sábado, agosto 2, 2025
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Callink anuncia 250 novas vagas para atendente de relacionamento

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A Callink está com 250 vagas abertas para atendimento em call center, para trabalhar como atendente de relacionamento. A empresa destaca que estas vagas oferecem a oportunidade de atuação na modalidade home office, como já ocorre com outros colaboradores da empresa, e também no formato presencial, totalmente adaptada às recomendações de prevenção vigentes. Além disso, as vagas são disponíveis para pessoas com deficiência.

Para participar da seleção via processo 100% online, os candidatos devem acessar o site callink.com.br/oportunidades e clicar na vaga para serem direcionados para a realização do processo de recrutamento e seleção virtual. Além disso, é possível receber o link para participar do processo por meio dos aplicativos WhatsApp e Telegram, no número (34) 98415-2771, no horário comercial.

A seleção da Callink utiliza um modelo baseado em gamificação. Ao ser direcionado para a página da ferramenta o candidato faz um cadastro gratuito e inicia os desafios designados para aquela vaga, ganhando pontos de acordo com o resultado. Assim ele passará por etapas de seleção que antes eram presenciais, e agora acontecem de forma interativa, o que já propicia uma nova experiência ao candidato. Além disso, ele também recebe feedbacks e dicas de acordo com sua performance, possibilitando um mapeamento de perfil em que são indicados pontos positivos e a melhorar, independente do resultado no processo seletivo. Desta forma, quem participa ganha informações preciosas ao participar, e que podem lhe ajudar seja em recrutamentos assim como direcionamentos pessoais.

Quem passar pela seleção terá, como colaborador da Callink, oportunidades de crescimento e ascensão profissional. Além disso tem acesso a todos os benefícios oferecidos como vale refeição, convênio médico e odontológico, auxílio creche, além de todas as garantias legais da CLT. Outra vantagem é participar do Clube de Desconto a Callink, que possui mais de 100 parcerias em segmentos de alimentação, instituições de ensino, lazer e entretenimento, exclusivamente para os colaboradores.

Programas de reconhecimento e incentivo a carreira na Callink

Com o objetivo de fomentar o desenvolvimento dos colaboradores com conhecimento e oportunidades, a Callink desenvolve diversos programas internos. Entre os destaques está o programa Callíder, que é voltado para a formação de líderes desenvolvidos internamente por meio de capacitação de colaboradores com potencial para exercer atividades de liderança. Além disso, a empresa também possui programas como o Elo Plus e o Clube do Tempo, que são desenvolvidos como forma de reconhecer o desempenho e o tempo de casa com premiações especiais. Os colaboradores também podem participar de processos seletivos que são realizados constantemente visando oferecer oportunidades de ascensão profissional e atuação nas diversas áreas da empresa.

Por que os preenchedores faciais tem feito tanto sucesso?

Procedimentos estéticos não invasivos registram crescimento de 200%

Procedimentos não invasivos estão cada vez mais em alta, prova disso é a grande procura por técnicas como a harmonização facial, procedimento queridinho nos consultórios de todo o país. Segundo a Sociedade Americana de Cirurgia Plástica, o número de procedimentos estéticos não invasivos aumentou quase 200% desde o ano 2000.

Mas porque este tipo de procedimento tem feito tanto sucesso? O grande atrativo é o conceito de melhorar a aparência sem a interferência de um bisturi. Quando pensamos em mudança na fisionomia, imediatamente imaginamos uma cirurgia plástica, e nem todo mundo se sente confortável com a ideia, principalmente para fazer uma correção pequena como afinar o nariz, eliminar o bigode chinês ou acentuar as maçãs do rosto.

Além disso, o método, que consiste em injeções de preenchedores como a toxina botulínica e o ácido hialurônico, deixou de ser visto como uma tendência para pessoas mais velhas que querem eliminar rugas, e passou a ser também um modo de manutenção da juventude. “Atendo diariamente muitas pessoas entre 18 e 25 anos, que buscam preservar a aparência que tem agora” comenta o dr. Willian Ortega, cirurgião dentista especialista em harmonização facial.

Claro que esse ‘boom’ na procura reflete em números. O mercado do botox, já velho conhecido, gerou no ano passado 4,83 bilhões de dólares, e segundo o centro de pesquisa Fortune Business Insights, tem uma previsão de alcançar 7,71 bilhões até 2027. Assim, é seguro dizer que estamos falando de uma tendência que veio para ficar, e que irá fazer cada vez mais adeptos.

Vale ressaltar que para todo procedimento há a medida certa. “O que queremos é realçar o que ele tem de mais bonito, eliminando os aspectos indesejados, como um carocinho no nariz, ou uma mandíbula pouco acentuada”, complementa o especialista.

O importante é ter confiança no profissional escolhido. Quando falamos de procedimentos estéticos, é necessário pesquisar as referências e confirmar se o médico é habilitado para realizar tal procedimento. “Estando em um ambiente seguro, com profissional habilitado e canal de comunicação aberto com o especialista para expressar quaisquer inseguranças, a chance de um resultado negativo é muito pequena”, finaliza.

