sábado, outubro 26, 2024
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Conheça as vantagens do Transamerica Prime International Plaza para Room Office

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Pacote permite reserva de suíte para trabalho remoto

Pensado para atender o público local e aqueles que por algum motivo não podem ou não querem trabalhar de suas casas durante o isolamento social, o Transamerica Prime International Plaza oferece o serviço de Room Office, que permite que o hóspede trabalhe com conforto e segurança em um ambiente perfeito para um escritório remoto. A modalidade reúne diárias avulsas a partir de R$ 159,00 e pacotes mensais promocionais, com diárias a partir de R$ 127,00 por dia. Todos com entrada de segunda a sexta-feira, das 08h às 20h.

O Transamerica Prime International Plaza conta com suítes amplas, equipadas com mesa de trabalho, ar-condicionado e cozinha americana (micro-ondas, cafeteira e frigobar). Assim, o hóspede tem espaço para trabalhar e preparar um lanche rápido sem sair do quarto. No pacote Room Office, são disponibilizados os adicionais de WiFi individual, 1 garrafa d’água 1.5L cortesia e estacionamento gratuito no local. O hotel reúne ainda espaços para eventos (cotados separadamente), business center, room service e restaurante.

Além das vantagens do pacote Room Office, o Transamerica Prime International Plaza possui localização privilegiada, no coração financeiro de São Paulo e próximo a estações de metrô, restaurantes, shoppings, centros de convenções próximo a importantes vias de acesso da cidade.

Os pacotes para Room Office podem ser consultados no site:  https://www.transamericagroup.com.br/  . Nele constam também outros benefícios como o Club THG, que garante 10% de desconto para os que escolhem se cadastrar no Clube de Vantagens da Transamerica, e também com a promoção de Early Booking, que garante até 15% de desconto para aqueles que programam suas viagens com antecedência mínima de 15 dias, reservando através do promocode ANTECIPE.

 Serviço:

Transamerica Prime International Plaza
Alameda Santos, 981 – Jd. Paulista
CEP: 01419-001 – São Paulo/SP
Reservas: rsiplaza@transamerica.com.br
(11) 3262-6000

Siga o Transamerica International Plaza no Instagram (@transamericainternational) e no Facebook (fb.com/transamericainternational).

Center Shopping recebe edição especial da Feira de Artesanato da AACD

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A renda dos produtos será destinada para manutenção do Centro de Reabilitação da unidade

De 1º a 10 de dezembro, acontece no Center Shopping uma edição especial da Feira de Artesanato da AACD, com o objetivo de arrecadar fundos para a manutenção do Centro de Reabilitação da unidade de Uberlândia. A Feira terá artigos que foram produzidos pelo grupo de senhoras da Casa da Amizade (Rotary Uberlândia Sul, Fuxico das Divas e Mãos Amigas) e serão vendidos por valores entre R$ 10 e R$ 300.

Peças artesanais como produtos natalinos, toalhas de banho, porta guardanapo, marcador de taça, peças para pets, jogos americanos, jogos de bate mão, tapetes, panos de prato, forros de mesa, entre outras, estarão em exposição e disponíveis para vendas. As vendas realizadas na Feira, segundo a gerente administrativa da AACD, Cinthia Borges, são importantes para dar continuidade aos atendimentos feitos pela instituição. “Neste ano estamos com muitas novidades e com mais de duas mil peças que vão encantar a todos. Além de comprar bons produtos com bons preços, as pessoas têm a oportunidade de contribuir para que o trabalho da AACD continue a ser realizado, proporcionando mais qualidade no tratamento de crianças e adultos com deficiência física ou mobilidade reduzida atendidos na AACD”, afirma.

Serviço – Feira de Artesanato da AACD (edição especial)
Data: 1 a 10 de novembro de 2020.
Horário: segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo, das 14h às 20h.
Local: Center Shopping, piso 1 - ao lado da C&A

Quatro novos cursos profissionalizantes da Fundação CDL Uberlândia começam hoje (30)

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Começa hoje (30) a série de cursos da Fundação CDL Uberlândia. Os que quiserem aprender mais sobre como aumentar as vendas no natal podem fazer o curso que se inicia nesta segunda e segue até sexta-feira (4). As aulas serão ministradas pela Master Coach especializada em Linguagem Ericksoniana, Programação Neurolinguística e Análise Comportamental – formada e credenciada pelo Instituto Brasileiro de Coaching, Daniela Cacella.

