quarta-feira, agosto 6, 2025
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Fundação CDL Uberlândia divulga as oportunidades de estágio e emprego

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A Fundação CDL Uberlândia está com 67 vagas de estágio e emprego em seu banco de oportunidades para diversas empresas parceiras. A maioria, 54 é para estágio e 13 para emprego. Os interessados em participar da seleção feita pela Fundação CDL precisa cadastrar o currículo no site da entidade – www.cdludi.org.br.

Confira as vagas

Estágio 

Quantidade 

Vaga 

Horário de estágio  Bolsa 

10 

 Administração   8:00 as 14:00 

14:00 as 20:00 

 R$ 900,00 

 Estágio Ensino Médio  8:00 às 13:00 

ou das 9:00 às 14:00 segunda a sábado 

 R$ 500,00 + VT 

Estágio Gestão Financeira, Economia ou Contabilidade  Das 9:00 às 16:00  R$800,00 

Estágio Marketing  Turno da tarde, 6 horas  R$ 600,00 + VT 

 Estágio Ensino Médio  9:00 às 16:00 com 1 hora de almoço   R$ 400,00 

 Estágio Química  7:00 às 12:00 ou das 12:30 às 17:30   R$ 600,00 + VT 
        Graduação – Estágio em Atendimento  7:30 às 12:42 de segunda a sexta-feira e aos sábados das 7:00 às 11:00 / 2ª vaga: 12:48 às 18:00 de segunda a sexta-feira e aos sábados das 8:00 às 12:00    R$ 742,00 + VT 

 

 

 

Estagiário de Prospecção 

12:00 às 18:00 de segunda a sexta-feira  R$ 650,00 + VT. 
    Estagiário de Prospecção   Horário: 09:00 às 15:00 ou das 12:00 às 18:00  de segunda a sexta-feira  R$ 500,00 + VT + R$ 100,00 auxílio combustível + 30% nos contratos fechados 

Ensino Médio – ADM  8:30 às 14:30 segunda a sexta  R$550,00 + VT 

 

12 

 Ensino Médio  8:00 às 13:00 / 13:00 às 18:00 segunda a sexta-feira    R$400,00 + VT 

 Agro, Zoo e ADM   12:00 às 18:00 segunda a sexta-feira    R$800,00 + VT 

 

  Áreas da computação/informática  12:30 às 18:00 

de segunda a sexta-feira e aos sábados das 09:00 às 

12:45. 

 R$ 700,00 + Vale transporte. 
    Administração ou Logística  12:30 às 18:00 de segunda a sexta-feira e aos sábados das 09:00 às 12:45.   Remuneração: R$ 700,00 + Vale transporte. 

 Atendimento Ensino Médio  07:00 às 13:00 e das 14:00 às 20:00 de segunda a sexta-feira  R$ 700,00 + Vale transporte. 

 Departamento Fiscal  11:20 às 17:20 de segunda a sexta-feira.  R$ 775,00 + Vale transporte + Cesta básica. 

 

 Administrativo/Relacionamento  07:30 às 13:00 de segunda a sexta-feira  R$ 600,00 + Vale transporte. 

 

 Administrativo Financeiro  13:00 às 19:00 segunda à sexta-feira  R$ 600,00 + Vale transporte. 

 

  

 Atendimento Ensino Superior   

07:00 às 12:00 de segunda a sexta-feira. 

R$ 650,00 + Vale alimentação (R$ 8,50 por dia) + Vale transporte. 

  

 Engenharia/Arquitetura   08:00 às 14:00 de segunda a sexta-feira.   R$ 400,00 + Vale transporte. 

 Estágio Administrativo  09:00 às 12:00 ou das 13:30 às 16:30 de segunda a sexta-feira.  R$ 600,00 + Vale transporte. 

   8:00 as 14:20 sendo 20 minutos para lanche de segunda a sexta  R$ 905,00 + Vale transporte 

 

Emprego

Quantidade   Vaga  Horário   Salário 

  

 Consultor de vendas externas     salário mais comissão 

 

 Vendedor de automóveis   comercial  mínimo garantido de R$ 1150,35, comissionista puro 

 

 Auxiliar Administrativo   8:00 às 18:00   R$1300 

Pesquisa com associados da Aciub aponta cenários e expectativas entre micros e pequenas empresas de Uberlândia

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Uma pesquisa realizada pela Aciub entre as micro e pequenas empresas associadas à entidade identificou que 77% dos empreendedores acreditam na estabilidade ou melhoria dos negócios nos próximos meses, sendo que 79% aposta que as atividades serão mantidas em funcionamento, com tendência da ampliação rumo à normalidade. A pesquisa também confirmou o cenário de forte queda do faturamento diante da pandemia, mas por outro lado verifica-se para os próximos meses uma tendência de otimismo em relação ao cenário econômico.

A pesquisa realizada pela Xtrategie ouviu os associados entre os dias 17 a 24 de agosto, com o objetivo de identificar ânimos e expectativas em relação à economia e o crescimento das atividades dos empreendedores. O questionário aplicado contemplou questões desde variações ocorridas nas empresas durante o período de pandemia da Covid-19, assim como projeções futuras, como a questão das contratações.

