Na próxima segunda-feira, 14 de novembro, é celebrado o Dia Mundial do Diabetes, quadro que acomete uma a cada dez pessoas, conforme a 10ª edição do Atlas Diabetes. “O diabetes é uma doença crônica e está em crescimento em todo o mundo”, afirma Ricardo Bezerra, médico e coordenador de Inteligência em Saúde do Hapvida NotreDame Intermédica, setor responsável pelo desenvolvimento de programas de medicina preventiva e de atenção aos pacientes com doenças crônicas. “É um quadro que se inicia nos pacientes a partir dos 45 anos, principalmente, mas pode ocorrer antes, por conta do estilo de vida sedentário e de alimentação desregrada”, acrescenta.
De acordo com o médico, a doença é provocada pelo acúmulo de açúcar no sangue: “Um açúcar que por estar em quantidade tão alta o corpo não consegue metabolizar e vai se depositando no organismo e causando danos que, no começo, são quase imperceptíveis”. Ricardo alerta que, por cerca de dez anos, as consequências são imperceptíveis, até o surgimento de sintomas que levam ao diagnóstico.
O especialista destaca a importância de, desde cedo, manter hábitos de vida saudáveis e uma alimentação regrada, rica em verduras e frutas e com alimentos integrais e pobre em carboidratos e farinhas. “Desta forma, se o paciente tiver diabetes, que seja o mais tarde possível. Quem já tem mais de 45 anos e um familiar diagnosticado com o quadro deve procurar o médico para fazer a pesquisa do diabetes e o diagnóstico mais precoce possível”, aconselha.
Conforme Ricardo, receber o diagnóstico de diabetes não é motivo para pânico. “Hoje é uma doença que tem um tratamento muito bem estabelecido e seguro. Na maioria dos casos de diabetes, é usado o mesmo tratamento que se faz para evitar a doença: ter um estilo de vida saudável e uma alimentação correta e fazer exercícios físicos”, avalia. O especialista ressalta a importância da insulina para casos mais complexos: “É de extrema importância e consegue, de fato, controlar o diabetes e evitar as complicações. O diabetes é uma doença crônica, sem cura e que se agrava se não for tratada”.
Programa Viver Bem
Desde 2017, o Hapvida mantém o programa Viver Bem, com atendimento também por telemedicina para as cidades nos quais ainda não está implantado, como é o caso de Uberlândia-MG. O objetivo da iniciativa é identificar precocemente os pacientes que mais precisam de ajuda e oferecer tratamento para diabetes. “Não é somente orientar a fazer exercício físico e prescrever uma medicação. É entender o contexto familiar do doente, pensando no paciente em si e na família que o cerca”, explica o médico. “Desenvolvemos um plano terapêutico que visa a controlar não somente a doença, mas o ambiente no qual o paciente está inserido. Desta forma, fazer uma dieta deixa de ser uma luta e praticar exercício físico deixa de ser um sacrifício, já que toda a família fica inserida nesse tratamento e engajada”, acrescenta.
De acordo com Ricardo, o programa já alcançou resultados como as reduções de 40% das amputações por conta do diabetes e de 50% dos infartos. “Temos 53% da nossa população controlada com os níveis de hemoglobina glicada estabilizados, com o uso de medicação e de insulina, ou sem medicação, somente com a orientação que é dada ao paciente”, afirma.
Os principais sintomas de diabetes
Sede excessiva;
Emagrecimento, mesmo com alimentação normal;
Urinar várias vezes por dia e em grande quantidade.
Complicações possíveis de negligenciar o tratamento
– Retinopatia diabética, que acomete os olhos e pode levar à cegueira;
– Neuropatia periférica, que prejudica os nervos das extremidades, principalmente a sensibilidade dos pés. Pode causar demora na cicatrização, infecções, úlcera e amputação;
– Doença renal crônica, com necessidade de realização de hemodiálise e de transplante.
– Risco de infarto e de AVC.
Sobre o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica
Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica, em 2022, formou-se o maior grupo de saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NDI mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, mais de 65 mil colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de participação de mercado em planos de saúde. Presente nas cinco regiões do País, a rede própria de atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos, 318 clínicas médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Dessa fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.