Especialista comenta sobre o medo da opinião alheia nas redes sociais

Adriana Drulla destaca o que é o FOPO e como as pessoas podem reagir ao medo que ganha cada vez mais força na internet

Você já ouviu falar em FOPO? O psicólogo americano Michael Gervais  batizou como FOPO o medo da opinião dos outros (fear of other people’s opinion, em inglês). Esse medo é irracional e faz com que as pessoas deixem de agir de acordo com seus valores e crenças.

Nas redes sociais, o FOPO tem adquirido ainda mais força com a cultura do cancelamento e o medo que as pessoas passaram a ter de fazer postagens, por insegurança em relação à opinião alheia. Considerando que o Brasil é o segundo país do mundo que passa mais tempo contectado à internet, segundo a Hoopsuite e a We Are Social, esse tipo de síndrome preocupa. De acordo com o Comitê Gestor da Internet no Brasil passamos 9 horas e 14 minutos todos os dias na frente das telas – principalmente na do celular.

Mestre em Psicologia Positiva, Adriana Drulla destaca que diversas pesquisas mostram que o nosso cérebro realmente é programado para se importar com a opinião do outro. Somos sensíveis a sinais de desaprovação, mas nem sempre a nossa percepção a respeito do julgamento do outro é correta. Tendemos a errar pra mais, ou seja, é comum acharmos que somos mal vistos mesmo quando isso não é verdade. Quando julgamos que a opinião é desfavorável, nos sentimos mal sobre nós mesmos. E esse sistema funciona tanto no momento da interação com o outro, como quando imaginamos uma futura interação ou lembramos sobre uma interação anterior.

“Isso que um dia foi uma vantagem evolutiva, hoje mais atrapalha do que ajuda. Há milhares de anos, sermos bem vistos por todos com quem convivíamos era extremamente importante, afinal vivíamos em pequenas tribos e precisávamos que os outros cuidassem de nós, às vezes arriscando a própria vida. Hoje, nos comunicamos com milhares de pessoas, mas não dependemos diretamente de todos com quem nos comunicamos, especialmente nas redes sociais. No fim da contas, nossa real rede de apoio é pequena, até menor que antigamente”, completa a especialista.

Adriana reforça ainda que a dor da rejeição social no cérebro humano é equivalente à dor física. Mas as reações dos outros ao nosso respeito dizem mais sobre o outro do que sobre nós. “A ideia é: o sociômetro funciona independente da sua vontade e certa hora você será pego. Mas uma vez que você percebe isso, pode deliberar se aquela avaliação específica tem valor para você. Ou seja, se importar é automático, mas continuar se importando é opcional”, aponta Adriana Drulla.

Ponto crítico da casa, banheiro requer mais atenção na limpeza

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Mesmo com a flexibilização da quarentena em diversas cidades brasileiras, o home office continua sendo opção para muitos escritórios. Esse tempo a mais em casa faz com que as pessoas se apeguem aos detalhes da limpeza, organização e até mesmo aos pequenos reparos do lar. Uma preocupação recorrente é com a limpeza dos banheiros, já que o cômodo, por estar sujeito a temperaturas altas, umidade e, claro, germes e bactérias, requer ainda mais atenção. Renato Ticoulat, presidente da Limpeza com Zelo, rede especializada em residências, escritórios e condomínios, separou dicas de limpeza profissional em substituição à tradicional limpeza doméstica, que apenas diminui a quantidade de germes e bactérias sem eliminá-los completamente. Confira a seguir:

Preparando-se para limpar

Deixe para fora todos os itens como roupas, copos e lixo. Retire também qualquer obstáculo ou objetos que estejam embaixo de gabinetes ou que não possam ter contato com água e produtos de limpeza. Deixe a porta e janelas abertas, ou o exaustor ligado -caso exista-, para garantir uma ventilação adequada enquanto manuseia produtos de limpeza, pois estes podem exalar gases tóxicos que nos fazem mal.

Use luvas

O uso desse acessório pode evitar contaminações, alergia aos produtos e ressecamento das mãos. E uma dica importante: deve ser utilizado apenas no banheiro, jamais em outros cômodos da casa por risco de contaminação cruzada, quando levamos bactérias de um lugar para o outro.

Vaso sanitário

Sem dúvidas, é o que demanda maior atenção, pois tem um número imenso de contaminantes, germes e bactérias. Ele deve ser limpo com desinfetante, de preferência de categoria hospitalar, pois tem duração maior. Sempre com luvas, utiliza-se escova sanitária (lavatina é o nome técnico), para realizar a limpeza interna, além das bordas inferiores da bacia. A própria descarga auxilia no enxágue. O ideal nesta hora é direcionar a escova sanitária para a saída da água da privada e pressioná-la com força, para que o nível da água abaixe e seja possível passar o desinfetante nas partes da bacia que estão em contato com os germes e bactérias. Já para a limpeza externa da louça, uma alternativa mais ecológica é usar um limpador geral a base de peróxido de hidrogênio, com um pano de microfibra e de uso exclusivo ao banheiro.

