptospiras a mais do que a V8, que acometem mais animais silvestres e resultam em doença branda que pouco ocorre no Brasil. “São as mais ‘alergênicas’ das vacinas, em função da presença de adjuvantes, substâncias que ‘irritam’ o sistema imunológico para potencializar a produção de anticorpos”, conta Dra. Meire. 

Já para gatos, há a V3 (panleucopenia, rinotraqueíte e calicivirose), V4 (inclui clamidiose) ou V5 (inclui leucemia felina). A primeira dose só pode ser dada entre 45 e 60 dias de vida. 

“Finalizando o esquema das polivalentes, é fundamental após um ano da última dose realizar o reforço. Essa quarta dose protegerá seu cão contra cinomose, parvovirose e hepatite infecciosa canina por aproximadamente nove anos ou mais, contra coronavirose por toda a vida, contra parainfluenza e adenovirose tipo 2 por aproximadamente sete anos. Eles podem perfeitamente passar a receber um reforço a cada três ou cinco anos”, afirma a Dra. Meire.  

Já o reforço da antirrábica, preferencialmente, é indicado ser anual por toda a vida, tanto para cães como para gatos. A antirrábica é a partir de 12 semanas para cães e dos quatro meses em gatos. “Além disso, a alimentação é importante: proteínas de alta qualidade, vitaminas C e E, minerais e gorduras boas, como óleo de peixe, estimulam o sistema imunológico a trabalhar mais rápido na produção de células de defesa”, conclui Dra. Meire. 

Professora ensina mais de 100 mil alunos pela internet a como desenhar animes e mangás

0

Aulas de Mayara Rodrigues atendem desde iniciantes até quem já possui alguma técnica

Fãs de anime carregam um carinho especial pelos personagens. A admiração é tanta, que muitos passam a reproduzir esses desenhos em cadernos, livro ou qualquer pedaço de papel que encontram pela frente. Há quem consiga fazer os traços com mais facilidade, outros nem tanto. Mas independentemente do talento, o que importa é a vontade de aprimorar a técnica. Mas para evoluir, é importante continuar a praticar assim como diversos outros hobbies.

Esse é o caso da artista Mayara Rodrigues, que desenha desde os seis anos de idade e hoje ensina outras pessoas através de uma técnica simples chamada Fan Art. “Quando eu assistia desenhos na tv, queria reproduzir com as minhas próprias mãos os personagens. Eu lembro claramente de fases nas quais eu desenhava mais alguns personagens do que outros e, conforme eu ia assistindo mais animes, a vontade de desenhá-los aumentava”, relata.

Para colocar esses traços no papel, o primeiro passo é ter o interesse e a dedicação necessária, afinal no início nem tudo é tão simples, mas é preciso comprometimento para continuar os estudos. Mayara ressalta que um ponto importante no aprendizado é entender que o processo pode levar tempo. Além de paciência, é fundamental compreender que o aperfeiçoamento acontece de maneira constante.

Atualmente, a professora de desenhos animes e mangás se dedica em ensinar outras pessoas para que possam aprender desde os primeiros passos e então aprimorar técnicas de desenho, oferecendo também mais opções de estilos e traços aos alunos. “Infelizmente eu não tive acesso a cursos. Quando eu adquiri interesse nessa área, não existia essa opção na minha cidade e, mesmo que houvesse, eu não teria condições de pagar. Então, eu recorria a revistinhas que eram vendidas em bancas de jornal. Como eu aprendi, decidi compartilhar esse conhecimento com quem aprecia essa arte”, Mayara conta.

Não é necessário investir um alto valor em materiais para começar. Na verdade, o recomendado é usar os mais simples que é o próprio lápis, lápis de cor e, é claro, papel. Utilizar materiais diferentes pode ser um incentivo, mas também pode prejudicar o aprendizado justamente por ser algo novo. Com o tempo, e experiência, pode ser interessante ousar e colocar produtos mais caros nos desenhos.

A principal dica de Mayara durante todo o processo é ter paciência. “Desenho é algo que leva muito tempo e mesmo depois de aprender, não é algo rápido de fazer. Certamente para um profissional, ou para uma pessoa avançada nos estudos, há algumas coisas que são feitas com maior facilidade. Mas para um bom desenho, é necessário tempo e paciência. A idade é outro fator que não influencia, os meus seguidores no YouTube possuem de 8 a 25 anos de idade”, finaliza.

