sábado, junho 14, 2025
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Social Bank é o primeiro Banco com certificação B Corp do Brasil

Certificação comprova que empresa alia lucro à promoção do bem-estar social e ambiental

O Social Bank acaba de receber a certificação de Empresa B (B Corporation), uma das chancelas mais importantes quando o assunto é responsabilidade social, tornando-se a primeira empresa do setor bancário brasileiro reconhecida com o selo. Com o selo de Empresa B, o Social Bank passa a integrar uma rede global de empresas que associam lucro ao bem-estar social e ambiental, a partir das dimensões de governança, trabalhadores, comunidade, meio ambiente e clientes. O selo B é concedido desde 2006, pela B Lab, organização norte-americana sem fins lucrativos.

O Social Bank trata a certificação como o símbolo do compromisso com o desenvolvimento sustentável, cujo princípio norteia a atuação do banco desde sua criação, como explica o diretor de Propósito e Pessoas do Social Bank, Alonso Neto. “Esta certificação consolida nossa busca contínua pelos critérios mais elevados em governança, sustentabilidade e impacto social, elementos que pertencem ao nosso DNA desde a fundação em 2017. Mais do que isso, ser pioneiro no segmento bancário é provar que é possível sim conciliar lucro e responsabilidade social. As empresas B Corp buscam ser as melhores PARA o mundo e não DO mundo”.

A certificação de Empresa B é fruto de uma jornada de quase 2 anos de preparação e chega em um momento de crescimento do banco. O Social Bank atua por meio da estratégia B2B2C, com foco em empresas, implementando seus produtos e soluções de forma massiva em colaboradores e clientes. Neste momento, o banco está em forte expansão comercial, prestes a incrementar novos negócios e produtos, na esteira da compra do Banco Capital.

O Social Bank foi o idealizador da modalidade de empréstimos peer-to-peer, o Social Cash, lançado juntamente com a criação do banco em 2017. O Social Cash abrange empréstimos entre pessoas, viabilizando crédito com juro menor em contrapartida a uma remuneração mensal acima do CDI, e gerando recursos para iniciativas de impacto social – 1% do rendimento do apoiador (o credor) vai para a Missão Social, braço de projetos sociais do banco – que foi reconhecido como uma das principais startups de impacto da América Latina em 2020 pelo Innovation Awards Latam, em razão de seu trabalho pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS da Agenda 2030 das Nações Unidas.

Além de oferecer um pacote completo de produtos financeiros para empresas, o modelo de negócios do Social Bank gera inclusão financeira e bancarização de trabalhadores agrícolas e do setor de construção. Parceiro da ONU para ajudas humanitárias, o Social Bank trabalha com metas ESG – Environmental, Social and Governance (em português, Ambiental, Social e de Governança), incluindo a redução da desigualdade salarial entre homens e mulheres, rumo à paridade, e o aumento do número de mulheres para metade dos cargos de liderança até 2025.

O CEO e fundador do Social Bank, Rodrigo Borges, destaca o propósito do Social Bank em promover a inclusão digital, social e financeira. “Estamos no início de um trabalho que requer bastante esforço, dedicação e coragem para oferecer muito serviço a quem tem pouco ou nada, bancarizando e entregando valor a clientes que estão fora dos grandes centros. Ao bancarizar pessoas em cidades sem caixa eletrônico e banco, o Social Bank inclui, educa e contribui para o desenvolvimento local. Não é sobre dinheiro, é sobre valores”, afirma.

As Empresas B medem os impactos que suas ações geram em seus grupos e áreas de interesse: trabalhadores, comunidade, meio ambiente, governança e clientes e estão comprometidas a melhorar continuamente e operar com altos padrões de desempenho e transparência. Esse novo tipo de empresa também vai além do dever fiduciário de seus acionistas e administradores e incorpora em seu estatuto social interesses não financeiros de longo prazo.

Sobre o Social Bank

Lançado em outubro de 2017, o Social Bank é um banco verdadeiramente digital, pioneiro em inclusão digital, financeira e social, equilibrando lucro e propósito. Foi idealizado por Rodrigo Borges, empreendedor mineiro de Uberlândia, fundador da Vale Presente (em 2011, primeira fintech do Brasil) e da Hub Fintech (em 2015, líder no mercado de meios de pagamento da América Latina), com experiência de mais de 10 anos no varejo digital em empresas como Magazine Luiza e B2W Digital. Atualmente, o banco atende 5 mil contas de empresas e 1,5 milhão de contas de pessoas físicas e prevê registrar R$2 bilhões em recursos depositados em 2021.