Azulejos e pisos

Geralmente, as paredes do banheiro são revestidas de azulejos, que são relativamente simples de limpar – desde que higienizadas constantemente – já que é comum acumular gordura do corpo nos respingos de água durante o banho. O uso mais adequado é de uma fibra de uso geral com detergente desengraxante (produtos à base de pinho são mais recomendados) pois retiram manchas, inclusive do rejunte, tanto das paredes, quanto dos pisos. É importante retirar qualquer resíduo de produtos e, se possível, não deixar água parada, pois isso costuma causar manchas.

Chuveiro

Sim, ele também precisa ser limpo! Aplique o produto de sua preferência – detergente, ou sapólio são boas opções – e deixe agindo por 10 a 15 minutos. Enxague a seguir, de preferência com água quente, do próprio chuveiro e seque bem. Em caso de manchas ou ferrugem, é necessário usar um limpador feito para eliminar cálcio e calcário. Sempre seque a área do chuveiro depois de usá-la, para que mofo e bolor não se acumulem nessa área entre as faxinas.

Pias, cubas e metais

Por inevitavelmente acumular água nesses locais, a limpeza neles também deve ser frequente. É possível que um pouco de lodo fique acumulado e, nesse caso, aplique sapólio e deixe agir por 10 a 15 minutos, assim ajudará a soltar a sujeira e fará com que o trabalho de esfregar seja bem mais leve. Embora a pia seja do mesmo material do vaso, não é recomendado utilizar a mesma bucha. Sapólio ou polidor de metais é um ótimo produto para dar brilho às peças, além de ter efeito desinfetante. A limpeza da pia e da cuba deve ser feita com detergente desengraxante diluído com água, e somente depois disso, passar desinfetante. Pouca gente sabe, mas não devemos limpar superfícies diretamente com desinfetante, porque ele reage sobre superfícies com sujeira. Nunca use produtos abrasivos, esponjas com o lado áspero ou palha de aço nos itens de porcelana, pois podem deixá-los com acabamento opaco.

Box e ralos

Os vidros, incluindo o espelho, podem ser limpos com o lado macio da bucha, ou um pano de microfibra, com detergente desengraxante e água morna, tanto do lado de dentro, como de fora, mas é importante enxaguar bem para evitar manchas. Um pouco de detergente desengraxante misturado na água faz com que eles fiquem brilhantes. Existe um pano de microfibra muito fino chamado cristal que, ao ser usado depois de todo este procedimento, dá um polimento final excepcional.  Já os ralos, principalmente do box, costumam juntar fios de cabelo, pelos e resíduos de produtos que utilizamos no banho. O ideal é fazer a limpeza com escova de cerdas duras, com desinfetante. É importante enxaguar bem e evitar que resquícios dos produtos fiquem nas superfícies.

Outras dicas

Para que o banheiro esteja sempre livre de odores, é recomendado retirar o lixo todos os dias e mantê-lo sempre bem arejado e com as janelas abertas, o que também evita a formação de mofo. Nos ralos sifonados, que são aqueles maiores e que recebem a água da privada e da pia, pode-se jogar desinfetante para eliminar odores vindos das tubulações. Este ralo também tem uma rosca que precisa ser verificada frequentemente, pois 90% do mau cheiro acontece por problemas em sua fixação. Preste atenção aos produtos utilizados: alguns podem ser prejudiciais, tanto à saúde, quanto ao meio ambiente. Além disso, misturar dois produtos ou mais é perigoso, uma vez que a junção de seus componentes pode produzir gases nocivos. Em caso de alergias, é importante procurar ajuda médica.

Thomas Traumann lança podcast que debate sobre como o jogo de poder em Brasília mexe no seu bolso

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A plataforma de podcast Orelo vai transformar o livro “O Pior Emprego do Mundo” em um série de cataclismas econômicos, escândalos políticos e muita intriga dos bastidores de Brasília dos últimos 50 anos. Narrado pelo próprio autor, o jornalista Thomas Traumann, o podcast estará disponível na plataforma a partir de 4 de novembro e terá capítulos semanais, sempre às quartas-feiras. O aplicativo Orelo pode ser baixado na Apple Store e Google Play.

A base do projeto é o livro “O Pior Emprego do Mundo – 14 ministros da Fazenda revelam como tomaram as decisões que mudaram o Brasil e mexeram no seu bolso”, best-seller lançado em 2018 pela editora Planeta. Além das entrevistas exclusivas com os ex-ministros, cada capítulo terá um convidado especial para debater como o Brasil entrou e saiu do pesadelo da dívida externa, como a inflação corroeu a confiança nacional, as brigas internas, a influência da economia nas eleições e como cada impeachment presidencial pode ser explicado pelos indicadores de desemprego e recessão. Para esta série haverá um episódio inédito sobre o ministro Paulo Guedes, que ainda não havia tomado posse à época do lançamento do livro, com uma avaliação sobre porque não existem superministros.

“Assim como no livro, o podcast tem como objetivo esclarecer e debater sobre o exercício do poder visto pelo recorte do cargo mais complexo da máquina pública, o do ministro da Fazenda. É impossível entender como chegamos até aqui e para onde o Brasil sem entender a importância do ministro da Fazenda”, comenta Traumann.