O curso Método Fan Art está disponível na internet e possui seis módulos com mais de 35 vídeo aulas. Além disso, diversas dicas são disponibilizadas como bônus.

 

Sobre Mayara Rodrigues

Hoje, Mayara possui mais de 100 mil alunos no Brasil e no mundo, e mais de 1 milhão de inscritos no Youtube. Ela descobriu que sua missão é reacender este sonho, que muitas pessoas tinham e torná-lo uma realidade. Depois de anos, Mayara teve a nítida percepção de que métodos tradicionais de ensino causavam frustração e desistência. Foi então que a sua jornada para desenvolver um método realmente inovador e inspirador começou. A professora está focada em sua missão de ajudar mais de 200 mil pessoas até 2025 a realizar este antigo sonho que é aprender a desenhar, mesmo se não nasceu com o “dom de desenhar”. Para saber mais, acesse https://metodofanart.com.br/ ou pelas redes https://www.youtube.com/c/MayaraRodriguesDrawings e https://www.instagram.com/mayara_scarlet/

Setembro Amarelo: conscientização é importante para redução de casos de suicídio

Quebrar o tabu e falar de pensamentos suicidas é necessário para reduzir número de mortes pela causa, explica coordenador do curso de Psicologia da Pitágoras 

Setembro é o mês mundial de prevenção ao suicídio, campanha mais conhecida como setembro amarelo. A cor foi escolhida pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como símbolo do programa que incentiva aqueles que têm pensamentos suicidas a buscar ajuda. Cerca de 800 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos, de acordo com dados da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde) e, segundo o Ministério de Saúde, mais de 96% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos mentais, depressão, transtorno bipolar e/ou abuso de substâncias – números que colocam essa entre as três principais causas de morte de pessoas entre 15 e 29 anos no mundo.

A implantação do setembro amarelo tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância do tratamento, como explica Rongno Rodrigues, coordenador do curso de Psicologia da Faculdade Pitágoras em Uberlândia.  “Um aspecto que deve ser considerado sobre levar informação do tema e conscientizar a população é criar condições para que possam ajudar quem pensa no suicídio. Este é um transtorno mental, em que a pessoa perde a condição de crítica e de avaliação da situação, sem conseguir pensar em soluções. Por isso, o apoio torna-se tão relevante. A campanha dá maior visibilidade à causa, mas é necessário buscar informação e ajudar aqueles que precisam durante o ano inteiro”, afirma.

De acordo com a OMS, Organização Mundial da Saúde, mais da metade de todas as pessoas que cometem suicídio têm menos de 45 anos. Para diminuir essas estatísticas, o diálogo sobre o tema é fundamental. “As pessoas com ideias suicidas precisam verbalizar o que estão sentindo. Existe um tabu de que falar sobre o tema pode de alguma forma estimular a pessoa a tirar a própria vida, mas o suicídio tem etapas: a ideia, o planejamento e, depois, a ação. Então é benéfico que as pessoas tenham espaço para falar sobre o sofrimento, pode trazer alívio e conforto. Lembrando que também é necessário procurar ajuda especializada para acolher e encaminhar o tratamento“, complementa o Psicólogo e coordenador da Pitágoras Uberlândia.

Rongno explica também que pessoas próximas podem desempenhar um papel positivo na prevenção ao suicídio. “Os familiares e amigos precisam procurar compreender o suicídio e entender que a pessoa está passando por um sofrimento. É importante conhecer as formas de ajudar e encaminhar para tratamento profissional, mas, também, procurar ajuda para si. É complexo auxiliar aqueles que estão com o pensamento de suicídio e, por esse motivo, as pessoas próximas também precisam estar bem e amparadas”, finaliza.

Para a OMS, suicídio é uma prioridade de saúde pública. No Brasil, o CVV, Centro de Valorização da Vida, atende voluntária e gratuitamente aqueles que quiserem e precisarem conversar, sob total sigilo, por telefone (basta discar 188), e-mail e chat 24 horas todos os dias. O centro realiza apoio emocional e prevenção.

