quarta-feira, dezembro 17, 2025
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Banda Éclair mistura sentimentos e influências musicais em novo álbum: “Duelo”

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A banda paulistana Éclair comemora, nesta sexta-feira (25), a chegada nos apps de música do seu mais novo álbum, “Duelo”. O novo som estará disponível em todas as plataformas digitais pelo selo musical Marã Música

Com dez faixas, sendo cinco inéditas, “Duelo” fala de amor, desilusão, superação, morte e confiança. Cada música, que mistura rock e outras influências, conta histórias vivenciadas pelos integrantes ou relatos de amigos próximos, trazendo à tona experiências do cotidiano, como é a vida real. “A inspiração para as letras do álbum surgiu durante a pandemia, um momento de intensas reflexões e sentimentos à flor da pele”, afirmam os integrantes da Éclair. “Enfrentando desafios e mudanças repentinas, as emoções afloraram e trouxeram à tona lembranças, medos, saudades e histórias vividas. Esse período de isolamento social e introspecção proporcionou um espaço propício para a criatividade fluir”, completam. Com “Duelo”, a banda traz para o público a real força de acreditar em si mesmo, até mesmo no amor quando não é correspondido. “Tudo é questão de escolhas, e basta você acreditar e, se for preciso, até duelar para alcançar seus objetivos”.

Ouça agora o álbum “Duelo”

O processo de composição de “Duelo” foi marcado por uma busca contínua de identidade e estilo.  “No início, tínhamos algumas ideias e versões das músicas, mas nada definitivo, já que passamos por diversas mudanças de integrantes ao longo do tempo. Foi durante a pré-produção que começamos a nos encontrar e a descobrir a nossa verdadeira essência musical”. Com a produção de Marcello Pompeu, tudo mudou para a Éclair: a formação da banda, as músicas e até a personalidade artística foram definidas com mais clareza. “Foi um período de muitas reflexões e transformações, que nos levou a uma nova fase criativa”, afirmam. 

As dez músicas do álbum, incluindo as já lançadas como singles “Obstáculos”, “A Batalha”, “País de tabuleiro”, “Olhos Alheios” e “Era dos Primatas”, apresentam uma mistura de elementos pop, metal, rock alternativo, punk e outras referências de cada integrante, o que resulta em um som autêntico. As guitarras trazem riffs cativantes e solos marcantes, enquanto a bateria contribui com uma pegada enérgica e pulsante. O baixo adiciona uma base sólida e melódica, complementando a harmonia das composições. 

Após tanto tempo de trabalho e preparação para colocar no mundo este trabalho feito com tanto cuidado e carinho, as expectativas da Éclair para o lançamento de “Duelo” é grande. “Sabemos que o cenário musical é desafiador, especialmente para uma banda autoral como a nossa, mas estamos prontos para enfrentar essa luta e mostrar ao mundo o nosso som e a nossa mensagem”. Com o constante desejo de tocar o coração de quem ouvir suas músicas, a banda quer despertar emoções e criar laços através das letras e melodias, além de fazer com que essas músicas sejam um veículo de aprendizado, reflexão e conexão deles próprios com o público. “Esperamos que, com o lançamento do álbum, possamos nos conectar com muitas pessoas e transmitir a nossa mensagem de que estamos aqui, prontos para compartilhar nossa música e nossa arte com o mundo. Queremos deixar nossa marca no coração de cada ouvinte, e estamos ansiosos para ver o impacto que as nossas músicas terão na vida de cada um”, finalizam.

TRACKLIST DO ÁLBUM “DUELO”

1- A Batalha  

2- País de Tabuleiro 

3- Obstáculos

4- Exilio 

5- Olhos Alheios

6- Duelo

7- Era dos primatas 

8- Anjo

9- Matando Sentimento

10- Sangue Suga

Sobre Éclair:

A banda Éclair é uma verdadeira jornada de amizade e paixão pela música. O grupo teve início em 2012, quando Beto Baraúna, Cesar Reinaldo e Gustavo Klein se uniram em uma brincadeira de garotos, tocando covers em pubs de São Paulo. O que começou como uma diversão logo se transformou em algo maior e mais significativo.

Em 2015, a banda teve a oportunidade de participar de um concurso do Rock in Rio, onde conquistaram o segundo lugar com uma gravação demo feita para a propaganda da Volkswagen. Foi nesse momento que eles perceberam que a música estava em seu sangue e que, juntos, poderiam criar algo único e autêntico. A partir desse momento, o foco da Éclair se voltou para a composição de músicas autorais. Eles tinham uma visão clara: unir a energia do Rock com outros estilos musicais, tudo isso acompanhado de letras em português que carregassem mensagens mais autênticas e significativas para o que eles estão vivendo.

