quinta-feira, outubro 24, 2024
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Band fecha mais uma parceria internacional

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Emissora assina acordo de cooperação com TV BRICS

O Grupo Bandeirantes de Comunicação firmou nesta sexta-feira, 16 de outubro, um acordo de parceria e troca de conteúdo com a TV BRICS, empresa com sede em Moscou criada para congregar emissoras dos países pertencentes ao grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

O conteúdo jornalístico produzido pelos veículos do Grupo Bandeirantes (TV aberta, rádios, plataformas digitais e canais por assinatura) será utilizado pela TV BRICS. Por outro lado, o Grupo Bandeirantes poderá reproduzir o material disponibilizado pela TV BRICS.

 “Se levarmos em conta as populações, economias e o potencial de crescimento de cada país, o BRICS é o bloco mais forte que existe. Esse acordo é uma aliança estratégica extremamente importante. O Grupo Bandeirantes quer fazer parte dessa história e ajudar a mostrar o que são esses países para o público brasileiro e, em contrapartida, levar para eles nossos costumes e nossa cultura”, afirma João Carlos Saad, presidente do Grupo Bandeirantes de Comunicação.

A emissora russa tem programação 24 horas em quatro idiomas (russo, inglês, chinês e português) e utiliza uma redação conjunta internacional que consolida informações dos maiores meios de comunicação dos países do BRICS.

“Esse acordo é um passo muito importante no desenvolvimento e expansão não só da relação entre Brasil e Rússia, mas é um novo canal de comunicação que surge na troca de conteúdos na área midiática entre Brasil, Rússia e outros países do BRICS”, avalia Pavel Grass, representante da TV BRICS no Brasil.

The New York Times, China Media Group, Smithsonian Channel, ENEX (cooperativa sediada em Luxemburgo com algumas das principais emissoras de TV do mundo) e a emissora japonesa NHK também são veículos parceiros do Grupo Bandeirantes de Comunicação.

 

Destilaria H. Weber lança Gin botânico com Zimbro e mais sete especiarias

Com uma receita passada de pai para filho, o resultado é um gin suave e aromático

Nos últimos anos, o Gin tem conquistado cada vez mais o paladar dos brasileiros e se tornou uma bebida democrática e presente em diversas receitas de drinks. Pensando nisso, a destilaria H. Weber acaba de lançar o Antiqua Botanic Gin, um autêntico Gin botânico. Elaborado com o tradicional zimbro, além de cardamomo, limão, pimenta dedo de moça, pimenta da Jamaica, coentro, erva mate e gengibre, o resultado é um gin suave e aromático. Assim como a história da Weber Haus, essa receita também é uma tradição familiar.

“A ideia de um gin botânico surgiu da inspiração das cachaças fabricadas pelo meu pai 30 anos atrás. Ele se utilizava de especiarias para acrescentar suavidade e complexidade ao sabor da cachaça. Por conta dessa combinação de elementos e do sucesso que ela se tronou, decidimos usar essa mesma receita para fabricar um gin exclusivo.”  explica Evandro Weber, diretor da Destilaria H. Weber.

De uma tipicidade única, a infusão resulta de um processo que ocorre lentamente em um exclusivo alambique de cobre, onde aflora a “alma” deste gin. A graduação alcoólica do Antiqua Botanic Gin é de 38,8%, e a garrafa de 1l possui preço sugerido de R$69.

Dia da Inovação: Startups que estão impactando o mercado com novas soluções

Conheça empresas que estão transformando positivamente suas áreas de atuação

Hoje é comemorado o Dia Nacional da Inovação, como forma de incentivo no desenvolvimento de novos produtos e processos. Explorar novas ideias vem se tornando cada vez mais necessário além de fazer parte de qualquer evolução. Para as empresas o impacto da inovação é cada vez maior, seja ela pequena, média ou grande. Inovar se tornou um gigantesco processo diferenciado e competitivo. Afinal, é inovando que se proporciona mudanças positivas. E é exatamente isso que algumas empresas vêm buscando em suas áreas de atuação: inovar no mercado trazendo mais facilidade em seus serviços e ajudando toda cadeia envolvida.

Inovando o mercado editorial

Clube de Autores, maior plataforma de autopublicação da América Latina, inovou o mercado editorial implementando o modelo self-publishing no Brasil. Foi a primeira plataforma brasileira de print-on-demand (POD) a oferecer venda e distribuição direta. Nela, os autores podem publicar seus livros facilmente e disponibilizá-los nas maiores livrarias do brasil, tudo isso sem nenhum custo. Ela ainda oferece uma gama de serviços profissionais para aqueles que pretendem crescer e se desenvolver no mercado de literatura.