Já de terça (1º) a quinta-feira (3) de dezembro, a psicóloga, graduada pela Universidade Federal de Uberlândia e pós-Graduada em Análise Transacional, Ana Paula Rocha, ministrará o curso de “Autoliderança para resultados”.

Para os que desejam se aperfeiçoar, pensando de forma estratégica, poderão fazer o curso online: “Do Planejamento Estratégico ao Orçamento Empresarial”, que acontecerá de 7 a 11 de dezembro, com o  consultor em Finanças com ênfase no micro e pequeno negócio, com MBA Executivo em Gestão Financeira, Administrador de Empresas, Cairo Junior.

A Fundação CDL, fecha o ano com o curso Online:” Feedback”, ministrado de 15 a 17 de dezembro, pelo o psicólogo Filipe Castro, Pós-Graduação em Gestão de Pessoas; Mestrado em Psicologia pela Universidade Federal de Uberlândia na área de Processos Cognitivos. Todo o conteúdo sobre o que será apresentado em cada curso pode ser conferido o site www.cdludi.org.br. Todos os cursos serão ministrados das 19h às 21h.

Confira: 

Vendas com Técnicas da PNL 
30 de novembro de 2020 a 4 de dezembro de 2020 
Investimento: R$190,00 
curso Online: Autoliderança para resultados 
Data: 1 a 3 de dezembro 
Investimento: R$190,00 

Curso Online: Do Planejamento Estratégico ao Orçamento Empresarial 
Cairo Júnior 
Data: 7 a 11 de dezembro 
Investimento: R$190,00 

Curso Online: Feedback 
Felipe Castro 
Data: 15 a 17 de dezembro 
Investimento: R$120,00. 

Os que fizerem matrícula hoje (30), terão descontos de 30% em qualquer curso.

Grupo Luta Pela Vida é uma das 100 melhores ONGs do Brasil pelo terceiro ano consecutivo

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Organização que auxilia na manutenção e ampliação do Hospital do Câncer em Uberlândia é vencedora do Prêmio Melhores ONGs

O Grupo Luta Pela Vida foi reconhecido com mais uma premiação nacional que seleciona as melhores entidades do país, avaliando quesitos como transparência e qualidade da gestão em suas atuações. Este é o terceiro ano consecutivo, que o Grupo Luta Pela Vida é vencedor do prêmio ‘Melhores ONGs’, entregue às 100 melhores organizações brasileiras do terceiro setor, depois de uma avaliação de 670 instituições inscritas. A premiação é uma realização do Instituto Doar, da agência de projetos socioambientais O Mundo Que Queremos, da Ambev e tem o apoio técnico da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Para a escolha das vencedoras desta 4ª edição foram observados diversos quesitos que estão divididos em cinco temas: causa e estratégia da atuação; representação e responsabilidade; gestão e planejamento; estratégia de financiamento e comunicação e prestação de contas. Ser selecionado diante de critérios como estes, é um motivo de orgulho para o Grupo Luta Pela Vida e fortalece ainda mais a responsabilidade pelo trabalho executado continuamente, como comenta a presidente Thaísa Gapski Pereira. “Sermos reconhecidos como uma das 100 melhores ONGs do país, pela terceira vez consecutiva, é uma grande alegria e responsabilidade. Esta conquista é resultado da dedicação de cada colaborador e voluntário, que não medem esforços na luta contra o câncer, além dos doadores que acreditam em nosso trabalho e contribuem para a sua continuidade. Somos gratos a todos os envolvidos nestes mais de 20 anos em que o Grupo Luta Pela Vida oferece bem-estar e melhores condições de tratamento e cura aos pacientes oncológicos atendidos pelo Hospital do Câncer em Uberlândia. Estes reconhecimentos se somam a nossa determinação, que se renova a cada dia para trilhar essa caminhada no combate ao câncer”, destaca a presidente.

