sábado, agosto 2, 2025
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L’Entrecôte de Paris aposta em expansão dos negócios com base em dark kitchen

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Enquanto restaurante tradicional exige aporte inicial de cerca de R$ 1 milhão, modelo voltado ao delivery pode ser aberto com investimento a partir de R$ 100 mil

 pandemia obrigou o restaurante L’Entrecôte de Paris, da holding de franquias SMZTO, a ampliar sua atuação no mercado. A empresa, que antes apostava no crescimento por meio de restaurantes convencionais, que exigem um aporte inicial de cerca de R$ 1 milhão, passou a focar na expansão baseada no modelo de delivery. Com base nas chamadas dark kitchen – cozinhas que não precisam operar junto a lojas convencionais e produzem pratos somente para entrega –, o modelo tem investimento inicial entre R$ 100 mil e R$ 150 mil.

Desenvolvido, testado e aprimorado a partir de uma operação própria de dark kitchen em São Paulo, o formato de negócio tem custos operacionais reduzidos – enquanto o aluguel de uma loja tradicional em shopping chega a custar R$ 60 mil mensais, a locação de um espaço para a cozinha do delivery fica em torno de R$ 3 mil. Assim, ainda que o sistema de entregas tenha custos específicos que precisam ser considerados (taxa de aplicativos, embalagens, logística etc.), o retorno financeiro da operação acaba sendo atrativo para o investidor.

“Entendemos que o sistema de delivery não deve ser tratado como um adicional. Ele é um modelo de negócio à parte, que merece atenção. Todas as marcas que conseguiram ter essa mentalidade têm sucesso”, afirma Rodrigo Diotto, gerente geral do L’Entrecôte de Paris.