Acelerando a inovação

Programa de Aceleração Visa, é uma iniciativa da Visa do Brasil, empresa líder em pagamentos digitais no mundo, que tem como objetivo fomentar o ecossistema de startups no País e promover o empreendedorismo, a inovação, o talento e a tecnologia. Além de acelerar as startups, a Visa tem o papel de auxiliá-las em sua atuação junto ao mercado e gerar conexões e negócios. O programa acontece desde 2017 e está na sua quarta edição. Já passaram por ele 69 startups e, até 30 negócios foram fechados pelo Programa, sendo 50% com parceiros Visa, 47% com a própria Visa e 3% entre as startups. Desde que participaram do Programa 14 startups conseguiram levantar cerca de US$ 21.9M em investimentos, desde então.

Inovação na saúde

Além de ter como um de seus focos startups e empresas de tecnologia, a Vitta, gestora de benefícios, também traz grandes mudanças e inovação para seu segmento. Como um de seus maiores diferenciais, a empresa trouxe no ano passado, o primeiro plano de saúde para startups do Brasil e com medicamentos inclusos. O produto, que é 100% digital, ainda conta com atendimento de uma equipe de saúde, disponível 24/7 pelo WhatsApp. Além disso, o aplicativo da empresa centraliza os dados de saúde do usuário, integrando digitalmente prontuários médicos, resultados de exames e prescrições de remédios, por exemplo.

“Com o crescimento no número de nossos clientes percebemos que deveríamos construir, com muita responsabilidade, um ecossistema de saúde onde os pacientes estariam no centro do cuidado, com muita inovação e orientados para que o atendimento seja facilitado”, comenta Tiago Barros, sócio da Vitta.

Inovação em Recuperação de Crédito

Acordo Certo é a maior empresa de renegociação de dívidas online do Brasil. Sua missão é transformar o setor de recuperação de crédito, com uma postura amigável – sem que os  colaboradores passem o dia ligando e pressionando os consumidores, com abordagens agressivas e invasivas. Ligações estão fora de cogitação. Toda aproximação é feita por meios digitais como e-mail, SMS, entre outros, se posicionando como um verdadeiro parceiro do cliente. As mensagens explicam como a empresa pode ajudar o consumidor a quitar suas dívidas e sugerem ao usuário que se cadastre na plataforma para negociar descontos e parcelas.

Todo processo é feito de forma 100% online e automatizada, com rapidez e segurança. O uso da inteligência artificial ajuda a entender quem e como abordar o cliente da melhor forma possível. Com o baixo custo da operação é possível dar descontos ainda maiores nos acordos fechados pela plataforma. Possui mais de 30 empresas parceiras, entre elas varejistas, bancos, financeiras, empresas de telefonia e grupos educacionais, como Santander, Itaú, Claro entre outros. Conta com uma base com mais de 12 milhões de usuários cadastrados e mais de 3,5 milhões de acordos fechados pela plataforma.

Inovação no mercado de seguros

Flix é a primeira plataforma brasileira com foco exclusivo na venda de seguros e assistências residenciais. Fundada em março de 2020, por Felipe Barranco e Marcos Carneiro, a insurtech inovou no mercado ao disponibilizar um portfólio com 45 opções de ofertas, entre cobertura financeira e assistências, permitindo a personalização da cobertura securitária de acordo com a necessidade do cliente. Recém anunciada para o Sandbox da Susep, projeto que visa impulsionar o uso da tecnologia e acessibilizar produtos securitários, a Flix é uma das 11 empresas que lideram a pesquisa por inovação em seu setor.

Tornando cidades mais inteligentes 

Tembici, líder em micromobilidade na América Latina, apresenta novidades constantemente, mas este ano, a empresa foi além e lançou o maior projeto latinoamericano de bikes elétricas compartilhadas em sistema de estações fixas e promete ser o futuro da mobilidade. A pandemia acelerou mudanças na forma de se locomover, a e-bike amplia trajetos e possibilita diferentes relevos, contribuindo para a sustentabilidade das cidades e, durante a pandemia, com o afastamento social.

Inovando a gestão financeira de pequenos e médios negócios
A fintech americana Intuit QuickBooks desenvolve sistemas para PMEs, autônomos e empresas contábeis digitalizarem a gestão financeira. O QuickBooks simplifica registros contábeis e consolida em um mesmo espaço informações sobre o fluxo de caixa, controle de estoques e obrigações fiscais que precisam ser cumpridas.

Esse conjunto de facilidades propicia ao empreendedor uma visão mais consultiva dos negócios para antecipar problemas como a necessidade de pedir um empréstimo, o que pode ser decisivo para encontrar melhores ofertas, condições e prazos de pagamento. Outras vantagens são liberdade para se concentrar no foco dos negócios, facilidade de enviar documentos de maneira remota dispensando contatos físicos com o contador, algo extremamente recomendado em tempos de combate ao coronavírus.