A evolução da banda foi notável, e hoje, além dos fundadores Beto Baraúna, Cesar Reinaldo e Gustavo Klein, a formação conta também com Gabriel Silva na bateria. Juntos, eles formam uma força criativa e apaixonada, prontos para conquistar o mundo com sua música.

No dia 25 de agosto de 2023, a Éclair celebra um marco importante em sua carreira, lançando seu tão aguardado primeiro álbum intitulado “Duelo”. Esse lançamento é um reflexo de todo o trabalho, dedicação e amor que eles colocaram em cada nota e letra.

A Éclair é mais do que uma banda de rock; tem o desejo de transmitir sua mensagem ao mundo. Com uma energia única em suas performances ao vivo, a banda Éclair promete fazer com que cada show seja uma experiência inesquecível para os fãs.

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Produtores de “Casi Casi” lançam vídeo sobre processo criativo da faixa

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Produtores da recém lançada “Casi Casi” de Anitta, Márcio Arantes e Gabriel do Borel acabam de divulgar um vídeo sobre o processo criativo da  faixa. Com cenas de bastidores da gravação feitas e editadas por Fred Siewerdt, os músicos contam de forma prática sobre os elementos utilizados no som. Inclusive, o material revela que até o cachorro caramelo do vizinho teve sua participação especial.

Assista aqui

““Casi Casi” foi feita com muita influência dos primeiros funks 150bpm cariocas, mas com um refrão com uma melodia bem pop e chiclete. Um fato curioso é que a casa vizinha ao meu estúdio tem um cachorro que uiva todo dia de tarde. Um dia o gravei uivando, como gosto de fazer com outros sons inesperados pra depois utilizar como samples nas minhas produções. Usei som do cachorro em alguns breques dessa música. Curiosamente,  o cachorro acabou sendo a inspiração central pra criação da letra”, revela Márcio Arantes. 

Os dois também são produtores de “Funk Rave” e “Used to be” e já prometem outros vídeos para as próximas semanas. Há quem diga que essa parceria ainda dará muitos hits para o pop mundial. Márcio já ganhou o Grammy latino com o álbum “Veia Nordestina” de Mariana Aydar e já compôs e produziu para nomes  como Maria Bethânia, Emicida, Ibeyi, entre outros. 

Já o autodidata Gabriel do Borel já colaborou com importantes trabalhos de Ludmilla, Pocah e Luísa Sonza e Rosalía.

Esgotadas as inscrições para o V Seminário de Economia da Cultura

 Abertura acontece, nesta sexta (25), com palestra do Ministério da Cultura e lançamento de premiação inédita para o interior.

O treinamento, que será promovido pelo Ministério da Cultura – Minc, em Uberlândia, no dia 25 de agosto, na sede do Sebrae, está com as inscrições esgotadas. O encontro será o primeiro realizado no interior do país depois de ter passado por todas as capitais da região Sudeste, Belém-PA, Fortaleza-CE, Brasília-DF, Porto Alegre-RS e João Pessoa-PB.

Os inscritos do treinamento garantiram vaga no V Seminário de Economia da Cultura, que será inaugurado no mesmo dia do encontro e traz este ano uma novidade: o lançamento do prêmio “Território Criativo” com um debate sobre as manifestações populares e o desenvolvimento das cidades.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DESTA SEXTA-FEIRA

9h 14h 17h
Encontro
“Direitos Culturais na Prática”
– Odecir Costa – diretor de Fomento Indireto da Secretaria de ECONOMIA Criativa e Fomento Cultural do MinC
– Katia Bizinotto –  OAB Uberlândia
–  Neiva Flavia – Fac. Direito UFU
Treinamento
“A Nova Legislação de Fomento e a Cultura”
– Henilton Menezes – Secretário de Economia Cristiva e Fomento Cultural do MinC
–  Odecir Costa – MinC

 

Lançamento
Prêmio Território Criativo
– Rômulo Avelar Ravel e
– Odecir Costa – Minc

Debate
“As Manifestações Populares e o Desenvolvimento das Cidades”
– Mônica Debs –  Sec.Mun.Cult.
– Denilson Nascimento – Irm. do Rosário
– Vamberto Figueiredo – Comunidade Nordestina

V Seminário de Economia da Cultura vem este ano com palestras e vários painéis, que debaterão a importância da cultura como base para o desenvolvimento econômico.

 Apenas para 2023, a estimativa é de que R$10 bilhões de reais estejam disponíveis para projetos pelos diversos programas de incentivo. Recursos que geram grande impacto na economia. Em 2022, a Fundação Getúlio Vargas estimou que cada real investido em cultura pelas principais ações de incentivo em São Paulo gerou R$ 1,67 para a economia. Já o Observatório Itaú Cultural, em relatório divulgado em 2023, estimou em R$ 230 bilhões a movimentação econômica da cultura e das indústrias criativas. Um valor superior ao gerado pela indústria automobilística.