Além de escritor, Traumann é articulista de política da Veja e do site Poder360 e coordena o MBA de Comunicação da Fundação Getulio Vargas (FGV-DAPP). Antes, Traumann foi ministro de Comunicação Social do governo Dilma Rousseff e trabalhou nas redações da Folha de S. Paulo, Veja e Época.

: Especialista esclarece sobre tipos de AVC, e o que levou a óbito o ator Tom Veiga,intérprete do Louro José, e que já é a segunda maior causa de mortes no mundo

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Neurologista e gerente médico do protocolo de AVC do Hospital Icaraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Guilherme Torezani explica que no AVC Isquêmico, diferente do que ocorreu com o ator Tom Veiga, interprete do Louro José, ocorre uma obstrução que compromete o fluxo de sangue, onde o mesmo deixa de ser entregue para uma região cerebral. Essa região, conforme sofre a perda de sangue, para de funcionar.

Segundo Guilherme, uma vez identificado o AVC, existem muitos procedimentos a serem feitos na medicina moderna. Porém, segundo o especialista, quanto mais cedo for realizada a intervenção médica após o início do sintoma, melhores as chances de reverter  a isquemia e evitar sequelas. “Os médicos têm poucas horas para poder fazer um medicamento e aplicar procedimentos que revertam essa obstrução da artéria, o que faz com que o sangue volte a circular naquela região que havia perdido o fluxo sanguíneo”.

O profissional elucida que a cada um minuto, passada a obstrução da artéria, cerca de dois milhões de neurônios vão morrer na região acometida. Portanto, essa é a importância de saber identificar a situação em tempo hábil, visto que perdendo-se tempo, perde-se também neurônios.

“Tem uma máxima que diz que tempo é cérebro. Deve-se correr com esse paciente para um hospital que seja capacitado para atender e realizar a intervenção guiada corretamente, dentro de um protocolo, com respaldo na literatura médica”, explica, acrescentando que muitas vezes um paciente tem um sintoma em casa e, como não está acompanhado por alguém, ou mesmo quando se identifica o sintoma, demora-se muito tempo para tomar uma atitude, achando que a situação vai passar normalmente, e nisso se perde muito tempo.

O neurologista explica que o tempo de intervenção para se fazer um medicamento na veia, que reverta o quadro, é de até quatro horas e meia, porém é necessário que a equipe responsável tenha capacidade técnica para intervir adequadamente.  “Comparamos muito com uma equipe de pit stop na Fórmula 1. Nos anos 80, demoravam muito tempo para trocar a roda e fazer a manutenção do carro. E, analisando um vídeo atual, vemos como o serviço está otimizado. No hospital, com uma equipe treinada, em que cada um sabe o que tem que ser feito no fluxo, com tudo já sedimentado, a intervenção se dá em tempo muito mais hábil”, afirma.

Iniciativa internacional de combate ao AVC

O Hospital Icaraí está inserido em um grupo de vários países que compõem a Iniciativa Angels, uma coordenação internacional de vários centros médicos que se capacitam em atender pacientes com AVC. A equipe de neurologia desenvolveu um protocolo de tratamento agudo ao Acidente Vascular Cerebral (AVC).  A equipe, treinada continuamente para estar à frente do protocolo, conta com o acesso à alta tecnologia e exames avançados, como angiotomografia arterial e ressonância magnética, que permitem tratar o AVC com mais tempo de evolução.

Segundo Guilherme Torezani, gerente médico do protocolo de AVC do Hospital Icaraí, a unidade hospitalar procurou alinhar a estrutura tecnológica que possui – com recursos de ressonância, tomografia e hemodinâmica – ao treinamento intensivo de suas equipes, desenvolvendo assim o protocolo de AVC no hospital.

“O treinamento das equipes visa gerenciar tanto o tratamento na fase aguda quanto no período de reabilitação no hospital. A finalidade é oferecer o melhor para o paciente, de forma que ele não seja apenas tratado adequadamente, mas que as complicações que possam ocorrer sejam gerenciadas pontualmente. Entendemos o impacto que nós, profissionais de saúde, podemos ter na vida do paciente que tem o sintoma neurológico e que muitas vezes não encontra um local de referência para ser tratado”, diz.

Ele explica que o treinamento é multidisciplinar, englobando não somente profissionais de saúde direta, como médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e fonoaudiólogos, mas também componentes das equipes operacionais e administrativas, como recepcionistas e seguranças: “No hospital, todos vão aprender a conhecer os sinais de um AVC e comunicar as equipes diretas para que se os pacientes em sala de espera – ou mesmo os que estão internados por qualquer outro motivo –  tiverem algum aspecto diferente que aponte a manifestação da doença, isso possa ser sinalizado rapidamente para que se consiga fazer a intervenção de forma mais adequada”, relata.

Guilherme conta que o protocolo de AVC já vem sendo adotado mundialmente há algum tempo, se mostrando eficaz nos tratamentos da lesão neurológica, o que fez com que o Hospital Icaraí buscasse aplicá-lo como modelo em suas instalações e atividades médicas.

A tecnologia potencializando o tratamento

De acordo com  Guilherme, o Hospital Icaraí oferece a possibilidade de tratamento por ressonância, pois não são todos os casos que possuem indicação do uso na fase aguda – que é uma adição tecnológica muito importante.