Inovação em rastreamento de frotas para PMEs

Cobli, plataforma de gestão de frotas mais eficientes, recentemente entrou em parceria com a Alelo integrando os benefícios da empresa com as do Cartão Alelo Frota. Usuários do cartão ganham mais precisão no controle de quilômetros rodados da equipe de campo. Com a Cobli, fica mais fácil confirmar as informações inseridas no cartão, uma vez que o cliente tem acesso aos dados precisos que o sistema de rastreamento oferece, como relatório de paradas, análise do modo de condução e tempo de motor ocioso.

Inovação no mercado de empréstimos

Creditas, principal plataforma 100% digital da América Latina, que usa tecnologia proprietária para viabilizar novas conquistas em todas as etapas da vida de seus clientes, foi responsável por mudar o cenário de crédito no Brasil. Atrelando tecnologia ao modelo de empréstimo com garantia (de carro, imóvel e salário), a fintech transformou um mercado de juros altos e crédito de má qualidade, possibilitando que brasileiros tenham acesso a empréstimos com juros que partem de 0,75% ao mês.

Inovação no mercado de Recursos Humanos

Revelo, maior HRTech da América Latina, inovou o mercado de Recursos Humanos com a ferramenta ‘Revelo Remoto’ – que permite a realização de processos seletivos de forma 100% on-line, de ponta a ponta, desde entrevistas iniciais até o envio de proposta final com opção de vídeo-entrevista integradas e sem necessidade de infraestrutura externa.

O recrutador escolhe os candidatos que participarão da etapa de conversa individual ou dinâmica de grupo, e conecta todos em uma sala on-line completamente ambientada para a situação. Tudo isso, sem custo adicional para as empresas, que não precisam mais contratar ferramentas extras para a realização destes processos de forma remota. O uso da funcionalidade possibilita processos seletivos mais curtos que duram, em sua totalidade, duas semanas e também a economia de pelo menos nove mil reais por ano para as empresas.

Inovação nos serviços financeiros

IOUU, fintech de peer-to-peer ou P2P lending que propõe alternativas financeiras para empresas que necessitam de crédito, inovou o mercado de serviços financeiros com a sua plataforma que possibilidade investir ou conseguir crédito sem sair de casa, tudo de forma digital. Um modelo que é rápido, fácil, não utiliza papel e o custo é muito menor para o cliente. Seja pelo aplicativo ou por motor de crédito, a IOUU utiliza inteligência de dados e tecnologia de ponta em suas análises.

Bravana lança música “Beber em Abril” disponível em todas as plataformas digitais

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Nesse período de isolamento, o cantor Bravana mostrou que não ficou parado, nesse “novo normal”, o músico preparou o novo álbum intitulado como “Only One”. Esse trabalho é dividido em CD e DVD, o projeto de áudio conta com 11 músicas inéditas, duas canções “Nossa Música no Rádio” e “Saudade” foram disponibilizadas logo no começo do ano e já mostraram força nas rádios do Brasil. No projeto visual, “Only One” conta com sete clipes que marcam o primeiro DVD da carreira de Bravana.

Gravado em forma de pocket show, porém sem público, as sete canções foram registradas no “Monte Castelo”, na cidade de Mauá, região metropolitana de São Paulo. A primeira canção a ser disponibilizada será “Beber em Abril” que chegará nas rádios do Brasil e em todas as plataformas digitais nesta sexta-feira, 16, juntamente com um clipe que promete encantar os internautas e estará disponível no mesmo dia no canal oficial do YouTube do artista, à partir das 18h.

Assinada por Thaisa Mendes, Léo Lima, Rennan Ribeiro e Camila Oliveira, “Beber em Abril” fala sobre um término de relacionamento e faz uma brincadeira sobre a promessa de um rapaz que diz só beber em abril, mas esse abril não é o mês, e sim quando “o bar abriu”, como relata o seguinte trecho: “Jurei para ela que eu só ia beber em abril, o bar abriu eu tô bebendo, abril eu tô bebendo”.

O clipe dirigido por Matheus Herminio e produzido pela WB produções e MR7, conta com um cenário de tirar o fôlego, mostrando detalhes medievais e Europeus do castelo que é um dos pontos mais admirados da região de Mauá e palco de vários espetáculos.

“Tenho certeza que muita gente vai começar a aderir essa promessa de beber em abril” se diverte Bruno. “Não esqueçam de me seguir nas redes sociais e principalmente no meu canal do YouTube, pois além de “Beber em Abril” tem muita coisa boa chegando” ressaltou Bravana.

As demais canções de “Only One” ganharão datas de lançamentos em breve, porém, o artista já adianta que as canções “Saudade” e “Nossa Música no Rádio” que atualmente são as mais esperadas, também estão na lista para ganhar uma mega produção visual.

 

Mais sobre Bruno Bravana

Bravana conta com uma bagagem cheia de hits e composições de sucesso como: “Mãe tô na Balada” com quase 18.000.000 de views só no YouTube, além de “É só ouro” produzida por Fernando Zor e conta com a participação de João Neto e Frederico, “3 Amigos”, “Nosso QG” e “Nossa música no Radio”.

