sexta-feira, outubro 25, 2024
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Vendas da edição limitada do Praça Alto Umuarama será no dia 12/11

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Depois de um inovador “meeting” 100% online, que conectou surpreendentemente mais de 500 corretores imobiliários de Uberlândia, chegou a hora da tão esperada abertura de vendas da edição limitada do Praça Alto Umuarama. 
“Estamos confiantes que acertamos mais uma vez na configuração de um novo produto que atende a necessidade do momento. Um novo projeto planejado nas extremidades estratégicas do bairro Praça Alto Umuarama, no setor leste, com lotes muito diferentes, dinâmicos e com duas frentes, ou seja, atende desde autônomos, microempresários até aqueles que buscam construir a residência e um escritório ou consultório no mesmo espaço”, explica Marcela Neves, diretora da JRN Empreendimentos.
As vendas da edição limitada do Praça Alto Umuarama ocorrerá na quinta-feira (12/11) e será totalmente online, o que é uma super novidade para o setor. Interessados em saber mais devem acessar www.jrnempreendimentos.com.br/pracaou entrar em contato pelo (34) 99760-7170.

McDonald’s cria almofadeja para consumidores que gostam de curtir um #MéquiNoSofá

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Objeto exclusivo e com quantidade super limitada será entregue a clientes que participarem da ação nesta segunda-feira (9)

O Méqui criou um item especial para aqueles clientes que gostam de curtir um #MéquiNoSofá sem qualquer preocupação. Pensando em tornar essa experiência de pedir um McDelivery ainda mais confortável e especial, a marca desenvolveu a almofadeja, uma novidade que une sua tradicional bandeja a uma almofada personalizada.

Para conquistar esse objeto de desejo, a partir de segunda-feira (9), os fãs da marca* serão incentivados a postar uma foto com uma sacola do McDonald’s no sofá, em seu feed do Instagram. O produto não será vendido, pois foi feito em quantidade super limitada. Confira abaixo a mecânica de participação.

“Desta vez, apostamos em trazer conveniência de uma maneira diferente, possibilitando que os consumidores ganhem e utilizem nossa tradicional bandeja em casa, com muito conforto. A almofadeja vai encantar os fãs da marca, pois é perfeita para que eles curtam o #MéquiNoSofá. Buscamos entender os desejos e os hábitos das pessoas e assim, garantir mais comodidade e facilidade. Mais do que refeições deliciosas, queremos oferecer experiências inéditas e surpreendentes”, afirma João Branco, Chief Marketing Officer do McDonald’s Brasil.

A iniciativa foi pensada em parceria com a agência DPZ&T que criou um filme trazendo os detalhes para garantir este acessório. Assista aqui e nos canais oficiais do Méqui.

A almofadeja é mais uma inovação que une experiência e conveniência para o público. Outras ações recentes do Méqui que reforçam esse objetivo são o lançamento do Méqui Sem Fila, que permite fazer o pedido e  pagamento online, retirando apenas seu pedido no balcão, e o Méqui Zap, canal da marca no WhatsApp.

 

Mecânica de participação

– O consumidor*, maior de 18 anos, deverá postar uma foto com uma sacola de entrega do McDonald’s em um sofá, ilustrando ser um super fã da marca.

– A postagem deverá acontecer a partir das 9h, do dia 09/11/2020, quando a comunicação oficial entra nos canais proprietários do McDonald’s.

– Os primeiros consumidores a postarem, de acordo com a quantidade disponível, ganharão a almofadeja, desde que tenham cumprido todos quesitos do regulamento. Clica aqui e confira o regulamento completo.

– Lembrando que é necessário marcar @mcdonalds_br, utilizar a hashtag #MéquiNoSofá e ter o perfil em público e autorizado a receber direct messages.

 

NATV estreia na web

Canal é o primeiro serviço de streaming com conteúdo originalmente produzido por brasileiros nos Estados Unidos

De acordo com dados do Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty, vivem nos Estados Unidos quase 1 milhão e meio de brasileiros. Voltado a esse público crescente e ávido por conteúdo de qualidade com raízes tupiniquins, entra no ar, a partir do dia 8 de novembro, o NATV, primeiro serviço de streaming com conteúdo originalmente produzido por brasileiros na terra do Tio Sam. O novo canal estará disponível no www.natvplay.com.

