Aprender inglês é primeiro passo para ser um cidadão global

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Cada vez mais o ensino de crianças e adolescentes têm ido além do que é necessário para o vestibular. As escolas têm levado para as salas de aulas o desenvolvimento de habilidades, senso crítico, atitude colaborativa, aptidão para novos desafios, entre outras competências que colaboram na formação de um  indivíduo consciente do mundo de hoje.

Atenta às mudanças da sociedade, a Casa Thomas Jefferson enxerga a educação e a formação integral dos indivíduos como o caminho para um mundo humano, sustentável e compassivo. Por isso, utiliza abordagens que primam por um aprendizado ativo da língua inglesa , já que o idioma é uma das chaves para fazer parte do mundo globalizado.

“Isso porque, independentemente da área de interesse, a grande maioria das produções acadêmicas, técnicas, científicas e literárias são no idioma inglês. Além disso, ter o domínio da língua rompe as barreiras geográficas, culturais e sociais”, destacou a gerente da unidade Thomas Jefferson em Uberlândia.

Na unidade,  o inglês é oferecido  para diversas idades. No Thomas Adult, por exemplo, em pouco tempo o aluno já é capaz de se comunicar. Isso porque a abordagem é comunicativa, integrando as quatro habilidades linguísticas de ler e escrever, ouvir e falar.. Ou seja, o vocabulário essencial e as funções da língua são trabalhados em situações do dia a dia  e em temas atuais e de interesse do público adulto.

No Bilingual Adventure, que é voltado para crianças a partir dos três anos, o processo de aprendizagem parte  da curiosidade do aluno, que se aventura em experiências mão-na-massa e diferenciadas voltadas para o desenvolvimento integral da língua inglesa e de habilidades para a vida. Afinal, a infância é a fase ideal para as crianças assimilarem novas informações e construir novos conhecimentos.

“A utilização dessas abordagens no ensino mostra que é preciso acompanhar as mudanças, entender as novas formas de interação entre as pessoas e perceber a evolução da relação ensino-aprendizagem”.

Essa integração criada pela Thomas incentiva os alunos a aprenderem de forma autônoma e participativa, a partir de problemas e situações reais, tendo sempre como foco um aprendizado amplo, consistente e, principalmente, global, contribuindo para toda a vida.