 

Ânimos e expectativas

Quando questionados sobre as expectativas para os próximos meses, 77% dos empreendedores mostram confiança de que o cenário não vai piorar, sendo que 35% acreditam em melhorias, 42% na manutenção inicial do cenário e apenas 23% não estão confiantes. Em relação à abertura do comércio, a metade acredita que haverá evolução com queda das restrições, 30% aposta na permanência do momento atual por algum tempo ainda, e 20% tem o receio de novas restrições piorando o cenário. Uma outra abordagem foi sobre o consumo dos clientes, sendo que 41% dos entrevistados apostam em melhoria, 19% na estabilidade, e outros 40% ainda estão receosos em relação ao comportamento do consumidor.

As expectativas sobre a evolução do faturamento nas empresas, para os próximo meses, também foi objeto da pesquisa, sendo que 39% dos empreendedores acreditam no crescimento, 40% na estabilidade e 21% avaliam que ainda poderá ocorrer uma queda.

 

Impacto da pandemia

Estas expectativas de melhoria vêm depois de uma difícil realidade enfrentada pelos micro e pequenos negócios, que sentiram um grande impacto no faturamento desde março. A maioria dos entrevistados (66%) registraram redução no faturamento, 19% conseguiram manter a receita e apenas 15% registraram crescimento.

Dentre os fatores que geraram este impacto, segundo os entrevistados, o fechamento do comércio – como parte das medidas restritivas – lidera com 57,4%, seguido pelas dificuldades de acesso às políticas públicas e também ao crédito, com 25,6% e 24% respectivamente. A necessidade da implementação da digitalização, de maneira imediata e sem um planejamento, foi apontada como um fator de impacto para 12,4% dos participantes desta pesquisa.

O presidente da Aciub, Paulo Romes Junqueira, destaca a importância desta pesquisa para conhecer melhor a realidade dos associados e desenvolver mais ações de apoio às micro e pequenas empresas. “Neste ano vivemos um cenário muito diferente com esta pandemia, e para identificar de forma mais clara os impactos, e principalmente as expectativas, optamos por fazer esta pesquisa que foi muito enriquecedora. Além destes dados públicos, também levantamos algumas informações estratégicas que serão essenciais para que possamos apoiar ainda mais estes empreendedores, principalmente ao ver que estão confiantes e determinados a fazer a diferença para seguir com seus negócios e evoluir. Este será nosso foco, ajudar no processo de transformação e recuperação a partir dos próximos meses”, destacou o presidente ao lembrar, ainda, que o cenário de pandemia não acabou. “Aproveito para reforçar a nossa orientação para que todos façam a sua parte. Temos mantido os empreendedores informados sobre as medidas que precisam seguir, e estão fazendo. Agora contamos com a população para que sigam as orientações, pois assim poderemos avançar com a manutenção das atividades econômicas e recuperação deste cenário, sempre com foco na manutenção da saúde de todos, como defendemos desde o início”.

Esta pesquisa da Aciub foi realizada pela Xtrategie, exclusivamente com associados que se enquadram na modalidade de micro e pequenas empresas. Foram ouvidos 264 empreendedores, por telefone e e-mail, entre os dias 17 e 24 de agosto. A margem de erro do levantamento é de 5,26% e nível o de confiança de 95%.

Obesidade mórbida é um dos principais fatores de risco para Covid-19

Conselho Federal de Medicina (CFM) recomenda a continuidade dos serviços de cirurgia bariátrica e metabólica durante a pandemia

A obesidade mórbida é um grave problema de saúde. Tem como principais causas a ingestão excessiva de calorias, a falta de atividade física e os fatores genéticos. Segundo dados da OMS, atualmente, 40% dos adultos e 20% das crianças são obesas nos Estados Unidos. As populações da América Latina e Caribe também são vítimas da obesidade, sendo que obesidade afeta quase 25% da população e 60% dos habitantes têm sobrepeso.

Diversos problemas de saúde estão relacionados à obesidade como hipertensão arterial, diabetes, patologias osteoarticulares, pneumopatias, apneia do sono, impotência sexual, eventos tromboembolicos, esteatose hepática, dislipidemia, dentre outros.

O principal tratamento da obesidade é realizado pela dieta combinada com atividade física. De acordo com o cirurgião do Hospital Santa Clara, Dr. Carlos Humberto da Silva Junior, o acompanhamento deverá ser realizado por uma equipe multidisciplinar com endocrinologista, nutrólogo e nutricionista. “Na falha do tratamento convencional a cirurgia bariátrica (popular redução do estômago) pode ser uma opção nos casos de obesidade mórbida”, explica o especialista.

O número de cirurgias bariátricas realizadas no mês de março de 2020 pelo Sistema Único de Saúde (SUS) caiu em 35,6% se comparado com o mesmo período do ano passado, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) devido à pandemia pelo COVID 19. Em contrapartida, as mortes por COVID-19 relacionadas a doenças associadas à obesidade, como o diabetes, hipertensão e cardiopatias, representam 63% dos óbitos.

Diante deste cenário, o Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a Recomendação Nº 1/2020 que dispõe sobre a continuidade dos serviços de cirurgia bariátrica e metabólica em hospitais da rede pública e privada, pois os obesos mórbidos são um dos principais grupos de risco para as formas graves pela infecção pelo COVID 19.