O anúncio da lista de organizações vencedoras aconteceu na última sexta-feira (27), na plataforma do Instituto Doar e a relação completa das melhores ONGs do país podem ser acessadas no site: melhores.org.br. O evento de premiação ocorrerá de forma online no dia 10 de dezembro, quando serão anunciadas as vencedoras de categorias especiais e a ONG destaque do ano.

Humanizar é preciso!

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Maior complexo hospitalar privado de Uberlândia comemora Dia Nacional da Humanização Hospitalar

Geralmente, as datas comemorativas têm o objetivo de levar informações sobre determinado tema, como é o caso do Dia Nacional da Humanização Hospitalar, celebrado no dia 29 de novembro.

A princípio, a humanização visa o desenvolvimento de políticas e práticas em benefício dos clientes e colaboradores da saúde. A Comissão de Humanização do Santa Genoveva Complexo Hospitalar foi criada dentro da perspectiva da Política Nacional de Humanização (PNH) do Ministério da Saúde. Ela é formada por uma equipe multiprofissional, organizada e participativa, que se destina a empreender uma política institucional de resgate da humanização na assistência à saúde, em benefício dos usuários e dos profissionais de saúde e demais colaboradores da instituição.

Segundo a Psicóloga Hospitalar, Psicanalista Winnicottiana e coordenadora da Comissão de Humanização do Santa Genoveva Complexo Hospitalar, Adriana Barbosa de Freitas Capparelli, a data é importante para estimular a troca de experiências e, principalmente, aprimorar o cuidado e o fortalecimento de vínculos. “Ao melhoramos a comunicação entre todos os elos da instituição de saúde, a começar por um acolhimento ao paciente, considerando suas queixas e respeitando suas necessidades, estamos oferecendo um atendimento humanizado.  A cordialidade e a preocupação com as pessoas em sua integralidade é um dos pontos centrais da humanização hospitalar”, disse.

A humanização se ocupa de todos os processos do atendimento, desde o paciente e seus familiares, até a equipe de saúde e colaboradores administrativos, enfatiza a coordenadora. “A humanização hospitalar se preocupa, também, com o ambiente físico, para que ele seja saudável, observando as normas de segurança, o conforto e segurança de todos, como, por exemplo, cuidados com mobiliário, recepção e sonoridade, dentre outros aspectos”, completa.

Princípios e objetivos da humanização

A Humanização Hospitalar tem como princípio a valorização da vida, bem como o desenvolvimento da cultura da humanização no ambiente, em todas as suas vertentes.   “Os princípios que norteiam nossas atividades são o acolhimento, a valorização da dimensão subjetiva e social das pessoas, o desenvolvimento de uma assistência que reforce a qualidade do cuidado, do ponto de vista técnico e ético, a valorização do profissional da saúde e o estímulo à educação permanente. A humanização envolve, também, incentivo à cooperação, autonomia e responsabilidade, contribuindo para a melhoria das relações e da gestão da instituição”, afirma.

O atendimento humanizado

Segundo o Ministério da Saúde, a humanização é a valorização de todos os envolvidos no processo de produção de saúde, por meio da criação de vínculos solidários, da responsabilidade compartilhada e da participação coletiva nos processos de trabalho, objetivando a mudança na cultura da atenção aos pacientes.

“Realizar um atendimento humanizado é acolher o paciente em sua individualidade, integrando a qualidade técnica do cuidado com o relacionamento desenvolvido entre o paciente, a família e a equipe.  Estas relações, quando regidas por uma atitude de acolhimento, empatia e respeito, resultam em um tratamento mais eficaz e ético para o paciente e sua família”, finaliza Adriana Barbosa de Freitas Capparelli.

 

4 razões para trocar de emprego em 2021

Segundo especialistas, pandemia mudou os critérios de avaliação: qualidade de vida e benefícios são essenciais na hora da decisão.

Saber o momento certo para trocar de emprego sempre foi um desafio para qualquer pessoa. A pandemia causada pelo novo coronavírus, que também impactou o mercado de trabalho, fez com que novos critérios fossem utilizados na hora de avaliar se sair do emprego atual para um novo vale a pena. Mudanças nas relações trabalhistas, cortes salariais, os altos e baixos de algumas áreas, são fatores que influenciaram o profissional brasileiro a pensar em novas oportunidades de trabalho.