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Fundação CDL Uberlândia abre inscrições para curso online sobre adequação a Lei Geral de Proteção de Dados

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O curso acontecerá de 26 a 30 de outubro; os interessados podem fazer a inscrição pelo site da CDL – www.cdludi.org.br.
A Fundação CDL Uberlândia está com inscrições abertas para o curso online que vai tratar sobre processo de adequação das empresas: a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que tem como objetivo unificar as regras sobre tratamento de dados pessoais de clientes e usuários por parte de empresas públicas e privadas. A ideia é simplificar a vida dos cidadãos e facilitar a fiscalização contra abusos na utilização desses dados.
O conteúdo, que será aplicado de 26 a 30 de outubro, das 19h às 21h, prevê a contextualização e a necessidade de implantação da lei de privacidade, a introdução à LGPD e seus Fundamentos, a apresentação da política de privacidade, política de cookies e política de segurança da informação, bases legais para o tratamento de dados pessoais, direitos do titular, os agentes de tratamento de dados e suas responsabilidades formação comitê gestor, o papel do encarregado (ou DPO), a segurança da informação & boas práticas em governança, as sanções administrativas, o papel da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), além da apresentação de um roteiro prático de implantação. Os interessados podem fazer a inscrição pelo site da CDL – www.cdludi.org.br.
A lei prevê a aplicação das sanções previstas para as empresas que desrespeitarem as regras — que vão desde uma advertência até a aplicação de multa de até R$ 50 milhões.
Ficará a cargo da Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão da Presidência da República fiscalizar o cumprimento da LGPD e elaborar as diretrizes do Plano Nacional de Proteção de Dados, aplicar as sanções administrativas às empresas que não cumprirem a LGPD. As punições, porém, só começarão a ser colocadas em prática no dia 1º de agosto de 2021.
A gerente executiva da Fundação CDL Uberlândia, Bânia Vieira Poli afirma que as organizações de todos os portes, digitais ou não, precisarão intensificar esforços de adequação à lei. ” As empresas terão de fundamentar cada tratamento de dados em uma base legal, seguir os princípios da lei e atender aos direitos dos titulares, já que a violação desses direitos pode levar os titulares a recorrer a órgãos fiscalizadores. Esse processo demanda tempo, por isso é necessário eleger prioridade para se adequar o quanto antes. Ministraremos um curso com especialistas para esclarecer tudo sobre a Lei”, explica.
A entrada em vigor da lei não significa uma preocupação apenas com a proteção de dados da pessoa natural, mas também um desafio para as empresas em relação a mudança cultural em governança de dados, uma vez que não tratar adequadamente os dados, pode atingir diretamente a imagem do negócio.
Sobre os instrutores  
Os instrutores são Aline Carneiro, advogada e consultora especializada em privacidade e proteção de dados. Membro da Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados – ANPPD e membro convidada da Comissão de Startups e Inovação da OAB Santos/SP; Vitor Amorim, advogado com sólida experiência no ambiente corporativo,  membro da Comissão de Tecnologia e Inovação da 43ª Subseção da OAB/MG, membro da International Association of Privacy Professionals (IAPP), especialista em Direito Digital e Compliance pelo Instituto Damásio de Direito da Faculdade Ibmec SP, e Juliana Borges, advogada sênior em LGPD no CSC Algar. Consultora especializada em privacidade e proteção de dados. Professora na ESAMC. Membro da International Association of Privacy Professionals (IAPP). Membro convidada da Comissão de Startups e Inovação da OAB Santos/SP.

“Festival Tempera Cultura e Sabores” inova e lança edição delivery

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 Evento acontece de 4 a 15 de novembro com 19 restaurantes e um cardápio especial
Em sua segunda edição, o Festival Tempera Cultura e Sabores será diferente. Com o objetivo de estimular a economia local e ajudar donos de bares e restaurantes em tempos de pandemia a preservarem seus negócios, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes do Triângulo Mineiro (Abrasel TMG) traz a 2ª edição do Festival Tempera Cultura e Sabores em formato delivery. O evento acontece de 4 a 15 de novembro e contará com a participação de 19 restaurantes, que disponibilizarão pratos produzidos para o período do evento com preços de R$ 25 e R$ 45.
De acordo com o presidente da Abrasel TMG, Fábio Bertolucci, os amantes da boa gastronomia poderão fazer seus pedidos através do site do evento no conforto de seus lares ou de suas empresas. Será possível escolher pratos doces e salgados de diversos restaurantes e confeitarias finas. Traremos restaurantes consagrados com cardápios especiais e preços únicos para saborear com toda segurança sem sair de casa”, conta Bertolucci.
Água Doce Cachaçaria, Bali Burger, Caramel, Casa das Tortas , Le Café com Chocolá, Curcino’s, Dalel Empório Árabe, Divino Cozinha, Frango Frites, Ferreira Pizza, Grand China, Jin Jin, Karaíba Restaurante, La Broca, Mr. Fritz, Outback, Santa Comedoria, Terra Brasilis, ÜBERBRÄU já confirmaram participação neste edição especial.
“Nosso objetivo é movimentar o setor, principalmente devido ao momento que estamos passando. Esperamos que a comunidade prestigie, fazendo seus pedidos. Acreditamos que o Tempera vem em um momento para motivar os empresários a persistir porque é tempo de nos reinventar”, conclui Fábio.