 “A cirurgia bariátrica e metabólica têm excelentes resultados com perda de peso sustentada de 50% do excesso de peso e com melhora da qualidade de vida. As técnicas clássicas têm respaldo cientifico comprovado e podem ser realizadas por vias convencionais por laparotomia ou minimamente invasivas como laparoscopia”, afirma o doutor.

Mais do que nunca, durante uma pandemia é fundamental cuidar da alimentação e praticar atividades físicas para manter o corpo ativo e saudável. Mesmo dentro de casa, procure se exercitar, dance, faça alongamentos e não se descuide do peso.

Vitallis adota inteligência artificial para transformar experiência de atendimento aos clientes

Operadora de saúde apresenta assistente virtual, que vai permitir mais agilidade nas demandas dos clientes por WhatsApp

Com o objetivo de tornar o relacionamento com os clientes mais ágil e próximo, a Vitallis, operadora de saúde do grupo Keralty, adotou a inteligência artificial no atendimento e passou a contar com uma assistente virtual humanizada. A tecnologia, também conhecida como chatbot avançado, recebeu o nome de Vivi e fará o atendimento on-line via WhatsApp pelo número (31) 98400-6335.

Segundo a coordenadora geral de atendimento da Vitallis, Michelle Montresor, a solução se destaca ao trazer uma experiência de conversação muito próxima à linguagem usual e atenta às necessidades dos beneficiários.  “Levar a Vivi para o WhatsApp foi uma forma de apresentá-la ao cliente, trazendo a aproximação e confiança no trabalho que ela exerce e mostrando que ela será mais um meio de comunicação do nosso beneficiário junto à Vitallis”, destaca.

A ideia do chatbot nasceu do desejo da Vitallis em aperfeiçoar a experiência do cliente, tornando-a mais humanizada e, ao mesmo tempo, mais ágil. “A Vivi permite que o contato com o cliente seja feito de forma agradável e eficiente. Pensamos em uma assistente jovem, alegre, que tenha a cara do atendimento Vitallis e que esteja atenta aos nossos clientes, às novidades e sempre disponível para orientá-los”, conta Michelle. A assistente também será a porta-voz para dicas de saúde, cuidados e novidades sobre os planos de saúde nos canais de comunicação da Vitallis.

Com a assistente virtual, a operadora também espera reduzir o tempo de atendimento e otimizar o trabalho das equipes de relacionamento. “A assistente virtual traz agilidade de retorno nos serviços prestados, soluciona de forma rápida as solicitações e, com isso, conseguimos direcionar e acompanhar de perto outras demandas que exigem uma atenção especial”, comenta a coordenadora geral de atendimento da Vitallis.

Confira 3 dicas para lidar com choros e reclamações dos seus filhos

Você já tentou de tudo, mas a reclamação nunca termina? Não se preocupe, você não está sozinho. Ao entender por que seus filhos choramingam, você vai poder descobrir o que fazer para mudar essa realidade. Mas afinal, por que as crianças choramingam?
Porque funciona! Quando seus filhos choramingam, eles garantem uma boa parte de sua atenção, mesmo que de forma negativa. Todos os seres humanos estão ligados a duas necessidades emocionais básicas: pertencimento e significância. Uma das formas cruciais pelas quais os pais podem satisfazer a necessidade de pertencer a uma criança é dar atenção suficiente à ela. As crianças não choram para com a intenção de irritarem seus pais de propósito, na verdade, elas reclamam porque necessitam de atenção.
Corremos o dia todo e há inúmeras coisas a serem feitas que competem pelo nosso tempo e atenção, mas quando as crianças não estão recebendo a quantidade de atenção positiva que precisam, elas começam a buscar essa atenção de maneira negativa. Claro que elas preferem nossa atenção positiva, mas a atenção negativa será melhor do que nada, então, elas investem em reclamar, choramingar e negociar para chamar sua atenção e tentar encontrar a atenção positiva que necessitam, porém isso não funciona, porque tudo o que conseguem é irritar os próprios pais, que não compreendem o recado, se descontrolam ou cedem as pressões dos filhos e então esse ciclo vicioso se repete.
A verdade é que as crianças só continuam com aqueles comportamentos que funcionam para elas. Quando as crianças choramingam e os pais cedem, elas percebem que as reclamações lhes dão o que querem, a atenção que desejam e talvez até aquela barra de chocolate na fila do caixa do supermercado, mas ceder às demandas, como só mais um desenho na TV ou outro sorvete, não é a única maneira de recompensarmos as reclamações de nossos filhos.
O simples fato de respondermos, mesmo que seja para repreendê-los, já é suficiente para alimentar esse ciclo vicioso, porque eles sabem que podem fazer isso de novo e de novo para obter sempre o mesmo resultado: a sua atenção negativa. Então como parar esse ciclo vicioso?

1 – Faça o seu NÃO valer 
Remova a recompensa, a atenção negativa e também pare de dar o que eles estão pedindo apenas para se livrar da angústia do momento. Mantenha-se firme no NÃO, sem perder o controle e você reduzirá drasticamente esse mau comportamento.Ex: Se você está no mercado ou na mesa de jantar, diga “não” e cumpra com sua palavra. Se uma birra acontecer, mantenha a calma e deixe seu filho lidar com aquela frustração. Chorar faz parte, mas não ceda, pois em breve ele entenderá que choramingar ou até mesmo fazer uma birra, não fará você mudar de ideia.