“Estamos em um segmento que gera empregos, distribui renda e que é fundamental para o cumprimento das agendas de desenvolvimento e sustentabilidade. A produção  cultural fomenta a economia e a própria economia é fruto da cultura que desenvolvemos. Há cinco edições, debatemos em nossos encontros essa aproximação. Em 2023, nosso evento chega à maturidade com uma compreensão mais clara da sociedade sobre o peso do nosso setor e premiando iniciativas que mostram a força da criatividade na economia.”, destaca o diretor da Balaio do Cerrado Produções, empresa que promove o encontro, Rubem dos Reis.

Lançamento do Prêmio Território Criativo
Como novidade, nesta edição do seminário, será lançado o prêmio “Território Criativo”. Segundo explica Rubem dos Reis, “esse título visa reconhecer experiências em que o uso de ‘tecnologias artístico culturais’ resultou em algum tipo de impacto positivo ou ganho econômico, entendendo economia, para além aspecto unicamente financeiro, como a ciência da gestão de recursos”.

O troféu da premiação foi desenvolvido pelo artista plástico Fauster Martins, e será exibido pela primeira vez na abertura do Seminário.

Para concorrer ao prêmio, podem ser inscritos ações, projetos, pessoas ou instituições. “Serão quatro categorias: Singularidade Artística, Inovação e Solução, Arranjo Produtivo e Transversalidade. Estamos abrindo a oportunidade para que artistas de Minas Gerais e produtores culturais possam inscrever seus projetos, tendo em vista um reconhecimento que é inédito na área”, informa Rubem dos Reis.

V Seminário de Economia da Cultura é promovido pela Balaio do Cerrado Produções, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e patrocínio da TS Trim do Brasil e conta com o apoio do Grupo Paranaíba e o Sebrae Minas.

Serviço:
O quê: Treinamento do Ministério da Cultura e início do V Seminário de Economia da Cultura
Quando: 25 de agosto, a partir das 9 horas
Onde: Sede do Sebrae, em Uberlândia-MG. R. Izaú Rangel de Mendonça, 20 – Santa Mônica.

René Machado inaugura nova fase em sua primeira exposição individual na ArtRio

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O artista plástico René Machado (@renemachado_) vem ganhando cada vez mais reconhecimento de seu trabalho por críticos, curadores, colecionadores, e pessoas ligadas ao círculo das artes. Um dos indicados ao Prêmio Pipa 2023, reconhecidamente o mais prestigiado prêmio da arte contemporânea brasileira, René, nesse mesmo ano, entra no ranking dos 10 artistas mais procurados pelos colecionadores dentro do marketplace da ArtRio, uma das maiores feiras do segmento da América Latina. Representado pela Lemos de Sá Galeria, René vai expor cerca de dez obras inéditas em sua primeira solo na ArtRio, que chega a 13ª edição esse ano. 

“Estou dedicado desde janeiro, focado na produção de uma nova série especialmente para a apresentação solo na feira. Na sequência, inauguro minha primeira individual em Belo Horizonte com a Lemos de Sá Galeria. Trabalho diariamente, tendo uma disciplina no atelier, e essas inúmeras horas de labuta, tem trazido bons resultados”, diz o artista.

A Lemos de Sá Galeria se juntará a outras galerias nacionais e internacionais para compor o evento na Marina da Glória, que este ano está 25% maior, e acontece entre 13 e 17 de setembro, das 13h às 21h.

Carioca e formado pela Escola de Artes Visuais do Rio de Janeiro, tem na pintura seu foco principal.  A obra de René se insere em uma linhagem de artistas que buscam vasculhar as possibilidades da pintura depois dos estrondos técnicos, visuais e conceituais causados pela Pop Art ou, ainda, pelas pinturas tragicômicas dos neoexpressionistas dos anos 1980. Prince, Richter e Wool, são alguns dos nomes que na arte atual têm se aventurado a evocar e reprocessar as obras de nomes como Warhol ou Polke, sem, no entanto, temer as suas figuras e conquistas históricas singulares. 

René Machado atua de maneira semelhante na “cidade desespero”. Trancado em seu ateliê, na Casa Arlette, no Rio de Janeiro, durante suas intensas semanas de trabalho, vasculha suas próprias origens profissionais como publicitário, e suas vivências como cria do subúrbio carioca, assimilando-as à imagética variada e viva da arte urbana e, mais recentemente, às possibilidades artísticas que circundam a ideia de “pintura abstrata” na atualidade.