Funcionamento do Center Shopping no feriado da Independência

0
Na próxima segunda-feira (7/9), feriado de Independência do Brasil, o Center Shopping estará fechado, seguindo a deliberação 15 do Núcleo Estratégico do Comitê Municipal de Enfrentamento ao COVID-19, em conformidade com o Plano Minas Consciente.
Os restaurantes funcionarão normalmente, tanto no almoço, quanto no jantar, havendo, também, a opção delivery, das 10h às 22h.

Covid-19: obesidade mórbida é um dos principais fatores de risco para infectados

A obesidade mórbida é um grave problema de saúde mundial. Segundo dados da OMS, atualmente, 40% dos adultos e 20% das crianças são obesas nos Estados Unidos e na América Latina e no Caribe quase 25% da população e 60% dos habitantes têm sobrepeso.
Entretanto, o que preocupa a área da saúde é que a obesidade mórbida é um dos principais fatores de risco para quem contraiu Covid-19, por isso, o Conselho Federal de Medicina (CFM) recomenda a continuidade dos serviços de cirurgia bariátrica e metabólica durante a pandemia.
Pensando nisso, convidamos o cirurgião do aparelho digestivo do Hospital Santa Clara, Dr. Carlos Humberto da Silva Junior para falar sobre a obesidade mórbida e a segurança de se fazer um procedimento cirúrgico em um momento de pandemia.
Quais os tratamentos para obesidade mórbida?
As principais causas para a obesidade é a ingestão excessiva de calorias, a falta de atividade física e os fatores genéticos. E, suas consequências é o desencadeamento de diversos outros problemas de saúde, como:  como hipertensão arterial, diabetes, patologias osteoarticulares, pneumopatias, apneia do sono, impotência sexual, eventos tromboembólicos, esteatose hepática, dislipidemia, dentre outros.
Desse modo, como alerta o cirurgião do Hospital Santa Clara, Dr. Carlos Humberto da Silva Junior, o tratamento da obesidade deve realizado pela dieta combinada com atividade física e o acompanhamento deverá ser realizado por uma equipe multidisciplinar com endocrinologista, nutrólogo e nutricionista.
Agora, se não der certo esse tratamento, a opção é a cirurgia bariátrica, como explica o Dr. Carlos Humberto, “na falha do tratamento convencional a cirurgia bariátrica (popular redução do estômago) pode ser uma opção nos casos de obesidade mórbida”.
É seguro fazer uma cirurgia bariátrica na pandemia?
Sim!  É seguro.
O que aconteceu, é que devido a pandemia, o número de cirurgias bariátricas realizadas no mês de março de 2020 pelo Sistema Único de Saúde (SUS) caiu 35,6% se comparado com o mesmo período do ano passado, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM).
E, em contrapartida, as mortes por COVID-19 relacionadas a doenças associadas à obesidade, como o diabetes, hipertensão e cardiopatias, representam 63% dos óbitos.
Por isso, diante deste cenário, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a Recomendação Nº 1/2020 que dispõe sobre a continuidade dos serviços de cirurgia bariátrica e metabólica em hospitais da rede pública e privada, pois os obesos mórbidos são um dos principais grupos de risco para as formas graves pela infecção pelo COVID 19.
“A cirurgia bariátrica e metabólica tem excelentes resultados com perda de peso sustentada de 50% do excesso de peso e com melhora da qualidade de vida. As técnicas clássicas têm respaldo científico comprovado e podem ser realizadas por vias convencionais por laparotomia ou minimamente invasivas como laparoscopia”, afirma o doutor.
Ou seja, é seguro e recomendado fazer uma cirurgia bariátrica na pandemia. Aqui no Hospital Santa Clara, por exemplo, temos uma equipe especializada para realizar o procedimento com tranquilidade.
Mas, vale lembrar que durante uma pandemia é fundamental cuidar da alimentação e praticar atividades físicas para manter o corpo ativo e saudável.
Mesmo dentro de casa, procure se exercitar, dance, faça alongamentos e não se descuide do peso.

