Ana Clara Guerra e Déverson Correia encantam com repertório que ressalta a brasilidade do violino e do violoncelo. Apresentação será na Casa Thomas Jefferson da Asa Sul

As infinitas possibilidades sonoras e de timbres do violão e do violoncelo estarão no palco do CTJ Hall, no espetáculo desta semana do projeto Sextas Musicais. O Duo Guerra-Correia, composto pela violonista Ana Clara Guerra e pelo violoncelista Déverson Correia, será a atração desta sexta-feira (4), às 20h, presencialmente na Casa Thomas Jefferson, em Brasília (com entrada gratuita), e com transmissão ao vivo  pelo YouTube da Casa Thomas Jefferson.

O Duo Guerra-Correia é fruto de um trabalho de pesquisa no âmbito da música de câmara brasileira. Com um repertório originalmente composto para essa formação ou por meio de arranjos que busquem ressaltar a brasilidade destes dois instrumentos, as canções buscam uma unidade a partir do diálogo entre a música popular e a música erudita. O Duo Guerra-Correia iniciou suas atividades dentro do ambiente universitário na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em 2018, atuando na pesquisa e formação de público com enfoque na música de câmara brasileira.

Por meio do Programa Institucional de Apoio à Cultura (Piac Estudantil), para o desenvolvimento de ações de arte e cultura, propostas por estudantes de graduação e pós-graduação da UFU, o duo produziu material audiovisual de parte de seu repertório, disponibilizando o resultado em mídias sociais, além de ter realizado uma turnê por Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Ana Clara e Déverson também foram selecionados para representar o Brasil na edição 2021 do Festival Internacional de Música Universitária (Fimu), em Belfort, na França.

Sobre os músicos
Déverson Correia, violoncelista, nascido em Osasco (SP), iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí em 2011, onde participou como bolsista da Orquestra Sinfônica do Conservatório e recebeu premiações de música de câmara com o duo de violoncelo e piano Música de Dois e o quarteto de violoncelos YvyraPurahei.

De 2016 a 2021, graduou-se no Bacharelado em Violoncelo do Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia, cidade onde passou a integrar a Orquestra de Violoncelos UDI Cello Ensemble.

No ano de 2018, deu início ao Duo Guerra-Correia junto à violonista Ana Clara Guerra, com o propósito de fomentar o repertório camerístico brasileiro para essa formação. Além de estar se destacando no cenário musical nacional, no ano de 2022 representou o Brasil no Festival Internacional de Música Universitária (Fimu) em Belfort, França.

Ainda em 2018, venceu o concurso nacional Side by Side para estar junto a New World Symphony, sob regência do maestro Michael Tilson Thomas para uma série de concertos em Miami (EUA). Em 2019, iniciou suas atividades como membro do coletivo artístico Cerrado Ensemble, voltado à pesquisa e performance do repertório dos séculos 20 e 21.

Em 2020, foi vencedor nacional do Concurso Jovens Solistas SINOS/FIMUCA na categoria violoncelo. Em 2021, foi finalista do concurso Jovens Solistas Aldo Parisot, da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte.

Ao longo de sua formação musical, participou de diversos festivais, como Festival Internacional de Campos do Jordão, Festival Internacional de Pelotas, Festival de Violoncelos de Ouro Branco e Porto Alegre, Festival de Trancoso, Violoncelada Peirópolis, Orquestra Jovem Alegro, Festival Acadêmico Filarmônica e FIMUCA. Realizou masterclasses com reconhecidos violoncelistas do cenário nacional e internacional da atualidade, como Antônio Meneses, Matias O. Pinto, Fábio Presgrave, André Micheletti, Rodrigo Andrade, Hugo Pilger, Leonard Elschenbroich, Isaac Andrade, Eduardo Swerts, Jean Queyras, Márcio Carneiro, entre outros.

Déverson participou como compositor, co-criador e executante em diversas trilhas sonoras para montagens teatrais e curta-metragens como Cordel do Amor Sem Fim (2014), Amor em Birkenau: um exercício cênico (2016), Moncarube (2018), A Festa do Fim do Mundo (2019), O Vôo de Ícaro (2020) e Esperando Godot (2021), com os quais recebeu diversas premiações. Atualmente, Déverson é chefe de naipe da Orquestra Sinfônica de Betim (MG) e integra a Academia da Filarmônica de Minas Gerais, sob orientação do professor Philip Everett Hansen.