Suas obras têm percorrido diversos países e instituições de arte tais como: Brasil, EUA, Itália, Espanha e França. Figuram em coleções importantes, destacando Luciano Benetton e coleção Fadel. Em 2020, criou a Casa Arlette, um centro de produção artística contemporânea, que além dos artistas residentes, se tornou um espaço de encontro entre intelectuais dos gêneros da arte.

Saiba mais: https://www.instagram.com/renemachado_/

Michelly da Silva Bernardes, mais conhecida como mãe Michelly da Cigana, tornou-se um dos assuntos mais comentados na internet

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Alvorada (RS) — Estourada nas redes sociais com mais de 900 mil seguidores no Instagram e + de 350 mil inscritos em seu canal no Youtube, Michelly da Silva Bernardes, mais conhecida como mãe Michelly da Cigana, tornou-se um dos assuntos mais comentados na internet após a foto de uma estátua erguida na frente de sua casa viralizar no Twitter. A imagem rende homenagens a Belzebu, divindade da quimbanda.

A exposição do monumento na fachada da residência, desde novembro de 2022, funcionou como uma espécie de divisor de águas na carreira da dona do centro Magia Cigana. A sensitiva passou a atender desde celebridades brasileiras a empresários internacionais e famílias abastadas que vivem em países europeus.

Disputadíssima, a agenda de Michelly está lotada. Foi necessário dispor da tecnologia para conseguir atender à demanda. A mãe de santo, proprietária de um verdadeiro complexo religioso construído em Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre (RS), passou a realizar sessões, inclusive a distância, por meio de videoconferência e WhatsApp. As consultas presenciais custam mais caro, mas há fila de espera.

Transar com a cunhada 

Além do sucesso e da popularidade, a vidente passou a lidar, diariamente, com uma série de pedidos inusitados. “Nem tudo é possível atender, nem Belzebu consegue realizar”, brinca Michelly.

Segundo mãe Michelly, o sonho da maioria dos homens — que desembolsam pequenas fortunas pelos trabalhos espirituais — é transar com a própria cunhada. “Com a ajuda espiritual, é possível resolver tudo”, conta. Em segundo lugar entre os desejos mais pedidos, está a “amarração amorosa”. Muitos dos trabalhos com esse objetivo chegam a ser feitos em cemitérios e são regados a mel e a várias oferendas.

Não menos importante para os clientes, o terceiro lugar no ranking de pedidos masculinos está a “realização financeira”. Muita gente procura a mãe de santo para conquistar bens materiais e alcançar sucesso na carreira profissional, sempre com dinheiro em abundância. “Como exemplo podemos citar uma grande imobiliária que encomendou um trabalho para Belzebu, pedindo sucesso na venda de imóveis de alto padrão”, disse a sensitiva.

Casamento milionário 

Do outro lado da moeda, estão as mulheres que enviam mensagens a cada minuto para o celular da vidente. Entre a encomenda de trabalhos para conquistar homens, ter sucesso na profissão ou até pedir a cura de doença, o público feminino concentra a maioria dos desejos em assuntos relacionados à vida amorosa. Em primeiro lugar no ranking delas, figura a “sorte no amor” e o desejo de “casar com homens milionários”.

As mulheres também buscam a orientação das entidades e encomendam trabalhos religiosos para conseguirem “afastar rivais” de perto de homens que elas têm interesse ou já se relacionam, fato que fica no segundo lugar do ranking. “Já em terceiro lugar, o que mais as mulheres buscam é o sucesso financeiro, não importa de que forma elas querem ter dinheiro na conta”, ressalta a mãe de santo.

A demanda é tão grande a ponto de Michelly contratar um staff para conduzir todas as atividades do centro religioso, que, atualmente, funciona como uma verdadeira empresa. São pelo menos quatro atendentes que se revezam na triagem e na marcação das consultas, na recepção da loja de artigos religiosos e na limpeza dos salões onde ocorrem as chamadas “giras” — sessões espíritas abertas ao público.

Sexo com os pés 

Perguntada sobre as sessões protagonizadas pelos pedidos mais surreais já feitos pelos clientes, a mãe de santo enumerou alguns casos que chamam a atenção pela estranheza. Em um deles, o homem entrou na sala para a consulta e abriu uma bolsa que estava recheada de dinheiro. “Ele disse que havia juntado aquela grande quantia para conseguir realizar seus maiores desejos. E não eram poucos”, lembrou a mãe de santo.

O primeiro pedido do homem às entidades era ter o poder de controlar as quatros estações do ano. Além disso, o cliente queria se “teletransportar” e ser “Deus e o diabo” ao mesmo tempo. “Claramente era uma pessoa com problemas psicológicos. Devolvemos o dinheiro e falamos que não havia como atendê-lo”, contou.