Infância protegida: Mercur lança Guia de Relacionamento com o Público Infantil

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Documento dá diretrizes sobre como a empresa deve atuar nos diferentes pontos de contato com o público infantil e em parceira com o Instituto Alana convida outras empresas para reflexão.
Com o objetivo de valorizar e preservar a infância, a Mercur, indústria da área da Saúde e Educação, está lançando seu Guia Jeito Mercur de se Relacionar com o Público Infantil. O documento traz diretrizes de como a empresa se relaciona com as crianças em diferentes aspectos, como processos de cocriação, pontos de venda, escolas e visitas às suas instalações. Entre as medidas tomadas estão a não realização de qualquer publicidade direcionada a crianças. O intuito é de preservar o público infantil da relação com a empresa até os 12 anos de idade.
O Guia foi elaborado por um grupo de trabalho que reuniu profissionais de diversas áreas da empresa e prevê maneiras de preservar a infância na comunicação da Mercur, em visitas à empresa, na pesquisa, elaboração e testes de produtos e no relacionamento com fornecedores, escolas, instituições e pontos de venda. Sua construção baseou-se na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e no Código de Defesa do Consumidor (CDC) – no que diz respeito a valorização e preservação da infância – e no desejo da empresa de contribuir com a formação de consumidores mais conscientes – o que no entendimento da Mercur passa por preservar as crianças do assédio comercial e não incentivar a banalização do hábito de consumir.
A decisão de evitar o contato com o público menor de 12 anos, por exemplo, vem do entendimento do ECA que considera que até essa idade a pessoa ainda é criança. Entende-se que, com a chegada da adolescência, elas possuem cada vez mais discernimento e condições críticas de compreender e significar sua relação com as marcas.
A elaboração desse documento é resultado de um processo de reflexões que iniciou após a primeira virada de chave da empresa em 2008. Neste momento, a Mercur questionou seu papel no mundo, a partir de uma perspectiva mais humana e preocupada com o bem-estar do planeta como um todo. Passou a pensar se a forma como agia estava realmente ajudando as pessoas ou se deixaria um legado apenas de rendimento financeiro e esgotamento de recursos naturais. A partir disso, decidiu abrir diálogos, promover espaços internos para conversas e acolher diferentes opiniões na busca pela construção do mundo de um jeito bom pra todo o mundo, e isso inclui as crianças. Já nesse momento, a Mercur toma a sua primeira decisão de evitar o relacionamento e a aquisição de qualquer insumo com empresas que tenham em sua cadeia produtiva vínculos com o trabalho infantil.
Porém, para ampliar sua visão em relação ao universo da educação, a Mercur decidiu estabelecer vínculos com outros atores, como o Instituto de Educação de Direitos Humanos Paulo Freire. Essa foi a organização responsável por auxiliar a empresa a repensar seu papel na educação. Internamente, as reflexões vieram num sentido da empresa rever seus processos de aprendizagem e modelo de gestão. Externamente fez ela enxergar sua atuação de maneira mais crítica. “Ao entrar em contato com o Instituto, sua rede de educadores e outros profissionais da educação, compreendemos que, ao invés de estarmos contribuindo com os processos educativos, muitas vezes estávamos atrapalhando. Nossos produtos e formas de atuação acabavam por incentivar o consumismo e outros valores que não auxiliavam alunos e professores e nem estavam mais de acordo com os princípios da empresa” conta a Facilitadora de coordenação da Mercur, Fabiane Lamaison.
Foi a partir desse momento que a Mercur decidiu reescrever a sua história com a educação, buscando compreender como poderia facilitá-la. “Nos colocamos à disposição da educação na sala de aula e passamos a buscar entender o nosso papel. Os primeiros frutos dessa decisão foram abrir mão da produção de produtos licenciados. Logo mais, escolhemos conhecer mais sobre as salas de recurso e tecnologias assistivas que facilitasse a vida de pessoas com deficiência ou alguma limitação em seu processo de aprendizagem”, reflete Fabiane.
Essas decisões não foram simples e, em certa medida, também sofreram resistências dentro da própria empresa. Afinal, abrir mão de produzir produtos educativos com personagens infantis que incentivam o consumo pelas crianças também significava abrir mão do faturamento advindo da venda desses itens. Porém, o desejo de construir e contribuir para a criação de um mundo de um jeito bom para todo mundo falaram mais forte e, em 2010, a organização deixou de produzi-los.
Já as reflexões relacionadas ao público com algum tipo de deficiência deram origem ao Diversidade na Rua. Projeto que reformulou a prática organizacional da empresa e suas formas de construir produtos e serviços e estar com as pessoas. Iniciativa que hoje está incorporada no dia a dia e faz parte do olhar da organização em todas as atividades que desenvolve.
Além disso, a Mercur sentiu a necessidade de compreender melhor quem eram as crianças e o público infantil. Isso a levou a conhecer o Instituto Alana, organização de impacto socioambiental que promove o direito e o desenvolvimento integral da criança e fomenta novas formas de bem viver. “A Mercur chamou a nossa atenção pela primeira vez por conta do anúncio do fim de suas linhas de produtos licenciados com personagens infantis. Naquele momento, começamos a acompanhar com interesse os movimentos da empresa e descobrimos que as mudanças eram muito maiores, mais profundas. Trocamos visitas e descobrimos uma empresa alinhada aos nossos valores e ao nosso olhar para a infância, que entende e compactua com a ideia de que o ser é mais importante do que o ter.“ explica Pedro Hartung, advogado e coordenador do projeto Criança e Consumo do Instituto Alana. Foi por meio dos diálogos com esse parceiro que a empresa conseguiu avançar ainda mais em suas reflexões sobre o relacionamento com público infantil.
“Esse foi um contato importante que nos permitiu compreender melhor o universo infantil e que as mudanças que tínhamos realizado eram relevantes, porém ainda insuficientes. Na base, ainda estávamos construindo relações de uma maneira equivocada. Por exemplo, realizávamos oficinas com crianças que no fundo tinham o objetivo de fomentar o consumo de nossos produtos”, explica Fabiane. Os diálogos que se estabeleceram a partir de então levaram a novas reflexões e mudanças, como repensar seus processos de venda, abrir mão de realizar qualquer tipo de publicidade infantil, deixar de realizar campanhas com imagem de crianças e estabelecer as bordas para sua participação na concepção e desenvolvimento de produtos.
Um dos marcos mais simbólicos dessa trajetória foi durante um momento em que a empresa ainda iniciava suas reflexões sobre deixar de realizar qualquer publicidade infantil. Na época, havia lançado uma campanha chamada “Curiosidades Mercur” que, entre outros materiais, contava com ilustrações que representavam crianças e a narração com uma voz infantil. “Foi necessário alguns enfrentamentos externos e internos, mas optamos por retirar a campanha do ar e substituímos os materiais. Esse é um processo de decisão que não é fácil, mas precisávamos mostrar que as mudanças que estávamos realizando eram para valer”, explica Fabiane.
Agora, todas as reflexões, mudanças, aprendizados e acúmulos da Mercur no seu relacionamento com o público infantil estão sistematizadas no Guia. Uma forma de compreender o quanto a empresa cresceu nesse processo e o quanto ainda precisa melhorar. “Para além de uma mera ação de marketing, a Mercur tem demonstrado um compromisso robusto com os direitos das crianças e também com princípios éticos, olhando para o futuro e se preocupando com sustentabilidade ampla de suas atividades. Já esperávamos que o Guia seria um material voltado à proteção das crianças frente à exploração comercial, pelo próprio histórico da empresa. Porém, seu conteúdo se mostrou ainda mais abrangente e condizente com a defesa da criança e seus direitos com absoluta prioridade”, afirma Hartung.
Para Fabiane, o material é importantíssimo, pois demonstra todo o crescimento da empresa, mas que o desafio agora será efetivar realmente tudo que ele prevê. “Ele é uma etapa de sistematização para que a empresa possa se posicionar publicamente. Agora, depois do lançamento, segue o compromisso de colocarmos sempre os discursos em prática e permanecer atentos às nossas ações, contribuindo para a defesa dos direito das nossas crianças e na busca pela construção de um mundo próspero e melhor”, analisa.
O que prevê o Guia
De modo geral, o guia prevê a preservação do público infantil da relação com a marca até os 12 anos. Decisão que tem uma série de desdobramentos em diversas áreas da empresa que terão um prazo de dois anos, partindo de julho de 2020, para se adaptar às novas definições.

Na Mercur

  • A empresa deixa de contar com a participação de pessoas menores de 12 anos para desenvolvimento de produtos. Somente será aceita a participação de pessoas maiores de 12 anos para pesquisa, elaboração e testes de produtos. Situações específicas serão analisadas pontualmente e deverão ser autorizadas por um responsável legal da criança.
  • A empresa deixa de usar imagens de menores de 16 anos em seus materiais de comunicação e embalagens, pois compreende que a participação de pessoas com idade menor a essa em ensaios fotográficos pode acarretar danos ao seu desenvolvimento escolar e a remuneração dos participantes pode vir a incentivar o trabalho infantil. Por isso, serão utilizadas imagens de pessoas maiores de 16 anos sempre que possível. Necessidades específicas serão analisadas pontualmente.
  • A empresa receberá visitas somente de pessoas maiores de 12 anos.