– O NATV utilizará o ambiente virtual e as redes sociais para apresentar uma grade de programação exclusiva com entretenimento interativo para o mundo inteiro que vai desde humor até business. Contaremos com um website oficial e também a extensão para outras plataformas, como o Youtube, Instagram, Facebook e Twitter, para alcançar o máximo da audiência – diz Elton Davel, um dos criadores do canal.

A grade de programação diária terá conteúdos diversos, informativos, educativos e divertidos. Será um catálogo de entretenimento, disponibilizado ao público de forma gratuita e com reprodução ilimitada, para ser assistido por qualquer dispositivo com internet e em qualquer lugar do mundo. Um dos destaques é “O Vegetal Influencer”, programa que será comandado por Hugo Bonemer que irá ao ar toda segunda-feira.

– Vegetal Influencer foi uma brincadeira que apareceu durante um papo com um amigo. Ao constatarmos que digital influencer tornou-se uma profissão, me senti desatualizado, até me dar conta de que me encaixava num desdobramento dela, usando as redes para falar sobre meio ambiente. Acho o projeto do NATV muito importante para os consumidores de conteúdo sobre sustentabilidade e para a comunidade brasileira dos Estados Unidos, que batalha diariamente por um lugar ao sol num país estrangeiro, com mil dificuldades, e merece um conteúdo produzido com exclusividade – diz Bonemer.

A expansão dos serviços de streaming, que estão cada vez mais em alta e ganharam mais notoriedade em virtude da melhora na velocidade de conexão e do aumento da produção de conteúdo, o estudo do IBGE que diz que os brasileiros estão usando mais a internet e o grande número de brasileiros nos Estados Unidos foram fatores que impulsionaram a criação do NATV.

– Temos a oportunidade perfeita para estar presente onde o público está e conversar com essas pessoas. Além disso, teremos um trabalho estratégico para conversar com a comunidade brasileira que vive nos Estados Unidos – finaliza Davel.

Descubra as três partes de um bom pedido de desculpas

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Apenas “sinto muito” nem sempre é o suficiente; especialista em psicologia positiva ensina o que mais precisa ser dito

Cometemos erros o tempo todo. São eles, afinal, o que nos torna humanos. Até quando não pensamos que fizemos algo de errado, outras pessoas encontrarão falhas em nossos caminhos.

Se isso acontecer, devemos ou não nos desculpar?

Pedir perdão ao magoar ou ofender alguém sempre é uma atitude a ser considerada, mesmo se achamos ter um bom motivo para o que aconteceu. Isso é o que explica Flora Victoria, mestre em psicologia positiva aplicada pela Universidade da Pensilvânia.

Segundo a especialista, frequentemente, o impacto da nossa ação não é o que pretendíamos. No entanto, o resultado é muito mais importante do que a intenção. “Parte da felicidade é construída, justamente, pela profundidade das nossas conexões sociais. Ou seja, relacionamentos com amigos, familiares, parceiros, vizinhos e colegas de trabalho. Portanto, quando esses laços são rompidos ou desgastados, geralmente, vale a pena consertá-los”, diz.

Não corrigimos um problema nas interações sociais apenas o ignorando ou atribuindo o desacerto ao outro. Então, o que fazer? “Tudo começa com um sincero pedido de desculpas”, conta Flora. Ela ensina quais são as três etapas essenciais para fazer isso, de acordo com o método criado por Aaron Lazare, professor de psiquiatria da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos.

Etapa 1: diga o que você sente

Normalmente, começamos dizendo “sinto muito” para expressar remorso. “Sinto muito” é mais eficaz quando falamos sobre os nossos sentimentos. Por exemplo: “sinto muito e fico triste em saber que a minha falta de comunicação o deixou tão zangado”. Ou: “sinto muito e estou envergonhado pelo meu comentário ter causado tanto alvoroço”.

Nessas horas, porém, não é construtivo se armar de ressentimento ou atitude defensiva, como: “sinto muito, mas você está exagerando, sendo tão crítico”.