Em outro caso, a vidente recebeu um homem que carregava um calhamaço de fotografias impressas de perfis nas redes sociais. “Esse cliente queria transar com 37 modelos que ele seguia nas redes sociais. E não era apenas isso. O sexo com cada uma delas deveria ocorrer em um prazo de apenas 24 horas, e elas deveriam usar apenas os pés para masturbá-lo”, destacou.

Pastor Leonardo Sale participou do ‘Passa ou Repassa’ no SBT

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“Ser cristão não nos impede de nos divertir”, diz Leonardo Sale, o primeiro pastor a participar do Passa ou Repassa 

O pastor agitou a atração comandada por Celso Portiolli no Domingo Legal, ao lado do ator Arthur Aguiar e do apresentador David Brazil.  O clássico quadro “Passa ou Repassa” do Domingo Legal, comandado pelo carismático Celso Portiolli, recebeu pela primeira vez um pastor como integrante dos times da divertida competição dominical.

O pastor Leonardo Sale fez parte do time amarelo ao lado do ator e ex-BBB Arthur Aguiar e do apresentador e humorista David Brazil. Juntos, o trio enfrentou o time azul composto pelas atrizes Narjara Turetta e Cláudia Alencar e pelo atleta Diego Hypólito.

O pastor surpreendeu a todos com seu bom humor e carisma. O apresentador Celso Portiolli, brincou com o pastor: “Pode levar tortada, pastor? Não é pecado?” e o pastor entrou na brincadeira: “Se eu sair de cara limpa vou dar o testemunho”.

Para Leonardo Sale, participar do programa também foi uma oportunidade de quebrar o estereótipo que foi criado sobre os cristãos. “Nunca imaginei um dia estar participando do programa domingo legal, e que experiência incrível, me diverti demais, fiz novas amizades e não vejo a hora de poder retornar, eu pude mostrar que ser um cristão não nos impede de nos divertir”.

Imersão para mulheres solteiras reúne grandes nomes do gospel em hotel luxuoso no RJ

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São centenas de mulheres transformadas. Muitas que começaram o processo solteiras e hoje estão casadas e com filho. Elas fizeram o curso online e mentorias individuais com a jornalista e idealizadora do projeto Quero Casar, Natália Varela. Natália é casada com o ex-jogador de futebol, Magno Alves (Fluminense/Ceará) e junto o casal tem três filhos. Essa história de amor tem inspirado mulheres de vários países a acertar na vida sentimental.
“Senti um chamado de Deus para ajudar mulheres que sonham em casar mas que precisam se alinhar na caminhada de solteira. Meu testemunho de superação na vida sentimental é muito forte e ao olhar a minha história elas se motivam a não desistir do sonho da família”, diz Natália.
“Eu não acreditava mais que iria casar. Estava divorciada há sete anos, com um filho de cinco anos. Ao fazer as mentorias com a Natália entendi que a benção me alcançaria. Hoje estou casada e muito feliz”, afirma a carioca Amanda Melo. Assim como Amanda, Herica Ferrer, também procurou Natália para ter uma direção assertiva na vida sentimental.
Não acertava nessa área. Três meses depois de realizar o acompanhamento individual com Natália, ela conheceu o Rafael. Eles casaram em Cancún e acabaram de ter uma linda filha, Ester.
São muitos testemunhos fortes e para expandir mais ainda esses ensinamentos Natália Varela estará realizando uma Imersão do Projeto Quero Casar no Rio de Janeiro com convidadas de peso: pastora Ezenete Rodrigues, a bispa Virgínia Arruda e a cantora Cristina Mel. Elas estarão ministrando de 21 a 24 de Setembro no Hotel Sheraton.
O público alvo é formado por mulheres solteiras, divorciadas, viúvas de 18 a 78 anos que ainda sonham com o casamento mas que precisam se posicionar dentro dos princípios de Deus.

“Precisamos dar assistência a essas mulheres que precisam de uma direção na vida sentimental. Deus tem pressa nisso. Ele ama a família e tem uma nova chance para quem quer acertar”, conclui Natália.

Imersão Quero Casar

Cidade de Camaçari recebe a segunda edição do Canta Bahia

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Evento gospel, com variados estilos musicais, acontece nos próximos dias 25 e 26 de agosto, no Espaço Camaçari 2000

Depois do sucesso em Salvador, chegou a vez de Camaçari, na Região Metropolitana, receber mais uma edição do Canta Bahia.

O evento gospel, realizado pelo Governo do Estado por meio da Superintendência de Fomento ao Turismo do Estado da Bahia (Sufotur), acontecerá nos próximos dias 25 e 26 de agosto, no Espaço Camaçari 2000.