Nos fornecedores

  • A Mercur não compactua com o trabalho infantil e procura não ter relações comerciais com organizações que façam uso de tal mão de obra.

Nas escolas e instituições

  • A empresa deixa de estar presente nas escolas quando a solicitação indica uma relação direta com o público infantil. A Mercur estará presente nas escolas somente quando a solicitação não envolver o público infantil. Ao visitar ambientes escolares, os profissionais da empresa devem se limitar ao contato com educadores e pais, técnicos administrativos e atores que têm condições de debater temas pertinentes à educação.
  • Ao contar com a participação de crianças menores de 12 anos em oficinas de cocriação em APAEs e outras instituições, deve-se pedir aos responsáveis legais que preencham uma autorização.

Nos pontos de venda

  • A empresa não realiza atividades direcionadas ao público infantil em lojas e espaços comerciais, tampouco usa linguagem acessível às crianças ou apelos visuais que despertem seu interesse.
  • A empresa não impõe aos seus clientes as diretrizes dispostas neste Guia. Apesar de propor conversas sobre publicidade infantil, não acompanha todas as ações promovidas nos pontos de venda com produtos da Mercur, sendo assim, não pode assegurar que seus produtos não são atrelados a oficinas e experimentações que contam com a participação de crianças.
Confira a versão completa do Guia Jeito Mercur de se relacionar com o público infantil aqui.

 

Compromisso público pelo fim de publicidade infantil
No dia 29 de setembro, a Mercur assinou, junto com o Instituto Alana, um compromisso público pelo fim do direcionamento de publicidade e comunicação mercadológica à criança. Ainda que a empresa não direcione esse tipo de comunicação para o público infantil desde 2010, a assinatura representa um comprometimento perante a sociedade de assegurar e garantir a proteção dos direitos da criança.  No termo, proposto pelo programa Criança e Consumo, do Instituto Alana, que atua há 15 anos pelo fim da publicidade infantil, a Mercur se compromete a criar, desenvolver e reproduzir suas promoções, campanhas publicitárias e mensagens comerciais exclusivamente para o público adulto sem, em hipótese alguma, dirigi-las a crianças. “Comemoramos  a decisão da Mercur de assinar o termo de compromisso, pois reforça na sociedade a importância de se coibir a publicidade infantil, inspirando outras  empresas a rever suas políticas de comunicação – em cumprimento ao que já estabelece a lei – e passem a direcionar toda publicidade exclusivamente ao público adulto, que são os verdadeiros responsáveis pelo poder de compra. Não é justo, ético ou legal que uma empresa pratique publicidade infantil, que é aquela dirigida diretamente ao público até 12 anos de idade. Empresas que continuarem com tal prática ficarão no passado”, analisa Pedro Hartung, coordenador do programa Criança e Consumo, do Instituto Alana.
Pesquisas apontam que crianças até 12 anos de idade não entendem o  caráter persuasivo da publicidade e são hipervulneráveis, devido ao seu processo inconcluso de desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social. Dessa forma, é extremamente injusto e antiético, sobretudo ilegal, direcionar publicidade para esse público. Além disso, a publicidade infantil é apontada como um dos elementos associados a impactos sociais negativos tais como consumismo, diminuição de brincadeiras livres e criativas, prejuízos ambientais, distanciamento da criança com a natureza, estresse familiar, adultização precoce e aumento de obesidade infantil e outras doenças crônicas não-transmissíveis.
O compromisso público assinado pela Mercur está disponível nesse link.

Não consegue ter relacionamentos amorosos? Psicóloga Amanda Fitas explica que isso pode estar ligado a autoestima