“Vamos ter a disponibilização da terapia de trombectomia mecânica, que permite que se consiga intervir além das quatro horas e meia e ainda assim tratar o paciente, colocando-o na sala de hemodinâmica e fazendo a intervenção direta por meio da retirada do trombo de dentro da artéria, desobstruindo o fluxo de sangue”, explica Guilherme.

“Trata-se de mais um recurso que temos de alta tecnologia. E, claro, contamos com uma rede de terapia intensiva extensa, com quatro CTI’s, e uma unidade coronariana que conseguem tratar o paciente com todo suporte de monitoramento e de neurocirurgia 24 horas por dia, mitigando possíveis complicações. Todo o protocolo é pautado em evidências científicas”, completa.

Resultado para Covid-19 fica disponível em até 2 horas com teste express

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A pandemia do novo coronavírus completa sete meses. Para os pacientes que buscam mais rapidez no diagnóstico da doença, o Sabin Medicina Diagnóstica acaba de disponibilizar o PCR Express.

O novo teste molecular express é uma variação da PCR convencional. Ao utilizar uma técnica inovadora, o teste permite amplificação isotérmica de região específica do SARS-CoV-2, apresentando alta especificidade, sensibilidade, rapidez e custo reduzido para a detecção do patógeno da covid-19.

Diferente dos testes rápidos de sorologia que identificam se o organismo produziu anticorpos do coronavírus, a PCR Express detecta o RNA do vírus, portanto identifica infecção ativa e o resultado fica pronto em apenas 2 horas. A análise é simples e não requer preparação especial para o cliente. A coleta é como na PCR convencional e consiste na inserção de um swab nasal nas narinas do paciente para coleta da secreção de nasofaringe.

Com a amplificação de regiões específicas do RNA do vírus, as amostras são processadas em uma única temperatura, em tempo menor e os resultados são analisados por pessoal especializado, trazendo ao paciente resultados com segurança e eficiência. Para realizar o exame não é necessário pedido médico.

Para o gestor do Sabin em Uberlândia, Fabrício Cazorla, o novo exame é uma alternativa de diagnóstico mais rápido para pacientes que suspeitam estar com a doença. “O teste molecular express para SARS-CoV-2 com amplificação isotérmica é útil para casos emergenciais em que o paciente precise viajar, apresentar documentos para embaixadas e consulados, ou até mesmo para o retorno às aulas e ao trabalho. Ele possibilita resultados seguros, contribuindo para agilizar a atenção clínica ao paciente caso seja necessário”.

O novo teste está disponível em coleta domiciliar e nas unidades Santa Clara, Madrecor e Tibery. Os resultados ficam prontos em duas horas. Não há cobertura de convênios pois é um exame Point of Care, que não possui cobertura obrigatória estabelecida pela Agência Nacional de Saúde (ANS).

Oito sintomas menos conhecidos da Covid-19. Fique atento

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À medida que os casos de Covid-19 aumentam em todo o mundo, torna-se ainda mais importante conhecer os sintomas da doença. Desta forma, pode fazer o isolamento profilático e evitar contagiar terceiros.

A febre, a tosse persistente e a perda do paladar ou do olfato são considerados os principais sintomas, mas não os únicos.

Oito sintomas de Covid-19 que pode não estar à espera, segundo o The Sun:

1) Queda de cabelo: Embora a queda de cabelo não seja um dos sintomas comuns do coronavírus, alguns afirmam ser um efeito secundário.

2) Confusão: Delirar e estar confuso pode ser um sinal, pois muitas pessoas relataram este estado após terem contraído o vírus.

3) Conjuntivite: Os cientistas já haviam alertado que o novo coronavírus pode entrar no corpo através dos olhos e que as lágrimas podem espalhar a infecção.

4) Problemas digestivos: Um estudo, publicado no American Journal of Gastroenterology, sugere que as pessoas podem ter problemas digestivos, como diarreia, quando estão infectadas.

5) Erupções cutâneas: No mês passado, especialistas do King’s College London notaram um aumento no número de infectados com erupções cutâneas.

6) Coágulos sanguíneos: Cientistas britânicos afirmaram anteriormente que os pacientes que morreram com o vírus apresentaram sinais de coágulos sanguíneos.

7) Dor de cabeça: Uma pesquisa do Imperial College London descobriu que as dores de cabeça são um sintoma comum do vírus.

8) Perda auditiva: Especialistas da Universidade de Manchester disseram que os recuperados relataram uma deterioração na sua audição.

FONTE: https://www.msn.com/

Mitos e verdades sobre a low carb

Os médicos, José Carlos Souto e Rodrigo Bomeny, diretor-presidente e diretor científico de Medicina da ABLC, respectivamente, esclarecem as principais dúvidas sobre a prática alimentar e falam sobre sua eficácia no tratamento do diabetes

A Associação Americana do Diabetes, em inglês American Diabetes Association (ADA) tem diretrizes em que recomenda a prática alimentar low carb como alternativa dietética válida para o tratamento de diabetes tipo 2. Entre as vantagens comprovadas da estratégia alimentar para a doença, segundo a ADA, estão: perda de peso, redução da pressão arterial, aumento do HDL, o chamado colesterol bom, e redução dos triglicerídeos.