Uma pesquisa recente, realizada pelo site de empregos Catho, aponta que 90% dos profissionais desejam encontrar um novo emprego em 2021. A seguir, especialistas em carreiras, facilites e benefícios, apontam 4 razões que podem motivá-los nessa troca e que vão muito além do salário atual.

  1. Flexibilidade

Ter um emprego flexível sempre foi o sonho de qualquer colaborador, mas agora pode se tornar realidade. Isso porque já existem empresas que oferecem uma rotina flexível e menos intensa. Exemplo disso são as empresas que começaram a priorizar mais as entregas de seus colaboradores do que o horário cumprido. Dessa forma, os profissionais podem encerrar suas atividades assim que entregarem todas as demandas do dia, seja mais cedo ou mais tarde.

Local de trabalho flexível também pode ser considerado na hora de trocar de emprego. Pamela Paz, CEO da John Richard, empresa de locação de móveis, acredita que flexibilidade é uma palavra que veio para ficar no mundo do trabalho após a pandemia. A executiva acredita que a flexibilidade nos empregos , com possibilidade de home office e novos formatos de locais de trabalho, pode ser uma razão a ser avaliada pelo colaborador na hora de trocar de emprego.

“O colaborador pode adotar como critério na hora de buscar um novo emprego em 2021, oportunidades que ofereçam home office frequente e espaços flexíveis com fornecimento de equipamentos ergonômicos de trabalho. Essa é uma prova de que a flexibilidade veio para ficar, e isso é perceptível até mesmo por grande parte das empresas que já pensam na entrega de sua estrutura fixa em 2021”, explica Pamela.

  1. Saúde e qualidade de vida 

Com a pandemia em 2020 já deu para entender que saúde sempre deve ser prioridade. As formas de trabalho mudaram e as necessidades também, logo, buscar emprego em empresas próximas à residência pode ser um critério na hora de avaliar a troca de emprego em 2021. Isso traz qualidade de vida e exige do colaborador menos tempo desperdiçado no trajeto e no trânsito.

Para João Resch, gerente de renumeração da Carreira Muller, empresa especializada em renumeração e carreira, a crise fez com que o profissional priorizasse questões mais básicas antes de pensar em trocar de emprego, e isso pode pesar muito mais na decisão, do que outras razões como salário e plano de carreira. “ Quando somos expostos a momentos difíceis, naturalmente nos voltamos às questões mais básicas, como bem-estar, saúde e família. Ao considerar uma mudança de emprego, esses podem ser fatores que pesem nas decisões, muito mais que salário ou crescimento na carreira”, afirma.

  1. Plano de benefícios

Novos benefícios e incentivos podem surgir daqui para a frente, principalmente olhando esse novo viés no mercado de trabalho. Sendo assim, um plano de benefícios flexíveis, que deixa na mão do colaborador a decisão de escolher aquele que atenda à sua necessidade, pode fazer com que até mesmo o colaborador com mais tempo de casa não pense duas vezes antes de trocar de emprego.

Um plano recheado, com diversas opções, incluindo incentivos modernos para gastar com academia, pets, cabelereiro e até mesmo com a personalização do home office, também pode ser uma razão considerável para a troca de emprego em 2021, é o que diz Ronn Gabay, especialista em benefícios na Bematize.

Segundo Gabay, essa é uma tendência daqui para a frente e as empresas que quiserem reter seus talentos devem pensar em uma forma de oferecer benefícios. “As novas formas de trabalho, a ascensão do home office e a pandemia, fizeram com que o trabalhador valorizasse mais seu plano de benefícios. Por isso, ele vai buscar empresas que ofereçam aquilo que atenda às suas necessidades. Logo, as empresas devem repensar a sua gestão de benefícios de uma forma que possa acompanhar essa tendência, e assim, reter talentos”, explica Gabay.

