O programa Som de Papo apresentado por Gilberto Romano volta pra TV comemorando 3 anos no dia 7 de agosto às 13h na REDE TV TO (para todo o Brasil) e agora pela REDE UTV pra 196 países (Estados Unidos, Oceania, Austrália, Ásia, Europa, África, Argentina, Canadá, Peru, México…) nos canais digitais na Plataforma Soul TV.
Fundação CDL Uberlândia abre inscrições para novos cursos
Aulas são presenciais; matrículas para cursos que ocorrem em julho e agosto podem ser feitas pelo www.cdludi.org.br
A Fundação CDL Uberlândia está com inscrições abertas para cursos presenciais e remotos que ocorrerão nos meses de julho e agosto. Exceto o curso de Excelência no Atendimento ao cliente, todos os demais serão presenciais, e ministrados na CDL (Avenida Belo Horizonte, 1290).
As inscrições podem ser feitas até um dia antes do curso pelo site da CDL Uberlândia www.cdludi.org.br. Confira a programação os cursos de julho e agosto:
Excelência no Atendimento ao cliente
27 a 28/07 | 19h às 22h
Público-alvo: Líderes, supervisores, coordenadores, encarregados, consultores, recepcionistas e profissionais de atendimento.
Instrutor(a): Daniela Cacella – Master Coach especializada em Linguagem Ericksoniana, Programação Neurolinguística e Análise Comportamental – formada e credenciada pelo Instituto Brasileiro de Coaching, com reconhecimento internacional pelo ICC, ICA, European Coaching Association, CAC e GCC. Treinadora comportamental e empresarial com mais de 1.300 horas de treinamento e atendimento. Especialista em Liderança, Comunicação e Análise Comportamental. Consultora em Desenvolvimento de Cultura Organizacional, Projetos & Processos, com ênfase em empresas familiares.
Investimento:
Associados e Pessoas Físicas – R$ 150,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Não associados – R$ 195,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ).
Marketing de resultados – Ferramentas para prospecção de clientes
27 e 28/07 | 19h às 22h
Público-alvo: Empreendedores, lojistas, profissionais liberais, autônomos
Instrutor(a): – Osmarina Almeida, 8 anos de atuação com consultoria empresarial, prestação de serviços de consultoria para mais de 300 empresários dentro e fora do Brasil. Realização de diversas palestras e treinamentos impactando mais de 1000 empreendedores. Consultora do programa empreender Sebrae atende os mais variados setores da economia, vivenciando, estudando e apoiando o empresariado local da cidade de Uberlândia – MG, onde reside Professora de Gestão e Marketing
Investimento:
Associados e Pessoas físicas – R$ 150,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Não associados – R$ 195,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Liderança – O líder confiável e que confia
28 e 29/07 |19h às 22h
Instrutora(a): Karla Zardini – Psicóloga formada pela Universidade Federal de Uberlândia. Coach e Mentora Especialista em Gestão de Carreira e Empregabilidade. Consultora de Desenvolvimento Humano e Organizacional. – Especialista em Gestão Estratégica de Pessoas pela UFU. Especialista em Design Instrucional para programas de aprendizagem pela FACEL – Faculdade de Administração, Ciências, Educação e Letras de Curitiba. Personal & Professional Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching. Master Practitioner em PNL – Escola Livre – Certificada e autorizada pela NLP University (NLPU). Experiência de 15 anos em ambientes corporativos com foco em Recursos Humanos, Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento, Coaching, Assessement, Planos de Carreira e Desenvolvimento de Lideranças. Analista PI. Instrutora autorizada da Academia Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes – Franklin Covey. Certificada Pipeline de Liderança pela Afero Lab. Certificada Eneagrama. Analista Comportamental Profile.
Investimento:
Associados e Pessoas físicas – R$ 150,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Não associados – R$ 195,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Curso de Capacitação na Área Fiscal
Data: 09 a 12 de agosto |19h as 22h
Público Alvo: Estudantes, auxiliares e assistentes da área fiscal, profissionais de T.I voltados à parametrização de sistemas fiscais e demais profissionais que atuam ou pretendem atuar na área fiscal.
Instrutor: Victor Malta – Pós-Graduando em Direito Tributário pela Universidade Cândido Mendes – UCAM, Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU. Analista Fiscal Sênior em um escritório de Contabilidade com quase 7 anos de atuação na Área Tributária. Instrutor de cursos de capacitação na área tributária/fiscal.
Investimento:
Associados e Pessoas físicas – R$ 260,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Não Associado – R$ 338,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Curso de Capacitação em Inteligência Emocional nas Relações de Trabalho
Data: 10 e 11 de agosto |19h as 22h
Público Alvo: Profissionais de todas as áreas.