Etapa 2: admita o seu erro e o impacto negativo que ele teve

Esta é a parte mais difícil, pois requer assumir a responsabilidade por nossas ações ou comportamentos. Pode chegar a parecer impossível se realmente não acreditamos que cometemos um erro ou se nossas intenções foram boas.

Pergunte a si mesmo: como a outra pessoa está se sentindo? O que eu fiz que causou isso nela? Poderia ter agido de uma maneira diferente?

Tenha empatia e demonstre que está disposto a entender o lado dela. Por exemplo: “vi que o meu comentário fez mal e sei que você não está se sentindo bem por isso”.

Porém, não fale nada até realmente chegar a essa conclusão. Se não conseguir se colocar no lugar do próximo, suas desculpas soarão falsas.

Também deixe de fora explicações vagas. Esqueça isso para não parecer que está na defensiva. Lembre-se: o objetivo é reparar o relacionamento, não fazer a outra pessoa acreditar que você estava certo.

Caso precise mesmo explicar por que fez aquilo, tome cuidado. Não ajuda em nada lamentar ou dizer simplesmente: “eu realmente não sabia que você ficaria magoado”. Apenas admita o impacto negativo que causou.

Etapa 3: conserte a situação

Boas desculpas incluem alguma reparação real ou simbólica. É possível criar uma situação para a pessoa recuperar a credibilidade ou você admitir o seu erro publicamente. Em muitos relacionamentos, um simples abraço já é o bastante.

Explique o que fará de maneira diferente na próxima vez, para não repetir a ação ou comportamento ofensivo. Isso ajuda a reconstruir a confiança.

Se não tiver certeza de como consertar, pergunte: “há algo que eu possa fazer para compensá-lo?”

Mas, acima de tudo, cumpra todas as promessas. Quando nos sentimos culpados ou envergonhados, às vezes, nos corrigimos demais na tentativa de obter perdão. Se o outro está exigindo algo que você não pode dar, pense em outra alternativa.

“Saber como se desculpar bem é uma grande habilidade que nós podemos desenvolver. Para começar a praticar mais, reflita: quando um pedido de desculpas fez toda a diferença em sua vida?”, finaliza Flora, que também é Embaixadora da Felicidade no Brasil pela World Happiness Summit.