Serão dois dias de louvor e adoração com estilos musicais para os todos gostos. Quem for ao Canta Bahia, em Camaçari, terá a oportunidade de apreciar os maiores nomes do gospel nacional e os talentos da terra.

Programação

Na grade de atrações estão as cantoras Aline Barros, Bruna Karla, os cantores Anderson Freire, Theo Rubia, Sandro Nazireu, Som e Louvor, Nengo Vieira e Banda Manancial.

A programação também terá cantores da terra, a exemplo de Walkiria Nunes, Marcos Semeadores, Eric Carvalho e muito mais.

O local contará com um ponto de arrecadação para o Bahia Sem Fome, programa do Governo do Estado que busca erradicar a fome na Bahia. Ainda no contexto do Canta Bahia, no sábado (26), a partir das 15h, acontece a Marcha Pra Jesus em Camaçari, evento tradicional da cidade, que já ocorre há oito anos.

Na ocasião, o trio será puxado pelo cantor de reggae Nengo Vieira e pela Banda Manancial, saindo da Avenida Francisco Drumond, em Abrantes, próximo aos Correiros, com destino ao Espaço Camaçari 2000, Centro.

Sobre o Canta Bahia

A iniciativa tem por objetivo fomentar a cultura gospel (evangélica) na Bahia, através da música, dança, apresentações artísticas, dentre outras expressões culturais que, de fato, representem o segmento. Por fim, o projeto também irá promover a paz social, carregando a bandeira da não violência e a unidade entre as famílias da sociedade baiana.

Na primeira edição, que aconteceu no Parque de Exposições, em Salvador, o evento foi um sucesso, reunindo cerca de 100 mil pessoas nos dois dias.

Serviço:

O quê: Canta Bahia edição Camaçari

Quando: Dias 25 (18h) e 26 de agosto (15h – Marcha Pra Jesus)

Onde: Espaço Camaçari – 2000

Acesso: Gratuito

Biti9 celebra crescimento acima de 400% no ano passado e tem expectativa de fechar o ano com avanço de 250%

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Startup tem alocado esforços na aquisição de startups embrionárias, aumento de volume de empresas que usam seus robôs e ações que promover o aprendizado de novas tecnologias

Com a expectativa de atingir uma receita operacional líquida para este ano na casa de R$ 35 milhões, a Biti9 (www.biti9.com.br), empresa líder em soluções tecnológicas e inovação, celebra resultados e uma parceria de peso. A companhia, que em 2021 teve uma receita operacional líquida de R$ 808,1 mil, chegou a R$ 4,2 milhões no ano passado e espera agora apresentar um avanço em relação a 2022 de 250%.  Para chegar lá, a startup, fundada em 2015 por Martin Luther e pelo sócio Adalberto Cunha tem alocado esforços em diversas frentes.

Além de continuar alocando profissionais para acelerar a digitalização de processos em empresas como a montadora Caoa, a Biti9 avançou com a Porto (ex-Porto Seguro) para o modelo atual, uma fábrica de robôs que automatiza procedimentos burocráticos e manuais. Os robôs são empregados em áreas como recursos humanos, compras e finanças dos clientes. Entre as atividades, fazem a leitura e validação de notas fiscais e processos de gestão de onboarding. Quando chega um novo profissional nas empresas, são as máquinas que cuidam de solicitar benefícios como VR e VA e todos os recursos. Na média, diz Silva, resolvem em 1 hora o que um ser humano demoraria 5 horas.

O serviço da Biti9 tem consistido, ainda, em expandir atuação nos clientes, aumentando o volume de companhias que usam os seus robôs. O objetivo, em três anos, é alcançar um patamar de 200 empresas e, para isso, a startup tem adotado iniciativas como por exemplo, adquirir startups embrionárias que ofereçam soluções verticalizadas, como automatização de processos logísticos, recursos humanos, compras.

Investindo em parcerias

Uma das novidades neste modelo de crescimento é que a Biti9 acaba de realizar um projeto em parceria com Oxigênio Aceleradora, ecossistema de startups da Porto (ex-Porto Seguro), com objetivo de promover o aprendizado de novas tecnologias, repensar os processos, explorar as possibilidades, impulsionando a cultura da inovação. Trata-se de uma iniciativa que selecionou 10 iniciativas dentro de um universo de 75, que exploraram a Prototipação de projetos e tudo acompanhado pelo time de inovação e tecnologia da Porto, que mantém uma parceria de longa data por meio de uma fábrica de robôs que automatiza procedimentos burocráticos e manuais com a Biti9.