Instrutora(a): Auzean Lucena – Pedagoga formada pela UFU. Analista Transacional certificada pela UNAT Brasil para a área organizacional. Mentora Integrativa em Formação pelo Instituto Poieses, com MBA em Gestão de Pessoas pela UFU. Formação em Professional & Self Coaching, Business & Executive Coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching. Analista Comportamental Disc e PI. Formação Clássica em Programação Neurolinguística – Practitioner pela Escola Livre. Analista Educacional na UniAlgar, Consultora Organizacional, Coach de Carreira e Lideranças. Experiência de 13 anos com desenvolvimento de Pessoas e lideranças.
Investimento:
Associados e Pessoas físicas – R$ 150,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Não associado – R$ 195,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Curso de Capacitação em Fluxo de Caixa e Capital de Giro
Data: 24 e 25 de agosto |19h as 22h
Público Alvo: Micro e Pequeno empresário que possui dúvidas quanto ao deslocamento do dinheiro na empresa. Qualquer pessoa que pretenda empreender ou gerenciar uma empresa, profissional a procura de uma oportunidade em esclarecer dúvidas ou aprimorar o domínio sobre o tema.
Instrutor (a): Cairo Júnior – Pós-graduado em Gestão Financeira e graduado em Administração de Empresas, Fundador da Visão Étimos Consultoria, atua na área como consultor e professor desde 2010. Possui experiência em consultoria administrativa financeira, com ênfase em viabilidade e gestão orçamentária.
Investimento:
Associados e Pessoas físicas – R$ 150,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Não associados – R$ 195,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Curso de capacitação em Gestão de Cargos e Salários
Data: 24 a 26 de agosto |19h as 22h
Público Alvo: Gente que gosta e/ou atua em RH e tem curiosidade em saber um pouco mais sobre a gestão de cargos e salários.
Instrutora(a): Tatiane Gadia Cunha – Psicóloga formada pela Universidade Federal de Uberlândia, com MBA em Gestão de Pessoas na mesma instituição. Atua na área de Gente e Gestão há 20 anos, com sólida experiência generalista em empresas do segmento industrial, florestal-agrícola e logística. Formação em Professional e Self Coaching pelo IBC, Analista PI e Assessment Training I pela TTI Success Insights.
linkedin.com/in/tatianegadia.
Investimento:
Associados e Pessoas físicas – R$ 194,00 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ)
Não associados – R$ 252,20 (dinheiro, cartão de débito, dividido em até 3x no cartão de crédito ou boleto PJ).
Mais informações e inscrições: (34) 3239-3459.
Mercado internacional favorável: 6 dicas para PMEs que querem exportar, reduzir os riscos e os custos
A desvalorização do real frente ao dólar tem chamado a atenção do comércio exteriorpara os produtos, bens ou serviços nacionais e abre portas para as empresas brasileirasinternacionalmente. Especialista explica como viabilizar os negócios, aumentar os lucros e alerta sobre riscos
Os cenários de crise econômica interna e melhoria na economia norte-americana têm feito o real se tornar uma das moedas que mais perdem o valor no mundo. Um levantamento realizado pela agência classificadora de risco Austin Rating mostrou que a nossa moeda foi a 6ª que mais se desvalorizou em 2020.
De acordo com o relatório, o real perdeu 22,4% do seu valor no ano passado, ficando atrás somente das moedas de Angola (-27,2%), Argentina (-28,8%), Zâmbia (-33,4), Seychelles (-33,5%) e Venezuela (-95,7%). Por aqui, a pandemia, incertezas políticas e fiscais também contribuíram para o cenário.
Apesar deste fato, o contexto acaba sendo favorável para empresas que realizam exportação de produtos, bens e serviços, já que para o mercado externo (que paga em dólar) nossa produção e mão de obra acabam ficando mais baratas. Segundo o Ministério da Economia, em 2020 o país registrou um superávit de US$ 50,9 bilhões na balança comercial, tendo sido exportados US$ 209,9 bilhões.
E este número segue aumentando, já que no mês de junho de 2021 o país registrou US$ 10,3 bilhões de superávit, o maior valor para um únicomês desde o início da série histórica. No período, foram exportados US$ 28,1 bilhões, saldo também recorde desde 1997.
Com os ventos tão favoráveis para a exportação, Pequenas e Médias Empresas (PMEs) que nunca levaram seus produtos, bens ou serviços para fora começam a enxergar com bons olhos a possibilidade. Contudo, os empreendedores precisam estar atentos aos riscos que essas operações oferecem.
Anderson Souza Brito, especialista em gestão de câmbio e transações internacionais da Revhram, ressalta que apesar da desvalorização do real e valorização do dólar, os empreendimentos precisam levar algumas questões em consideração.