Um dilema de muitos: saber quando o luto termina

Na semana em que comemoramos o Dia de Finados, nos deparamos com este tema que remete a melancolia e suscita lembranças que causam dor e muita saudade. Saudade de pessoas queridas que se foram e a dor por reviver na memória essa perda emocional. Mas você sabe quando o luto termina? Antes de tentarmos esclarecer essa dúvida, precisamos definir o luto e suas fases. Identificar qual importância ele tem em nossa vida e quais os benefícios podemos ter se aprendermos a construir internamente esse processo, de forma a minimizar a dor e equilibrar as emoções e os sentimentos.
O luto é uma experiência emocional profunda e individual que se define pela capacidade de lidar com as perdas. É o estado de recolhimento. E esse estado passa por algumas etapas, das quais naturalmente o ser humano vivencia conforme sua individualidade. Alguns com mais ou menos intensidade. Ou seja, a intensidade está ligada a estrutura emocional de cada um. O mais importante é não pular etapas. Se cada uma delas for bem elaborada o indivíduo poderá alcançar um equilíbrio emocional consciente, apesar de toda dor envolvida.
A primeira fase do luto é a negação, onde as pessoas negam a situação para combater as emoções que estão experimentando por causa de sua perda. A raiva é a segunda etapa, que ocorre quando os efeitos da negação começam a se desgastar. A raiva envolve uma efusão de emoções da pessoa que sofre, que pode sentir-se irritada com a pessoa que a deixou ou com o que possa ter perdido. Em seguida, temos a fase de negociação. Esta negociação, onde a pessoa de luto pode experimentar pensamentos do tipo “se apenas…”. Na quarta fase do luto temos a depressão, que surge quando as pessoas têm de enfrentar os aspectos práticos da sua perda. E por fim, temos a fase da aceitação, onde após externar sentimentos e angústias, inveja pelos vivos e sadios, raiva pelos que não são obrigados a enfrentar a morte, lamento pela perda iminente de pessoas e de lugares queridos, a tendência é que o paciente aceite sua condição e comece a elaborar estratégias pessoais de adaptação dentro de sua nova realidade. Mas resistir e pular etapas pode fazer com que o sofrimento seja prolongado e gere, assim, traumas emocionais. Por esse motivo, é importante vivenciar o luto, entregar-se à dor e chorar. Respeitando, claro, o tempo de cada um.
Mas quando falamos em luto, é normal que se faça associações equivocadas em relação a atmosfera que envolve esse tema. Fato é que não sabemos lidar com a morte e temos um compromisso cultural com a nossa própria felicidade e com a felicidade do outro. Agimos, instintivamente, na direção da eliminação da dor da perda de alguém ou da rápida recuperação de um amigo enlutado. E não estamos preparados para tratar disto. O que precisa ficar claro é que o luto não é doença, assim como a tristeza não é depressão. É um equívoco acreditar que existe um tempo cronológico para essa tristeza ou essa dor terminar. Somos seres individuais e cada um irá agir de uma maneira. O luto não se define por seu tempo de duração, mas sim pelo processo de elaboração sobre a morte. E desta forma podemos classificar o luto como prolongado ou complicado. A maneira como compreendemos o momento do luto pode ser crucial. Temos um tempo interno que se chama Kairós, ele sim irá designar o tempo correto em que essa dor será amenizada. Diferente do tempo Chronos, o tempo que mede os dias e as horas.
Falar do luto é importante, já que, psicologicamente, não poder manifestar sua dor é uma agressão e pode alimentar outras dores e somatizar a angústia. Falar é o que vai ajudar a elaborar e a sair do luto mais rápido. É um recurso muito positivo e muito saudável. Falar e ouvir sua dor. E aqui, entra uma outra questão importante em todo esse processo: como é difícil aguentar ouvir a dor do outro e como não estamos preparamos ou não preparamos nossos filhos para essa atitude diante do sofrimento alheio. Nem sempre estamos preparados emocionalmente para esse ato empático.
Importante entendermos que não existe dor maior ou menor. Existe dor e cada um vive essa dor conforme sua própria bagagem de vida. Não existe fim do luto, existe fim do processo de sua elaboração. É exatamente o momento em que o enlutado começa a fazer planos sem a pessoa que morreu ou sem aquilo que perdeu ou teve fim (como um relacionamento amoroso, por exemplo). É quando o indivíduo se permite ser feliz sem culpas. Onde a maior constatação que temos é exatamente a de que essa elaboração leva o tempo interno que cada um necessita. A tolerância à frustração, a capacidade de adaptação e a resiliência são características muito humanas que podem facilitar o aceite dessa nova realidade. Sabemos que a vida não é um contínuo estático, vivemos em uma constante mudança e o ser humano, nesta perspectiva, pode ser capaz de seguir em frente nas situações mais adversas. O importante não é cair, mas voltar a se levantar.
Portanto, superar o luto é fundamental. É igualmente importante que a perda não seja reprimida. Do contrário, pode se manifestar posteriormente como algum outro sintoma. O luto não é considerado uma condição patológica. E é comum que haja mudanças temporárias no estilo de vida, na diminuição do interesse pelo convívio social e pelas atividades do cotidiano. Além do surgimento de sentimentos como entorpecimento (estado de choque), perturbação, crises de choro e dor profunda. E também culpa, lembranças de momentos em que a pessoa poderia ter agido de maneira diferente, desespero, hostilidade, raiva e falta de interesse no mundo. Sensações e emoções normais que surgem neste período. Trabalhar a elaboração da perda é fundamental para o fortalecimento do paciente em sua dura tarefa de encontrar ferramentas para enfrentar as frustrações e dores causadas pela morte. Enfim, se esta elaboração está difícil, se sente que não está dando conta de toda essa dor, busque ajuda de um profissional de saúde mental para conseguir desenvolver uma visão mais realista do processo do luto. Certamente, poderá conseguirá eliminar o desespero e dar lugar a uma maior serenidade – através do enfrentamento consciente da saudade.
Dra. Andréa Ladislau
Psicanalista
* Doutora em Psicanálise
* Membro da Academia Fluminense de Letras – cadeira de numero 15 de Ciências Sociais
* Administradora Hospitalar e Gestão em Saúde
* Pós Graduada em Psicopedagogia e Inclusão Social
* Professora na Graduação em Psicanálise
* Embaixadora e Diplomata In The World Academy of Human Sciences US Ambassador In Niterói
* Professora Associada no Instituto Universitário de Pesquisa em Psicanálise da Universidade Católica de Sanctae Mariae do Congo.
* Professora Associada do Departamento de Psicanálise du Saint Peter and Saint Paul Lutheran Institute au Canada, situado em souhaites.