Trata-se da Gincana de IA Generativa, que tem como objetivo estimular a inovação entre os colaboradores a repensar sobre seus processos usando a tecnologia. A ação contou com engajamento de 50 colaboradores dos 615 interessados. As 10 equipes formadas foram capazes de, ao final deste prazo, demonstrar protótipos funcionais utilizando integrações e tecnologias como o ChatGPT, Midjourney e Google DialogFlow. Como resultado, os textos gerados, as informações extraídas dos documentos, as análises feitas e as respostas geradas em praticamente todos os projetos surpreenderam pela qualidade e agilidade.

A experiência em construção de automações da Biti9 auxiliou no engajamento dos colaboradores, além de mapear, identificar e organizar as dores e os problemas das operações criando, em formato de co-construção, soluções proprietárias e on-demand para a Oxigênio, potencial de escala e roadmap de aplicação. O ponto forte da co-construção é que ela traz, em uma ponta, a experiência da Biti9, aliada ao conhecimento da operação dos colaboradores, para buscar soluções e inovações que impactam na produtividade. No projeto da Porto, a base da metodologia foi a tecnologia de inteligência artificial generativa. Isso, apesar da Biti9 já ter aplicado programas similares com outras tecnologias e empresas, como fez com na própria Porto em uma Gincana de RPA, em 2019.

“Esta é uma parceria de longa data. A Oxigênio foi responsável por validar e ajudar a impulsionar o modelo de negócios de ‘robot as a service’, oferecido pela Biti9 desde 2018”, relembra Adalberto Alonso, Chief Revenue Officer (CRO) da Biti9. “Vale lembrar que à medida que os times entenderam como interagir e treinar a IA, as respostas ficaram mais confiáveis, diminuindo a quase zero o índice de respostas não-desejáveis”, conta Fernando DAngelo que atuou pela Biti9 como mentor e responsável pela metodologia de Design Thinking. “Esse processo pode ser aplicado em empresas de grande porte e por isso nos propomos a estimular e conduzir a transformação cultural, promovendo flexibilidade e inovação alinhadas aos objetivos de negócio das grandes empresas”, diz Martin Luther Silva, CEO da Biti9.

O executivo comenta que a empresa, que também é uma startup da área de automação, já estava observando a inteligência artificial generativa, seus impactos na produtividade das empresas e no próprio modelo de negócios da Biti9. “Saímos da ação com premissas de segurança, de auditoria e dinâmicas com a área de Tecnologia da Informação, e tudo isso nos ajudou na construção de uma infraestrutura segura, a validar nossas hipóteses de negócio e modelo de prestação de serviço com essa tecnologia”, detalha Martin.

Engajamento

O projeto vencedor da Gincana de IA Generativa está relacionado à área de Atendimento. Os colaboradores propuseram o uso da IA para dar suporte à frente de atendimento com seus clientes, colaboradores e parceiros.

A inteligência artificial abrirá um universo de possibilidades como a leitura de imagens, reconhecimento de padrão para identificação de comportamentos, respostas a emails, resultando em ganho de horas de trabalho e produtividade em grande escala para uma empresa deste porte.

A Oxigênio promove iniciativas em que as pessoas podem aprender, testar e explorar. Além da aceleração de startups, desenvolve programas de intraempreendedorismo, estimulando a prototipação, criação e mentorias técnicas.

“Desde o começo, tínhamos claro que era necessário estar aberta ao aprendizado e a Gincana nos levou a ter uma Comunicação mais assertiva e mostrar que inovar é possível em um ambiente preparado e seguro para isso, que permita testar e experimentar”, finaliza Maurício Martinez, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Porto e da Oxigênio.

Sobre a Biti9

A Biti9 (www.biti9.com.br) é uma empresa líder em soluções tecnológicas e inovação, dedicada a ajudar empresas de grande porte a atingir seu potencial máximo de produtividade e inovação. Com uma abordagem única, que combina tecnologia avançada e colaboração humana, a Biti9 se orgulha de criar uma cultura de inovação e eficiência para seus clientes.

Suas soluções incluem RPA, inteligência artificial e outras tecnologias emergentes, adaptadas às necessidades específicas de cada empresa. Além disso, seu modelo de pagamento pay-as-you-go oferece flexibilidade e custos acessíveis, permitindo que uma empresa pague apenas pelo que realmente utiliza.

A Biti9 trabalha lado a lado com as equipes das empresas para identificar oportunidades de inovação, implementar soluções e criar uma cultura colaborativa que impulsiona o crescimento e a excelência. Desenvolve seus serviços desde o projeto e o planejamento de uma solução logística até o serviço de pós-venda e reengenharia, processos desenvolvidos em conjunto com o cliente.