“Quando uma empresa possui compromissos para aquisição de insumos ou máquinas em moeda estrangeira que serão necessários para a produção de seus produtos que serão exportados, é de suma importância que haja um controle financeiro adequado que não exponha o capital”, exemplifica.
A importância da análise de riscos
Brito pontua que o cenário econômico atual é bastante favorável para que os empresários brasileiros consigam alavancar seus negócios, já que as possíveis vendas em moeda estrangeira representariam ganhos substanciais. Apesar disso, ele lembra que o comércio exterior tem suas particularidades, já que envolve diferenças contextuais bastante importantes.
Se não forem compreendidas, estas diferenças podem acabar deixando as empresas em um cenário bastante arriscado. O essencial, neste caso, é realizar uma estratégia e analisar as circunstâncias que compõem a venda de um produto, bem ou serviço para fora do país.
“Uma ferramenta que auxilia a empresa a examinar essas variáveis do ambiente global se chama Análise PESTEL. Ela permite determinar a influência dos 6 principais fatores que podem impactar positiva ou negativamente o desenvolvimento dos negócios”.
O especialista elenca os elementos que compõem a teoria (também chamada de Análise PEST) e que são levados em consideração pelos exportadores:
P (Fatores Políticos): faz relação ao nível de instabilidade política de um local e intervenção do próprio governo em decisões tomadas a nível internacional. Também leva em consideração acordos comerciais bilaterais ou multilaterais entre as nações;
E (Fatores Econômicos): se relacionam com a conjuntura e o cenário econômico de um país;
S (Fatores Sociais): lembra as diferenças culturais, particularidades e características de determinado país. A análise pode levar em consideração o tamanho população e faixa de renda média, por exemplo;
T (Fatores Tecnológicos): investiga questões relacionadas à inovação, investimentos em pesquisa e nível de automação de empresas do seu nicho de atuação;
E (Fatores Ecológicos): leva em consideração questões gerais sobre o meio ambiente e clima, incluindo temperatura, alterações climáticas, desastres naturais, política ambiental e outros aspectos;
L (Fatores Legais): analisa questões ligadas à legislação do local, como direitos do consumidor, leis trabalhistas, direitos autorais, proteção de dados e leis que regulamentam a operação e segurança dos produtos e serviços, por exemplo.
Dicas que podem reduzir o custo de exportação
Além de ser essencial realizar uma análise de riscos nos moldes da PESTEL, o especialista em gestão de câmbio e transações internacionais lembra de outros cuidados que devem ser tomados pelas PMEs na hora de levar em consideração oportunidades de exportação.
Brito lembra que o planejamento é muito importante para conferir a viabilidade de negócios do tipo. Ele elenca 6 dicas para ajudar nesta tomada de decisão, que se for embasada, pode inclusive reduzir os custos de exportação dos pequenos e médios empreendedoras e empreendedores brasileiros:
– Procure a Câmara do Comércio do país: as PMEs que pretendem iniciar as operações no exterior devem, primordialmente, procurar a Câmera de Comércio do país que se pretende exportar. Na instituição, é possível encontrar informações sobre uma série de benefícios (como tradução dos rótulos de produtos), contatos com empresários que tenham potencial interesse em aquisição dos bens ou serviços, estudos e pesquisas de mercado e até participar de feiras e rodadas de negócios.
– Investigue o tratamento administrativo do país de destino: neste caso, existem algumas diferenças em relação às cláusulas contratais de compra e venda internacional. Determinadas empresas utilizam o chamado Incoterm (Termo Internacional de Comércio, em português) FOB (Livre a bordo, na tradução), por exemplo. Neste tipo de negociação, o exportador conclui suas obrigações quando a mercadoria produzida é entregue no Porto de Embarque que foi indicado na transação comercial, já liberadas pela aduana na origem, a bordo do navio. Depois disso, toda a responsabilidade da mercadoria até a chegada ao destino está nas mãos do importador. Outros empreendimentos utilizam o Incoterm EXW (cujas siglas podem ser traduzidas por “Na Origem”, em português). Neste tipo de acordo, que é mais comum que o anterior, o exportador disponibiliza a mercadoria em seu local de produção (fábrica ou armazém) na data estipulada em contrato, devidamente acabada e embalada. Depois disso, recai ao importador a responsabilidade de carregar as mercadorias até o país de destino. Ao todo, são mais de 10 tipos de Incoterms.