  1. Possibilidade de carreira à curto prazo

Os trabalhadores mais jovens, na faixa dos 24 aos 35 anos, exigem ascensão de carreira e plano de cargos à curto prazo. Encontrar empresas que ofereçam isso a eles pode ser um “adeus” ao emprego atual, já que muito tempo no mesmo cargo e função não os agrada tanto. Como consequência, o turnover na maioria das empresas pode aumentar.

Um estudo realizado pela Carreira Muller, identificou que em boa parte das empresas pesquisadas, “assumir uma função superior” é o fator principal que leva as pessoas a deixarem a organização.

Para João Resch, estar bem consigo mesmo é essencial antes de trocar de emprego. Dessa forma, será possível avaliar as oportunidades com sinceridade e coerência.

“Lembre-se de que, para entregar alta performance, encontrar seu propósito e crescer profissionalmente, é importante que questões básicas estejam bem resolvidas antes de considerar as propostas de salário, benefícios e carreira. Desse modo, o colaborador não troca o certo pelo duvidoso”, explica Resch.

*Os especialistas consultados foram: Pamela Paz, CEO da John Richard, locação de móveis; Ronn Gabay, especialista de benefícios na Bematize e João Resch, gerente de renumeração na Carreira Muller.

Multivacinação, Sarampo e Poliomielite têm campanhas prorrogadas até dezembro

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Prefeitura espera aumento na busca por doses nas 74 salas de vacinação.

Visando uma cobertura vacinal satisfatória para evitar o risco do surgimento de doenças controladas ou erradicadas, a Secretaria Municipal de Saúde aderiu à nova prorrogação nas Campanhas de Multivacinação, Poliomielite e Sarampo. Conforme cronograma da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG), até o próximo dia 4 de dezembro as 74 salas de vacinação do município estarão oferecendo as doses, cumprindo medidas de biossegurança em relação ao Covid-19.

Para a vacinação contra Poliomielite, o público-alvo são crianças de 12 meses a menos de cinco anos. O engajamento na busca por atualizar os cartões ocorre desde 5 de outubro, mas a cobertura vacinal está em 72,69% da meta de 33.695 pessoas a serem imunizadas.

Já a vacinação indiscriminada contra o Sarampo tem o objetivo de aplicar doses em 309.889 pessoas entre 20 e 49 anos de idade. A aplicação da tríplice viral também protege contra a caxumba e a rubéola. Entretanto, apenas 21% já buscou as salas de vacinação desde o início da campanha em setembro.

Na Campanha de Multivacinação, a meta é verificar os cartões de vacina de 130 mil crianças e adolescentes (de 0 a 14 anos) para certificar se estão em dia ou precisam receber alguma dose de rotina.

Salas de vacina

O município tem à disposição 74 salas de vacina, que fazem o atendimento de segunda a sexta-feira. Nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF) o funcionamento é das 7h30 às 16h30. Já nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), o atendimento acontece das 7h30 às 18h. Nas Unidades de Atendimento Integrado (UAI), o horário é das 8h às 20h.

Apenas negócios ou ideologia macabra?

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Conheça a história de Alfried e Gustav Krupp, empresários que por interesse, ou não, associaram-se ao regime criminoso e ligaram seus nomes ao de Hitler para sempre

Muitos foram os empresários ou industriais que, de uma forma ou de outra, acabaram ligando os seus nomes e histórias aos de Hitler. O mais notório é Hugo Boss, responsável pela fabricação dos uniformes da Wehrmacht e do Partido Nazista, incluindo o famoso fardamento negro da SS, desenhado por Karl Diebitsch e Walter Heck. Hugo Boss nunca foi considerado nazista, pelo contrário, mas recebeu muitas críticas de pessoas que o consideraram um aproveitador.

Na obra Personagens do Terceiro Reich, publicada pela Editora 106, o historiador Rodrigo Trespach nos conta se podemos dizer o mesmo da Krupp, maior produtora de aço da Europa. Será que foram apenas negócios ou ideologia?

Fundada por Friedrich Krupp em 1820 como pioneira no aço, a empresa não só fabricava armamentos e munições como também anéis da liga metálica para uso em locomotivas (símbolo da empresa até hoje), entre outros.

