Hapvida NotreDame Intermédica investe e amplia parcerias em pesquisa clínica e em qualificação profissional

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Kenneth Almeida, diretor-executivo do Instituto Internacional de Pesquisa e Educação da Hapvida NotreDame Intermédica

O Instituto Internacional de Pesquisa e Educação (IPE) da Hapvida NotreDame Intermédica está ampliando suas parcerias, inclusive com instituições internacionais, em nome da promoção da saúde e do acesso dos nove milhões de beneficiários em assistência médica aos mais eficazes e inovadores tratamentos. O número de parceiros dobrou desde o ano passado e, hoje, 15 renomadas instituições de ensino e de saúde trabalham na produção de conhecimento e em estudos clínicos juntamente com a maior empresa de saúde da América Latina.

Na última década, o Brasil investiu 1,3% do PIB em pesquisa e desenvolvimento (P&D), de acordo com a Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas (FGV EBAPE). E há consenso de que é necessário mais incentivo e colaboração de todos os atores econômicos, especialmente por meio de parcerias entre a academia e o setor privado. A Hapvida está atenta ao potencial de crescimento dessas iniciativas no país, pretende fazer um chamamento para atração de recursos externos e, assim, aprimorar os estudos em desenvolvimento e ampliar as linhas de pesquisa.

“O IPE, criado em 2022, tem como propósito idealizar, realizar e divulgar pesquisas em todas as fases de desenvolvimento, fortalecendo nossas equipes acadêmicas e assistenciais em todo o Brasil. Por meio dos ensaios clínicos, buscamos descobrir novas e assertivas formas de prevenir, diagnosticar e tratar doenças, além de aprimorar os métodos já estabelecidos. Temos cerca de 220 pacientes participando de estudos clínicos e estamos ampliando esse alcance”, afirma Kenneth Almeida, diretor-executivo do Instituto Internacional de Pesquisa e Educação da Hapvida NotreDame Intermédica.

Atualmente, a oncologia representa mais da metade dos estudos em desenvolvimento no instituto e vem expandindo as iniciativas na área de onco-hematologia. As doenças neurodegenerativas também têm espaço relevante nas pesquisas clínicas, já que a população brasileira está envelhecendo e a tendência é o aumento da expectativa de vida no país. “Investir em prevenção e qualidade assistencial são pilares da companhia”, complementa Almeida.

Entre os parceiros do IPE, estão a Universidade de São Paulo (USP), Insper, PUC Minas, Uninassau, T.H.Chan – Escola de Saúde Pública de Harvard, responsável pelos programas de formação de pesquisadores, The City College of New York, que aplica ciência de dados à medicina, e agora também a Bar-Ilan University, de Israel, em estudos relacionados à doença de Alzheimer.

“Estamos abertos a parceiros estratégicos, com experiência e reputação na comunidade científica, que tenham compromisso com a ética e a boa conduta na pesquisa. O processo seletivo é criterioso e realizado por uma equipe de especialistas do IPE, composta por médicos, pesquisadores e outros profissionais de saúde”, explica Almeida.

Educação para além da pesquisa
O IPE expandiu o número de centros próprios. A previsão é chegar a dez até o fim deste ano, com o objetivo de alcançar todas as regiões do país. “Assim poderemos desenvolver estudos multicêntricos e trabalhar as especificidades de cada localidade dada a enorme diversidade nacional”, conta o diretor.

Investir em estudos clínicos, a partir da robusta base de dados de beneficiários disponível, significa o aprimoramento dos cuidados preventivos e maior acesso à informação de qualidade. O IPE também pretende continuar adotando novas tecnologias, a exemplo da tomada de decisão baseada na ciência de dados, com o objetivo de garantir maior rigor científico na validação dos dados.

As pesquisas ampliam o conhecimento sobre os sintomas de doenças, novas medicações e tratamentos mais rápidos e assertivos a partir do diagnóstico médico. Em 2023, o IPE foi responsável por mais de 120 publicações científicas, o que contribui para melhorar a qualidade da assistência à saúde.

No campo da Educação, o IPE oferece cursos e treinamentos para que os profissionais da saúde desenvolvam outras habilidades e conhecimento. Outro pilar do instituto é a qualificação dos mais de 28 mil médicos da rede Hapvida NDI, assim como de 800 estudantes de medicina em internato, fellowship, especializações e programas de formação e residência nos hospitais da rede própria por meio de convênios com instituições de ensino em nove estados.

“Com um corpo docente altamente qualificado e infraestrutura de ponta, nossa formação visa atender às demandas do mercado, contribuindo assim para a promoção de saúde de qualidade e o bem-estar de nossos pacientes”, destaca Almeida.