Bolhas nos pés? Saiba como tratar e evitar o problema

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Quem já teve uma bolha no pé sabe o quanto é incômodo, o problema traz dor e desconforto para os que praticam exercícios e até para quem usa um calçado novo ou inapropriado para realizar as tarefas do dia a dia. As lesões são provocadas por conta ao atrito entre a pele e algum objeto, geralmente a meia ou o próprio sapato. A fricção faz com que a camada superior da pele (epiderme), se descole e a bolha se forma entre duas camadas de pele (derme e epiderme).

Segundo a podóloga Malú Pìnheiro, coordenadora técnica da Doctor Feet, o formato dos pés, algumas deformidades ortopédicas, joanetes e outros podem fazer com que algumas pessoas e determinadas áreas do pé tenham mais atrito com os calçados ou com o solo, facilitando o aparecimento da lesão. “Queimaduras por frio ou calor também podem propiciar a formação de bolhas”, pontua.

E atenção, a bolha nunca deve ser estourada porque isso aumenta o risco de infecção da pele. “Normalmente, a bolha é produzida pelo corpo para proteger os tecidos da pele que estão inflamados. Assim, ela evita pancadas no local e protege contra a entrada de vírus e bactérias”, alerta a especialista.

Para prevenir o aparecimento delas, o ideal é usar de protetores especiais para bolhas, existem modelos de tecido, silicone e gel, adaptados para diversas áreas dos pés como dedos, tendão e plantas. “Mas, se já houver a bolha, é importante protegê-la com um curativo que não grude. Pode ser gaze coberta por vaselina líquida para manter a área longe de eventuais atritos e contaminação”, recomenda Malú, acrescentando que, se a bolha for muito grande, dolorosa, ou estiver com alguma secreção, é fundamental procurar um dermatologista pois o tratamento pode envolver medicamentos, como antibióticos. “Geralmente, a pele começa cicatrizar com o tempo e o líquido é reabsorvido pelo nosso organismo, a lesão se transforma em uma casquinha e uma pele nova aparece no local”, finaliza.

Terapeutas Comportamentais apontam a importância dos cuidados com pets na fase pós-quarentena

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Saiba como amenizar os impactos do afastamento pós pandemia na rotina do pet; Fernanda Piccioni e Felipa Hennig falam sobre os cuidados do dia-a-dia

Com as pessoas em quarentena, isoladas por conta do Covid-19, a procura de pets para companhia aumentou. Grande parte das pessoas, especialmente as que moram sozinhas, viram na convivência com os bichinhos de estimação uma alternativa para evitar a solidão e os distúrbios psicológicos advindos da situação, elevando a compra e adoção de bichos de estimação. De repente e sem aviso, a convivência entre animais e tutores foi intensificada, a rotina alterada e diversos animais passaram a demonstrar hipervínculo com seus humanos.

Agora, na fase de flexibilização, onde muitos profissionais retornam à rotina dos escritórios, o afastamento pode novamente trazer mudanças significativas ao estado emocional dos amigos de quatro patas. Fernanda Piccioni e Felipa Hennig, terapeutas comportamentais e adestradoras da Dog na Real, explicam sobre a importância de estar atento às alterações comportamentais e ao bem-estar dos bichinhos, principalmente dos filhotes, nesse novo período.

Para as consultoras, esse momento, onde as pessoas estão retornando aos poucos para a rotina convencional, requer muita atenção no comportamento dos animais, pois eles irão passar pela separação parcial dos tutores e terão que se readaptar em um curto ou inexistente espaço de tempo. Muitas vezes, a ajuda de um profissional é a melhor alternativa para se evitar situações estressantes, tanto para os animais quanto para os humanos. “Se o pet estiver treinado ele poderá se adaptar com mais facilidade ao afastamento familiar e conviver de forma mais harmônica com outros animais em uma creche”, esclarecem as terapeutas.