A profissional também dá dicas de como transformar aquele rolo em um grande amor

São diversos os motivos que levam uma pessoa a ficar solteira. Por exemplo, pode ser porque ela não encontrou alguém especial, ou esteja curtindo o momento sozinhas. Alguns nem se afetam com isso, enquanto, para outros, esse cenário pode ser uma verdadeira frustração. Em muitos casos, as pessoas acabam por não querer relacionar-se com ninguém e os encontros acabam se resumindo a dates casuais.
“Relacionamento amoroso é um desafio, ele exige muito da pessoa, podem até ter brigas e conflitos, que geram cargas emocionais pesadas. Muitas pessoas preferem ficar em uma vida mais confortável e acreditam que se não se submeterem a uma relação, serão mais felizes. A felicidade pode vir de um prazer de curto prazo ou trabalho, como conquistar uma carreira e dinheiro”, explica a psicóloga Amanda Fitas.
A profissional destaca que esse medo de encarar uma relação amoroso pode estar ligado a autoestima, embora esse não seja um fator determinante.
“Muitas vezes essa pessoa não acredita que vá manter uma relação, nem desenvolver habilidades. Ela não vê a relação como duradoura, que dará certo. Ela já parte do princípio que não vai dar ou que ela não é boa o suficiente para aquela pessoa, então isso pode influenciar. Mas isso não significa que todas as pessoas com autoestima não irão se envolver, porque a maioria arrisca. Não é determinante, mas a autoestima influencia”, pondera.
É extremamente comum que a insegurança ligada a autoestima venha de um relacionamento antigos – e nem sempre amorosos.
“Com muito autoconhecimento. A pessoa precisa olhar para suas fragilidades, sentimentos, feridas e desenvolver aquilo que dói. É necessário enfrentar o desconhecido, principalmente se a pessoa tem vontade de ter algo e reluta porque é uma eterna frustração interna, mas se ela se conhecer, descobrir como trabalhar naquilo que é dolorido, ela pode abandonar isso”, argumenta.
Além das inseguranças pessoais, sempre existe aquele medo de estar numa página diferente da do parceiro. E se o outro estiver só interessado em sexo?
“Nem sempre é tão claro saber se uma pessoa só quer se envolver sexualmente. É preciso ficar atento aos sinais – se a pessoa não desenrola muito assunto, sem curiosidade sobre a vida, sem planos, é provável que a situação seja mais sexualizada. Se uma pessoa quer um envolvimento mais sério, mas a outra pessoa só a procura ao longo do tempo com essa finalidade, não é um bom sinal. Não que isso seja uma regra, não podemos rotular o comportamento das pessoas, mas existem sinais que precisam ser analisados e esses são alguns que eu poderia citar”, pontua.
Amanda também dá dicas de como transformar aquele rolo em um grande amor, algo sério e duradouro.
“A pessoa tem que enxergar que você ao lado dela é algo que suplementa. Ela precisa enxergar que você ao lado dela será melhor do que ela individualmente. Quando conseguimos comunicar para outras pessoas que, de fato podemos agregar em algo com a nossa personalidade, habilidades, temos muito a oferecer”, disse.
A profissional enfatiza que isso não significa que você tem que se doar para outra pessoa, nem é preciso se desesperar, fazer de tudo, sufocar o outro, pelo contrário.
“Se a pessoa consegue comunicar um valor e ao mesmo tempo essa disponibilidade de entrega, de tornar a vida do outro melhor, tem grandes chances de fazer com que a outra pessoa realmente queira transformar isso em algo sério. Mas tudo são possibilidades. Existem pessoas que mesmo você sendo muito maravilhoso, não vão querer ficar do seu lado. Por isso é sempre bom o autoconhecimento, para não sufocar o outro e se perder”, acrescenta.

Você deseja convencer ou influenciar?

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Despertando seu poder de influência

Todos na sociedade costumam se preocupar muito com o seu poder de convencimento, mas, poucas vezes as pessoas param para pensar sobre o que é mais eficiente: convencer ou influenciar?

Convencer é fácil; tendo conhecimento e bons argumentos, você convence. Porém, ajuda muito você ter, sobre seus interlocutores, o poder de influência. “Todos nós, de alguma forma, exercemos o nosso poder de influência sobre alguém. Por exemplo: quando você precisa de um médico, costuma pedir referência ou indicação. Essa pessoa que você confia, exerce sobre você um poder de influência. Não é o médico indicado que possui os créditos e méritos, mas sim, a pessoa de sua confiança que está indicando; nela você confia. Outro exemplo é quando você fala mal de uma loja, restaurante ou serviço. Não é o estabelecimento e o serviço que é o problema, mas, sim, a experiência negativa que a pessoa que te influencia, teve e compartilhou com você” explica Sirley Maciel Machado, analista comportamental, terapeuta e escritora.

Direta ou indiretamente estamos sempre sendo influenciados ou influenciando. Isso porque vivemos em sociedade e estamos conectados uns com os outros permanentemente. Agora veja como utilizar esse instrumental a seu favor de forma assertiva e profissional.

Conheça e valorize sua imagem:
Cuidado com sua apresentação pessoal, verifique se ela caracteriza você positiva ou negativamente. Lembrando que é a primeira impressão que fica. “Você leva 0,07 segundos para gerar a primeira impressão de alguém e depois 20 anos para apagar. Ou seja, você nem abriu a boca e já comunicou quem você é. Pois, esse primeiro contato se dá mediante o visual” apresenta.

Assim, aprenda técnicas que possibilitem uma avaliação dos recursos, roupas, adereços e cores que sejam adequados para cada ocasião e que valorizem e destaquem sua imagem positivamente.

Observe sua expressão corporal e facial:
O corpo fala e é preciso conhecer essa linguagem que, durante um encontro, corresponde a 55% do seu poder comunicacional. Observe seus gestos, posturas e micro expressões. Geralmente pessoas que são classificadas como bravas, carrancudas ou tristes, são analisadas através de sua comunicação não verbal.

Você pode estar de cara fechada, ombros caídos, rosto tenso e com posturas inadequadas que remetem a mensagens inadequadas e que não favorecem a uma interpretação positiva sobre você.

Priorize seu saber permanentemente:
Você é o que você sabe. Uma pessoa com uma boa capacidade de conhecimento, com informações apropriadas, capacidades de argumentação e contra argumentação, passa uma imagem de segurança e de credibilidade em qualquer contexto e situação.

Estudar, fazer cursos, treinamentos, leituras, assistir bons filmes, ouvir excelentes músicas, ir ao teatro, frequentar lugares que agregam cultura, viagens de lazer e de entretenimento, contribuem para o seu crescimento e a valorização do seu capital cultural e, consequentemente, para o seu poder de influência.

Abra a boca para falar e tenha o que dizer:
A junção dos recursos acima culmina em uma pessoa que, quando abre a boca para falar, surpreende positivamente, pois, fala com desenvoltura, conhecimento, lógica e coerência. Apresenta um vocabulário rico e adequado para cada momento. Sabe o momento da informalidade com a mesma precisão e adequação do momento da formalidade. Tem capacidade de falar com vários tipos de público sem perder a educação e a elegância. E faz tudo isso com espontaneidade e criatividade. Ou seja, é natural da pessoa.