2- Não dê atenção negativa
Ao recusar-se a dar atenção a reclamações, você remove uma grande parte da recompensa. Então explique o que vai acontecer de agora em diante. Em um momento de calma, olhe para o seu filho e diga: “Você está crescendo tanto! Você já é grande o suficiente para pedir o que gostaria com uma voz normal, sem reclamar e ficar bem se não conseguir o que deseja. Se você me perguntar algo em uma voz chorosa, eu não responderei. Então, você pode tentar novamente com sua voz normal e ficarei feliz em falar sobre qualquer coisa que você deseje. Combinado?”.
Explique como você responderá de agora em diante. Diga: “Se você continuar a falar chorando, eu não responderei. Em vez disso, irei fazer minhas coisas até que você queira falar com a sua voz normal e, então, ficarei feliz em ouvir o que você tem a me dizer.”Em seguida confirme a compreensão. Diga: “Você pode repetir para mim como vamos conversar de agora em diante, um com o outro e o que farei se você decidir continuar a falar chorando?”.
Agora que você já deu o primeiro passo, vai precisar se manter firme nesse caminho para que consiga ter resultados. Calma, vai melhorar antes que você perceba. Mantenha o combinado TODAS as vezes que seu filho começar a choramingar. Permaneça calmo e sem dar atenção enquanto os choramingos não pararem. Quando seu filho usar sua voz normal, então responda de forma calma e gentil

3- Dê atenção positiva de forma proativa
Para que essas etapas funcionem, você precisará dar atenção positiva para atender às necessidades emocionais de seu filho. Os pais devem tirar pelo menos 30 minutos de tempo de qualidade todos os dias com cada criança. Se forem crianças pequenas o tempo deverá ser muito maior que isso. Nesse tempo você pode jogar seu jogo favorito, brincar de bola ou fazer qualquer outra coisa que seu filho goste de fazer. Durante esse tempo especial com cada um, deixe o celular de lado e esqueça as tarefas de casa. Invista em se conectar, pois quando você preenche a necessidade de atenção de seus filhos de forma positiva e proativa, eles se tornarão mais cooperativos e menos propensos a recorrer a choramingos como forma de ganhar sua atenção.
Sim! A vida é corrida para todos e encontrar tempo extra durante o dia pode ser muito desafiador no começo, mas pense nisso como um investimento de longo prazo no relacionamento com os seus filhos. Educar crianças para se tornarem pessoas de bem dá trabalho e exigirá nossa dedicação, mas essa deve ser a nossa maior prioridade como pais.
Pense nisso!

(*) Telma Abrahão - Educadora Parental, membro da American Positive Discipline Association, especialista em Inteligência Emocional e em perfil comportamental. Fundou a escola de pais Positive Parenting Education, localizada na Flórida, nos Estados Unidos, onde vive com sua família e dedica todos os seus esforços para levar aos pais a importância da reeducação emocional na construção de uma maior conexão na relação com os filhos. É formada em Biomedicina há mais de 20 anos e uma das pioneiras no Brasil a unir ciência a educação dos filhos. Autora do livro “Pais que evoluem”, pela Literare Books International.

Câncer de cólon e reto: incidência na população com menos de 50 anos cresce a cada ano

Doença, que ganhou as manchetes em todo o mundo por conta da morte do ator Chadwick Boseman, é responsável por 10% de todos os casos de câncer no mundo; Em Minas Gerais, 4 mil pessoas devem receber o diagnóstico deste tipo de tumor ainda em 2020

 

A recente morte do ator Chadwick Boseman, protagonista de ‘Pantera Negra’ no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), em decorrência de um câncer de cólon aos 43 anos, aumentou o alerta sobre o crescimento nos percentuais de incidência deste tumor, especialmente entre a população abaixo dos 50 anos. A doença é o terceiro tipo de câncer mais frequente em homens e o segundo entre as mulheres em todo o mundo, responsável por cerca de 10% de todos os diagnósticos da doença. 

Este mês é marcado pela campanha ‘Setembro Verde’ que visa conscientizar sobre a importância da prevenção para evitar este tipo de tumor. Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca), é previsto que o câncer colorretal provoque 40.990 novos casos em 2020 no Brasil, sendo a segunda neoplasia maligna mais incidente em nosso país. Somente em Minas Gerais, são esperados 4 mil novos diagnósticos da doença, afetando em proporção similar homens e mulheres. Já a quantidade de mortes pela condição no país chega a 18.867, de acordo com os dados mais recentes disponíveis. 

Diante deste cenário, um alerta importante sobre os riscos deste tipo de câncer: levantamento da American Cancer Society (ACS) aponta para uma mudança no padrão de incidência do câncer colorretal nas últimas duas décadas, com o crescimento de casos entre o grupo em faixas etárias inferiores a 50 anos. Para a oncologista do COT Oncoclínicas, Dra. Florença Copati, esse aumento da incidência entre os mais jovens ressalta a importância da conscientização sobre as causas e detecção precoce dos tumores de cólon e reto.

