Veja os principais erros nas festas de fim de ano das empresas – e fuja deles!

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Com o término do ano, as tradicionais confraternizações de fim de ano das empresas vão se aproximando. E este tipo de evento é considerado bastante importante para qualquer organização, uma vez que apostar neles significa manter os colaboradores motivados, fortalecendo sua identidade e o senso de pertencimento, além de contribuir para a retenção de talentos.

“Uma festa de fim de ano é sempre um ótimo investimento para as corporações porque hoje é notório que o capital humano é o maior ativo de uma empresa. E um time feliz e engajado traz melhores resultados”, afirma Silvio Sallowicz, CEO da Duo & Ecco, empresa que é referência em eventos corporativos. “Vale ressaltar, ainda, que há muitas alternativas interessantes, independente do orçamento destinado para o evento”, esclarece o especialista.

Mas para além das vantagens de se apostar na tradicional “festa da firma”, o especialista alerta que alguns equívocos bastante comuns na organização desses eventos podem representar um tiro no pé das organizações, podendo, até mesmo, chamuscar a reputação de uma empresa. Para eliminar este risco, veja abaixo o que jamais fazer nas festas de fim de ano, segundo Silvio Sallowicz.

  • Dar uma festa virtual: a tecnologia realmente facilitou a vida de todos e reuniões online já fazem parte do cotidiano de toda empresa. Mesmo assim, confraternizações virtuais devem ser evitadas. “Além de não serem tão divertidas, estes eventos não tem o olho no olho e o contato presencial, indispensável para estreitar os laços entre os colaboradores”, diz Silvio Sallowicz.
  • Esquecer da família dos colaboradores, caso a festa seja no fim de semana: os familiares também devem ser convidados para esses eventos, se eles ocorrerem aos sábados ou domingos, indica o CEO da Duo & Ecco. “Além disso, vamos lembrar que são eles que oferecem apoio para os colaboradores durante todo o ano”, explica Sallowicz. “Da mesma forma, também é importante preparar algum presente que possa ser compartilhado em família, como uma caixa de chocolates, um panetone ou uma garrafa de espumante para ser aberta na virada do ano”, conclui.
  • Fazer a festa em um lugar distante: por melhor que seja o lugar onde vai acontecer a festa, é importante refletir se a distância não será um fator impeditivo para algumas pessoas comparecerem. “O ideal é que a festa aconteça nas imediações da sede da empresa, assim os convidados já estão acostumados com a região e sabem como chegar até lá, sem preocupações”, aconselha o CEO da Duo & Ecco.
  • Exigir que os colaboradores se fantasiem: festas a fantasia podem ser divertidas, mas como o objetivo das confraternizações de final de ano é incluir todos, é melhor não apostar nessa ideia, já que algumas pessoas podem não se sentir confortáveis neste tipo de traje.
  • Não pensar na segurança do evento: proteger seu time deve ser a prioridade em qualquer evento. Portanto, é importante checar se o local escolhido segue todos os protocolos de segurança. Além disso, é fundamental que os organizadores contratem ambulâncias, de preferência mais de uma, compatível com o número de convidados, para o caso de qualquer imprevisto.
  • Atrações musicais que não agradam o público: muitas vezes o gosto musical de um diretor ou responsável pela organização do evento se sobressai sobre o da maioria, o que é um erro bastante comum, mas que pode ser facilmente evitado. “Por isso, é essencial entender as preferências do público interno antes de se decidir pelas atrações. “Uma estratégia que normalmente dá certo é apostar em bandas que costumam tocar em formaturas ou casamentos, porque estes conjuntos possuem um repertório democrático, que agrada a todos”, explica Sallowicz.