Na próxima segunda-feira, 14 de novembro, é celebrado o Dia Mundial do Diabetes, quadro que acomete uma a cada dez pessoas, conforme a 10ª edição do Atlas Diabetes. “O diabetes é uma doença crônica e está em crescimento em todo o mundo”, afirma Ricardo Bezerra, médico e coordenador de Inteligência em Saúde do Hapvida NotreDame Intermédica, setor responsável pelo desenvolvimento de programas de medicina preventiva e de atenção aos pacientes com doenças crônicas. “É um quadro que se inicia nos pacientes a partir dos 45 anos, principalmente, mas pode ocorrer antes, por conta do estilo de vida sedentário e de alimentação desregrada”, acrescenta.
De acordo com o médico, a doença é provocada pelo acúmulo de açúcar no sangue: “Um açúcar que por estar em quantidade tão alta o corpo não consegue metabolizar e vai se depositando no organismo e causando danos que, no começo, são quase imperceptíveis”. Ricardo alerta que, por cerca de dez anos, as consequências são imperceptíveis, até o surgimento de sintomas que levam ao diagnóstico.
O especialista destaca a importância de, desde cedo, manter hábitos de vida saudáveis e uma alimentação regrada, rica em verduras e frutas e com alimentos integrais e pobre em carboidratos e farinhas. “Desta forma, se o paciente tiver diabetes, que seja o mais tarde possível. Quem já tem mais de 45 anos e um familiar diagnosticado com o quadro deve procurar o médico para fazer a pesquisa do diabetes e o diagnóstico mais precoce possível”, aconselha.
Conforme Ricardo, receber o diagnóstico de diabetes não é motivo para pânico. “Hoje é uma doença que tem um tratamento muito bem estabelecido e seguro. Na maioria dos casos de diabetes, é usado o mesmo tratamento que se faz para evitar a doença: ter um estilo de vida saudável e uma alimentação correta e fazer exercícios físicos”, avalia. O especialista ressalta a importância da insulina para casos mais complexos: “É de extrema importância e consegue, de fato, controlar o diabetes e evitar as complicações. O diabetes é uma doença crônica, sem cura e que se agrava se não for tratada”.
Programa Viver Bem
Desde 2017, o Hapvida mantém o programa Viver Bem, com atendimento também por telemedicina para as cidades nos quais ainda não está implantado, como é o caso de Uberlândia-MG. O objetivo da iniciativa é identificar precocemente os pacientes que mais precisam de ajuda e oferecer tratamento para diabetes. “Não é somente orientar a fazer exercício físico e prescrever uma medicação. É entender o contexto familiar do doente, pensando no paciente em si e na família que o cerca”, explica o médico. “Desenvolvemos um plano terapêutico que visa a controlar não somente a doença, mas o ambiente no qual o paciente está inserido. Desta forma, fazer uma dieta deixa de ser uma luta e praticar exercício físico deixa de ser um sacrifício, já que toda a família fica inserida nesse tratamento e engajada”, acrescenta.
De acordo com Ricardo, o programa já alcançou resultados como as reduções de 40% das amputações por conta do diabetes e de 50% dos infartos. “Temos 53% da nossa população controlada com os níveis de hemoglobina glicada estabilizados, com o uso de medicação e de insulina, ou sem medicação, somente com a orientação que é dada ao paciente”, afirma.
Os principais sintomas de diabetes
– Sede excessiva;
– Emagrecimento, mesmo com alimentação normal;
– Urinar várias vezes por dia e em grande quantidade.
Complicações possíveis de negligenciar o tratamento
– Retinopatia diabética, que acomete os olhos e pode levar à cegueira;
– Neuropatia periférica, que prejudica os nervos das extremidades, principalmente a sensibilidade dos pés. Pode causar demora na cicatrização, infecções, úlcera e amputação;
– Doença renal crônica, com necessidade de realização de hemodiálise e de transplante.
– Risco de infarto e de AVC.
Sobre o Grupo Hapvida NotreDame Intermédica
Resultante da fusão entre Hapvida e a NotreDame Intermédica, em 2022, formou-se o maior grupo de saúde e odontologia do Brasil. Os números superlativos do Grupo Hapvida NDI mostram o sucesso da operação que reúne cerca de 15 milhões de clientes, mais de 65 mil colaboradores, 7 mil leitos de atendimento hospitalar e 18% de participação de mercado em planos de saúde. Presente nas cinco regiões do País, a rede própria de atendimento conta com 85 hospitais, 77 Prontos Atendimentos, 318 clínicas médicas e 269 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial. Dessa fusão, apoiada em inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.