 “As estatísticas americanas mostram uma queda na incidência entre a população acima dos 55 anos, a principal atingida pelo câncer colorretal, em contrapartida, verificamos o aumento de cerca de 2% ao ano no número de casos na população mais jovem, entre 29 e 50 anos”, diz a médica.

Ela explica ainda que os fatores que se relacionam a este aumento ainda estão sendo estudados, mas parecem estar relacionados a hábitos de vida. “Este crescimento do percentual de diagnósticos de tumores de cólon na atual geração de adultos jovens, provavelmente acontece devido a fatores ligados ao estilo de vida, como a alta prevalência do diabetes, sedentarismo e uma dieta rica em industrializados e processados, mas pobre em fibras, verduras e frutas”, pontua a Dra. Florença.

Além dos fatores ligados ao estilo de vida, a especialista ressalta que condições hereditárias e doenças inflamatórias intestinais também são fatores de risco que elevam a probabilidade de desenvolver o câncer colorretal. Grupos que tenham história pessoal ou familiar do tumor, devem estar em alerta.

 

Sinais de alerta e diagnóstico

Os sintomas do câncer colorretal estão relacionados, geralmente, ao comportamento intestinal, incluindo diarreia ou constipação, fezes finas ou que apresentem sangue. Dores na região abdominal, gases, falta de energia ou fadiga e perda de peso súbita também são possíveis sinais. 

Entretanto, a falta de sintomas não indica a ausência da doença, já que é comum que o câncer de cólon e reto não apresente sintomas nas fases iniciais, ou, quando revele, estes podem ser inespecíficos como, por exemplo, uma dor abdominal leve e transitória, fadiga e falta de energia. Já os sintomas como a perda de peso não-intencional, perda de sangue nas fezes, mudanças no padrão de evacuação incluindo alternância entre diarréia e constipação ou fezes finas são os mais indicativos da doença.

“É essencial estar atento a sinais de alterações na saúde e realizar exames preventivos periodicamente, no caso a colonoscopia, uma vez que quando identificado ainda em fase inicial, 90% dos casos de câncer colorretal são curáveis”, aconselha a Dra Florença.

A colonoscopia é o exame padrão para investigação de doenças do intestino e do reto e nos casos de suspeita de câncer pode determinar a localização da lesão e permitir a biópsia para confirmação da malignidade. Hoje, a recomendação para pessoas com risco médio é que ela seja realizada aos 50 anos de idade e repetida conforme orientação médica, mas frente às evidências de que pessoas cada vez mais jovens estão desenvolvendo tumores, especialistas sugerem que o rastreio possa ser iniciado aos 45 anos.

Para se recolocar no mercado de trabalho, é preciso estar preparado

De acordo com o CEO da Prime Talent, David Braga, quem perdeu o emprego durante a pandemia deve se manter atento e atualizado para conquistar uma nova vaga agora.

 O avanço da pandemia do novo coronavírus provocou efeitos negativos no mercado de trabalho no primeiro semestre do ano, obrigando diversas empresas, em todos os setores da economia, a “enxugar” o quadro de funcionários. Algumas, porém, mantiveram suas contratações. E, melhor ainda, os números oficiais mais recentes sobre o emprego formal no Brasil indicam uma retomada, com o crescimento da oferta de posições. Ótimo cenário, portanto, para quem foi demitido nesses últimos meses e quer se recolocar ou mesmo para aqueles que pretendem mudar de emprego. Por isso, o CEO e headhunter da Prime Talent, David Braga, alerta que os profissionais precisam estar preparados, atualizados e ativos nas suas redes de relacionamento para não perder as oportunidades.

Sendo assim, estar com o currículo organizado de forma objetiva, destacando a trajetória e os resultados conquistados, é apenas o primeiro passo. Este é também o momento para o candidato olhar para si mesmo e tentar buscar alguns motivos que expliquem o seu desligamento da corporação anterior. “Ter um autoconhecimento, entender suas potencialidades e diferenciais que pode apresentar são aspectos muito importantes, além de estar aberto a novas experiências e ter flexibilidade mental para transitar em um ambiente de constantes mudanças de tecnologia, macroeconomia e modelo de negócio. A melhoria contínua das competências e habilidades é fundamental para não nos tornarmos obsoletos com o passar dos anos”, argumenta Braga.

Outro passo decisivo na conquista de um novo emprego é ampliar o network, ou seja, a rede de relacionamentos, principalmente em um contexto em que grande parte dos processos seletivos está sendo realizada virtualmente. Então é interessante investir tempo e acionar contatos importantes, criar alternativas e cuidar das redes sociais, em especial o LinkedIn. “Quando se fala de mídia social profissional, esse é primeiro nome que vem à mente. Se você ainda não tem, cadastre-se o quanto antes. Essa rede coloca os profissionais em contato com outros dos mais variados setores. É a melhor vitrine online para o mundo corporativo”, afirma o headhunter, que, ao longo de sua carreira, já selecionou mais de 10 mil executivos em toda a América Latina.

