Gica lança novo feat. com Vitinho e consolida ascensão meteórica no pagode

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Gica, a jovem cantora de 20 anos nascida e criada na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, está celebrando mais um marco em sua carreira meteórica. Após o sucesso estrondoso do projeto “Pagode da Gica”, que acumula mais de 20 milhões de streamings e uma agenda repleta de shows mensais, ela acaba de lançar o aguardado videoclipe de “Carência”, seu segundo feat. e clipe oficial. A música, que conta com a participação do cantor Vitinho, já figura nas principais rádios do país e mantém a ascensão imparável da artista na cena independente.

Desde o lançamento do “Pagode da Gica” em setembro de 2022, Gica tem conquistado o coração do público com sua autenticidade e talento. O projeto ganhou ainda mais repercussão com o lançamento da segunda parte, intitulada “Pagode da Gica – Da Rocinha para o Mundo”, cujos vídeos viralizaram e alcançaram milhões de visualizações. O reconhecimento de seu trabalho chegou a um novo patamar quando uma das faixas foi compartilhada pelo jogador Neymar Jr., impulsionando ainda mais sua popularidade.

O novo feat. com Vitinho é um marco significativo na trajetória de Gica. A música intitulada “Carência” foi composta pelo próprio Vitinho e seu parceiro Douglas Lacerda, e representa um presente divino na vida da cantora. A parceria com seu ídolo foi realizada com muito carinho e sintonia, resultando em um som cativante e envolvente. Gica expressa sua gratidão pela oportunidade de colaborar com Vitinho e espera que a música ressoe com o público, assim como ressoou com ela.

Gica, que também é empresária de sua própria empresa de Social Media, a “Alasca”, e uma influenciadora cristã de sucesso, conquistou o público com seu talento múltiplo e sua determinação em seguir sua paixão pela música. Mesmo enfrentando desafios, como a perda de contas nas redes sociais com milhares de seguidores, ela continuou a influenciar as pessoas com sua palavra e seu estilo de vida. Agora, com o lançamento de “Carência” e a parceria com Vitinho, Gica mostra que está pronta para conquistar novos horizontes e se consolidar como uma das grandes revelações do pagode feminino.

Como você descreveria a experiência de lançar seu segundo feat. com o cantor Vitinho e ver seu clipe sendo bem recebido pelo público?

O Vitinho é uma grande referência para mim e ter gravado uma música com ele, foi como realizar mais um sonho. A galera estar curtindo é MUITO gratificante porque mostra que estamos no caminho certo.

Como surgiu a oportunidade de colaborar com Vitinho na música “Carência”? Como foi o processo de criação e gravação da música?

Mandamos um convite para o Vitinho logo quando tivemos a oportunidade, porque ele sempre foi um sonho de feat., assim, sabe? Ele aceitou de cara e inclusive escreveu a letra da música. O sócio e produtor dele também, o Baika, topou produzir e foi muito legal o dia em que nos reunimos no estúdio para gravar.

Você mencionou que sempre foi fã de Vitinho. Como foi o encontro pessoalmente com ele e como foi expressar seu desejo de gravar uma música juntos?

Eu me tremia toda e fiquei mega tensa quando conheci ele, mas de cara ele foi super solícito e deixou a gente bem à vontade. Fiquei feliz demais em ver que ele abraçou mesmo o projeto e fez com maior carinho.

Gica (Foto: Divulgação)

Qual é a mensagem por trás da música “Carência”? Como você acredita que essa música pode impactar e se conectar com o público?

Ah, eu me identifiquei muito com essa música porque sou uma menina muito ciumenta e eu acredito que, assim como eu, muitas meninas se identifiquem com ela.

Você mencionou que seu pai foi uma grande influência para você no pagode. Como foi crescer na Rocinha e como essa experiência moldou sua paixão pela música?

Eu desde muito nova ia pra rodas de samba e shows de pagode por conta dos meus pais e, dentro de casa, sempre tocava uns instrumentos com meu pai e cantava com ele. Crescer na rocinha me fez estar sempre perto do pagode e me deu diversas oportunidades de estudar meu sonho. A Escola de Música da Rocinha foi uma grande incentivadora e, por ser um projeto social, foi o que eu podia fazer na época.

Além de cantora, você também é multi-instrumentista e compositora. Como você equilibra todas essas habilidades em sua carreira musical?

Eu gosto muito de tocar e compor e sempre busco aprender cada vez mais. Ainda tenho um sonho de fazer faculdade de música para somar no meu sonho.

Gica (Foto: Divulgação)

Como tem sido a jornada de se tornar uma artista da cena independente e alcançar números impressionantes, como mais de 20 milhões de streamings e uma média de 35 shows ao mês?

É muito legal saber que o nosso trabalho está sendo reconhecido e mais legal ainda é ver que o pessoal se identifica com tudo isso. A gente sabe que temos algumas dificuldades a mais, mas tenho certeza de que com o pé no chão e humildade vamos chegar lá.

Você relata ter sido tímida em relação a cantar e tocar, mas que recebeu incentivo para seguir esse caminho. O que te motivou a superar essa timidez e seguir sua paixão pela música?

Meus pais sempre acreditaram bastante em mim, mas sabe como é pai, né? Acredito que o meu incentivador para seguir mesmo o sonho e acreditar que poderia se tornar uma profissão foi o Vitor, meu sócio e empresário. Ele sempre acreditou em mim e sempre faz questão de relembrar o quanto a gente sonhou e sonha com isso.

Você mencionou a importância das mulheres no pagode e como elas estão conquistando mais visibilidade. Como você vê o papel das mulheres no gênero e quais são suas expectativas para o futuro?

Cresci vendo a Maria Rita cantando nos palcos e fui até em show da Beth Carvalho. Eu acredito que a gente sempre soube do que éramos capazes e sempre estivemos na cena. Enquanto houver sonho estaremos aqui.

Quais são seus planos e objetivos para o futuro da sua carreira musical? Existem novos projetos em andamento ou alguma colaboração dos sonhos que você gostaria de realizar?

Espero conseguir construir uma história no pagode e conseguir cada vez mais evoluir profissionalmente. Tenho muita vontade de gravar com meus ídolos como o Thiaguinho ou o Alexandre Pires. Creio que aos pouquinhos a gente chega lá.

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