Meeting em Uberlândia conecta mais de 500 pessoas

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Edição limitada do Praça Alto Umuarama movimenta setor imobiliário.

O tradicional “meeting” para corretores imobiliários desta vez foi online e reuniu surpreendentemente mais de 500 pessoas interessadas em conhecer a novidade: uma edição limitada do Praça Alto Umuarama, o loteamento reconhecido por vender 100% de seus lotes  em um único dia, quando o bairro ainda era apenas um sonho.

Agora, que ele é uma realidade, totalmente pronto e inclusive com a AMO PRAÇA – Associação de Moradores do Praça Alto Umuarama em operação, cuidando do monitoramento 24 horas, da limpeza e manutenção das áreas verdes da praça central, dos canteiros das quadras e entradas principais do bairro, da supervisão da limpeza e ordem dos terrenos não construídos…, era de se esperar que uma nova edição limitada fosse atrair o interesse de muita gente. 

Porém, devido ao formato inédito de apresentação do novo projeto, online e com pitstop no bairro, a expectativa foi em muito superada pela grande adesão dos corretores imobiliários de Uberlândia. 

“É uma grande prova da confiança dos profissionais da área nos produtos da JRN Empreendimentos. Mais de 500 pessoas conectadas na plataforma online foi realmente surpreendente. Ficamos felizes e gratos por ver o quanto o setor imobiliário confia e acredita no nosso trabalho. E estamos confiantes que acertamos mais uma vez na configuração de um novo produto que vem para atender a necessidade do momento. Um novo projeto planejado nas extremidades estratégicas do Praça Alto Umuarama, com lotes muito diferentes, dinâmicos e com duas frentes, o que permite flexibilizar o perfil de clientes. Atende desde autônomos, microempresários até aqueles que buscam construir a residência e um escritório ou consultório no mesmo espaço”, explica Marcela Neves, diretora da JRN.

Para conhecer os detalhes da edição limitada do Praça Alto Umuarama, basta acessar www.jrnempreendimentos.com.br/praca ou entrar em contato pelo (34)99760-7170.

Campanha de Doação de Brinquedos

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Estamos na quarentena, que tal fazer um ação boa? Sabe aquele brinquedo que ninguém usa? Ele é bem vindo! Toda doação é bem vinda. Brincar faz bem, doar também!

O Projeto é do Hugo Oliveira, graduado em publicidade e propaganda, professor de desenho e história em quadrinhos para crianças e adolescentes em diversas ONGs em Uberlândia (MG). Autor do projeto Desenha que Melhora, está nessa trajetória a mais de 7 anos. Estimular o talento e incentivar a criatividade, essa é a missão do projeto. O ato de brincar desperta a criança para o mundo ao seu redor, por isso o papel dos brinquedos é fundamental quando pensamos no desenvolvimento da criança, nas suas relações sociais e na formação da sua personalidade.

Conheça os 10 benefícios de brincar e veja como isso ajuda a criança a crescer.

– Ensina sobre respeitar regras.

– Brincar traz felicidade.

– Estímulo às competências

– Brincar melhora a atenção e concentração.

– Expressões verbal e corporal.

– Desenvolve a criança como um todo.

– Autoconhecimento.

– Superação.

– Afetividade.

– Criatividade.

Essa é uma campanha realizada pelo Estúdio Hugo Criativo. “Até quando posso doar os brinquedos?”

O Estúdio sempre faz arrecadação de brinquedos, a campanha estende pelo ano todo, mesmo que passe o Dia das Crianças, outubro é o mês delas, logo vem o natal, e mesmo passe natal, toda criança gosta de brincar e não importa qual seja a época do ano. Por isso a campanha de doação de brinquedos sempre terá validade de 365 dias. Afinal fazer uma criança feliz não importa a época do ano, ou seja toda doação é bem vinda durante os 12 meses do ano!

E você tem brinquedos para doar?

Conhece alguém que tenha brinquedos para doar?

Ah também quem prefira doar financeiramente, para que possamos comprar novos brinquedos. Também são bem vindas essa ajuda.