Além disso, ele reforça que a tecnologia tem sido adotada, cada vez mais, nos processos seletivos. Ou seja, quem está desempregado precisa estar preparado para fazer uma entrevista online, usando Skype, Zoom, whatsApp vídeo ou qualquer outra plataforma. “Engana-se quem acredita que, por não ser presencial, a conversa é mais simples ou que há perda de qualidade na avaliação do profissional. Deve-se estar atento a todos os detalhes, pois eles são essenciais e serão avaliados do início ao fim”, comenta Braga. Isso significa se planejar, fazer os testes necessários anteriormente, certificar-se de que terá uma boa conexão de internet, um local adequado etc.

Por fim, o candidato a um novo posto de trabalho terá desafios maiores que os enfrentados em outros momentos, especialmente as funções de liderança. Desta forma, é essencial aprofundar o conhecimento sobre o segmento em que estiver inserido. Ainda que a atuação seja em home office, o profissional precisa conhecer a empresa, os processos, as áreas de interface, os produtos/serviços, os diferenciais competitivos, a concorrência e a cadeia produtiva para contribuir de forma assertiva.

 

 

No setembro amarelo, app gratuito promete ajudar no combate à depressão e ao suicídio nas empresas

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Além de dar indícios sobre eventual depressão dos funcionários, ferramenta indica ações para melhorar a qualidade de vida – e, por consequência, a produtividade – dos trabalhadores.

Considerada a doença do século pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão atinge mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo e é a principal causa de suicídios no planeta – a cada ano, estima-se que 800 mil pessoas tiram a própria vida.

   No Setembro Amarelo, mês mundial de prevenção ao suicídio, o empresário e mestre em Ciência da Educação Renner Silva, que também é professor da PUC Minas Gerais na disciplina Ciência da Felicidade e Bem-Estar, está disponibilizando GRATUITAMENTE às empresas um aplicativo na qual os gestores podem medir o índice de felicidade corporativa em suas organizações, uma vez que o oposto da depressão e do suicido é a felicidade, cientificamente falando. A partir do diagnóstico elaborado pela ferramenta, que pode ser aplicada em qualquer empresa, os gestores podem adotar as ações e iniciativas indicadas para restabelecer o equilíbrio e a saúde mental dos trabalhadores.

    “Eu não tenho o direito de chegar tarde na vida das pessoas! Muitas empresas não têm condições de contratar as nossas soluções e, por isso, resolvi criar essa versão automatizada e gratuita para alcançar essas vidas. O mundo precisa do que nós sabemos. Essa frase me move todos os dias.”

O programa é o mesmo que o especialista usa em suas consultorias de gestão de felicidade corporativa, elevando ao máximo o potencial de colaboradores de empresas pelo Brasil. “Sei que todas as empresas estão passando por problemas invisíveis ao mercado. É isso que fazemos: os tornamos visíveis, para assim combatê-los, antes que seja tarde demais.”

Pesquisas ao redor do mundo provam que os colaboradores cientificamente felizes entregam mais e melhor, têm salários mais altos, maior desempenho e redução de até 15 dias por ano em afastamentos por doença ou acidente de trabalho.

O diagnóstico elaborado pelo Método S.I.M. – A Ciência da Felicidade analisa as respostas dos colaboradores em referência a três esferas direta ou indiretamente relacionadas ao trabalho – qualidade de vida, produtividade e clima organizacional. Por meio de uma série de perguntas com respostas no formato simples, de múltipla escolha e respondidas de forma anônima pelos trabalhadores, o app fornece à empresa um raio x geral sobre o estado mental da equipe como um todo. Da mesma forma, oferece aos trabalhadores um diagnóstico completo sobre os pontos que devem receber atenção.

Em ambos os casos, o diagnóstico é acompanhado de indicações de ações pessoais e iniciativas corporativas voltadas a estabelecer o equilíbrio individual e coletivo – a empresa, porém, não tem acesso aos dados individuais dos funcionários. “Cada pessoa tem um estoque de energia limitado”, explica Renner Silva, que aborda a felicidade e o desenvolvimento humano sob o prisma científico. “Os transtornos mentais consomem grande parte dessa energia. Então, quando uma pessoa tem depressão, altos níveis de ansiedade, culpa e medo, por exemplo, não sobra energia para que ela possa ser produtiva no trabalho”.

Segundo Renner, especialista em temas como autoconhecimento, liderança, relacionamentos e inteligência comportamental, alcançar a almejada felicidade é uma forma de não só aumentar a produtividade dos colaboradores – funcionários felizes dão lucro para qualquer empresa –, mas também de garantir a saúde física e mental dos indivíduos e do grupo como um todo. “Nós, enquanto empresas, temos um papel fundamental na sociedade, não só na vertente econômica, mas também na social e intelectual. As empresas são, de longe, o melhor lugar para se desenvolver competências humanas e formarmos um mundo com pessoas mais preparadas para a vida.”

   “De acordo com o diagnóstico, detectamos os pilares mais debilitados e conseguimos propor dois tipos de programa, um para a empresa, baseado nas respostas globais, e outro para o funcionário, baseado nas respostas individuais”, afirma Renner.