Onde você estiver, no contexto pessoal, social ou profissional, capriche na sua imagem e no seu poder de influência. Somente você pode conhecer, despertar e construir essa identidade. “Se você é um profissional e precisa utilizar a sua imagem e seu poder de influência como um instrumento de trabalho, recomendamos que você busque treinamentos especializados para desenvolver essa competência e habilidade. Nós do INTREPEDS – Instituto de Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento do Ser – desenvolvemos programas personalizados e customizados para você e sua equipe, nas áreas de: comunicação pessoal e interpessoal, oratória assertiva, como despertar seu poder de influência, análise corporal e vocal, autoconhecimento e feedback, análise comportamental pessoal e profissional, programas individuais e coletivos. Atendemos treinamentos corporativos e institucionais” comenta Sirley, presidente do Instituto.

Atualmente, quem conseguir se destacar na multidão e ser visto de forma adequada, vai se estabelecer como um bom influenciador e, para esses, o céu será o limite. Invista em você e obtenha o sucesso desejado.

INTREPEDS – Instituto de Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento do Ser
Sirley Machado Maciel
Analista comportamental, terapeuta e escritora
Site: www.intrepeds.com
Facebook: Intrepeds.Desenvolvimento
Facebook: Sirley Machado Maciel Intrepeds

Dermatologista dá dicas sobre harmonização facial e fala sobre reversão do procedimento

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A harmonização facial nunca esteve tão em alta nos consultórios como nos últimos tempos. Depois do cantor Lucas Lucco se dizer arrependido de ter feito o procedimento, o assunto veio ainda mais à tona. Por mais que a estética tenha um arsenal de técnicas para melhorar a autoestima dos pacientes, é preciso muito cuidado nas escolhas para que o sonho não acabe se tornando pesadelo.

Assim como Lucco, muitas pessoas se submetem a intervenções e podem não gostar dos resultados. Por isso é importante sempre conversar com um profissional de confiança para alinhar expectativas e entender o que é mais indicado para os seus objetivos.

“Quando não estamos felizes com algo no nosso corpo, é normal idealizar uma solução e ir atrás disso. Mas vale ressaltar que o passo mais importante de todos é buscar um profissional de confiança e entender as opções mais interessantes para o seu caso. Nem sempre a técnica que deu certo para uma pessoa vai dar o mesmo efeito para outra. É preciso ter muita cautela, afinal, um procedimento mal feito não traz apenas impactos físicos, mas também, psicológicos”, afirma a Dermatologista e especialista em Harmonização Facial, Nádia Bavoso.

O caso do cantor é um ótimo exemplo disso. Ele chegou a dar entrevistas dizendo que não se reconhece e que não gosta nem de ver as fotos do seu noivado, época em quem fez o procedimento. Essas reações trouxeram muitos questionamentos sobre a possibilidade de reversão.

“A reversão da harmonização facial é até possível, mas é preciso saber exatamente quais foram as substâncias usadas, e a quantidade precisa que foi injetada. Por esse motivo é tão difícil reverter um procedimento que outro profissional fez. Não dá para generalizar, é preciso analisar cada paciente. O que posso dizer, pela minha experiência, é que na maioria das vezes é possível sim, mas é um processo. Não é simplesmente fazer em um dia e no outro voltar para reverter”, explica a Dra. Nádia.

E para quem está pensando em fazer a harmonização facial, a Dra. Nadia reuniu algumas informações importantes para ajudar nessa decisão:

  • é um procedimento não cirúrgico que alinha os ângulos da face, trazendo mais equilíbrio e harmonia. Também pode ser feito para ressaltar algumas características já existentes,
  • Alterações mais drásticas são indicadas em casos bem selecionados, pois podem modificar o rosto tanto quanto uma cirurgia plástica faria;
  • a duração média do procedimento é de 30 minutos a uma hora, com anestesia local;
  • os resultados levam de 15 a 30 dias para ficarem mais nítidos, mas já podem ser percebidos no mesmo dia;
  • pode ser temporária ou não e o que muda são as substâncias que serão usadas. No caso da harmonização temporária, a duração varia de um a quatro anos, dependendo de cada organismo;
  • a primeira etapa do procedimento é analisar todo o rosto para entender o que pode ser modificado para trazer um equilíbrio maior para as características do paciente. Acima de tudo, o profissional deve sempre avaliar o que não fazer para que seu paciente não perca a identidade;
  • como é um procedimento pouco invasivo, o inchaço costuma desaparecer rápido e a recuperação costuma ser simples. O maior cuidado é evitar exposição ao sol por alguns dias. Mas só o médico poderá passar os cuidados necessários de acordo com cada tipo de pele e reação.

Outubro Rosa: confira os direitos da mulher com câncer

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Benefícios previdenciários e isenção de impostos são algumas garantias

A mulher surpreendida com neoplasia maligna enfrenta normalmente um momento de muita incerteza e dúvida. Porém, é importante ter ciência que a legislação brasileira (municipal, estadual e federal), vem evoluindo gradualmente com o objetivo de dar maiores garantias e segurança para a paciente que iniciará o tratamento.

Por isso, é bom ter conhecimento dos direitos dessas pessoas, dividindo o processo em três fases: diagnóstico, tratamento e recuperação.

Inicialmente, o artigo 473 da CLT, inciso XII autoriza ausência de até três dias, a cada doze meses de trabalho, para a realização de exames preventivos de câncer. O empregado, que está sob o regime celetista, deve comprovar a ausência apresentando determinação médica ou documento equivalente para a realização do exame.