Festivais de cinema drive-in promovem a solidariedade em parceria com o Juntos por Uberlândia

Eventos acontecem no Center Shopping e Uberlândia Shopping nos próximos finais de semana; Festivais oferecem opções de ingressos solidários visando apoiar a força-tarefa

 

Os novos parceiros do Juntos por Uberlândia, o Festival Cine Drive-in e o Arena Social Bank Open Air, vão resgatar a nostalgia do cinema drive-in, proporcionando uma forma segura de matar a saudade das telonas aliada à solidariedade, já que a força-tarefa faz parte das iniciativas, sendo a destinatária de parte da renda alcançada e alimentos arrecadados com as vendas dos ingressos solidários.

O Arena Social Bank Open Air acontece no estacionamento do Uberlândia Shopping até domingo (6), com sessões a partir das 18h e exibição de vários sucessos da Warner Bros, como ‘Liga da Justiça’, ‘O Coringa’, ‘Harry Potter e as Relíquias da morte – Parte 2’, ‘IT – A Coisa’. O evento ainda oferece opções de bomboniere e restaurantes para saborear enquanto curte a exibição do filme. Os ingressos estão disponíveis no site da BaladApp https://baladapp.com.br, e para contribuir com o Juntos por Uberlândia, a opção é adquirir a meia solidária, no valor de R$ 60 por carro, sendo permitida a lotação do veículo. Para garantir a entrada solidária, é necessário levar 1kg de alimento não perecível ou 1 litro de leite longa vida, doações que serão destinadas ao Juntos Por Uberlândia para distribuição à instituições que atendem milhares de famílias. Mais detalhes sobre o evento e a programação completa de filmes podem ser acessados no perfil @arenaopenair.udi.

No Festival Cine Drive-in, que acontece no estacionamento E4 do Center Shopping, em oito dias de evento, de 4 a 7 e de 10 a 13 de setembro, a partir das 18h, serão exibidos 16 filmes de diversos estilos, como ‘Os embalos de sábado à noite’, ‘Diário de uma paixão’, ‘La La Land: cantando estações’, ‘Coringa’, ‘Extraordinário’, ‘Star Wars: Império Contra-Ataca’ e até mesmo opções infantis como ‘A Era do Gelo: o Big Bang’ e ‘Pets: a vida secreta dos bichos’. A experiência conta ainda com a apresentação de um VJ antes de cada sessão, bomboniere e três opções de restaurantes para aproveitar. Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente de forma online, pelo site www.sympla.com.br/festivaldrivein. Para ajudar o Juntos por Uberlândia, basta obter o ingresso solidário por R$ 69,90 por carro, que permite a lotação máxima de quatro pessoas. Parte do valor será repassado para o projeto, deduzindo-se impostos e taxas sobre vendas. A programação completa de filmes e mais informações sobre o Festival estão disponíveis no perfil @festival_drivein.

A voluntária do conselho de gestão do Juntos por Uberlândia, Raquel Garcia, destaca a importância do apoio das iniciativas para a força-tarefa. ”Vivemos momentos difíceis em que uma oportunidade de entretenimento com segurança é valiosa. Ficamos muito felizes em fazer parte do Festival Cine Drive-In e do Arena Social Bank Open Air, sendo escolhidos para receber estas doações de pessoas que vão se divertir e também agir com solidariedade. Os efeitos da pandemia de Covid-19 têm se prolongado e a nossa luta para ajudar a população de Uberlândia permanece. Assim, contar com as doações de eventos como estes é muito importante para continuar nossa caminhada”, afirma.

 

Força-tarefa busca ampliação de doação de recursos

O Juntos por Uberlândia busca ampliar a doação de recursos, visando atender uma demanda crescente de milhares de famílias que, devido ao efeito das medidas necessárias para combate à pandemia, estão sem ter o que comer e esperam ansiosamente por uma cesta básica. 

Desde o início das atividades, a força-tarefa já arrecadou mais de 30 mil cestas básicas e kits de higiene, destinadas para mais de 400 entidades que fizeram a distribuição a milhares de famílias, mas a fome está constante e, infelizmente, não se sabe quando a pandemia vai acabar. Além destas doações, os mais de R$5 milhões já arrecadados também foram utilizados na aquisição de 20 respiradores, produção/aquisição de mais de 100 mil máscaras, incluindo as N95 e cirúrgicas triplas, 10 mil faceshields.

 

Como doar e participar do Juntos Por Uberlândia?