– Analise o melhor tipo de pagamento: o exportador possui algumas modalidades diferentes de pagamento, incluindo o pagamento antecipado, que é um dos mais comuns. Neste tipo, ocorre a antecipação do pagamento do valor pactuado entre o exportador e o importador, antes da mercadoria ser produzida e/ou embarcada. Ele é interessante porque fornece ao exportador os recursos necessários para o início de sua produção e cobertura das despesas de exportação. Outro tipo de pagamento é a emissão de uma carta de crédito pelo importador. Nesta modalidade, o banco emissor da carta de crédito se responsabiliza pelo pagamento dos produtos comercializados pelo exportador, após cumpridas todas as exigências estipuladas em contrato. Ela é uma forma segura de negócio, já que o importador só pagará depois que todas as exigências forem cumpridas e o exportador tem a garantia que irá receber.
– Se informe sobre se há incidência de impostos: para a grande maioria dos produtos há isenção (ou a não incidência) e imunidades dos impostos (IPI, PIS, COFINS e ICMS) na exportação. Contudo, é importante que o exportador se atente ao Imposto de Exportação (IE, do decreto-Lei nº 1.578/1977), que incide a uma pequena lista de itens como armas de fogo, munições, cigarros que contém fumo ou papel de cigarro, castanha de caju com casca, couros curtidose peles em bruto de bovino, por exemplo.
– Verifique a necessidade de uma empresa de despacho aduaneiro: os exportadores precisam arcar com custos como transportes e tarifas portuárias, que podem diminuir a competitividade da ação comercial. Por isso, caso a empresa não possua estrutura orgânica especializada em comércio exterior, é aconselhável que procure empresas de despacho aduaneiro para auxiliar nas operações, pois estes profissionais estão acostumados com os trâmites aduaneiros e com a legislação.
– Forneça os dados para as instituições financeiras: antes de realizar um contrato de câmbio, as instituições financeiras acessam os dados detalhados da exportação para avaliar o risco da operação de câmbio. Por isso, o exportador deve informar para a instituição o número da Declaração Única de Exportação (DU-E) e a chave de acesso gerada pelo sistema. Contudo, nesta operação o exportador pode compartilhar a chave de acesso da exportação com o número da DU-E, para acesso ao seu detalhamento. Ao fornecer somente o número da DU-E, sem utilizar a chave de acesso, a instituição financeira poderá visualizar somente dados não sigilosos, tais como o status da DU-E, o local de despacho, o local de embarque ou o histórico.
“Antes de se pensar em exportar, os empreendedores e empreendedoras precisam avaliar os fatores que podem impactar suas intenções de se internacionalizar. Dessa maneira, é muito importante ter a compreensão das circunstâncias externas que podem afetar a estratégia e o ambiente que será explorado no mercado desejado. Por último, uma assessoria especializada também pode ser vital, já que os profissionais podem até mesmo auxiliar sobre benefícios fiscais na exportação de um determinado produto e na redução de despesas como o frete internacional”, finaliza.
Sobre Anderson Brito
Anderson Souza Brito é especialista em câmbio, finanças e banking. Formado em Administração de Empresas e MBA em Finanças e Banking. Além do curso de International Business Management pela Massachusetts Instituteof Business (MIB). Atualmente, ele é CEO da Revhram.
Sobre a Revhram
A Revhram atua na assessoria e intermediação de operações cambiais. Traz soluções em câmbio, crédito (imobiliário e empresarial), e trade finance (exportação e importação). Otimizando os custos e simplificando a carga administrativa da empresa, com segurança, economia e praticidade.
Mês de julho acende alerta para conscientização às hepatites virais
A Organização Mundial da Saúde (OMS) instituiu o 28 de julho como o Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais. A data foi criada para reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle deste mal. A hepatite é uma doença caracterizada pela inflamação do fígado e nem sempre apresenta sintomas, podendo ser silenciosa, o que dificulta a sua identificação. É comum o paciente só descobrir a doença quando o fígado já está comprometido, levando a complicações graves como cirrose e câncer de fígado.
Entre as hepatites virais, as mais comuns são provocadas pelos vírus A, B, C, D e E. Cada um desses é transmitido por vias diferentes. A hepatite A é transmitida por via oral-fecal de uma pessoa infectada para uma saudável através de alimentos ou água contaminada. As hepatites B e C são transmitidas pelo sangue de agulhas, seringas e outros objetos; reutilização ou falha de esterilização de equipamentos médicos ou odontológicos; falha de esterilização de equipamentos de manicure; entre outros. Na hepatite B a transmissão sexual ou no parto é importante. O tipo D se manifesta se a pessoa já estiver contaminada pelo B e o E, raro no Brasil, é contraído da mesma forma que a hepatite A.
Diagnóstico e cura
A hepatite A costuma se apresentar de maneira mais leve e os médicos recomendam geralmente dieta e repouso. Para hepatites B muitos casos têm cura espontânea, e nos crônicos há medicamentos que conseguem evitar o dano ao fígado e surgimento de cirrose ou câncer. Para hepatite C há tratamentos simples com quase 100% de cura. No Brasil,Hepatites B e C respondem por cerca de 74% dos casos notificados de hepatites no país. E, a última, representa 76% das mortes pela doença, de acordo com o último boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado em 2020.