“Destaco que há legislação que garante a agilidade de realização do exame em caso de suspeita da doença. A Lei n° 13.896/19, garante às pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) o direito à realização de exames no prazo máximo de trinta dias”, explica Cássio Faeddo, professor e sócio da Faeddo Sociedade de Advogados.

Na fase do tratamento, com o diagnóstico positivo, uma das primeiras medidas práticas deve ser o saque de FGTS e PIS para garantir o pagamento de despesas.

“Sessenta dias é o prazo da Lei 12.732/12, que garante às pacientes com câncer o início do tratamento, após a inclusão da doença em seu prontuário, no Sistema Único de Saúde. Quanto aos medicamentos, deve ser verificado junto aos SUS a atualização da lista sugerida para tratamento do câncer e no caso de negativa do órgão, a mulher pode acionar o Judiciário”, completa Faeddo.

Os benefícios previdenciários (auxílio por incapacidade temporária e aposentadoria por incapacidade permanente) somente serão assegurados desde que haja condição da segurada, ou seja, que a mulher contribua ao INSS. No caso de neoplasia maligna não necessita de carência de recolhimento.

“Há lei que isenta o pagamento de imposto de renda das aposentadas e pensionistas do INSS no caso de câncer. Isenção de ICMS e IPI para a compra de veículos especiais no caso de sequelas decorrentes da doença também podem ser solicitados”, diz Cássio.

Pessoas em tratamento devem certificar-se, especialmente junto ao munício, se podem ser contempladas com transporte gratuito, isenção de IPTU ou outros direitos decorrentes de leis municipais.

Deve-se ficar atenta também às cláusulas de seguro que por ventura tenham firmado, bem como seguro de sistema de financiamento imobiliário, especialmente em caso de incapacidade permanente, porque em muitos seguros pode constar cláusula de abatimento ou quitação do imóvel.

“É importante citar a Lei 13.770/18, que trata como direito da paciente, a cirurgia plástica reconstrutiva da mama em casos de mutilação decorrente de tratamento de câncer”, frisa o advogado.

Por fim, vale mencionar que ainda não existe lei que garanta estabilidade no emprego, em que pese a existência de projetos de lei nesse sentido. Existe entendimento da Justiça do Trabalho, exposto na Súmula 443 do Tribunal Superior do Trabalho, que presume discriminatória a dispensa sem justa causa da empregada acometida de neoplasia maligna.

“Caso a dispensa aconteça, caberá processo judicial trabalhista com produção de provas sobre a discriminação, sendo presumida a regra de que houve discriminação. Em outras palavras, o empregador deverá comprovar que não agiu de forma discriminatória”, finaliza Cássio.

 

Cássio Faeddo – Sócio da Faeddo Sociedade de Advogados. Graduado em Direito pela Universidade Paulista (1994). Mestre em Direitos Fundamentais pelo UNIFIEO.  Professor de Direito. MBA em Relações Internacionais/FGV-SP

Como o uso da internet pode impactar crianças durante a infância

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Há um mundo cheio de coisas novas nas redes e é preciso avaliar quais conteúdos são ideais para os pequenos

Hoje em dia as crianças já crescem com o instinto de estar presentes na internet, são os chamados nativos digitais, pois já estão inclusos em um cenário tecnológico. No entanto, é fundamental ter atenção com uma série de fatores que podem impactar na vida dos pequenos. Apesar de ser uma ferramenta importante para conhecimento e educação, a web também pode trazer alguns problemas e nesse caso, é papel dos pais manter um controle do uso.

Por conta disso, a mãe da youtuber e influenciadora mirim Lívia Lopes tem muito cuidado com os acessos da filha, mesmo com toda a produção de conteúdo para as redes sociais. “Apesar de ela estar constantemente apresentando material na internet, ela não faz apenas isso. Até porque nos meios de comunicação dela são exibidas as atividades que ela faz no dia a dia, como brincadeiras, coisas que ela gosta de fazer e também o que ela aprende, assim ela pode passar esse conteúdo para outras crianças”, explica a mãe da youtuber.

Ainda assim, o cuidado com o consumo de tecnologia é essencial até mesmo para manter a criança saudável. Segundo o manual da Sociedade Brasileira de Pediatria, o uso excessivo desses aparelhos pode diminuir o rendimento escolar, ansiedade, insônia, sedentarismo, entre outras complicações. Com isso em mente é uma boa ideia fazer como a mãe da influencer e ter algum controle sobre o tempo que os pequenos passam na web.

Existem outros perigos relacionados ao uso dessa ferramenta por crianças e é ideal alertá-las desde cedo sobre eles. Profissionais recomendam que o acesso dos pequenos à internet aconteça somente após completarem pelo menos dois anos de idade e sempre com a supervisão dos responsáveis. Isso porque sem o monitoramento constante, eles podem ficar deslumbrados com as facilidades e não entender os riscos.

É necessário saber e evitar algumas questões específicas deste ambiente. É fundamental lembrar que adicionar ou conversar com estranhos em plataformas sociais não é saudável, além de possibilitar o uso de imagens dos pequenos para fins impróprios. Aconselhe também para que não seja publicado nada que não diria pessoalmente, já que pode ferir outra pessoa e, sempre que possível, denunciar ao ver alguém reproduzindo bullying e discursos odiosos.

“A Lívia tem seis anos e já está fazendo conteúdo para as redes sociais e para o canal no Youtube, mas por conta da idade achamos importante ela ter outras atividades que vão além disso. Procuramos fazer com que ela tenha interesse em outras coisas justamente para que ela não tenha tanta dependência das redes e isso é muito bom para o desenvolvimento dela como pessoa”, a mãe relata.

