Companhia também foi escolhida como a melhor do setor de telecomunicações

A Algar Telecom, empresa de telecomunicações e TI do Grupo Algar, foi eleita como “Empresa do Ano” e a melhor do setor de telecom pela edição Melhores & Maiores 2020, da revista EXAME. O prestigiado ranking considera dados de mais de três mil empresas que atuam no Brasil, avaliando as companhias de 20 setores da economia que mais obtiveram sucesso na condução de seus negócios e na disputa de mercado no ano anterior. Para isso, são levados em consideração critérios como crescimento, rentabilidade, saúde financeira, participação de mercado e produtividade por empregado.

O resultado é referente ao ano de 2019, que ficou marcado como o de maior crescimento nos mais de 60 anos de história da Algar Telecom, com receita líquida de R$ 2.126,6 bilhões e lucro líquido de R$ 303,2 milhões. Foram diversos os fatores que levaram a esse crescimento, entre eles: expansão geográfica; aumento da base de clientes, especialmente B2B; melhoria da eficiência operacional; e ampliação da oferta de produtos e serviços para atender às necessidades integradas em TI e Telecom. A empresa teve alta de 20% no número de clientes corporativos e MPE, e investiu no ano um total de R$ 754,6 milhões – principalmente na expansão das redes e no aumento da cobertura de fibra óptica.

Além da performance financeira, a Algar Telecom manteve como prioridade seus programas de inovação e de adoção de metodologias ágeis, com o lançamento acelerado de produtos e serviços inovadores ao mercado e a busca constante por um atendimento ainda mais próximo e eficiente. Isso tudo sempre adotando as melhores práticas de sustentabilidade, sendo inclusive reconhecida como a telecom mais sustentável do país por sete anos consecutivos pelo Guia Exame de Sustentabilidade.

“A escolha como Empresa do Ano e a melhor no setor de telecomunicações é motivo de grande orgulho para todos nós da Algar Telecom. Esse reconhecimento mostra que estamos no caminho certo e nos dá mais combustível para seguirmos com a estratégia de expandirmos nossas operações nacionalmente e ampliarmos a oferta de produtos e serviços para atender às necessidades integradas em telecom e TI, com serviços cada vez mais digitais. Isso sem jamais perder de vista o nosso propósito: Gente servindo Gente”, comenta Jean Borges, presidente da Algar Telecom.

Companhia foi premiada nas categorias “Marca que representa Uberlândia” e “Líderes que inspiram”

O grupo Algar foi destaque no 23º Prêmio Top Of Mind Uberlândia S.A realizado na noite desta terça-feira (17), em Uberlândia. O fundador da companhia, Comendador Alexandrino Garcia foi homenageado como “Líderes que inspiram” por meio do legado, lições de empreendedorismo, gestão de negócios e valorização de pessoas.
A Algar também foi vencedora na categoria “Marca que representa Uberlândia”. Três gerações da empresa subiram ao palco para receber as premiações: Luiz Alberto, Luiz Alexandre e Caio Augusto Garcia, segunda, terceira e quarta geração da família, respectivamente.
O presidente do Conselho de Administração do Grupo, Luiz Alexandre Garcia, lembrou que a inspiração deixada pelo avô às gerações seguintes foram seus princípios e valores – “Gente Servindo Gente” –, que é o propósito da companhia.
O grupo Algar completou, recentemente, 90 anos de continuidade aos ensinamentos do Comendador. No portfólio da empresa estão os setores de TIC, Agro e Entretenimento, com mais de 21 mil talentos servindo milhões de clientes em todo o Brasil.

Como era a intimidade das pessoas que participaram do movimento nazista durante a Segunda Guerra Mundial? Como era o comportamento daqueles que compunham a ideologia do Reich?

Sem pessoas não existe história, e cada movimento social, por melhor ou pior que seja, é feito daqueles que participam dele. Pensando nisso, o historiador Rodrigo Trespach apresenta uma narrativa diferente para falar sobre um dos períodos mais sombrios da Alemanha, o Nazismo. Em sua obra Personagens do Terceiro Reich, lançada pela Editora 106, o autor aborda 45 biografias das principais figuras envolvidas no regime que produziu a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto.

Veja aqui sete curiosidades e hábitos estranhos ou pouco conhecidos de algumas dessas personalidades do mal:

1-  Durante a juventude, Hitler, o arquétipo de tudo o que há de obscuro e horripilante na humanidade, após abandonar a escola, viveu uma vida de desocupado e vagabundagem, sustentado pela parca herança recebida.

2- O mais fiel seguidor e vice do Führer, Rudolf Hess, antes de ter com muita dificuldade seu primeiro filho, virou um adepto da astrologia, tarô, magnetismo e ciências ocultas, mesmo depois de ter julgado o seu líder um “bom católico”.

3- Hermann Göring passou por vinte cargos diferentes na administração nazista, e era viciado em morfina, pintava as unhas e se maquiava, o que era bem peculiar para um marechal de um governo conservador.

4- Odiado pela população e pelos próprios nazistas, o mago da propaganda Joseph Goebbels abusava sexualmente de mulheres, principalmente atrizes, e uma delas, Irene von Meyendorff, afirmou que ele era dono de uma “minhoquinha”.

5- Johanna Maria Magdalena Quandt, conhecida por ser a mulher modelo do Nazismo, não salvou seu pai (judeu) da morte no campo de concentração. E nem queiram saber o que ela decidiu fazer consigo mesma e com os filhos depois que Hitler morreu.

6- Hitler tomava 28 remédios, parte deles diariamente. E dentre as medicações estavam fortes injeções antes de discursos que seguravam as rigorosas dores intestinais e flatulências.

7- Aficionado por histórias medievais, Heinrich Himmler (líder da SS), certa vez, no castelo de Wewelsburg, reconstituiu a corte do rei Artur e os cavaleiros da Távola Redonda com os doze membros mais graduados da SS atuando em rituais complexos e recheados de simbologia confusa.

Essas são apenas algumas das curiosidades encontradas no livro Personagens do Terceiro Reich, publicado pela Editora 106. Na obra, o autor Rodrigo Trespach se debruça sobre as biografias de quem fez o Holocausto acontecer, quais empresas contribuíram com finalidades comerciais com o nazismo e, para um respiro, fala sobre a resistência contra um governo que dizimou uma população. Personagens também conta com o endosso do jornalista e historiador Reinaldo José Lopes e de João Barone, baterista da banda Paralamas e aficionado do tema.

Sobre o autor: Rodrigo Trespach nasceu em Osório, RS. É historiador, pesquisador e autor de doze livros, entre eles, O Lavrador e o Sapateiro (2013), Quatro Dias em Abril (2016), os quatro livros da coleção Histórias não (ou mal) contadas (2017 e 2018) e 1824 (2019). Também é autor de diversos artigos e matérias para jornais e revistas nacionais e internacionais. Veja mais em rodrigotrespach.com