Fernanda, uma das fundadoras da empresa Dog na Real, explica que “é importante trabalhar a boa comunicação entre o tutor e o pet, procurando ajustar ao máximo o bem-estar e a rotina de ambos. Nesse momento a atenção precisa ser redobrada para que não exista uma desordem comportamental no animal”.

Felipa Hennig, também terapeuta comportamental e adestradora da Dog na Real, relata o que devemos observar para garantir o bem-estar dos nossos animais. “É importante que o tutor conheça e aplique os 4 pilares do bem-estar. Quando trabalhamos no animal tudo que é concernente ao seu bem-estar, temos um bichinho equilibrado e feliz ao nosso lado”, conclui Felipa.

A Dog Real instrui os tutores a aplicarem uma rotina prezando o  bem-estar físico, mental, social e do relaxamento. No pilar mental, mais importante de todos, os tutores devem trabalhar a parte cognitiva, praticando truques, enriquecendo o ambiente para que o cão tenha desafios e brincadeiras, ou seja,   o animal de estimação será estimulado a “pensar”; já no pilar físico, deve ser proporcionado para os bichinhos práticas que estimulem a parte motora, como  brincadeiras livres, caminhadas, natação, respeitando o protocolo de segurança para Covid-19 e a idade e os limites do pet.

Tão importante quanto os anteriores, o pilar social busca criar momentos de qualidade com o tutor, membros da família e outros animais. Além disso, possibilita que ele reconheça, fareje, brinque e explore o ambiente. Por último, o pilar do relaxamento busca respeitar os horários que o bichinho prefere em descanso. A recomendação é criar um cantinho do relaxamento, que seja tranquilo e arejado, permitindo que consiga ter momentos de repouso com qualidade.

Fernanda Piccioni explica ainda que é necessário que todos os pilares estejam em equilíbrio. “O tutor precisa estar atento para praticar os quatro pilares com seu animalzinho. Quando as necessidades do pet deixam de ser cumpridas em um desses pilares, problemas comportamentais começam a aparecer”, conclui Fernanda.

Sobre a Dog Na Real – Fundada pelas sócias Fernanda Piccioni e Felipa Hennig, a Dog na Real é uma empresa que tem como objetivo  ajudar tutores e animais a criarem um vínculo saudável e a conviverem com tranquilidade. Oferece os serviços de Adestramento Positivo, Terapia Comportamental, Consultoria de Bem-Estar para Cães e Gatos, Treinamentos para Filhotes, Agility Recreativo.

Instagram: https://instagram.com/dognareal

Vacinação Antirrábica na zona urbana começa neste sábado (7)

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População terá à disposição mais de 40 pontos de imunização em toda a cidade

Para garantir que os cães e gatos de Uberlândia fiquem protegidos contra a raiva, o Programa de Controle da Raiva, do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), inicia a vacinação da etapa urbana neste sábado (7), das 8h às 16h. Nesta segunda fase da 36ª edição da Campanha de Vacinação Antirrábica, a estimativa é imunizar 70 mil animais.  A campanha começou na zona rural percorrendo propriedades, fazendas e chácaras, onde foram imunizados 14.331 cães e gatos.

Serão sete dias de vacinação (7/11 e de 9 a 14/11) e a comunidade terá à disposição mais de 40 postos (confira aqui), que foram mapeados para atender todos os setores da cidade. Os proprietários podem levar seus animais sempre das 8h às 16h. Devem receber a vacina os cães e gatos com mais de três meses de vida. Já os animais que estiverem doentes ou no período de gestação e lactação não devem ser imunizados neste período.

A coordenadora Programa de Controle da Raiva, Lilian Vieira Andrade, explicou que, caso o animal não possa receber a dose agora, basta o proprietário procurar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) para aplicação quando estiver saudável ou após o desmame dos filhotes. A coordenadora deu também algumas dicas para que a imunização dos cães e gatos seja feita com segurança.

“É importante que a população leve os cachorros nas coleiras para facilitar a aplicação da dose. Para animais de grande porte ou agressivos, também é necessário o uso de focinheiras. Já os gatos devem estar envolvidos em toalhas ou em materiais adequados para proteção. Essas são medidas essenciais para manter a segurança dos donos e dos vacinadores durante o processo”.