Negociar realmente era o forte da Krupp. Apesar de ser alemã, a empresa expandiu seus comércios e interesses muito além do programa político nacional-socialista. Vendiam não só para o Império Alemão como também para seus inimigos, a Inglaterra e Rússia. Com a morte de Friedrich, Gustav von Bohlen und Halbach, seu genro que mais tarde conseguiu permissão do kaiser para adotar o nome Krupp, assumiu o controle da corrida pela indústria armamentista. E o fez com maestria.

A derrota alemã e a desmilitarização do país não os abalaram, lucravam com a hiperinflação e produziam equipamentos de guerra que eram testados pelo Exército Vermelho na União Soviética. Na década de 1930, Gustav se tornou presidente da Associação da Industria Alemã e já era conhecido como o “Rei das fábricas de armamentos”. E embora tenha se oposto a Hitler e advertido o presidente Hindenburg do perigo nazista, quando o Fuhrer assumiu, a Krupp, em troca de privilégios, fez contribuições de cerca de 10 milhões de marcos anuais ao Partido Nazista.

Quando a Segunda Guerra chegou a produção foi levada a exaustão, e o filho de Gustav, Alfried tomou as rédeas. Diferente de Gustav, Alfried foi o responsável por consolidar a Krupp como principal fonte de abastecimento de material bélico da Alemanha. Esportista medalhista nas Olimpíadas de 1936, Alfried era membro colaborador da SS, desde 1931 e filiado ao Partido Nazista desde 1938. Responsável por mover e remontar as fábricas dos territórios ocupados para a Alemanha, escravizou boa parte da mão de obra. Em 1943, assumiu total controle da Krupp, império de 175 empresas alemãs e outras 60 subsidiárias estrangeiras.

Neste mesmo ano, começaram a usar prisioneiros de Auschwitz como empregados. Mais tarde, o ministro dos Armamentos Albert Speer relatou que cerca de 45 mil civis russos trabalhavam nas fábricas de aço e mais de 120 mil prisioneiros de guerra em minas de carvão. Somente nas proximidades de Essen havia 57 campos.

Mas, como conta a história, primeiro a empresa ficou completamente abalada após um bombardeio no parque industrial de Essen, e a derrota do Terceiro Reich levou a família a ser capturada em 1945.  Absolvido por médicos americanos por sua falta de condições mentais, Gustav morreu cinco anos depois, vítima de um derrame. Alfried foi levado a julgamento, junto a outros nove diretores da Krupp, condenado a 12 anos por seus esforços na guerra alemã, pilhagem em território ocupado e maus tratos aos trabalhadores escravos, mas foi absolvido em 1951 pela anistia geral dos industriais e marechais.

Ainda, teve seus bens pessoais, avaliados em quase 50 milhões de libras esterlinas, restituídos. Dois anos depois, ele retornou ao antigo cargo na Krupp, morrendo de insuficiência cardíaca apenas em 1967, quando a empresa voltou a se tornar a maior produtora de aço da Europa com mais de 110 mil trabalhadores e um faturamento anual de 500 milhões de libras. Nos anos 1990, a empresa se uniu a Thyssen para formar a ThyssenKrupp.

Agora, se ficou curioso para descobrir a história de Fritz Thyssen, conhecido como o financiador de Hitler e suas conexões nazistas, veja mais em Personagens do Terceiro Reich: a história dos principais nomes do nazismo e da Alemanha na Segunda Guerra Mundial de Rodrigo Trespach. Para assistir ao bate-papo entre João Barone, pesquisador do tema e baterista do Paralamas do Sucesso, e o historiador e autor Rodrigo Trespach, que aconteceu no dia 26 de novembro no facebook da Editora 106, clique aqui.