Ação da SESU/MEC que interfere na decisão do STF sobre cursos de medicina pode inviabilziar novas vagas e editais do próprio MEC

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Quadro complicaria cenário de déficit de médicos no País, que conta com 2,38 profissionais por mil habitantes concentrados em grandes centros urbanos

A soma das duas decisões recentes – uma tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e outra, pela Secretaria de Educação Superior, SESU do Ministério da Educação (MEC), – pode, na prática, inviabilizar a abertura de novas vagas para cursos de medicina privados no Brasil e até a própria política de chamamento público patrocinada pela Lei 12.871/2013.

De um lado, a Sesu incentivou o aumento de vagas e a oferta de novos cursos de medicina pelas Instituições Federais de Ensino, o que torna instável a oferta de vagas para novos editais e coloca em xeque a viabilidade de novos cursos privados. De outro, está a recém-anunciada decisão do Ministro Gilmar Mendes, do STF. Trata-se de resposta à Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) da Associação de Universidades Particulares (ANUP), na qual a entidade defendia a abertura de novos cursos de Medicina apenas pelos critérios do Programa Mais Médicos.

O ministro acatou parcialmente o pedido, ao permitir que as Instituições de Educação Superior que já tenham liminares deferidas e a análise de documentos concluídas pela Secretaria de Regulação e Supervisão do Ensino Superior – SERES/MEC possam seguir com o pedido de abertura de cursos de medicina, em uma decisão alinhada a argumento defendido fortemente pela Advocacia Geral da União.

Hoje centenas de instituições de ensino superior têm ações judiciais nas quais pleiteiam a abertura de cursos de medicina fora do Programa Mais Médicos e aquém de moratória estabelecida entre 2019 e 2023. O argumento das instituições para entrar com as ações para a abertura de novos cursos de medicina está calçada na ideia de que, independentemente da constitucionalidade da Lei do Mais Médicos, há compatibilidade na convivência com as autorizações de novos cursos por meio do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).

“A decisão do Ministro de modular a decisão foi muito sábia. Estamos felizes, pois ela implica uma vitória da ABRAFI, ao garantir a tramitação de, pelo menos, 120 processos de autorização de novos cursos de medicina, oriundos, em sua maioria, da utilização da Lei do SINAES, o que, em última análise, chancela o entendimento da ABRAFI de que Lei do Mais Médicos e Lei do SINAES não são excludentes, nem antagônicas.  A decisão ajuda a sanar parcialmente a falta de médicos no Brasil principalmente em cidades do interior do País”, diz Paulo Chanan, presidente da Abrafi, Associação Brasileira das Faculdades, que reúne instituições de ensino superior de médio e pequeno portes de todo o País. “O que nos preocupa agora é a tentativa da SESU de inviabilizar as novas autorizações, com o aumento de vagas e cursos pelas Universidades Federais, sem alinhamento em relação ao posicionamento da AGU sobre a divisão de leitos existentes para os processos em andamento e para os eventuais munícipios que possam ser enquadrados pelos novos editais da Lei dos Mais Médicos,” completa.

A SERES/MEC, baseada numa orientação da Consultoria Jurídica – CONJUR/MEC, exposta na Cota 019/23 e na Nota 1497/2022, considera a razão de cinco leitos na região de saúde analisada, para cada nova vaga, quando vai expedir portaria de autorização de um novo curso de medicina. Dessa maneira, numa cidade com 100 leitos disponíveis, a SERES liberaria, no máximo, 20 novas vagas para novos cursos. O ponto é que a SESU, por meio do Ofício Circular nº 4/23, instruiu que as Instituições de Ensino Superior Federais avaliem com a máxima urgência a ampliação do número de vagas ofertadas e a abertura de novos cursos de medicina, já informando o quantitativo de vagas a ser colocada à disposição.

“É algo absurdo, na medida em que essa expansão buscada pela SESU tende a inviabilizar os novos cursos privados. Importante que se diga que a SESU propôs essa expansão sem um estudo de viabilidade técnica e sem apontar de onde virão os recursos para isso. É público que expansão de vagas e de cursos de medicina demandam investimentos elevadíssimos e compromissos normativos, especialmente na infraestrutura física, tecnológica e acadêmica. Na mesma medida, a SESU/MEC não aponta para abertura de concursos para contratação de novos professores médicos, já que a formação médica exige profissionais especializados. Independentemente de a IES ser pública ou privada, a educação médica precisa estar fundamentada em padrões e critérios de qualidade, que devem ser universais e igualitários,” complementa Chanan.

Segundo ele, em última análise, a decisão do STF, combinada com a ação da SESU ataca a saúde forma pesadíssima, de um lado, pela limitação do número de novos médicos e, de outro, por impedir que a expansão das escolas privadas alcance os rincões e a população mais carente, além de ignorar os elevados investimentos que já foram feitos pelas instituições privadas que tem sem processos de autorização em trâmite e em sintonia com a decisão do STF.