A coordenadora também explicou que não é necessário levar o cartão para garantir a imunização. Será entregue aos proprietários um comprovante que poderá ser anexado ao documento posteriormente.

Fundação CDL Uberlândia seleciona candidatos para 49 vagas de estágio

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A Fundação CDL Uberlândia está selecionando candidatos para 49 vagas de estágio. Os interessados podem cadastrar o currículo no site www.cdludi.org.br.

QUANT. 

ESCOLARIDADE 

FUNÇÃO 

HORÁRIO DE ESTÁGIO 

BOLSA 

8 

Ensino Médio / Ensino Superior – ADM  Telemarketing  8h às 14h OU 14h as 20h segunda a sexta  R$ 900,00 + VT 

1 

Ensino Superior – Marketing  Prospecção  12h às 18h de segunda a sexta  R$ 650,00 + VT. 

5 

Ensino Médio  Telemarketing  8h às 13h OU 13h às 18h segunda á sexta R$ 400,00 + VT 

3 

Ensino Superior – ADM  Atendimento ao cliente  7h às 12h de segunda a sexta R$ 650,00 + VA (R$ 8,50 por dia) + VT 

1 

Ensino Superior – Engenharia/Arquitetura  Projetos  8h às 14h de segunda a sexta R$ 400,00 + VT 

1 

Ensino Médio  Administrativo e atendimento ao cliente  13h às 18h de segunda a sexta-feira e das 8h30 às 13h30 aos sábados  R$ 450,00 + VT 

1 

Ensino Superior – ADM  Estágio Apuração de Impostos  9h às 15h de segunda à sexta R$ 700,00, após 03 meses: cesta básica 

1 

Ensino Superior – ADM e Contábeis  Ciências Contábeis, Administração  8h às 14h de segunda a sexta R$ 700,00 + VT 

2 

Ensino Superior – ADM  Administração  7h30 às 12h42 Segunda a sexta e 8h às 12h ao sábado OU 12h48 às 18h Segunda à sexta e 08h às 12h aos sábados  R$ 742,00 + VT 

1 

Ensino Superior – Marketing e Publicidade  Administrativo E-commerce  9h às 16h30 Segunda à sexta c/ intervalo de 1h30  R$ 600,00 + VT 

1 

Ensino Superior – ADM  Administrativo  9h às 16h30 Segunda a sexta c/ intervalo de 1h30 R$ 600,00 + VT 

1 

Ensino Médio  Atendimento  8h às 13h OU 9h às 14h OU 13h às 18h OU 14h às 19h segunda à sábado  R$ 500,00 + VT 

1 

Ensino Médio  Administrativo  8h30 às 14h30 Segunda a sexta R$ 500,00 + VT 

1 

Estágio Superior – Marketing  Marketing  10h às 17h Segunda à sexta c/ intervalo de 1h R$ 700,00 + VT 

1 

Ensino Médio  Estoque  Manhã  R$ 500,00 + VT 

1 

Ensino Médio  Estética  Tarde  R$ 550,00 a R$600,00 + VT 

5 

Ensino Médio  Estágio em Prospecção e Administrativo  12h48 as 18h Segunda a sexta e 8h as 12h aos sábados R$ 600,00 + VT 

1 

Ensino Superior – ADM e Contábeis  Administração e Ciências Contábeis  8h as 14h30 c/ intervalo de 00:30  R$ 800,00 + VT 

1 

Ensino Superior – ADM e Gestão Comercial  Atendimento ao cliente e captação  9h30 às 14h45 OU 14h as 19h15 Segunda à sexta e 9h às 13h aos Sábados  R$ 700,00 + VT 

1 

Ensino Superior – Produção e Alimentos  Produção  Manhã/tarde  R$ 700,00 + VT 

1 

Ensino Superior – Ciências Contábeis  Assessoria jurídica 11h30 as 17h30 Segunda a sexta  R$630,00 + VT 

 Mais informações (34) 3239 34 58.