Para doar, qualquer valor, basta acessar juntosporuberlandia.com.br para ter acesso às informações. Depósitos ou transferências bancárias podem ser feitas para a seguinte conta:

Banco Itaú (341), agência 7677, conta corrente 04282-7 – Instituto Projeto de Vida (CNPJ: 31.844.072/0001-49)

O Instituto Projeto de Vida é a organização social gestora da força tarefa Juntos por Uberlândia.

Com apresentação de Marcos Mion, nova temporada do reality show estreia dia 8 de setembro

20 participantes de diferentes perfis e personalidades entram na disputa pelo prêmio total de R$ 2 milhões; 
Profissionais envolvidos na atração e apresentador cumprem protocolos de segurança, e peões passam por período de pré-isolamento e realizam testes antes de entrarem oficialmente no programa
“A expectativa é altíssima, não só pelas novidades do jogo mas também pela realidade que estamos vivendo. Não vejo a hora de começar”, revela Marcos Mion
Para quem está ansioso, em plena quarentena, e não vê a hora de a nova temporada de A Fazenda começar, a espera acabou! A 12ª edição do reality show estreia no dia 8 de setembro, terça-feira, a partir das 22h30.
Haverá, claro, diversão, atividades rurais, disputa, conflito, emoção e interatividade. Marcos Mion comandará novamente a atração e promete jogar muito “fogo no feno”. “A expectativa é altíssima, não só pelas novidades do jogo mas também pela realidade que estamos vivendo. Não vejo a hora de começar”, comenta o apresentador.
No total, 20 participantes, com diferentes perfis e personalidades e de distintas áreas de atuação, chegam com tudo para disputar um prêmio total de R$ 2 milhões, sendo R$ 1,5 milhão para o grande vencedor, e R$ 500 mil em outras recompensas, distribuídas ao longo da competição em provas extras ou atividades especiais.
Mais uma vez, o telespectador terá participação ativa em momentos decisivos do jogo por meio de enquetes virtuais e também na tão temida roça, quando poderá salvar seu peão favorito da eliminação.
A sede da atração, localizada em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo, passou por reformas e ganhará uma decoração totalmente repaginada para receber os fazendeiros, que só serão anunciados oficialmente no episódio de estreia, exibido ao vivo. Por questão de segurança, não será utilizado feno nesta edição nos ambientes da sede. Outra novidade da temporada é que os peões não serão divididos em equipes. Portanto, desde o início, eles já disputam individualmente pelo prêmio.
Todo os ambientes do local de confinamento passarão por uma completa higienização antes da entrada oficial dos peões. “Eles vão ter que competir, brigar por esse prêmio. A Fazenda está ainda mais bonita, as provas serão incríveis, vai dar o que falar. Vai ser uma Fazenda cheia de novidades”, declara Rodrigo Carelli, diretor do núcleo de realities da Record TV.
Mais de 50 câmeras passarão a registrar a rotina rural dos participantes desta nova temporada. Desse total, 33 delas são robóticas, diminuindo assim o número de operadores e câmeras físicos por conta da pandemia. Esporadicamente, o reality show também contará com imagens feitas por drone, câmera GoPro e até celular.
Entre os animais, presenças garantidas de ovelhas, porcos, galinhas, galinhas d’angola, galo, pavão, gansos, cavalo e vacas. Mas o destaque deste ano será a chegada de uma jumenta com seu filhote.
PROTOCOLOS DE SEGURANÇA
Para o reality show acontecer com total segurança em tempos de pandemia, todos os protocolos de saúde, elaborados em conjunto com um grupo de especialistas da área, estão sendo colocados em prática para garantir o trabalho da equipe de produção, técnica, direção e de todos os envolvidos direta ou indiretamente no programa. Um trabalho coletivo e intenso que vem sendo estudado, preparado e já colocado em prática bem antes da estreia do programa para garantir a proteção de todos os profissionais e elenco.
Antes do confinamento rural, todos os participantes ficaram isolados por um período e realizaram uma série de testes de Covid-19. Apenas com os resultados negativos, eles são liberados para entrar na sede da atração e conviverem juntos normalmente.
Durante o programa, os peões não vão mais receber fichas, em papel, da produção. Monitores serão instalados na sede para passar os recados e os comunicados importantes aos participantes.
Marcos Mion não terá contato direto presencial com os peões nos dias de eliminação. A interação do apresentador com os confinados será feita também por vídeo. No dia da Prova do Fazendeiro, que acontece no campo de provas e também conta com a presença do Marcos Mion, o apresentador estará no local para conferir a atividade, porém com distanciamento seguro para evitar qualquer tipo de contágio.
Por trás das câmeras, toda a produção também cumprirá, de forma rígida, os protocolos de segurança, como o uso obrigatório de máscara e outros equipamentos de proteção individual, além do distanciamento adequado. Apenas uma equipe reduzida terá contato direto com o apresentador, que seguirá comandando o programa no set fixo dele, em Itapecerica da Serra. Vale lembrar que, durante todo o período do reality show no ar, haverá desinfecção constante do campo de provas, do set e de todos os objetos e ferramentas utilizados pelos peões na disputa. Haverá a mesma regra rígida de higienização também para alimentos, roupas de provas e figurinos de festas, que serão deixados para os peões na despensa da casa.
O reality show tem apresentação de Marcos Mion, produção da Teleimage, com direção do núcleo de realities de Rodrigo Carelli e direção-geral de Fernando Viudez.