A decisão da associação vem baseada em estudos científicos realizados ao longo dos anos por cientistas renomados e capacitados, que demonstraram a eficácia da low carb, não apenas para o tratamento de diabetes tipo 2, como para o combate à obesidade, o tratamento de síndrome metabólica e a diminuição de gorduras no fígado.

Não obstante os resultados já demonstrados, a prática alimentar continua sendo contestada. Há muitas informações circulando na internet que não dizem totalmente a verdade sobre a prática. Neste contexto, os médicos José Carlos Souto e Rodrigo Bomeny, diretor-presidente e diretor científico de Medicina da Associação Brasileira LowCarb (ABLC), respectivamente, acharam por bem, esclarecer algumas dúvidas a respeito do consumo de carboidratos e consequentemente dos resultados que podem ser alcançados com a low carb.

Dieta da moda?

A low carb é uma prática alimentar das mais populares. Certamente o termo dieta cetogênica (um dos espectros da estratégia low carb) é um dos mais pesquisados na ferramenta de busca Google. Contudo, segundo o diretor-presidente da ABLC, quando chamam esta abordagem de “dieta da moda”, isto é feito com conotação negativa e desmerecimento. Além disso, conforme Souto, não se trata propriamente de um argumento. “Há coisas que estão na moda e são ruins e outras que são ótimas. A popularidade não é o critério pelo qual se determina o mérito científico”, diz.

O que deve ser, de fato, levado em questão, segundo o médico, é que diversos estudos clínicos randomizados (os mais fidedignos) mostram a eficácia da prática low carb para o emagrecimento, manutenção de peso, e tratamento de diversas doenças.

Souto explica que low carb é, sobretudo, uma alimentação restrita em produtos refinados, alimentos processados e grãos. Essa era basicamente a forma como nossos ancestrais se alimentavam, em um período anterior ao surgimento da agricultura. Assim, de que forma uma prática alimentar tão antiga pode ser considerada como algo “da moda”? “O que é novo, datando dos anos 1970, é a recomendação de que devemos comer de 3 em 3 horas, com carboidratos perfazendo 60% das calorias, como sugere a ultrapassada pirâmide alimentar”, destaca.

Carboidratos são essenciais para o desenvolvimento físico?

A crença geral é de que apenas a glicose (encontrada no carboidrato) é capaz de gerar energia suficiente para a prática esportiva e, consequentemente, para o desenvolvimento físico. Isto não condiz com a verdade. O diretor-presidente da ABLC explica que a gordura é uma ótima fonte energética, pois tem mais do que o dobro de calorias do que os carboidratos. Além disso, existe em maior quantidade no corpo, visto que o mesmo tem capacidade maior em armazenar gordura do que glicose.

Outra fonte que pode ser utilizada como fonte de energia quando se ingere poucos carboidratos é a proteína. Contudo, segundo o diretor científico de Medicina da ABLC, o corpo prefere usar esse macronutriente para construir músculos e realizar outras funções importantes para a saúde. E, havendo consumo adequado de proteínas na dieta, as proteínas do próprio corpo são poupadas. “Por isso, a gordura é a melhor fonte de energia alternativa”, explica Bomeny.

Em relação à alegação de que haveria perda de massa magra (músculos) com dieta low carb, Souto argumenta que qualquer dieta para perda de peso causa, em algum grau, este efeito. “Há apenas duas estratégias para mitigar isso: exercício resistido (musculação, por exemplo) e aumento do consumo de proteínas”, diz. Isto posto, os estudos randomizados não mostram uma perda maior de massa magra com low-carb quando comparada à que ocorre com outras estratégias.

Na verdade, estudos científicos – ensaios clínicos randomizados – realizados com atletas da ginástica olímpica da Itália, do crossfit, e de levantamento de peso, por exemplo, mostraram que uma estratégia alimentar com muito pouco carboidrato não produziu perda de massa muscular. Segundo o diretor-presidente da ABLC, esses estudos clínicos mostram até que o que há é uma maior perda de gordura com a adesão à prática low carb.

Com a diminuição da quantidade de carboidratos, o corpo precisa de outra fonte de combustível. Por este motivo, a gordura passa a ser utilizada, e não armazenada, favorecendo a perda de peso.

O cérebro precisa de carboidratos para funcionar?

O cérebro precisa de glicose para funcionar – algo em torno de 130 gramas – o que se traduz em cerca de 500 calorias por dia. Mas o fato de que o cérebro precisa de glicose não significa que esta precise ser adquirida através da dieta, no caso, por meio de uma alimentação rica em carboidratos. De acordo com Souto, a glicogênese – produção de glicose pelo fígado – é mais do que suficiente para manter o nível glicêmico do organismo por tempo indeterminado. E os aminoácidos necessários para a realização deste processo podem vir de proteínas ingeridas na dieta – a alegação de que tais aminoácidos viriam dos músculos é inverídica no contexto de uma alimentação com quantidade adequada de proteína, como demonstram vários ensaios clínicos randomizados.