Plataforma do Show da Casa Própria reúne 2 mil imóveis para compra on-line

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2ª edição do evento, realizado pelo Sinduscon-MG, Fiemg e Sebrae, com patrocínio da Caixa Econômica e Governo Federal, conta com tecnologia e diversas facilidades para apresentação virtual dos imóveis

Para se adaptar às restrições impostas pela pandemia de Covid-19, o 2º Show da Casa Própria, feira de imóveis com patrocínio da Caixa Econômica e Governo Federal, está oferecendo aos clientes a possibilidade de visitar e comprar um imóvel em um processo totalmente on-line. A iniciativa, realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil de Minas Gerais (Sinduscon-MG), em parceria com a Fiemg e Sebrae Minas, permite acesso a mais de 2 mil opções de imóveis em Belo Horizonte, Região Metropolitana e algumas cidades do interior de Minas Gerais com condições especiais.

O evento digital, que também tem apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), inclui a apresentação dos imóveis por meio de visitas virtuais em uma plataforma de marketplace, com total segurança e fácil de usar. “O interessado em adquirir um imóvel  tem acesso a diversas opções em um só lugar e pode navegar no site escolhendo as melhores opções, de acordo com suas preferências. Isso facilita muito para o comprador fazer suas comparações e fechar um bom negócio”, explica Renato Michel, vice-presidente da área imobiliária do Sinduscon-MG. Os imóveis estarão disponíveis para consulta no site www.showcasapropria.com.br.

A pessoa que deseja comprar um imóvel precisa se cadastrar gratuitamente na plataforma e escolher a unidade desejada no portfólio disponível por meio dos filtros, como região, valor e número de quartos. O site ficará aberto 24 horas, com atendimento personalizado, durante todos os dias da feira. A plataforma visa facilitar também o contato com as construtoras, tornando a negociação mais ágil. “O cliente pode entrar em contato diretamente com os corretores, via chat ou WhatsApp, e enviar uma proposta”, argumenta Michel. A busca só será liberada a partir do dia 6, mas já é possível realizar uma pré-inscrição para receber o contato inicial das empresas.

Segundo o vice-presidente do Sinduscon-MG, a modalidade virtual oferece ainda mais praticidade para os consumidores. “Para os clientes, é mais segurança e diversidade de opções”, comenta. “O consumidor não precisa sair de casa; basta acessar pelo computador ou celular para fazer a pesquisa, tudo de forma remota. Nós estamos tendo um número muito grande de visitas no site; até o momento, foram quase seis mil inscrições. Teremos um ambiente digital leve, em que os participantes consigam navegar com tranquilidade.”

A feira online de imóveis será aberta oficialmente amanhã, às 11h, no programa Central 98, da 98FM, e terá uma hora de duração. O programa contará com a participação do presidente do Sinduscon-MG, Geraldo Linhares, e do vice-presidente da Área Imobiliária, Renato Michel, além de representantes de todas as entidades envolvidas. No sábado (07/11), será realizada uma live com informações diversas, dicas de decoração, home office, humor e música. Para acompanhar, basta acessar www.showcasapropria.com.br ou assistir pelo YouTube do Sinduscon-MG (bit.ly/youtubesindusconmg).

Imóveis para média e baixa rendas

O Show da Casa Própria reúne 18 das principais construtoras de Minas Gerais, que oferecerão imóveis prontos para morar, em construção e lançamentos na planta. As opções estão focadas em baixa e média rendas, que fazem parte do programa “Casa Verde e Amarela” ou podem ser financiados pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Estarão na segunda edição do Show da Casa Própria as empresas AP Ponto, Direcional Engenharia, C.A.C Engenharia, Emccamp Residencial, MRV, Mais Lar, Novolar, Pro Domo Construtora, Precon Engenharia, Quartzo Incorporadora, VIC Engenharia, Você Construtora, Ulisses Construtora, Santos Júnior Construtora, JHM Empreendimentos, DM Planejamento, Melo Prado Construtora e Tendência Engenharia.

O Show da Casa Própria integra a programação do Minascon 2020, maior evento da cadeia produtiva da construção em Minas Gerais, que será realizado entre os dias 16 e 19 de novembro. O Sinduscon-MG também participa da programação por meio da segunda edição do “Congresso do Mercado Imobiliário”, cujo objetivo é analisar as principais tendências do mercado de imóveis, e do “Congresso de Materiais, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção”, já em sua 19ª edição.