Ana Clara Guerra, violonista, graduada no curso de Licenciatura em Música – Habilitação em Violão da Universidade Federal de Uberlândia, possui também o Curso Técnico em Instrumento Musical – Violão pelo Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli.

Realizou masterclasses com os violonistas Elodie Bouny, Eduardo Meirinhos, Daniel Wolff, Duo Siqueira Lima e Paulo Vinicius. Em 2013, participou da gravação do DVD Um cantinho, um violão interpretando Clube da Esquina. Em 2014, participou do 4º Festival Universitário da Canção da UFU com a banda Hard Cordel, onde recebeu o prêmio de Melhor Intérprete com a música Quiró quiró.

Ana Clara compôs para a peça de teatro Muiraquitã, da Companhia Artimanha de Direito e Arte da UFU, em 2015. Participou da Residência Musical Ouvidos em Movimento/Criação e Performance Musicais Coletivas; pela Fundação de Educação Artística, em 2016. Desenvolveu, entre 2016 e 2017, a pesquisa de Iniciação Científica “Estímulos sonoros, visuais, cinéticos e literários na composição de Música Eletroacústica: reflexões sobre o processo criativo”, a respeito do potencial de estímulos visuais,literários, sonoros e cinéticos como aspectos poéticos catalisadores do processo criativo da música eletroacústica.

Participou das edições II a VI da Mostra de Música e Tecnologia do Conservatório Estadual de Música Cora Pavan Capparelli. Ela teve suas peças Trilhando Espirais e Aprendo com Abelhas, que integram sua pesquisa, nos concertos de encerramento da 6ª e 7ª Mostra de Música e Tecnologia (2016, 2017). Participou do III Gramado in Concert – Festival Internacional de Música na Classe de Violão e Camerata de Violões, em 2017. Realizou mobilidade acadêmica entre 2017 e 2018 no Instituto Politécnico de Castelo Branco, em Portugal.

Participou da 55ª edição do Festival Dias de Música Eletroacústica denominado A paisagem sonora em que vivemos, em Lisboa, Portugal, com sua peça Aprendo com abelhas integrando um dos concertos. Em 2018, participou da Oficina Criação e performance musical – novas práticas criativas a partir das sonoridades estendidas, com Sérgio Kafejian. Em março de 2019, teve a estreia de duas obras, Frictions (2017) e Postcard from Amsterdam: Old Town (2018), no Concerto de Música Contemporânea de Cesar Traldi e Daniel Barreiro na semana de Boas-vindas do Curso de Música da UFU.

Ana Clara tem desenvolvido um trabalho de performance tocando tanto solo quanto música de câmara em diversas formações, além de atuar no âmbito do ensino de música, dando aulas em escolas de música da cidade, e produz sob encomenda obras e arranjos para os artistas da cidade. Em 2022, representou o Brasil no Fimu de Belfort, na França, junto ao Duo Guerra- Correia, tocando repertório de música de câmara brasileira. Guerra faz parte do coletivo brasileiro Mulheres Violonistas e da Associação Internacional de Violonistas Compositoras – Aivic, que tem importantes iniciativas dentro da valorização e difusão da vida e obra de mulheres violonistas e compositores.

Em 2021, teve uma composição para violão solo premiada no Concurso Sons da Cidade, de Belo Horizonte, integrando a programação da Mostra Internacional de Violão Sons da Cidade, sediado em Belo Horizonte. mantendo-se fiel à missão de conectar e transformar vidas através de gerações por meio de experiências singulares.

A Casa Thomas Jefferson e as Sextas Musicais
O centro binacional, entidade sem fins lucrativos, foi criado na capital federal para contribuir para o desenvolvimento dos habitantes por meio de experiências singulares em cultura e educação. Idealizada desde a inauguração da cidade por um grupo formado por brasileiros e norte-americanos, iniciou as suas atividades em 1963, modestamente, em salas comerciais na Quadra 510 da W3 Sul e segue fiel ao seu estatuto e compromisso com a sociedade.

As Sextas Musicais são um tradicional evento de Brasília. Desde 1987, a Casa Thomas Jefferson realiza esses concertos gratuitos e com classificação indicativa livre, mantendo-se fiel à missão de conectar e transformar vidas através de gerações por meio de experiências singulares. O projeto destaca-se no cenário de Brasília e do Brasil e pode ser considerado um patrimônio imaterial da capital por sua contribuição à sociedade, às instituições e à comunidade artística. A excelência em todas as áreas em que a Casa Thomas Jefferson adquiriu ao longo de seis décadas e que agora é expandida para outras cidades no Brasil deve ser considerada, com legitimidade, típica e oriunda de Brasília para o Brasil.