“A forma mais segura para confirmação da infecção é através de exames laboratoriais. Por meio de testes bioquímicos, conseguimos confirmar se há um aumento relevante nas enzimas do fígado (transaminases) associadas à lesão do tecido hepático e por exames sorologicos conseguimos determinar o agente”, explica o infectologista e consultor médico do Grupo Sabin Alexandre Cunha. Quando presentes, os sintomas podem ser: enjoo, vômitos, tontura, pele e olhos amarelados, dores abdominais, urina escura e fezes claras. E, nessa linha, ele reforça que o diagnóstico é importante pois alguns podem ser confundidos com outros tipos de viroses. As hepatites B e C podem ser diagnosticadas através de exame de sangue capaz de identificar os vírus na corrente sanguínea.
O especialista reforça que a prevenção é o melhor caminho. “O tipo B, assim como o A, possui vacinas previstas no calendário de vacinação infantil. Adultos que não foram vacinados, também podem se imunizar com três doses da vacina. A hepatite C, não possui vacina, mas tem tratamento que possibilita quase 100% de chance de cura, se o paciente seguir corretamente o protocolo indicado pelo médico”, afirma.
Estimulação da linguagem na criança durante a pandemia
Mesmo em casa, as crianças precisam ser estimuladas para que a fala não seja afetada com o isolamento social, pois o desenvolvimento da linguagem verbal não é um fato que se dá isoladamente no desenvolvimento infantil. Seu aparecimento faz parte de uma série de transformações no comportamento da criança, que é marcada pelo aparecimento de condutas simbólicas e de transformações relacionadas à forma de compreender e interagir com o mundo.
Tais mudanças dependem de uma série de fatores, sejam eles genéticos, ambientais, cognitivos, sensoriais. O desenvolvimento da linguagem se apoia no desenvolvimento sensorial e por consequência no desenvolvimento das funções corticais superiores, a cognição. No entanto, durante o isolamento social causado pela pandemia, as crianças estão sendo privadas do contato social e restritas ao ambiente familiar. Esta privação de momentos de interação social, sem contato com outras crianças e poucas experiências de socialização geram um atraso na aquisição e desenvolvimento da fala e da linguagem oral. E o que devemos fazer para estimular as crianças a falarem e a desenvolverem a sua comunicação em casa?
Promover situações em que a criança precisa conversar, deixar todos os dias a criança brincar, observar os interesses da criança, permitindo que ela solicite o brinquedo, que ela realize escolhas, de forma que ela precise conversar verbalmente. Além disso, contar histórias para ela e solicitar que ela reconte, falando devagar e na mesma altura que a criança, se posicionando de frente a ela, falando frases curtas e simples. Por último, mas não menos importante, no dia a dia, não oferecer todos os brinquedos de uma vez, a fim de permitir a escolha dela, cantar músicas junto com ela, brincar com miniaturas de animais, imitar os sons deles, desenhá-los, por exemplo.
Independente da faixa etária, sempre elogiar e incentivar a criança, dar amor, carinho e atenção para que ela se sinta segura, principalmente em tempos de isolamento social em que as relações interpessoais das crianças se reduzem ao núcleo familiar.
De acordo com a especialista em fonoaudiologia da AACD, Denise Moreli, faz-se muito importante também sempre oferecer o modelo de fala correto para a criança, sem uso de diminutivos e erros na fala.
Adeque-se à LGPD ou tenha caixa para pagar as multas
Sanções para quem desobedece às novas regras começam no dia 1º de agosto
LGPD: aliada ou vilã das empresas?
A LGPD regulamenta o tratamento de dados pessoais, obedecendo a um dos princípios constitucionais fundamentais, que é o de privacidade.
A partir dela, o titular (consumidor) passa a ser o único dono das próprias informações, devendo ele estar ciente de quais ações poderão ser feitas a partir de um contrato assinado, seu legítimo interesse ou cumprimento de obrigações legais. A lei, portanto, concede autonomia ao titular para definir como os seus dados poderão ser usados, principalmente nas relações de consumo.
A lei entrou em vigor em setembro de 2020. De lá pra cá, surgiram muitas dúvidas das empresas que precisam se adaptar à nova realidade legal, que deve ser levada a sério no que diz respeito à segurança dos dados de clientes e funcionários.
Mas, mesmo quase um ano após as regras terem sido implantadas, apenas uma pequena parcela das empresas tem se adaptado às mudanças. É aí que a LGPD pode ser uma vilã: é que, quem não se prepara e não segue as normas, pode sofrer sanções. E essas punições começam em agosto, deste ano.