Ficha técnica:
Título: Personagens do Terceiro Reich: a história dos principais nomes do nazismo e da Alemanha na Segunda Guerra Mundial
Autor: Rodrigo Trespach
Editora: 106 Biografias
Idioma: Português
Gênero: História, Biografia, Segunda Guerra, Nazismo
Edição: 1ª/2020
ISBN: livro impresso: 978-65-87399-07-2 | ebook: 978-65-87399-08-9
Páginas: 240
Preço: 54,90
Link de comprahttps://amzn.to/2J0asYI

Sobre o autor: Rodrigo Trespach nasceu em Osório, RS. É historiador, pesquisador e autor de doze livros, entre eles, O Lavrador e o Sapateiro (2013), Quatro Dias em Abril (2016), os quatro livros da coleção Histórias não (ou mal) contadas (2017 e 2018) e 1824 (2019). Também é autor de diversos artigos e matérias para jornais e revistas nacionais e internacionais. Veja mais em rodrigotrespach.com

Sobre a Editora 106: é o resultado do encontro entre a psicanalista Fernanda  Zacharewicz, que já editava obras na área da Psicanálise na Aller Editora, e o jornalista Omar Souzapublisher com mais de 20 anos de experiência. Diferentemente de outras editoras, a marca tem diversificação nos gêneros o que não deixa dúvidas de que há 106 editoras em uma só. Os subselos: 106 Biografias, 106 Ideias (ensaios, Filosofia, História etc.), 106 Pessoas (desenvolvimento pessoal, espiritualidade, negócios etc.), 106 Histórias (ficção histórica e contemporânea), 106 Clássicos (obras e autores consagrados), 106 Crônicas (textos produzidos por alguns dos melhores cronistas nacionais e internacionais), entre outros, são o compromisso da editora em representar os mais diversos públicos. A exceção será a Aller, já consolidada no universo psicanalítico brasileiro e que identificará os livros publicados para esse segmento.

 

SBOC alerta sobre a importância da ciência e do combate às fake news sobre vacinação

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As quedas nas taxas de vacinação impedem a erradicação de doenças e são responsáveis pela continuidade na transmissão de doenças

28Na última década, dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostram queda de, pelo menos, 14% na cobertura vacinal no Brasil. Após o início da pandemia, esses números são ainda mais expressivos, principalmente devido ao impacto da propagação de fake news.

Para combater a desinformação, Dr. Sandro Cavallero, diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e Coordenador do Comitê de Tumores do Sistema Nervoso Central, defende que todas as condutas médicas devem ser baseadas na ciência e nas pesquisas clínicas. “Infelizmente, por conta do alastramento da desinformação por grandes lideranças, parte da população ficou no escuro, sem saber no que acreditar. Com isso, no meio de uma crise de saúde global, tivemos também uma crise política, ampliando o cenário de incertezas”, comenta.

A crescente disseminação de fake news impactou a confiança da população em vacinação, principalmente em torno dos testes realizados para a vacina contra o coronavírus. Para Dr. Cavallero, as notícias falsas se disseminaram tanto quanto, ou talvez até mais, que o próprio vírus. “Não só os médicos, mas todo cidadão, tem como dever o combate às fake news. Disseminá-las é grave em todos os aspectos, desde moral e ético até gerar riscos para a saúde da população”.

Foi por meio das vacinas que o Brasil erradicou diversas doenças, entre elas a poliomielite e a varíola. “A erradicação seria possível, também, com o câncer do colo de útero, em que 90% dos casos são causados pelo vírus HPV, se a vacina fosse mais divulgada e tivesse maior adesão de meninas dos 9 aos 14 anos e meninos dos 11 aos 14 anos, o que já é realidade em outros países”, acrescenta Dr. Cavallero.

Em relação ao câncer, existem dois pontos importantes: as vacinas para tratar o câncer, criadas com o intuito de atuar contra a doença já existente, mas que ainda são experimentais; e também as vacinas para prevenir o câncer, como é o caso da própria vacina anti-HPV e, também, as vacinas contra a hepatite B e C, que são responsáveis pelo desenvolvimento de cirrose e câncer de fígado em pacientes crônicos. Ou seja, todas essas doenças também podem ser prevenidas.

Por outro lado, ainda de acordo com o diretor da SBOC, é um desafio muito grande vacinar a população por completo. “Existe uma demanda estratégica e logística para que consigamos atingir o sucesso nacional. O Ministério tem um programa respeitável, que perde força nesse cenário. Nosso papel é continuar educando que todas as vacinas são seguras, com eficácia comprovada e não causam disfunções cerebrais, como demência, epilepsia, Alzheimer, autismo ou outras consequências.”