Prestigie!
Duo Guerra-Correia
Quando:  04 de novembro de 2022
Horário: 20h
Local:   CTJ HALL Casa Thomas Jefferson ( Em Brasília, na SEP Sul 706/906) e transmissão ao vivo no canal da Casa Thomas Jefferson no YouTube https://www.youtube.com/user/ctjonline/videos
Classificação indicativa: Livre

Up Brasil investe em soluções integradas com descontos especiais para atender ainda mais empresas e colaboradores 

Realidade no mercado de fast-food, os combos também vêm invadindo o mercado corporativo. Os pacotes promocionais viraram tendência porque envolvem um kit de produtos oferecidos juntos – agregando valor para o consumidor e beneficiando-o com mais produtos ou serviços. De olho nesta realidade, a Up Brasil, multinacional francesa de cartões de benefícios, já oferece a possibilidade de adesão a combos personalizados de benefícios como o “Saúde e Nutrição” com Up Alimentação + Up Refeição, que traz benefícios como isenção de taxas de emissão dos cartões (1ª via), assistência nutricional e psicológica no combo VA+VR e adesão gratuita do Up Saúde (presencial ou com Telemedicina); o “Solução Completa” com Up Alimentação + Up Refeição + Up Go, sendo este último uma modalidade de benefício que permite a antecipação de até 40% do salário sem esperar que o pagamento caia em datas específicas, com desconto automático em folha, incluindo ainda assistência psicológica, assistência financeira e Up Saúde, com desconto em consultas médicas (presencial ou com Telemedicina). E ainda há a opção de montar o combo sob medida de acordo com as necessidades da empresa e anseio dos colaboradores.) 

Segundo a diretora de Marketing da Up Brasil, Taís Lange, quando os combos são criados de forma estratégica, ganha tanto o usuário quanto empresa. “Para o colaborador, é uma oportunidade de ter as soluções de forma mais completa, por um preço mais acessível. E para a empresa é uma chance de reter seus colaboradores e também garantir produtividade, assiduidade e motivação. Temos que levar em consideração que quando o usuário está satisfeito, ele conta para os familiares, vizinhos e todos saem ganhando”, explica Lange.    

Na Up Brasil, as soluções são do tamanho ideal principalmente para as pequenas e médias empresas, que buscam simplificar a administração dos recursos, aumentar a satisfação e o bem-estar dos colaboradores, além de ganhar mais economia no dia a dia, com possibilidade de até 70% de desconto. “Oferecemos opções de combos, mas o cliente pode personalizar de acordo com as necessidades de seus colaboradores”, ressalta Taís.  

Ampla rede credenciada
Para atender seus mais de dois milhões de usuários, além de marcas nacionais, a Up Brasil também tem ampliado parceria com marcas regionais, aumentando o mix de opções de redes credenciadas e reforçando o compromisso em oferecer aos usuários dos cartões Vale Alimentação e Vale Refeição mais opções na hora de fazer compras. A empresa oferece uma rede de mais de 180 mil estabelecimentos credenciados cada vez mais completa e, principalmente, que atenda às necessidades e demandas dos usuários dos cartões de benefícios.  

Para conhecer todos os combos, acesse o site da Up Brasil  www.conteudo.upbrasil.com/pme. Mais informações 0800 777 4000. 

Sobre a Up Brasil 

A Up Brasil foi fundada em 2016, cria e comercializa um portfólio de Benefício Corporativo com soluções de Vale-Alimentação, Vale-Refeição, antecipação salarial, Vale-Transporte, bem-estar, cartão Home Office e Saúde. 

Também apoia empresas de todos os portes na gestão das despesas do seu negócio, oferecendo soluções que promovem maior fidelização e satisfação dos colaboradores. No Brasil, a Up conta com 7,5 mil clientes, 2 milhões de cartões e uma ampla rede credenciada.

SC9 Smart City Bank atua como plataforma de acesso à sustentabilidade, mobilidade elétrica, empreendedorismo e cidades inteligentes 

Dentro do ecossistema de empreendedorismo e inovação nacional, as fintechs (startups do setor de finanças) são um mercado de negócio em ascensão com nichos múltiplos. Das 11.394 startups ativas no ecossistema brasileiro, 1.290 atuam inovando no setor financeiro, segundo análises de tendências do Distrito Dataminer.

