O engenheiro civil estará à frente do Conselho Mineiro pelos próximos três anos. Além dele, foram escolhidos os responsáveis por 60 inspetorias distribuídas em todo o estado
O engenheiro civil Lucio Borges foi reeleito presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) em eleições realizadas no dia 1º de outubro de 2020 em mais de 100 cidades mineiras. Os profissionais de engenharia, agronomia e geociências de todo o estado escolheram o dirigente para a gestão 2021/2023. O engenheiro recebeu os votos de 80,69% dos 6.059 eleitores que compareceram ao pleito.
“Estou ciente que os desafios hoje são ainda maiores do que eram quando começamos. O mundo mudou e novas práticas nas relações humanas e profissionais entrarão na pauta. A nossa meta é avançarmos ainda mais nos resultados obtidos até agora e em direção a um Conselho cada vez mais compartilhado, ampliando os espaços de diálogo e participação que já existem hoje”, ressalta Lucio Borges.
Os profissionais elegeram também os diretores regionais administrativo e geral das Caixas de Assistência dos Profissionais dos Creas (Mútua-MG), respectivamente engenheira civil Júnia Neves e engenheiro industrial mecânico Abelardo Ribeiro de Novaes Filho, além dos inspetores de 60 unidades de atendimento do Conselho em todo o estado.
Com 160 urnas instaladas e a colaboração de 640 mesários, as eleições foram realizadas na sede do Crea-MG, em Belo Horizonte, nas Inspetorias e nos Escritórios de Representação, e também em empresas, instituições de ensino e entidades de classe por Minas Gerais.
As eleições, que ocorreram em todo o Brasil, também definiram os presidentes do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) e dos Creas de cada estado e do Distrito Federal. O engenheiro civil Joel Krüger, do Paraná, foi reeleito para a presidência do Confea com 60,7% dos 56.464 eleitores. O resultado final será homologado pelo Conselho Federal.
Atuação
O Crea-MG fiscaliza o exercício profissional da engenharia, agronomia, geologia, geografia e meteorologia, amparado pela Lei Federal n.º 5.194/66. A função do Conselho é defender a sociedade da prática ilegal das atividades técnicas, garantindo a presença de profissionais legalmente habilitados, com conhecimento e atribuições específicas, na condução dos empreendimentos das áreas da engenharia, da agronomia e das geociências.
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