O médico explica que o cérebro apenas depende primariamente de glicose em quem se alimenta à base de glicose. “Nas pessoas que se alimentam com baixo carboidrato, até 75% das necessidades energéticas do cérebro são supridas por corpos cetônicos – pequenas moléculas energéticas produzidas pelo fígado, a partir dos lipídios, com esse fim”, afirma.

Conforme o diretor científico de medicina da ABLC a prática alimentar pode ser utilizada perfeitamente sem a preocupação de afetar negativamente a função cognitiva. “Na verdade, na prática clínica, observamos uma melhora na concentração, foco e memória com a low carb”, salienta Bomeny.

Low carb faz mal à saúde cardíaca?

Uma prática alimentar que não condena o consumo de carnes e gordura animal pode ser considerada potencialmente problemática ao coração, afinal trata-se de um tipo de alimentação mais rica em gorduras saturadas do que sugerem as recomendações tradicionais?

De acordo com o diretor científico de Medicina da ABLC, a despeito de alegações em contrário, as gorduras dietéticas total e saturada NÃO se correlacionam com o risco de doença cardiovascular, e há evidências científicas de alto nível que comprovam isso.

Estudo realizado entre 1999 e 2004 com pacientes portadores de doenças coronarianas, recrutados em dois hospitais da Noruega, mostrou que aqueles com maior consumo de gordura saturada apresentavam menos doença cardiovascular do que aqueles que ingeriam menos gordura. De acordo com Souto, isso na verdade é o esperado, já que a quantidade de gordura saturada no sangue não é decorrência direta da quantidade de gordura que se consome, e sim de carboidratos. E os níveis elevados de glicose e de insulina são fatores de risco cardiovascular muito mais importantes.

O diretor-presidente da ABLC explica que os carboidratos ingeridos, particularmente amido e açúcar, são transformados em glicose no organismo. Ou seja, quanto mais carboidratos, maior o nível de glicose no sangue.  A questão é que a insulina, hormônio responsável por retornar a glicose para valores normais, sinaliza também ao corpo para que ele armazene gordura. “Como resultado, seu fígado começa a converter o excesso de açúcar em triglicerídeos (gordura)”, afirma o médico. Além disso, a insulina elevada favorece o ganho de peso e a deposição de gordura visceral – o tipo mais associado a doenças cardiovasculares.

A prática alimentar sobrecarrega rins e fígado?

Essa dúvida é suscitada porque pacientes com insuficiência renal crônica apresentam dificuldades em excretar diversas substâncias, entre as quais as derivadas do metabolismo de proteínas. Desse modo, pacientes portadores da doença não podem aderir a uma prática alimentar hiperproteica. Contudo, de acordo com Souto, pessoas sadias não vão adquirir a doença se consumirem proteínas. Não há indicações na literatura médica nesse sentido. Conforme o diretor-presidente da ABLC, na realidade, o que se vê é contrário. “As duas principais causas de doença renal e hemodiálise, diabetes e hipertensão, melhoram com low carb”, afirma.

Outro ponto, conforme Souto, é que a prática alimentar low carb não é hiperproteica. Então, ainda que uma dieta rica em proteínas prejudicasse os rins, esse não seria o caso da low carb. O diretor-médico da ABLC afirma que o mesmo consumo de proteínas é recomendado nas estratégias alimentares low carb, low fat e mediterrânea. “Low carb é normoproteico, e isso deveria ser conhecimento básico para um profissional de saúde que fala sobre esse assunto”, declara.

A respeito do fígado, é sabido que o álcool e medicamentos são os principais agentes que causam sobrecarga ao órgão. Já a esteatose (gordura no fígado) tem como causa o açúcar. A prática alimentar low carb, inclusive traz benefícios a quem sofre da doença. “Estudo recente mostrou que apenas 14 dias de low carb são capazes de reduzir significativamente a gordura hepática”, garante Souto.

Low Carb significa restrição total de carboidratos?

Pessoas que buscam saber mais sobre low carb em fontes de informações não confiáveis costumam ligar a prática à ingestão exclusiva de proteínas e gorduras. O diretor-presidente da ABLC enfatiza que as recomendações são simples e em nenhum momento afirmam que carboidratos devem ser eliminados. “Uma prática low carb não deve ser ‘no carb’. Ou seja, trata-se de restringir açúcar, farináceos e o excesso de amido, e não de preocupar-se com alguns gramas de carboidratos em vegetais, por exemplo”, afirma o médico.

Souto esclarece que uma low carb bem planejada frequentemente contém uma quantidade de vegetais (em volume de comida) maior do que a quantidade de produtos animais. “Isso é importante para a flora intestinal e para o equilíbrio nutricional da prática alimentar, pois vegetais folhosos e vegetais de baixo amido estão universalmente associados a bons desfechos de saúde em 100% dos estudos”, diz.

Há restrição de fibras, vitaminas e nutrientes?

Como se trata de uma prática alimentar em que grãos integrais não são recomendados, é comum achar que organismo de quem adere ao low carb tem falta de fibras, vitaminas e nutrientes. De acordo com o diretor-presidente da ABLC, tal assertiva não procede. Primeiramente, porque sequer há comprovação científica de que grãos integrais trazem benefícios à saúde: os estudos apenas mostram que seu consumo é melhor do que o de grãos refinados.