Por meio do Método S.I.M., o professor de Ciência da Felicidade e Bem-Estar também pretende alertar os empresários e gestores a respeito da seriedade com que a depressão e seus efeitos devem ser encarados no ambiente corporativo. Embora trate-se de um problema patológico, a doença muitas vezes é subestimada nas empresas, vista como preguiça ou corpo-mole por parte do funcionário, o que contribui para o agravamento da situação – conforme estimativa da OMS, 15% dos pacientes com depressão cometem suicídio.

 

8 Maus hábitos que indicam boas características

Cada pessoa no mundo tem um mau hábito, e, não raramente, mais de um. Muitas vezes pensamos que esses hábitos são apenas tentativas negativas de se livrar deles, e algumas pessoas têm até vergonha deles. No entanto, quanto mais pesquisas são feitas sobre esses comportamentos, mais claro se torna que alguns desses traços pessoais são realmente indicadores de boas características, como inteligência ou otimismo.
Abaixo, reunimos 8 maus hábitos comuns que, contrariamente à crença popular, podem ser um bom sinal em uma pessoa.

Roer as unhas
Até 25% das crianças chupam o polegar ou roem as unhas, e o último geralmente continua na idade adulta. Geralmente, as pessoas que roem as unhas são incentivadas a parare, embora não seja o hábito mais higiênico, um estudo publicado na revista Pediatrics sugere que roer unhas também tem um efeito positivo.
Os pesquisadores acompanharam 1.000 crianças a partir dos 5 anos de idade. Quando tinham 5, 7,8 e 11 anos, foi perguntado aos pais se as crianças roíam as unhas ou chupavam o polegar. Cerca de um terço das crianças apresentaram um ou ambos os hábitos. Quando as crianças participantes completaram 13 e 32 anos, foram testadas quanto a alergias. O grupo que habitualmente roía as unhas ou chupava os polegares quando crianças provou ter 40% menos probabilidade de desenvolver alergias. Dito isso, os autores da pesquisa observaram que isso não significa que os pais devem incentivar os filhos a roer as unhas, pois isso pode danificar a pele ao redor da unha, tornando-a mais suscetível a infecções.

Procrastinar
A procrastinação tem sido um tema bem debatido na literatura nos últimos anos, com muitos especialistas tentando decifrar o que acontece e o que pode ser feito para superá-la. Uma teoria sugere que a procrastinação é um sinal de inteligência e não preguiça, pois permite à pessoa que se engaja nele a esperar o momento certo para executar uma tarefa. Em outras palavras, a tendência à procrastinação aumenta a criatividade, porque você tem a chance de desenvolver grandes idéias.
Os psicólogos da Wharton, Adam Grant, apontaram Steve Jobs como um exemplo. “O tempo em que Steve Jobs adiava as coisas e pensava em possibilidades era um tempo bem gasto ao deixar idéias mais divergentes surgirem, em vez de mergulhar nas mais convencionais, óbvias e familiares”, disse ele em uma entrevista com o Business Insider.

Estar sempre atrasado(a)
Estar atrasado cronicamente pode realmente interferir na vida social e profissional de uma pessoa, pois pode fazê-la parecer desorganizada e até desrespeitosa. Em uma entrevista ao NY Times, Linda DeLonzor, autora do livro de auto-ajuda Never Be Late Again, explicou que o atraso pode realmente indicar alto otimismo, em vez de falta de cortesia.
“Muitas pessoas atrasadas tendem a ser otimistas e irreais, ela disse, e isso afeta a percepção do tempo. Eles realmente acreditam que podem correr, pegar suas roupas na lavanderia, comprar mantimentos e deixar as crianças na escola em uma hora”, disse DeLonzor.

Dizer palavrões
Alguns podem instintivamente vincular palavrões a uma pessoa que tem uma mente simples ou um vocabulário pobre, mas a pesquisa na verdade prova o contrário. Um estudo publicado na Language Sciences encontrou evidências que sugerem que a fluência dos palavrões está realmente ligada à fluência do idioma que está sendo falado (no caso do estudo, em inglês).
Optamos por dizer palavrões em diferentes situações para diferentes propósitos: expressar emoções fortes, rir e às vezes ser deliberadamente ofensivo. Isso e a correlação com a fluência da linguagem sugerem que o palavrão é uma característica da linguagem que as pessoas articulam para comunicar sua mensagem com a máxima eficácia.

Mascar chicletes
Mascar chiclete em certas situações sociais, como uma entrevista de emprego, é considerado rude ou brega. No entanto, não há mal em fazê-lo quando você estiver sozinho ou quando a circunstância permitir. De fato, vários estudos mostraram até que mascar chiclete pode ajudar as pessoas a ficarem mais alertas. Por exemplo, uma pesquisa descobriu que pessoas que mascavam chiclete tiveram um desempenho melhor em testes de inteligência do que pessoas que não o fizeram. Outra pesquisa sugeriu que a ação da mastigação aumenta o bom humor, reduzindo os níveis do hormônio do estresse cortisol.

Área de trabalho bagunçada
Sua mesa de trabalho está sempre cheia de papéis, canetas e bagunçada? Pode não ser um problema tão grande. Uma pesquisa de 2015 sugeriu que a bagunça leva as pessoas a serem mais orientadas para objetivos, uma vez que as leva a buscar ordem em algum lugar … geralmente em idéias e tarefas relacionadas ao trabalho.
Por mais contra-intuitivo que isso pareça, a noção de que uma mesa limpa é igual a trabalhador produtivo é um conceito de meados do século XX. Curiosamente, ao longo da história, os gênios sempre foram retratados na arte com mesas de trabalho desarrumadas.