Pacientes oncológicos podem (e devem) tomar vacinas, mas levando em consideração as orientações médicas. “Se a imunidade do paciente estiver baixa, seja por conta da própria doença ou pelo tratamento quimioterápico, não é aconselhado tomar as que chamamos de vacinas de vírus vivo, como as de febre amarela, catapora e sarampo, por exemplo. Já as vacinas de vírus não vivo, como a da gripe e, em breve, a do coronavírus, que possuem a função de aumentar a imunidade do paciente, não há contraindicação. Uma das vacinas mais recomendadas para os pacientes de câncer é a pneumocócica, contra pneumonia e meningite, mas que, infelizmente, é pouco divulgada”, completa Dr. Cavallero.

A mensagem da SBOC para aqueles que não acreditam nas vacinas é para que confiem na ciência, pois é possível deter doenças altamente contagiosas através da vacinação. A entidade sempre defendeu com afinco a importância do incentivo às pesquisas clínicas, além de ter como compromisso disseminar informações de qualidade e que sigam protocolos baseados em evidências científicas, como meio de educar a população. Afinal, quanto mais a população souber a respeito, maior a mobilização para que mudanças sejam concretizadas.

A SBOC mantém orientações atualizadas sobre vacinação em seu site e determinou metas e estratégias para incentivar a vacinação anti-HPV e erradicar o câncer de colo de útero, alinhadas à campanha global lançada recentemente pela OMS e adaptadas para a realidade do Brasil. São elas atingir 90% de cobertura vacinal em meninas e meninos, 70% de rastreamento da doença e 90% de acesso a diagnóstico e tratamento precoce, até 2030.

Atualmente, o Brasil atinge 70% de cobertura vacinal na primeira dose e menos de 50% na segunda; apenas 25% de rastreamento da doença; e 50% de mulheres que têm dificuldade no acesso ao tratamento. A SBOC acredita que com a união de forças das sociedades de saúde na conscientização da população, na divulgação de programas de vacinação, no aprimoramento e atualização dos exames de rotina e no aumento do acesso a melhores tratamentos em todas as regiões do país, o país pode alcançar essas metas dentro do prazo estabelecido.

 

Em tempo de pandemia, como ficam as festas de final de ano?

A quase 30 dias para o Natal, surge mais uma preocupação com relação ao contágio do novo coronavírus: as confraternizações de  fim de ano. De acordo com pesquisadores e infectologistas, as festas de Natal e Réveillon exigem atenção. “Devemos ter bastante cuidado com as reuniões familiares ou com amigos, típicas dos finais de ano. A pandemia continua e a forma que temos de nos preservar ainda é o distanciamento social e os cuidados básicos e essenciais, como uso de máscara e reforço da higiene, com medidas como a limpeza das mãos com água e sabão ou álcool em gel”, pondera o médico e gestor do Sabin em Uberlândia, Fabrício Cazorla.
Segundo o gestor, é possível notar que, em alguns estados, o número de infectados pela covid-19 e de internações vêm crescendo de forma acelerada. Ao mesmo tempo, em que o isolamento social vem sofrendo um relaxamento em todo o país. “O cansaço da restrição juntamente com a cultura de confraternização para celebrar o fim do ano, pode gerar um aumento de casos significativo em janeiro”, explica.
Ainda de acordo com o especialista, é importante lembrar que as transmissões não acontecem apenas fora de casa ou em ambientes de trabalho.  “É comum a transmissão nos lares e  isso acontece muitas vezes pela sensação de segurança que temos em nossas casas, o que acarreta também numa redução das medidas de cuidado com a covid-19”, explica.
Assim sendo, é importante considerar algumas coisas na hora de planejar uma festa de final de ano ou até mesmo uma confraternização entre amigos ou colegas de trabalho. É importante manter certo distanciamento e o uso de máscara principalmente para pessoas que não frequentam o mesmo ambiente.  De acordo com o médico, é sempre bom lembrar que pessoas com sinais de resfriado ou gripe devem se ausentar desses eventos e são preferíveis ambientes abertos que propiciem a renovação do ar ou até mesmo ao ar livre, além do uso do álcool gel.