Em segundo lugar, porque grãos não são as únicas fontes de fibras, vitaminas e minerais. Conforme Souto, vegetais folhosos, vegetais de baixo amido e legumes apresentam densidade nutricional de magnitude superior a qualquer grão. “De que forma a retirada de pão, massa, biscoitos, guloseimas, açúcar e farinhas diversas, e sua substituição por vegetais múltiplos, peixes, ovos, carnes, laticínios, nozes, castanhas e amêndoas teria qualquer efeito que não fosse o de melhorar a densidade nutricional?”, questiona.

Low carb é ruim, pois elimina um grupo inteiro de alimentos?

Segundo o diretor-presidente da ABCL, trata-se de um argumento falacioso. Não existe uma restrição de um grupo inteiro de alimentos, o que há são opções feitas, dentro de cada grupo, visando um objetivo. Assim, em uma estratégia low carb, para que a meta de consumir pouco açúcar seja alcançada, sem que as frutas sejam eliminadas do cardápio, se dará preferência ao morango em relação à banana, por exemplo – mas ambos são frutas.

Mas, ainda que alguma estratégia alimentar restrinja um grupo inteiro de alimentos, como a paleolítica, em que os laticínios não podem ser ingeridos, ou a vegana, em que diversos alimentos nutritivos são deliberadamente excluídos, o que deve validar os benefícios de uma prática alimentar são os ensaios clínicos randomizados. Conforme Souto, se eles mostram que a prática traz bons resultados, é este o critério que embasa a sua indicação.

É difícil se manter na low carb?

Toda intervenção de estilo de vida – seja a prática de exercícios físicos, a cessação do tabagismo ou do consumo de bebidas alcoólicas, ou qualquer tipo de dieta – deixa de funcionar com o tempo. Isto porque a maioria das pessoas deixa de seguir a recomendação em menos de 24 meses. Assim, de acordo com o diretor-presidente da ABLC, uma prática alimentar deve ser valorada em relação a sua eficácia no período em que foi utilizada.

E, conforme Souto, a low carb para diabéticos mostrou resultados muito favoráveis, quando aferidos nos primeiros 90 dias a 180 dias, intervalo em que as pessoas ainda estão seguindo a estratégia. Por isso é muito recomendada para estes casos. Se a baixa efetividade, no longo prazo, não nos impede de recomendar a cessação do tabagismo e a prática de exercícios físicos, também não deve nos impedir de indicar low carb para os pacientes diabéticos. “Isso é óbvio”, conclui.

Meister Safe cria solução para esterilizar o ar por meio de aparelhos de ar condicionado

Processo garante máxima eficiência no combate a fungos, vírus e bactérias presentes no ambiente

Na contramão das informações que alertam que é arriscado usar o ar-condicionado em época de pandemia por conta do risco da falta de circulação e renovação do ar, o que aumentaria assim as chances de contaminação por patógenos, como a Sars- -Cov-2, a Meister Safe, empresa que entrega soluções customizadas e individuais de esterilização de ambientes por meio de raios UV-C, criou um mecanismo que, acoplado ao aparelho split, trata o ar que entra nos equipamentos, devolvendo-o isento de micro-organismos. Em testes microbiológicos, houve uma diminuição de até 99,9% de bactérias, leveduras e fungos já na primeira coleta, após 15 minutos.

A instalação de uma unidade tratadora do ar que utiliza radiação UV-C dentro do ar condicionado foi uma solução encontrada para garantir a esterilização do ambiente e disponibilizar, ao mesmo tempo, uma tecnologia eficaz por um valor mais acessível, sobretudo no sentido das empresas não precisarem adquirir um novo equipamento. No projeto, a radiação incidirá apenas no ar que estiver dentro dos aparelhos, garantindo, assim, uma esterilização segura para o público, inclusive em locais totalmente fechados.

“Projetamos uma solução que não interfere no bem-estar das pessoas, mesmo com aplicação de raios UV-C. A ideia era criar uma maneira inovadora de esterilizar o ar e ainda permitir a utilização do ar-condicionado split que já estava em uso. Esse tipo de equipamento é altamente demandado no Brasil e exemplos de dias quentes não faltam, vide os índices recordes de temperaturas elevadas que foram registrados nas últimas semanas. É uma tecnologia segura, eficiente, acessível e que pode ser adaptada ao que se já tem”, explica Paula Machado, Sócia Fundadora e Diretora Administrativa da Meister Safe.

A tecnologia de esterilização UV-C é uma forma de esterilização do ar e superfícies, mundialmente aceita quando devidamente utilizada e aplicada por empresas com respaldo técnico. Aqui no Brasil, a Anvisa, órgão regulador, deu aval para a empresa após entender que as exigências internacionais de utilização estão em acordo com protocolos. O sistema de esterilização do ar desenvolvido pela Meister Safe estará disponível nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Sergipe e Rio Grande do Sul e será instalado por uma equipe responsável, com frete e tempo de entrega calculados a partir do endereço de entrega. A manutenção preventiva deverá ser feita anualmente, em assistência técnica autorizada pela empresa.