A implementação da LGPD é feita em todos os setores da empresa, partindo da ouvidoria, SAC, marketing, RH, entre outros. E quem se antecipou e buscou se qualificar para a nova postura fazendo treinamentos sobre o assunto, está tão seguro quanto os clientes e funcionários que tem informações pessoais protegidas.
Segundo o advogado especialista em Direito Digital da Amaral Advogados, Heitor Amaral Ribeiro, a adequação deve ser feita em várias áreas das firmas. “A implementação à legislação passa, necessariamente, por uma adequação em todos os setores de uma empresa, desde a área de tecnologia, passando pelo RH e alcançando a parte comercial. Esse é um trabalho conjunto, que precisará ser construído de forma horizontalizada. Não adianta o jurídico estar preparado e o suporte não estar. São eles que terão contato com o titular e precisarão operar as rotinas que foram produzidas”, explica.
Quais tipos de empresas precisam estar atentas à LGPD?
Quem acredita que apenas empresas como call centers, de telefonia e financeiras precisam adaptar seus trabalhos à LGPD, por serem aquelas que possuem um grande banco de dados de clientes no mundo inteiro, está enganado.
Ainda de acordo com o advogado Heitor Amaral Ribeiro, o leque de negócios que devem se submeter às novas regras é bem maior. “Todas as empresas que realizam algum tipo de tratamento de dados pessoais precisam se adequar. Ao contrário do que não se trata somente de empregar tecnologia a uma base de dados, utilizar algoritmos ou coisas altamente futuristas. Se você tem funcionários, você faz o armazenamento dos seus dados pessoais no momento da contratação, cede os dados a terceiros, como nas concessões de planos de saúde, vale alimentação ou salário família. Diferente disso, se a empresa detém um sistema, com dados pessoais cadastrados, ela também precisa se adequar”, detalha.
Quais os problemas de quem não se adequa à LGPD?
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) será a responsável por fiscalizar as empresas a partir do dia 1º de agosto. Entre as sanções cabíveis estão multas simples ou diária, que podem ir de 2% do faturamento até 50 milhões por infração, a depender da gravidade do erro e também do tamanho da empresa.
O especialista conta que o trabalho de remediar é muito maior do que o de prevenir. “Com relação aos clientes, a ausência de procedimentos de exclusão de dados, processos auditáveis e registros, pode gerar indenizações na esfera cível e mais ainda, uma crise reputacional agressiva. Basta olhar para as reclamações que são feitas em qualquer plataforma de análise de reports e verificar o quanto a preocupação com a proteção de dados vem crescendo por parte dos titulares (consumidores). Além disso, como temos a cessão de dados a diversos fornecedores que oferecem serviços de marketing, contabilidade, jurídico ou de tecnologia, os contratos precisam estar ajustados à nova realidade, uma vez que a legislação impõe responsabilidade solidária a toda cadeia que se relaciona com os dados. Isso quer dizer que, um vazamento ou incidente em um prestador terceirizado ou quarteirizado, pode gerar passivos às empresas que estão consumindo esses serviços”, explica Heitor.
O consumidor que se sentir lesado deve denunciar!
É importante lembrar que não é apenas contrato em papel, assinado. Sabe quando você baixa um aplicativo no celular e aparece na tela um termo de política de privacidade, e você com preguiça de ler, automaticamente clica em CONCORDO?
Pode ser que você esteja autorizando a empresa a fazer o que quiser com suas informações. Atenção para isso!
Mas, se você fez tudo certo, está ciente do contrato e desconfia que a marca na qual você confiou suas informações pessoais está utilizando-as para ações que você não autorizou, você deve denunciar.
O e-mail da Autoridade Nacional de Proteção de Dados é ouvidoria@anpd.gov.br . Mande o histórico do fato e as evidências que você tem sobre a infração.
A denúncia norteia a ANPD sobre fiscalizações e ações educacionais para as empresas que ainda não se adaptaram. O Procon também pode ser acionado. “Quando esses dados tiverem sido cedidos ou decorrerem de uma relação de consumo, eles podem realizar uma representação no PROCON. De forma cumulativa, caso o titular tenha sofrido algum tipo de dano, seja ele na esfera moral ou material, ele poderá buscar um advogado para que a pretensão também seja levada ao judiciário”, finaliza o advogado Heitor Amaral Ribeiro.