Para acompanhar o trabalho nas redes sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/estudiohugocriativo/
Facebook: https://www.facebook.com/EstudioHugoCriativo/
Entre em contato pelo whatsapp é só clicar nesse link: wa.me/5534988216747

L’Entrecôte de Paris aposta em expansão dos negócios com base em dark kitchen

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Enquanto restaurante tradicional exige aporte inicial de cerca de R$ 1 milhão, modelo voltado ao delivery pode ser aberto com investimento a partir de R$ 100 mil

 pandemia obrigou o restaurante L’Entrecôte de Paris, da holding de franquias SMZTO, a ampliar sua atuação no mercado. A empresa, que antes apostava no crescimento por meio de restaurantes convencionais, que exigem um aporte inicial de cerca de R$ 1 milhão, passou a focar na expansão baseada no modelo de delivery. Com base nas chamadas dark kitchen – cozinhas que não precisam operar junto a lojas convencionais e produzem pratos somente para entrega –, o modelo tem investimento inicial entre R$ 100 mil e R$ 150 mil.

Desenvolvido, testado e aprimorado a partir de uma operação própria de dark kitchen em São Paulo, o formato de negócio tem custos operacionais reduzidos – enquanto o aluguel de uma loja tradicional em shopping chega a custar R$ 60 mil mensais, a locação de um espaço para a cozinha do delivery fica em torno de R$ 3 mil. Assim, ainda que o sistema de entregas tenha custos específicos que precisam ser considerados (taxa de aplicativos, embalagens, logística etc.), o retorno financeiro da operação acaba sendo atrativo para o investidor.

“Entendemos que o sistema de delivery não deve ser tratado como um adicional. Ele é um modelo de negócio à parte, que merece atenção. Todas as marcas que conseguiram ter essa mentalidade têm sucesso”, afirma Rodrigo Diotto, gerente geral do L’Entrecôte de Paris.