Fazer fofoca
A fofoca tende a ter uma conotação negativa, mas também existe uma forma positiva de fofoca, que é feita para ajudar alguém. Segundo a pesquisa, envolver-se em fofocas pró-sociais pode fazer você se sentir melhor. No estudo, um grupo de participantes observou pessoas jogando um jogo de confiança, durante o qual alguns jogadores trapacearam. Nesses momentos, o aumento da frequência cardíaca foi registrado em muitos dos participantes. Os pesquisadores deram aos participantes a opção de enviar aos jogadores um bilhete sobre o que eles quisessem  nota durante o jogo. Cerca da metade deles optou por informar os jogadores sobre as maneiras desonestas dos trapaceiros. Depois que os remetentes se envolveram em fofocas pró-sociais, seus batimentos cardíacos diminuíram e eles relataram sentir-se melhor.

Usar “bengalas discursivas”
O uso frequente de “bengalas discursivas” como “humm”, “né”, “entendeu”, “quero dizer” e o infame “tipo” pode fazer com que você pareça não profissional, hesitante ou pior, apenas não muito inteligente. No entanto, há uma quantidade não-insignificante de estudos que sugerem que nossos preconceitos em relação a essas palavras não são justificados.
Um desses estudos revelou que pessoas altamente conscientes de si mesmas e educadas têm maior probabilidade de usar palavras mais delicadas numa conversa. É também um sinal de que o palestrante leva um momento para pensar no que está prestes a dizer. Dito isto, não se pode negar que o uso excessivo dessas expressões pode nos fazer parecer menos articulados. Steven D. Cohen, professor assistente de comunicação da Universidade de Baltimore, sugere simplesmente tentar substituir algumas dessas palavras por uma pausa. “Uma simples pausa pode ter um impacto dramático no uso de bengalas discursivas e na forma como as outras pessoas nos percebem”, disse ele ao site  Quartz.

Harmonização facial: 5 mitos sobre o procedimento da moda

Tratamento queridinho dos famosos ganha cada vez mais adeptos

 

A harmonização facial se tornou a nova moda entre os famosos e também caiu no gosto do público. A técnica, que combina um conjunto de procedimentos estéticos, ficou popular por deixar as linhas do rosto mais harmônicas e simétricas.Nomes como Kylie Jenner, Alok, Gretchen, Natiare Azevedo, cover oficial da cantora Sandy, Luis Mariz, Carlinhos Maia e mais recentemente Nadine Gonçalves, mãe de Neymar Jr., causam debates nas redes sociais sobre os prós e contras do método.

Doutor Willian Ortega, cirurgião dentista especialista em harmonização facial, esclarece 5 mitos comuns sobre o tratamento. 

 

1 – A Harmonização facial envolve cirurgia plástica?

A harmonização facial é um tratamento estético que utiliza uma combinação de várias técnicas de preenchimento, como fios de PDO, bioestimuladores de colágeno e toxina botulínica. Estes procedimentos são considerados minimamente invasivos, realizados apenas com agulhas. Aí está um dos grandes apelos da harmonização, a falta de cortes, e por consequência, a recuperação rápida e menos dolorosa.

 

2 – Os efeitos do tratamento são permanentes?

Os produtos injetados durante o tratamento são completamente absorvíveis, e fazem efeito na pele durante um período de 6 meses, para a toxina botulínica e de 12 a 18 meses para outros preenchedores, antes de “desaparecerem”. Assim, o rosto retorna ao seu estado natural, e pode-se realizar novamente as aplicações, ou não. 

 

3 – A pele ficará muito esticada e inflexível?

O efeito do rosto excessivamente esticado é comumente visto em casos de cirurgia plástica, onde a pele é, literalmente, esticada. Na harmonização facial, apenas são preenchidos pontos estratégicos da face, proporcionando uma aparência natural.

 

4 – Pessoas mais jovens não precisam de procedimentos estéticos?

Atendo em meu consultório vários jovens que buscam desde uma correção no nariz, formato do rosto até queixas sobre o sorriso ou linhas de expressão. A aparição destas linhas varia muito de pessoa para pessoa, para algumas pode acontecer aos 20 anos, enquanto para outras depois dos 30. Meu conselho para os pacientes, é buscar o tratamento quando as marcas estiverem aparentes no rosto em repouso. 

 

5 – O rosto pode perder a sensibilidade após as injeções?

Durante o procedimento podem haver alterações da sensibilidade, pois algumas formulações com ácido hialurônico contém anestésico local para deixar sua aplicação mais confortável. Porém o efeito é temporário, e não causa nenhum dano ao sistema nervoso.

 

Willian Ortega – CRO PR 23.627

Graduado pela UNIPAR (Universidade Paranaense), especialista em Ortodontia e Pós- Graduado em Harmonização Orofacial. Diretor professor da Facial Academy. Especialista em Implantodontia pela Uningá.

Site: www.facialacademy.com.br

Instagram: @drwillianortega