Dia do vira-lata (31): mitos e verdades sobre os cães que ganharam os corações dos brasileiros
Em 2020, a charmosa cadela vira-lata Pipi ganhou as redes sociais como o meme do cachorro caramelo, e um dos motivos de tanto sucesso é o carinho dos brasileiros pelos peludos que não possuem uma raça definida. De acordo com o Instituto QualiBest, esses pets estão presentes em cerca de 41% dos lares brasileiros. O carinho é tanto que em 31 de julho comemora-se o Dia do Vira-Lata, uma data que também reforça os cuidados necessários com esses cães, que são uma caixinha de surpresa e possuem muitos mitos a respeito da sua origem, saúde e personalidade. Para desmistificar algumas informações sobre os cães sem raça definida, os SRDs, o professor do curso de veterinária do Centro Universitário Una Uberlândia, que faz parte do ecossistema Ânima Educação, Flávio Machado de Moraes, esclarece algumas questões sobre esses pets.
Os SRDs não possuem origem genética determinada e têm descendência do cruzamento entre raças diferentes. Os peludos não possuem o chamado pedigree, um documento que comprova a linhagem do cachorro, e sem ele não há como saber a linhagem familiar. O professor Flávio explica que nem sempre são apenas duas raças envolvidas, já tendo sido identificados múltiplos traços genéticos em um único animal. O especialista também desmistifica algumas informações que normalmente são associadas aos cães vira-latas.
- Vira-latas vivem mais do que outros cães
Segundo Flávio, o tempo de vida de cães SRD depende muito das doenças que esses animais venham a ter, não havendo nenhuma informação que comprove que independente de diversos fatores, os vira-latas vivem mais.
- SRDs são mais resistentes às doenças
Segundo o professor, “em termos de resistência à doenças, sabemos que algumas raças de cães com pedigree são mais propensas a desenvolver certas enfermidades do que os SRD. Por exemplo, labradores podem ter mais doenças de pele do que vira-latas. Mas é importante ressaltar que isso irá depender de uma série de fatores, que podem inclusive envolver as condições que o bichinho vive, e ao que ele é exposto diariamente, por exemplo”, detalha Flávio.
- Cão vira-lata pode comer de tudo
Isso não é verdade. O especialista explica que apesar de já ter sido um forte costume dar restos de comida para animais, isso não é o adequado devido aos condimentos utilizados por humanos como tempero, sal e pimenta, que não são recomendados para cães, inclusive os sem raça definida. “Hoje, as rações facilitam muito, mas de fato antigamente as pessoas costumavam dar restos de comida. Não temos que dar outra alimentação que não seja ração, entretanto existem exceções, por exemplo, animais que têm hipersensibilidade alimentar, uma alergia à ração e por isso é recomendado a alimentação com comida caseira, que pode ter arroz, proteínas e lipídios, mas não condimentos”, explica Flávio.
- SRDs têm olfato mais apurado
Enquanto o humano consegue sentir o cheiro do feijão cozinhando, os cães conseguem distinguir o feijão, a cebola, o alho e o louro, por exemplo. De acordo com o professor, essa afirmação vale para todos os cães, não havendo distinção em relação aos de raça pura e aos peludos SRD.
Na contramão do carinho, o abandono
Apesar de os carinhosos vira-latas estarem presentes em diversos lares, eles também estão na rua. A Organização Mundial da Saúde estima que existam no Brasil mais de 30 milhões de animais abandonados, sendo 20 milhões de cães. Durante a pandemia, esse abandono aumentou e em Uberlândia, segundo a Associação Protetora de Animais, chegou a crescer 50%. Considerável parte dos pets que não possuem um lar, são SRD. Para o professor Flávio,”uma das causas desse cenário em geral é a situação financeira das pessoas, que piorou com a pandemia e acabou refletindo na decisão de seguir ou não com um pet sob tutela”, finaliza ele.
Sextas Musicais: baterista Di Stéffano celebra 30 anos de carreira com show Cenários
Músico mostrará todo o encanto do smooth jazz, samba funk, afro jazz e da música do nordeste do Brasil no palco do CTJ Hall, nesta sexta-feira (23), às 20h, com transmissão pelo YouTube da Casa Thomas Jefferson
O baterista, compositor e produtor musical Di Stéffano celebra 30 anos de carreira com o show do seu mais recente álbum, Cenários, nesta sexta-feira (23), às 20h, no palco do CTJ Hall. Acompanhado por seu trio, ele mostrará todo o encanto do smooth jazz, samba funk, afro jazz e da música do nordeste do Brasil. O espetáculo, que faz parte da programação das Sextas Musicais da Casa Thomas Jefferson, terá transmissão ao vivo pelo YouTube do centro binacional, que tem o apoio da Embaixada dos Estados Unidos na realização de seus eventos culturais.
Cenários é o quarto álbum de Di Stéffano, gravado com as luxuosas participações de convidados nacionais e internacionais: Richard Bona, Dominique Fillon, Cristóvão Bastos, Carlos Malta, Filó Machado e Vinicius Cantuária formam um elenco renomado e talentoso que colaboram nas melhores produções e gravações de jazz no Brasil e no exterior.