Infância protegida: Mercur lança Guia de Relacionamento com o Público Infantil

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Documento dá diretrizes sobre como a empresa deve atuar nos diferentes pontos de contato com o público infantil e em parceira com o Instituto Alana convida outras empresas para reflexão.
Com o objetivo de valorizar e preservar a infância, a Mercur, indústria da área da Saúde e Educação, está lançando seu Guia Jeito Mercur de se Relacionar com o Público Infantil. O documento traz diretrizes de como a empresa se relaciona com as crianças em diferentes aspectos, como processos de cocriação, pontos de venda, escolas e visitas às suas instalações. Entre as medidas tomadas estão a não realização de qualquer publicidade direcionada a crianças. O intuito é de preservar o público infantil da relação com a empresa até os 12 anos de idade.
O Guia foi elaborado por um grupo de trabalho que reuniu profissionais de diversas áreas da empresa e prevê maneiras de preservar a infância na comunicação da Mercur, em visitas à empresa, na pesquisa, elaboração e testes de produtos e no relacionamento com fornecedores, escolas, instituições e pontos de venda. Sua construção baseou-se na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Código de Defesa do Consumidor (CDC) – no que diz respeito a valorização e preservação da infância – e no desejo da empresa de contribuir com a formação de consumidores mais conscientes – o que no entendimento da Mercur passa por preservar as crianças do assédio comercial e não incentivar a banalização do hábito de consumir.
A decisão de evitar o contato com o público menor de 12 anos, por exemplo, vem do entendimento do ECA que considera que até essa idade a pessoa ainda é criança. Entende-se que, com a chegada da adolescência, elas possuem cada vez mais discernimento e condições críticas de compreender e significar sua relação com as marcas.
A elaboração desse documento é resultado de um processo de reflexões que iniciou após a primeira virada de chave da empresa em 2008. Neste momento, a Mercur questionou seu papel no mundo, a partir de uma perspectiva mais humana e preocupada com o bem-estar do planeta como um todo. Passou a pensar se a forma como agia estava realmente ajudando as pessoas ou se deixaria um legado apenas de rendimento financeiro e esgotamento de recursos naturais. A partir disso, decidiu abrir diálogos, promover espaços internos para conversas e acolher diferentes opiniões na busca pela construção do mundo de um jeito bom pra todo o mundo, e isso inclui as crianças. Já nesse momento, a Mercur toma a sua primeira decisão de evitar o relacionamento e a aquisição de qualquer insumo com empresas que tenham em sua cadeia produtiva vínculos com o trabalho infantil.
Porém, para ampliar sua visão em relação ao universo da educação, a Mercur decidiu estabelecer vínculos com outros atores, como o Instituto de Educação de Direitos Humanos Paulo Freire. Essa foi a organização responsável por auxiliar a empresa a repensar seu papel na educação. Internamente, as reflexões vieram num sentido da empresa rever seus processos de aprendizagem e modelo de gestão. Externamente fez ela enxergar sua atuação de maneira mais crítica. “Ao entrar em contato com o Instituto, sua rede de educadores e outros profissionais da educação, compreendemos que, ao invés de estarmos contribuindo com os processos educativos, muitas vezes estávamos atrapalhando. Nossos produtos e formas de atuação acabavam por incentivar o consumismo e outros valores que não auxiliavam alunos e professores e nem estavam mais de acordo com os princípios da empresa” conta a Facilitadora de coordenação da Mercur, Fabiane Lamaison.
Foi a partir desse momento que a Mercur decidiu reescrever a sua história com a educação, buscando compreender como poderia facilitá-la. “Nos colocamos à disposição da educação na sala de aula e passamos a buscar entender o nosso papel. Os primeiros frutos dessa decisão foram abrir mão da produção de produtos licenciados. Logo mais, escolhemos conhecer mais sobre as salas de recurso e tecnologias assistivas que facilitasse a vida de pessoas com deficiência ou alguma limitação em seu processo de aprendizagem”, reflete Fabiane.
Essas decisões não foram simples e, em certa medida, também sofreram resistências dentro da própria empresa. Afinal, abrir mão de produzir produtos educativos com personagens infantis que incentivam o consumo pelas crianças também significava abrir mão do faturamento advindo da venda desses itens. Porém, o desejo de construir e contribuir para a criação de um mundo de um jeito bom para todo mundo falaram mais forte e, em 2010, a organização deixou de produzi-los.
Já as reflexões relacionadas ao público com algum tipo de deficiência deram origem ao Diversidade na Rua. Projeto que reformulou a prática organizacional da empresa e suas formas de construir produtos e serviços e estar com as pessoas. Iniciativa que hoje está incorporada no dia a dia e faz parte do olhar da organização em todas as atividades que desenvolve.
Além disso, a Mercur sentiu a necessidade de compreender melhor quem eram as crianças e o público infantil. Isso a levou a conhecer o Instituto Alana, organização de impacto socioambiental que promove o direito e o desenvolvimento integral da criança e fomenta novas formas de bem viver. “A Mercur chamou a nossa atenção pela primeira vez por conta do anúncio do fim de suas linhas de produtos licenciados com personagens infantis. Naquele momento, começamos a acompanhar com interesse os movimentos da empresa e descobrimos que as mudanças eram muito maiores, mais profundas. Trocamos visitas e descobrimos uma empresa alinhada aos nossos valores e ao nosso olhar para a infância, que entende e compactua com a ideia de que o ser é mais importante do que o ter.“ explica Pedro Hartung, advogado e coordenador do projeto Criança e Consumo do Instituto Alana. Foi por meio dos diálogos com esse parceiro que a empresa conseguiu avançar ainda mais em suas reflexões sobre o relacionamento com público infantil.
“Esse foi um contato importante que nos permitiu compreender melhor o universo infantil e que as mudanças que tínhamos realizado eram relevantes, porém ainda insuficientes. Na base, ainda estávamos construindo relações de uma maneira equivocada. Por exemplo, realizávamos oficinas com crianças que no fundo tinham o objetivo de fomentar o consumo de nossos produtos”, explica Fabiane. Os diálogos que se estabeleceram a partir de então levaram a novas reflexões e mudanças, como repensar seus processos de venda, abrir mão de realizar qualquer tipo de publicidade infantil, deixar de realizar campanhas com imagem de crianças e estabelecer as bordas para sua participação na concepção e desenvolvimento de produtos.
Um dos marcos mais simbólicos dessa trajetória foi durante um momento em que a empresa ainda iniciava suas reflexões sobre deixar de realizar qualquer publicidade infantil. Na época, havia lançado uma campanha chamada “Curiosidades Mercur” que, entre outros materiais, contava com ilustrações que representavam crianças e a narração com uma voz infantil. “Foi necessário alguns enfrentamentos externos e internos, mas optamos por retirar a campanha do ar e substituímos os materiais. Esse é um processo de decisão que não é fácil, mas precisávamos mostrar que as mudanças que estávamos realizando eram para valer”, explica Fabiane.
Agora, todas as reflexões, mudanças, aprendizados e acúmulos da Mercur no seu relacionamento com o público infantil estão sistematizadas no Guia. Uma forma de compreender o quanto a empresa cresceu nesse processo e o quanto ainda precisa melhorar. “Para além de uma mera ação de marketing, a Mercur tem demonstrado um compromisso robusto com os direitos das crianças e também com princípios éticos, olhando para o futuro e se preocupando com sustentabilidade ampla de suas atividades. Já esperávamos que o Guia seria um material voltado à proteção das crianças frente à exploração comercial, pelo próprio histórico da empresa. Porém, seu conteúdo se mostrou ainda mais abrangente e condizente com a defesa da criança e seus direitos com absoluta prioridade”, afirma Hartung.
Para Fabiane, o material é importantíssimo, pois demonstra todo o crescimento da empresa, mas que o desafio agora será efetivar realmente tudo que ele prevê. “Ele é uma etapa de sistematização para que a empresa possa se posicionar publicamente. Agora, depois do lançamento, segue o compromisso de colocarmos sempre os discursos em prática e permanecer atentos às nossas ações, contribuindo para a defesa dos direito das nossas crianças e na busca pela construção de um mundo próspero e melhor”, analisa.
O que prevê o Guia
De modo geral, o guia prevê a preservação do público infantil da relação com a marca até os 12 anos. Decisão que tem uma série de desdobramentos em diversas áreas da empresa que terão um prazo de dois anos, partindo de julho de 2020, para se adaptar às novas definições.