Um ponto essencial para evitar que as crianças tenham contato apenas com a tecnologia e a internet é apresentá-la a outros espaços. Uma boa maneira de fazer isso é cultivando hábitos como ir ao parque e ter contato com a natureza, brinquedos e até mesmo animais.

Mas calma, existe o outro lado da tecnologia! E esse precisa ser utilizado com maior frequência, especialmente quando se trata de crianças. É possível utilizar esse meio para incentivar a criatividade e conhecimento deles através de materiais próprios para isso. Pense em apresentar, antes de qualquer coisa, as qualidades dela, pois com uma boa curadoria, eles podem conhecer conteúdos sobre todas as disciplinas de formas divertidas e lúdicas, aprender novas brincadeiras, se conectar a pessoas interessantes e até mesmo buscar a leitura como um hobby.

“O tempo que a Lívia passa na internet é importante para aprimorar os conhecimentos dela, até porque é com isso que ela fazer pesquisa, estudar, conhecer coisas novas e também tem ideias do que pode mostrar nos vídeos que produzimos, o que é algo divertido para ela”, finaliza.

Una promove preparação gratuita para o Enem com apoio da Coordenação Regional de Educação em Itumbiara

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As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acontecerão em janeiro de 2021, mas para garantir um melhor desempenho e oportunidades com as notas conquistadas, os alunos já precisam se preparar. Com o objetivo de apoiar estudantes do 3º ano do ensino médio, a Una em parceria com a Coordenação Regional de Educação, em Itumbiara, promove o De olho no Enem’, que oferece quatro encontros de preparação gratuitos para quem quer se dar bem no exame. Para participar basta fazer contato via WhatsApp (64) 99337-4799 e garantir sua inscrição.

Além de aulas gratuitas de Redação, Literatura e Matemática, em quatro encontros online com professores que são referências nestas disciplinas, os inscritos também participarão de um ‘quiz com premiações’, em uma divertida ação de perguntas e respostas que valem presentes, como caixa de som portátil, fones de ouvido, e relógio.

Confira a agenda do ‘De olho no Enem’

17/10 – Sábado das 14h às 16h – Redação com a professora Maria Marli

24/10 – Sábado das 14h às 16h – Literatura com o professor Romes Lopes

30/10 – Sexta-feira das 19h às 21h – Matemática com o professor Adriano Rodrigues

31/10 – Sábado 10h às 12h – Redação e quiz com premiações, com a professora Maria Marli

A coordenadora regional de educação em Itumbiara, Julice Ferreira Santos, destaca a importância desta ação conjunta com a Una. “Por meio destes quatro encontros estaremos oferecendo aos nossos alunos do ensino médio mais uma oportunidade de reforçar os conhecimentos e se prepararem para o Enem, visando obterem um melhor desempenho. Estaremos com professores que são referências nos temas e que farão toda a diferença em mais esta ação em parceria com a Una, que tem nos apoiando em diversas iniciativas em prol dos estudantes”, destacou.

A gerente da Una Itumbiara, Erika Costa, destacou que além desta iniciativa outras podem ser conferidas em um portal elaborado especialmente para os alunos. “Além desta preparação para o Enem elaborada com professores de destaque em Itumbiara, temos uma série de outras ações gratuitas e online disponíveis no site una.br/escolas, como mais aulas no projeto ‘Com você no Enem’, a vivência sobre como será a faculdade e o que é oferecido nos cursos por meio do ‘Experimente Seu Futuro’, além de orientação profissional e o Ulife, uma plataforma de cursos completa, com diversos conteúdos para aprofundar conhecimentos e fazer novas descobertas. Basta conferir pelo site e ter acesso a tudo isso e muito mais’, conclui a gerente.

Aciub promove sabatinas e debate com candidatos a prefeito de Uberlândia

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De 19 a 22 de outubro, a Aciub receberá os nove candidatos à prefeito de Uberlândia para uma sabatina ao vivo, que será transmitida às 18h pelo canal aciuboficial no YouTube e pela Rádio Cultura FM (95,1). Além disso, no dia 23 (sexta-feira), acontecerá um debate na Rádio Cultura, às 19h.

A sabatina terá a duração de 20 minutos para cada candidato, com a participação de dois por dia, com exceção do último quando serão três. Eles irão responder à perguntas de associados e diretores da Aciub, sobre temas relacionados ao empreendedorismo, como a eficiência na gestão pública e melhoria do ambiente de negócios, que são parte das defesas da entidade para o desenvolvimento econômico e, consequentemente, social.

A sequência das entrevistas foi definida por sorteio e respeitará a seguinte ordem:

Sabatina Aciub e Rádio Cultura FM

Dia Horário Candidato
19/10 18h Edilson Graciolli (PC do B)
19/10 18h30 Gilberto Cunha (PSTU)
20/10 18h Candidato do MDB a definir*
20/10 18h30 Wallace (PSOL)
21/10 18h Felipe Attiê (PTB)
21/10 18h30 Arquimedes (PT)
22/10 18h Adriano Zago (PDT)
22/10 18h30 Thiago Fernandes (PSL)
22/10 19h Odelmo Leão (PP)

*As candidaturas de Lourival Santos e Placidino Stábile estão pendentes na Justiça Eleitoral.

