Alunos de Uberlândia e Uberaba garantiram posições de destaque em competição que reuniu mais de 600 estudantes da região

O Gabarito Educação se destacou na IX Maratona de Matemática da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), realizada nos dias 2 e 4 de setembro, conquistando o primeiro lugar geral entre as escolas privadas, com a unidade Uberlândia, e somando outras vitórias relevantes na competição. O evento, que contou com a participação de mais de 600 estudantes do Ensino Fundamental e Médio de Uberlândia e cidades da região, teve como tema “Mudanças Climáticas — Matemática em prol do planeta”.

Na competição entre equipes do Ensino Médio, o 1º lugar foi alcançado pelo trio Clube de Fermat, da unidade Uberlândia, seguido pelo 2º lugar do Gabamétricos, grupo da unidade Uberaba. Já na disputa entre escolas privadas, o Gabarito Educação Uberlândia confirmou sua excelência e foi campeão geral. No Ensino Fundamental, a unidade Uberaba também subiu ao pódio, com a equipe GabSolução conquistando o 2º lugar na competição entre equipes.

Segundo o professor Alisson Parreira, assistente do núcleo pedagógico do Gabarito Educação, o resultado reflete o esforço conjunto entre alunos e educadores. “A conquista destes prêmios é um reconhecimento significativo do esforço e da dedicação tanto dos alunos quanto dos educadores. Isso demonstra a qualidade do ensino oferecido, a eficácia das metodologias de aprendizado e consolida o Gabarito como referência em formação acadêmica e competências matemáticas”, afirma.

Além disso, ele ressalta o impacto das competições no desenvolvimento dos jovens. “Quando os estudantes alcançam resultados como esses, eles percebem, na prática, que o conhecimento abre portas. Mais do que ganhar medalhas, trata-se de aprender a lidar com desafios, persistir diante das dificuldades e transformar o estudo em uma ferramenta de realização pessoal e coletiva”.

Preparação e estratégias que levaram ao pódio
A preparação dos estudantes envolveu aulas teóricas, listas de exercícios, resolução de provas anteriores e o uso da plataforma Medalhei, voltada para competições como a OBMEP, para auxiliar no desenvolvimento de raciocínio lógico e de estratégias de resolução.

Além do aprendizado matemático, a maratona incentivou os jovens a desenvolverem competências socioemocionais. “Competências como trabalho em equipe, comunicação, pensamento crítico e gestão do tempo são fortemente estimuladas nesse tipo de competição, trazendo benefícios que ultrapassam a sala de aula”, completa o professor Alisson.

A edição deste ano registrou um equilíbrio de participação entre gêneros — 55% meninas e 45% meninos — e reuniu estudantes de Uberlândia, Araguari, Araxá, Ituiutaba, Monte Carmelo, Tupaciguara, Uberaba e Vazante.

Resultados — Gabarito Educação na Maratona de Matemática da UFU 2025
IX Maratona de Matemática do Ensino Médio

Competição entre equipes de escolas privadas:
1º lugar: Clube de Fermat — Gabarito Educação Uberlândia
2º lugar: Gabamétricos — Gabarito Educação Uberaba

Competição entre escolas privadas:
1º lugar: Gabarito Educação Uberlândia

II Maratona de Matemática do Ensino Fundamental
Competição entre equipes de escolas privadas:
2º lugar: GabSolução — Gabarito Educação Uberaba

No último sábado (13), a Casa Thomas Jefferson de Uberlândia abriu suas portas para um evento gratuito que uniu conhecimento, cuidado com o bem-estar infantil e muito conteúdo relevante. A palestra “Crianças conectadas, mentes em risco: o que é o Brain Rot e como preveni-lo” reuniu pais, alunos e educadores em uma manhã de reflexão e troca de experiências sobre os impactos do uso excessivo de telas no desenvolvimento emocional e cognitivo de crianças e adolescentes. A iniciativa reforça o papel da Casa Thomas Jefferson como um espaço de diálogo, cultura e formação humana.

Conduzido pela psicóloga escolar Patrícia Villa, o encontro trouxe à tona o termo Brain Rot, escolhido em 2024 como “Palavra do Ano” pela Universidade de Oxford, no Reino Unido. O conceito, que traduz a deterioração das capacidades mentais por conta da exposição exagerada principalmente às telas, serviu como ponto de partida para uma conversa sobre hábitos digitais saudáveis.

Durante o bate-papo, os participantes puderam refletir sobre os desafios da era digital e conhecer estratégias práticas para apoiar os jovens no equilíbrio entre o mundo virtual e a vida real. “Não temos como fugir da tecnologia e do uso das telas. Há os benefícios e também malefícios do uso dessas ferramentas, por isso a atenção deve ser constante para que sejam usadas em equilíbrio e quando há a necessidade. E isso acontece por meio do diálogo em todos os lugares, seja em casa ou no ambiente escolar”, disse Shuellen Queiroz, que participou da palestra acompanhada do filho Davi, de 13 anos.

Aprender inglês vai além do domínio da gramática e vocabulário. Um dos pontos mais cruciais para a comunicação eficaz é a pronúncia. A forma como as palavras são articuladas pode ser determinante para que uma mensagem seja compreendida ou, ao contrário, gere mal-entendidos.

De acordo com estudos da Universidade de Cambridge, até 60% das falhas de compreensão em conversas entre falantes não nativos acontecem por causa da pronúncia incorreta e não por falta de vocabulário. Isso mostra o quanto a clareza ao falar pode impactar a comunicação em situações reais, desde entrevistas de emprego até uma reunião internacional.

Segundo Vanessa Faria, gerente da unidade da Casa Thomas Jefferson em Uberlândia muitos estudantes ‘negligenciam’ a prática da pronúncia, mas é justamente ela que garante clareza e confiança ao se comunicar. “Saber a palavra correta não é suficiente. Se a pronúncia não está bem trabalhada, o interlocutor pode não entender o que está sendo dito. Por isso, no ensino do inglês, o treino da fala e da entonação deve caminhar lado a lado com o aprendizado gramatical”, destaca Vanessa.

Ela destaca ainda que a escola utiliza atividades práticas para estimular o aluno a desenvolver fluência e naturalidade. “É como a música: não basta saber a letra, é preciso acertar o tom e o ritmo para ser entendido”, completa.

Ao olhar para o inglês como ferramenta de comunicação global, a pronúncia se revela não apenas como um detalhe, mas como a chave para abrir portas em qualquer contexto profissional, acadêmico ou cultural. Mais do que falar, é ser compreendido. E, nesse ponto, o investimento no aperfeiçoamento da fala torna-se um diferencial competitivo para quem deseja se destacar em um mercado cada vez mais conectado.