Na Mercur

  • A empresa deixa de contar com a participação de pessoas menores de 12 anos para desenvolvimento de produtos. Somente será aceita a participação de pessoas maiores de 12 anos para pesquisa, elaboração e testes de produtos. Situações específicas serão analisadas pontualmente e deverão ser autorizadas por um responsável legal da criança.
  • A empresa deixa de usar imagens de menores de 16 anos em seus materiais de comunicação e embalagens, pois compreende que a participação de pessoas com idade menor a essa em ensaios fotográficos pode acarretar danos ao seu desenvolvimento escolar e a remuneração dos participantes pode vir a incentivar o trabalho infantil. Por isso, serão utilizadas imagens de pessoas maiores de 16 anos sempre que possível. Necessidades específicas serão analisadas pontualmente.
  • A empresa receberá visitas somente de pessoas maiores de 12 anos.

Nos fornecedores

  • A Mercur não compactua com o trabalho infantil e procura não ter relações comerciais com organizações que façam uso de tal mão de obra.

Nas escolas e instituições

  • A empresa deixa de estar presente nas escolas quando a solicitação indica uma relação direta com o público infantil. A Mercur estará presente nas escolas somente quando a solicitação não envolver o público infantil. Ao visitar ambientes escolares, os profissionais da empresa devem se limitar ao contato com educadores e pais, técnicos administrativos e atores que têm condições de debater temas pertinentes à educação.
  • Ao contar com a participação de crianças menores de 12 anos em oficinas de cocriação em APAEs e outras instituições, deve-se pedir aos responsáveis legais que preencham uma autorização.

Nos pontos de venda

  • A empresa não realiza atividades direcionadas ao público infantil em lojas e espaços comerciais, tampouco usa linguagem acessível às crianças ou apelos visuais que despertem seu interesse.
  • A empresa não impõe aos seus clientes as diretrizes dispostas neste Guia. Apesar de propor conversas sobre publicidade infantil, não acompanha todas as ações promovidas nos pontos de venda com produtos da Mercur, sendo assim, não pode assegurar que seus produtos não são atrelados a oficinas e experimentações que contam com a participação de crianças.
Confira a versão completa do Guia Jeito Mercur de se relacionar com o público infantil aqui.

 

Compromisso público pelo fim de publicidade infantil
No dia 29 de setembro, a Mercur assinou, junto com o Instituto Alana, um compromisso público pelo fim do direcionamento de publicidade e comunicação mercadológica à criança. Ainda que a empresa não direcione esse tipo de comunicação para o público infantil desde 2010, a assinatura representa um comprometimento perante a sociedade de assegurar e garantir a proteção dos direitos da criança.  No termo, proposto pelo programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, que atua há 15 anos pelo fim da publicidade infantil, a Mercur se compromete a criar, desenvolver e reproduzir suas promoções, campanhas publicitárias e mensagens comerciais exclusivamente para o público adulto sem, em hipótese alguma, dirigi-las a crianças. “Comemoramos  a decisão da Mercur de assinar o termo de compromisso, pois reforça na sociedade a importância de se coibir a publicidade infantil, inspirando outras  empresas a rever suas políticas de comunicação – em cumprimento ao que já estabelece a lei – e passem a direcionar toda publicidade exclusivamente ao público adulto, que são os verdadeiros responsáveis pelo poder de compra. Não é justo, ético ou legal que uma empresa pratique publicidade infantil, que é aquela dirigida diretamente ao público até 12 anos de idade. Empresas que continuarem com tal prática ficarão no passado”, analisa Pedro Hartung, coordenador do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana.
Pesquisas apontam que crianças até 12 anos de idade não entendem o  caráter persuasivo da publicidade e são hipervulneráveis, devido ao seu processo inconcluso de desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social. Dessa forma, é extremamente injusto e antiético, sobretudo ilegal, direcionar publicidade para esse público. Além disso, a publicidade infantil é apontada como um dos elementos associados a impactos sociais negativos tais como consumismo, diminuição de brincadeiras livres e criativas, prejuízos ambientais, distanciamento da criança com a natureza, estresse familiar, adultização precoce e aumento de obesidade infantil e outras doenças crônicas não-transmissíveis.
O compromisso público assinado pela Mercur está disponível nesse link.