O presidente da Aciub, Paulo Romes Junqueira, destaca a importância destes encontros. “Estamos começando um processo muito importante para a cidade de Uberlândia, para os candidatos a prefeito e, muito especialmente, para a população. Então, em parceria com a Rádio Cultura, a Associação Comercial vai realizar essa sabatina aos candidatos. Logicamente, interagindo, mas também colocando a eles quais são as nossas questões, enquanto Associação Comercial, defendendo os interesses da classe produtiva de Uberlândia, que certamente estará de mãos dadas com toda a sociedade, para continuarmos rumo a um progresso interessante”, afirmou o presidente.

Debate

O debate entre os nove candidatos à Prefeitura de Uberlândia será realizado no dia 23 de outubro, a partir das 19h, e além da transmissão pela Rádio Cultura FM (95,1), também será transmitido pelos canais digitais da rádio, inclusive em vídeo. O evento será realizado no estúdio do Grupo Integração, no Bairro Umuarama.

Cada candidato poderá ser acompanhado por até dois assessores. Para proteção dos convidados e de todos os envolvidos, normas sanitárias especiais foram planejadas. Os participantes ficarão em uma área externa, com distanciamento, e entrarão para o estúdio apenas no momento de sua participação. Com isso, no máximo três pessoas – dois candidatos e o moderador – estarão por vez no estúdio. A cada saída de um candidato, o púlpito e o microfone usado serão sanitizados.

O mediador do debate, assim como das sabatinas, será o jornalista Cezar Honório Teixeira, que comentou sobre este formato. “Nós estamos vivendo o chamado ‘novo normal’ também na cobertura política. Então, essa é uma forma de garantir o isolamento, a segurança, e mesmo assim conseguir levar a informação de qualidade para o eleitor”, destacou.

O debate será composto por três blocos. O primeiro com perguntas de temas determinados e temas livres, outro com perguntas dos eleitores – selecionadas entre questões enviadas pelos ouvintes da Rádio Cultura FM – e o terceiro com perguntas dos provocadores, convidados pela rádio.

O diretor artístico da rádio, Glauber Cardoso, ressalta a participação do público no debate. “Vai ser transmitido ao vivo, na Rádio Cultura FM, 95.1, nas redes sociais da rádio, também ao vivo, com vídeo. Dessa forma, os ouvintes e internautas, que estarão assistindo pelas nossas plataformas, poderão interagir e enviar perguntas”, afirmou.

O debate contará com apoio da Aciub e do G7 – grupo formado por representantes das entidades de classe: Aciub, Câmara dos Dirigentes Lojistas, Conselho de Veneráveis, Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, Ordem dos Advogados de Brasil-Subseção Uberlândia, Sindicato Rural de Uberlândia e Sociedade Médica.

Recarga para carro elétrico chega ao Granja Marileusa

Equipamento reforça a preocupação do bairro com o desenvolvimento sustentável.

O Granja Marileusa, primeiro bairro planejado de Uberlândia MG, conta agora com um ponto de recarga de veículos elétricos. A energia que abastece os carros é gerada diretamente na usina solar fotovoltaica Granja Marileusa I, inaugurada no bairro, no fim de setembro, pela Alsol Energias Renováveis, empresa do Grupo Energisa.

A unidade vai atender aos veículos elétricos do projeto MoovAlsol que implementou em Uberlândia o primeiro sistema de recarga de carros com fonte totalmente solar do Brasil. “O Granja Marileusa, reconhecido no segmento de comunidades planejadas, não poderia deixar de oferecer este espaço que atende ao transporte movido a energia limpa. Apesar de nova, a mobilidade elétrica faz parte da transição energética que se inicia no país”, destaca a diretora de Operações do Granja Marileusa, Edina Gouveia.

O ponto permite realizar uma viagem de Brasília a São Paulo num único dia com carro elétrico. O usuário pode parar no bairro para recarregar o veículo com energia totalmente limpa, enquanto faz um lanche. Até então, ele teria de pernoitar na cidade para ter tempo de carregar numa tomada comum e seguir viagem no outro dia.

“Estamos investindo em soluções de energia que visam transformar o futuro da sociedade e aplicar na prática o conceito de energia 4.0, que engloba geração por fontes renováveis, de forma distribuída, com armazenamento por baterias e internet das coisas (IoT) integrados com a mobilidade elétrica”, destaca o presidente da Alsol e vice-presidente de Geração, Transmissão e Serviços da Energisa, Geraldo Mota.

Segundo a Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos (Abravei), um dos maiores obstáculos para a popularização de veículos elétricos é a falta de pontos de recarga. Ainda de acordo com a Abravei, a frota de carros híbridos (movidos a combustão e baterias) deve passar dos atuais 30 mil para um milhão até 2030. No longo prazo, a projeção é que o país tenha 61% de carros híbridos e 11% puramente elétricos.

Sobre o MoovAlsol

O projeto MoovAlsol, de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) do Grupo Energisa, é executado pela Alsol em parceria com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e fomentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Nos próximos três anos, há previsão de que R$ 30 milhões sejam investidos na iniciativa.

Granja Marileusa em números:

  • 1,12 milhões de m² com infraestrutura completa
  • 1 Mall com 80 Lojas, com 7 mil m2 de área bruta locável
  • 28 empresas de serviços e Tecnologia com sede no bairro
  • 9.000 trabalhadores e prestadores de serviços
  • 5 condomínios horizontais
  • 1.000 moradores
  • 1 universidade UNIUBE 1.200 alunos/dia
  • 1 Escola Ensino Educação Integral, infantil, fundamental I e II e Ensino Médio Ann Mackenzie 800 alunos/dia
  • 21 empreendimentos anunciados
  • 1.300 lotes
  • 390 Apartamentos