A diversidade de inovação e o crescimento das fintechs, seja no campo da tecnologia, nos setores de crédito, de pagamentos, blockchain, contas digitais, empréstimos, de gestão financeira, de seguros e de tantas outras soluções, se justifica por uma série de fatores como: número elevado de pessoas desbancarizadas, a discordância com as taxas cobradas pelos bancos tradicionais, a desburocratização dos processos, o potencial do Brasil em empreendedorismo tecnológico, entre outros.  

Outra vantagem é que os produtos financeiros digitais dão aos clientes o poder de gerenciar os recursos na palma da mão, utilizando smartphones ou outras plataformas digitais, poupando tempo e dinheiro.   

Soluções financeiras inéditas
Um exemplo de inovação é o SC9 Smart City Bank, primeira fintech brasileira totalmente dirigida ao fomento de uma economia limpa, fundada pelos empreendedores mineiros Matheus Lage e Gusttavo Moreira, que iniciou sua operação com R$ 20 milhões em carteira. O SC9 Smart City Bank oferece todos os produtos financeiros próprios de um banco digital. Paralelamente à abertura de contas pessoa física, jurídica e oferta de cartão de crédito, o SC9 atuará como plataforma de acesso à sustentabilidade, mediante financiamento de energias renováveis (sistemas fotovoltáicos); mobilidade elétrica, com crédito para aquisição de veículos sustentáveis; para quem deseja empreender e para o setor público investir em “cidades inteligentes”, aquelas comprometidas com o desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentável.  

O CEO e fundador da SC9 Smart City Bank, Matheus Lage, explica que municípios com potencial para “cidades inteligentes”, por exemplo, podem por meio do SC9, financiar recursos para gerenciar uma estrutura automatizada, utilizando tecnologias inovadoras, como inteligência artificial (AI), sensores avançados e redes de dados de alta velocidade, permitindo o monitoramento rápido de aspectos como segurança, entre outros.  

O executivo salienta ainda que o boom das fintechs se atribui à rápida transformação tecnológica dos últimos anos. “A IA abriu caminhos para uma complexidade de novos negócios. Estamos presenciando o crescimento do mercado de fintechs com foco nos públicos B2B e também B2C. As empresas buscam melhorar a jornada dos clientes e ter eficiência e maior assertividade e as pessoas querem soluções que promovam novas experiências em suas vidas, que ofereçam agilidade, segurança e conveniência”, analisa.   

Fintechs brasileiras em ascensão 
Em 2021, o volume total de investimentos em fintechs brasileiras extrapolou os 3,8 bilhões de dólares, ou seja, o número de empresas quadruplicou em menos de 10 anos, segundo a Fintech Report 2022 – Distrito. 

De acordo com a Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e a consultoria PwC Brasil, uma em cada quatro, 27%, fintechs faturou mais de R$ 5 milhões no ano passado. Grande parte, 80% das fintechs, está buscando investimento ou planeja adquirir nos 12 meses seguintes. Deste percentual, 60% pretendem obter valores entre R$ 1 milhão e R$ 30 milhões. 

Uma pesquisa realizada pela Fintech Deep Dive, conduzida pela PwC Brasil, em parceria com a ABFintechs, confirma a perspectiva de crescimento em 2022. Para 2022, 65% das empresas participantes da pesquisa esperam dobrar o faturamento neste ano. O estudo ouviu 156 fintechs de diferentes áreas de atuação e portes, entre março e abril deste ano. 

“O Brasil tem uma infinidade de fintechs com resultados fantásticos. Acreditamos que o nosso nicho de fomentar negócios de baixa pegada de carbono, ampliando o investimento em projetos focados em energias renováveis, empreendedorismo, mobilidade e cidades inteligentes, chega para contribuir, conectar pessoas às melhores e mais eficientes iniciativas sustentáveis da atualidade de forma simples, acessível e facilitada. Estamos imbuídos em sempre servir a um propósito maior, de melhorar a vida dos empresários e das pessoas, construindo uma economia mais dinâmica e ao mesmo tempo com foco ímpar”, conclui Matheus Lage.  

As soluções financeiras do SC9 estão disponíveis na plataforma www.sc9bank.com.br.