 

CRONOGRAMA DA SEMANA 
Segunda-feira: Prova de Fogo para definir quem ganha o lampião com o poder da chama da semana (prova gravada)
Terça-feira: Formação da Roça (ao vivo)
Quarta-feira: Prova do Fazendeiro da Semana (ao vivo)
Quinta-feira: Eliminação (ao vivo)
Sexta-feira: Convivência dos peões + começo da transmissão da festa (ao vivo)
Sábado: exibição da festa que aconteceu na noite anterior (gravado)
Domingo: Convivência dos peões (gravado)

 

PATROCINADORES DESTA EDIÇÃO
CASA KM
CIMED
NEUTROX
TIK TOK
AÇÕES MULTIPLATAFORMA
A Fazenda estreia sua conta no Tik Tok nesta 12ª temporada: e vem cheia de ações exclusivas, produzidas em parceria com a plataforma!
Na estreia do programa o público poderá conferir o perfil dos peões participantes em uma apresentação exclusiva – feita especialmente para o público do Tik Tok, com direito a desafio e tudo!
A Fazenda também terá um cantinho novo, chamado Espaço Tik Tok, que entrará para a dinâmica do jogo: diretamente da sede de Itapecerica, os peões farão conteúdo exclusivo, criativo e novo para a plataforma – que será alimentada diariamente. Uma ação mais do que inédita em reality shows e que criará um spin-off do conteúdo no ambiente digital.
Também no Tik Tok estreia a Live do Fazendeiro! Após a prova que define o líder da semana, o peão eleito como fazendeiro, participará de uma live respondendo perguntas enviadas pelo público.
A enquete que define o Poder da Chama, que dá direito a imunidade, também acontecerá semanalmente dentro do Tik Tok – e apenas quem tiver o app poderá participar da ativação.
Muitas novidades estão reservadas ao longo da disputa nesta parceria inédita com o Tik Tok!
APRESENTADORES
Ao lado de Marcos Mion, que comanda A Fazenda na TV, Victor Sarro foi o nome escolhido para apresentar as ativações multiplataforma do reality show.
Victor é ator, roteirista e humorista e teve seu show eleito como o melhor stand up comedy do País. Ele estará à frente de quadros e entrevistas exclusivas do digital de A Fazenda, incluindo a primeira live dos eliminados da atração. Victor também vai acompanhar o público em ações diárias de interatividade nas redes sociais, no YouTube, no Tik Tok, no PlayPlus e no R7.com.
No melhor estilo hacker, Victor promete entrar ao vivo a qualquer momento nas redes sociais do programa, para responder comentários de fãs (ou haters!) e até mesmo contar notícias diárias e spoilers exclusivos, direto de Itapecerica para o mundão.
Lembrando que os comentários do público são mais do que ouvidos em A Fazenda: eles vão parar na TV! Ativações com memes, gifs, fotos, vídeos – sempre enviados pelo público – ganham nova roupagem nesta edição do reality show e terão ainda mais espaço diariamente na tela do programa. #éfogonofeno
ATIVAÇÕES QUE JÁ SÃO UM CLÁSSICO!
Marcos Mion registrará momentos dos bastidores e reflexões sobre os participantes no ‘Diário do Mion’, conteúdo especial e diário, disponibilizado nas redes sociais do programa e da Record TV.
A ‘Cabine de Descompressão’, também comandada por ele, já virou um clássico do reality e continuará ativa nesta edição! É a primeira entrevista com o peão eliminado, logo após a sua saída do confinamento, sempre ao vivo, em uma transmissão exclusiva no PlayPlus, a plataforma de streaming da Record.