No repertório desta apresentação, serão interpretadas composições de Di Stéffano e alguns dos clássicos da música brasileira. É uma síntese envolvente da capacidade criativa do jazz associada à energia da música brasileira, com destaque para o nordeste e suas influências da música africana que cativam o público em todas as apresentações.
Sobre o músico
Di Stéffano possui uma discografia como bandleader de álbuns lançados no mercado brasileiro e internacional: Ribeira Jam (2005), Dvd ao Vivo (Casa da Ribeira) 2007, Outros Mares (2012), Recomeço (2018), Cenários (2021), todos disponíveis nas plataformas digitais. O músico recebeu prêmios e condecorações, como: Prêmio Profissionais da Música 2021 – é finalista nas categorias “Melhor produtor Centro-Oeste” e “Artista intérprete de Jazz”; Prêmio Hangar de Música 2020, com o seu mais novo disco Cenários na categoria (melhor CD do ano); Grammy latino – indicação em 2020 com o CD da cantora Mart’nália intitulado Canta Vinicius de Moraes; Menção Honrosa – Melhores da música brasileira 2016; Grammy latino – indicação de melhor álbum instrumental em 2010 com o CD do saudoso baixista Arthur Maia intitulado O Tempo e a Música .
Sobre as Sextas Musicais
As Sextas Musicais são um tradicional evento de Brasília. Desde 1987, a Casa Thomas Jefferson, entidade sem fins lucrativos, realiza esses concertos gratuitos e com indicação indicativa livre, mantendo-se fiel à missão de conectar e transformar vidas através de gerações por meio de experiências singulares.
Desde o ano passado, com a pandemia do novo coronavírus, a Casa Thomas Jefferson adaptou as apresentações para o formato on live streaming. Com produção requintada, qualidade de captação e transmissão de som e imagem, as Sextas Musicais demonstram o compromisso e o respeito do centro binacional com os artistas profissionais da música que dedicam suas vidas ao estudo e à performance musical e ao público.
SERVIÇO
Sextas Musicais on live streaming
Data: 23 de julho de 2021 Horário: 20h Local: CTJ Hall – Casa Thomas Jefferson Como assistir: no canal da Casa Thomas Jefferson no YouTube Classificação indicativa: livre |
Outback se une à Petz e MeuAuAu para incentivar adoção de cães
Ação faz parte da campanha do Dia do Amigo da rede de restaurantes, que presenteia aumigos com coleira customizada e exclusiva
Para celebrar a semana do Dia do Amigo, o Outback firmou uma parceria inédita com as empresas Petz e MeuAuAu. Juntas, as marcas estão promovendo uma ação super especial, que combina comida gostosa, presente exclusivo e a oportunidade do ‘match perfeito’ para aqueles que ainda não encontraram seu melhor amigo canino. Durante toda a semana, fotos de cãezinhos em busca de uma família estão no hotsite da ação para que as pessoas possam encontrar um ‘aumigo’ de verdade. Quem quiser conhecer os cãezinhos disponíveis ainda para adoção pode acessar www.outback.com.br/dia
Além disso, até o dia 25 de julho, a marca de temática australiana irá presentear os ‘aumigos’ com uma coleira customizada. O item acompanhará os pedidos realizados exclusivamente no delivery, via iFood, para os consumidores que comprarem os combos especiais criados para a data e enquanto durarem os estoques. Os combos que fazem parte da ação são o Cãobo Ribs (Ribs on The Barbie + Iced Tea de 500ml) e o Cãobo Wings (Super Wings + 1 Growler de 1L de Chopp Brahma). O cliente ainda pode escolher o tamanho da coleira exclusiva e produzida em parceria com a MeuAuAu, disponível em P, M e G. Cada combo dá direito à uma coleira.
Sobre o Outback
O Outback Steakhouse possui 114 restaurantes no Brasil e está presente em 49 cidades, 16 estados brasileiros e no Distrito Federal. No mundo está em 23 países nas Américas, Ásia e Oceania. O primeiro restaurante no País foi inaugurado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em 1997. Com seus cortes de carne especiais e aperitivos icônicos como a Bloomin’ Onion, o Outback caiu no gosto do brasileiro pela qualidade e sabor marcante da sua culinária, somados à descontração no atendimento e às instalações aconchegantes. Inspirado na Austrália, o restaurante enfatiza vários aspectos da cultura australiana, como esporte, pontos turísticos, paisagens icônicas, tradições e lazer. Além disso, a marca oferece uma experiência única, divertida e de altíssimo padrão que, no Brasil, ficou conhecida como #MomentoOutback. A rede Outback Steakhouse pertence ao grupo Bloomin’ Brands, que ainda conta com as marcas Abbraccio e Aussie Grill.