Depois de uma turnê ao exterior, investindo no mercado Europeu, o cantor Diego Faria retorna ao Brasil trazendo  novidades e aquela saudade de cantar ao público brasileiro.

O músico paraibano, radicado no Estado de São Paulo ainda na sua adolescência, ficou conhecido pelo seu primeiro sucesso, “Elas Ficam Loucas”, uma das músicas mais tocadas no Brasil no ano de 2013, trilha sonora da novela Balacobaco que fez sucesso na emissora de televisão Rede Record.

E, embalou o Campeonato Brasileiro de Futebol do mesmo ano, o que levou grandes jogadores como Neymar, Ronaldinho Gaúcho, Jô e Fred, dançar seu grande hit.

Em 06 de dezembro de 2020, no programa Domingo Espetacular, o famoso hit, reapareceu em mídia nacional. Na entrevista, o cantor falou um pouco de como foi o início do sucesso que o levou para os grandes palcos do Brasil e da Europa. Além disso, contou sobre as novidades que foram planejadas para o ano de 2021.

” Essa música foi que me levou para o mundo, que me fez cantar no Brasil inteiro, na Europa e nos Estados Unidos. Fico muito feliz de ouvir grandes artistas cantando até hoje em seus shows. E assim as pessoas vão continuar conhecendo mais do meu trabalho, sem perder a minha essência”, afirma o cantor.

O cantor e compositor Diego Faria, se dedicou por 04 anos exclusivamente ao mercado internacional. Agora está de volta ao Brasil com muitas experiências, grandes expectativas para realizar os seus sonhos e para compor novas músicas.

“Lá fora, eu trabalhava demais. Eu tinha que viajar para muitos países e sentia muita falta da minha família, dos meus amigos, da minha terra. Realizei sonhos de cantar em grandes palcos em Paris, Lisboa, na Suíça, na Itália. Foi uma experiência incrível na minha vida e, agora, voltei para ficar. Quero cantar no meu país, com meus amigos na plateia e ouvir os fãs cantando comigo. Do que adianta dinheiro e prestígio se não estou ao lado das pessoas que me fazem feliz?”, afirma o cantor.

Diego Faria, começou a sua carreira aos 19 anos, compondo para nomes como Jorge e Mateus, Bruno e Marrone, João Bosco e Vinícius, Edson e Hudson, César Menotti e Fabiano, Zé Neto e Cristiano, entre outros.

O seu novo projeto gravado em Goiânia/GO, aconteceu no dia 16 de dezembro,  com a produção musical de Dudu Oliveira, indicado ao Grammy Latino 2020 com a dupla Zé Neto e Cristiano, contando ainda com a direção de vídeo de Itabagi Di Biase, que acaba de produzir o clipe Saudade Sua do Gusttavo Lima.

O EP contém 03 músicas inéditas compostas por Diego, a primeira “Não sou Ninguém”, uma vaneira, que foi escrita enquanto morava na Europa. E, além disso, temos a música “05 segundos”, produzida ao lado de Gustavo Martins, um dos grandes nomes de compositores brasileiros. E a promessa para embalar o mercado sertanejo em 2021, a música “Fala Que Não Ama”, inspirado nas vésperas da gravação, ao lado de Heitor Ramos e Henrique Castro, amigo de longas datas de Diego e que, atualmente, assinou a música Liberdade Provisória, grande sucesso de 2020 com a dupla Henrique e Juliano.

Clip oficial  Elas Ficam Loucas: https://youtu.be/ibrZvsRyyQI

(Música atual de trabalho)
Clip oficial Fala que não Ama
https://youtu.be/yyJ4crP8bwo

O início de sua carreira foi quase brincadeira de criança. “Como sempre começa na escola. E um dia uma professora de português, sabendo da minha vontade/vocação pra fazer teatro, me falou sobre a Nicionelly Carvalho.

A Nicinha é a mãezona de teatro de todo mundo. Todos passaram pelas mãos dela”. Pioli entrou nas aulas por um acaso e acabou se tornando parte do grupo. Em um dos ensaios realizados na Urca, o pequeno Paulo assistia a tudo quando teve uma surpresa. “Exatamente naquele dia eu tive a felicidade de faltar um ator que estava na peça”.

Assim, ele foi convidado por Nicionelly para ler o texto. “Eu mal tinha pisado em um palco, mas não deu outra. O rapaz não voltou mais e eu fiquei”. Esse primeiro contato foi em 1983 e depois disso a relação de Paulo com o grupo foi intensa, ele chegou a ser diretor do grupo por um longo tempo.

Os conselhos e direção de Nicionelly Carvalho foram de extrema importância para o crescimento de Paulo como artista. Depois de ser ensinado por ela, ele foi em busca de novos caminhos, mas nunca perdeu o contato com a tutora. “Um dia eu disse a ela ‘se eu der certo a culpa é sua, se der errado, a culpa é minha”. Até agora a culpa tem sido dela”, sorri o ator.

Em sua trajetória fora de Poços, Paulo encontrou inspiração em artistas consagrados, como Mazzaropi, e em atores da atualidade, como Pedro Bismark, o Nerso da Capitinga.. Eu quis fazer uma união entre esses dois personagens, daí saiu esse caipira”.

A homenagem aos dois ídolos se reflete no jeito de andar e de ser do personagem que deu destaque à Pioli na Praça é Nossa (programa humorístico do SBT), com o jargão “êta fuminho bão”. Percurso que dia 14 de outubro completa 18 anos na Praça É Nossa. “É difícil entrar e mais difícil permanecer. São doze anos correndo”.

O início da carreira em São Paulo foi conturbado. Pioli teve que se virar para bancar as passagens de ida e vinda para a capital. Ele entrou no SBT através da ajuda do amigo Giovani Braz , o Caixeiro do Riso, que em 2003 levou Pioli para acompanhar as gravações da Praça.

Depois disso Pioli foi conseguindo ganhar espaço em pequenas participações, até que quando estava quase desistindo do sonho, Carlos Alberto confirmou que no ano seguinte ele ganharia um quadro e cachê fixos. A partir daí Paulo pode deixar a vida paralela de comerciante em Poços e se dedicar inteiramente à arte.

Com a ida do Santos pra record, eles trouxeram o Cleiton Silva, que é o que fazia o quadro da caixinha de fósforo “to de olho no senhor”. É o que foi meu parceiro durante muitos anos até ele falecer agora em janeiro.

Mas eu passei por outro quadros, eu fiz o homem de Itu, o “Ainda bem que nóis é pobre”, fiz o gaúcho, descruza as pernas Maribé. e uma série de outros quadros. Na época que se podia fazer algo em relação a política, eu fiz o político Delubio Soares na televisão. E aí foi.

Show humorístico com 1 hora de duração.

Um show muito engraçado, sadio e sem apelações assim é definido o trabalho desta dupla que está encantando o Brasil.

Com causos, histórias e uma sequencia de piadas, faz com a plateia dê muitas gargalhadas durante o show.

Humoristas: Paulo Pioli (Êta fuminho Bão) e Miguelzinho.

Paulo Pioli que há muito tempo conta seus causos no Programa “A Praça è Nossa” no SBT, no quadro “Eta Fuminho Bão”, com os bordões “Mecê Pita”?”Pitá ele não Pita, mas é bom de prosa que só ele”, Descruza as pernas Maribé, contracena com Honório, personagem vivido por Miguelzinho, onde o público define como “um casamento perfeito” o encontro destes dois humoristas.

Apresentado em diversos eventos, hotéis, teatros, enfim por onde tem passado esta dupla é alvo de grandes comentários positivos e muito aplaudidos.