A ‘Cápsula do Tempo’ também volta nesta temporada. O quadro mostra uma gravação de cada peão feita durante seu primeiro dia de confinamento, contando sobre suas expectativas e apostas para o jogo. Na semana da sua eliminação, o participante tem a chance de rever o vídeo e analisar o que efetivamente se concretizou.
Victor Sarro comanda ainda a tradicional ‘Live de Eliminação’, contando tudo o que o peão viveu em seus dias de confinamento. Na entrevista exclusiva com o eliminado, ao vivo e com exibição multiplataforma, no dia seguinte à sua saída do jogo, são as perguntas do público que esquentam a discussão. Quem quiser participar e esquentar as redes, pode enviar sua pergunta usando a hashtag #LiveAFazenda.
Ao lado de comentaristas de TV, Victor Sarro comanda também o podcast da Fazenda. No ar toda semana, via portal R7 e plataformas agregadoras de streaming, o podcast comenta as polêmicas mais relevantes do reality show.
AÇÕES COM JORNALISTAS E INFLUENCIADORES
As ativações são democráticas e jornalistas também serão convidados a participar do reality, votando em um ‘Bolão’ virtual que vai durar toda a temporada. Será que alguém vai acertar quem será o grande vencedor do programa? Críticos, tuíteiros de plantão e influenciadores serão escolhidos semanalmente para atualizar o bolão fazendo suas apostas. O bolão multiplataforma será atualizado, sempre após a roça, nas redes sociais de A Fazenda.
PLAYPLUS: PLATAFORMA DE STREMING 
O PlayPlus, serviço de streaming e marketplace de conteúdo do Grupo Record, transmite o conteúdo de ‘A Fazenda’ na íntegra. O PlayPlus está disponível para smartphones dos sistemas operacionais iOS e Android, e, pode ser acessado em qualquer computador ou tablet.
PORTAL R7
No site oficial r7.com/afazenda, a votação que elimina os peões semana a semana continua valendo! É sempre pelo portal R7 que acontece a dinâmica mais importante do programa: o voto do público.
Também na página do hotsite de A Fazenda será possível encontrar melhores momentos do dia a dia dos participantes; serviços como assinatura de newsletter; além de outras ações de interatividade, como a Pergunta R7, que levará para dentro da sede os questionamentos semanais do público.

 

ATIVAÇÕES QUE JÁ ESTÃO NO AR
A expectativa para a 12ª temporada de ‘A Fazenda’ é grande nas multiplataformas da Record e o programa já começou a esquentar as redes sociais. No Instagram, o pontapé inicial foi com Marcos Mion, que anunciou a disputa para descobrir quem é o maior Fazendeiro de todos os tempos. Ex-participantes se enfrentam em um duelo de votos que acontece nas enquetes dos Stories: um mata-mata eletrônico que está mexendo com as torcidas e que a cada semana registra mais engajamento do público: a ativação já soma mais de 1.3 MM de impressões e 1.1 MM de impactos.
Enquanto rolam as disputas, para matar a saudade dos participantes mais polêmicos que já passaram pelo reality show, também está no ar o Questionário Ao Peão: série de entrevistas curtas, exclusivas para o canal de A Fazenda no YouTube, que relembram momentos marcantes da atração. Passaram pelo quadro Mara Maravilha, Ana Paula Minerato, Bifão e Thayse, a dona do Cariri.
Ainda no esquenta digital, Mion conversa pelo Instagram semanalmente, ao vivo, com vencedores de outras edições de A Fazenda, para relembrar momentos marcantes e saber o que mudou nas vidas de cada um deles. As íntegras podem ser vistas no IGTV do programa.
REDES SOCIAIS (tik tok, twitter, facebook, instagram e youtube) @afazendarecord