O Social Bank tem como propósito ressignificar os valores da sociedade, conectando pessoas e negócios, com menos burocracia e mais agilidade, mais liberdade e autonomia sobre o próprio dinheiro. Oferece todos os serviços dos bancos tradicionais, além de soluções exclusivas para gestão financeira de pessoas e empresas. Foi pioneiro na modalidade de empréstimos entre pessoas e pioneiro na criação do modelo de espaço de convivência dentro do conceito Social Cities, que engloba educação financeira, coworking e negócios, e que deverá ser replicado para mais de 30 cidades do Brasil.

McDonald’s é destaque entre as companhias com melhor reputação no ranking MERCO 2020

A rede de alimentação alcançou a 32ª posição no ranking de 2020 publicado pela MERCO

O McDonald’s é a única empresa do setor alimentício no ranking anual divulgado pelo Monitor Empresarial de Reputação Corporativa (MERCO). A pesquisa avalia as 100 empresas e os 100 líderes com melhor imagem no Brasil, levando em conta tanto resultados econômicos e financeiros como o compromisso com a ética e responsabilidade corporativa, além de outros valores. A marca, operada pela Divisão Brasil da Arcos Dorados, alcançou o 32ª lugar entre as empresas melhor avaliadas do ranking, subindo três posições em relação aos resultados do ano passado. O CEO da rede, Paulo Camargo, marcou presença no Top 30 dos líderes empresariais com a melhor reputação, ocupando a 25ª posição do ranking.

Em 2020, o desafio para as empresas foi ainda maior pelo cenário e desafios impostos pela pandemia. A pesquisa apontou as companhias e líderes que conseguiram manter os seus negócios funcionando sem deixar de lado a sua responsabilidade social em meio à crise da COVID-19.

“A trajetória em 2020 foi ainda mais desafiadora que o usual. O cenário que a pandemia impôs a toda a sociedade exigiu uma adaptação rápida do nosso trabalho, priorizando ainda mais o cuidado às nossas pessoas e aumentando o rigor dos protocolos de segurança e higiene em nossos restaurantes. Além de focarmos nossa operação nos serviços de Drive-Thru e McDelivery, que se mostraram fundamentais para a continuidade dos negócios nos momentos de maior restrição de circulação, contribuímos positivamente com as comunidades onde estamos presentes, organizando a entrega de toneladas de alimentos in natura para instituições que combatem a fome e doando 100 mil refeições para profissionais da linha de frente no combate à COVID-19″, comenta David Grinberg, VP de Comunicação Corporativa da Arcos Dorados.

Além da preocupação em entregar para os clientes finais produtos saborosos e de alta qualidade e com o equilíbrio nutricional necessário, a empresa tem focado, nos últimos anos, suas estratégias e comunicação em temas que geram confiança e empatia por parte de seus públicos.

“Conscientes de nossa responsabilidade, desenvolvemos uma plataforma de compromisso social e desenvolvimento sustentável chamada Receita do Futuro, que nos orienta sobre compromissos relacionados à geração do primeiro emprego formal a milhares de jovens, à Reciclagem, Mudanças Climáticas, Abastecimento Sustentável, entre outros. Esse conjunto de fatores, aliado a um trabalho dedicado de fazer comunicação de forma consistente e transparente, nos rendeu o crescimento no ranking”, conclui o executivo.

Pai assina diploma de graduação em Direito da filha

Aluna escolhe a Uniube por acreditar no trabalho dos pais, que são professores na instituição.

A escolha profissional é, normalmente, um momento difícil na vida da maioria dos jovens. Felizmente, para Ana Clara de Aguiar Corrêa, o processo foi natural e tranquilo. “Desde pequena tive a influência dos meus pais para escolher o curso de Direito, porque era um assunto em alta dentro de casa. A gente se sentava para almoçar e sempre tinha uma conversa relacionada à área jurídica”, esclarece Ana Clara acerca de sua escolha. A jovem ratificou ainda que seus pais nunca impuseram que ela seguisse os passos deles.

Na decisão a respeito do local em que faria o curso, os pais de Ana Clara, Alexandre Corrêa e Ana Lucia de Aguiar, foram novamente influências importantes. “Eu escolhi a Uniube por acreditar no trabalho deles”, revelou a recém-formada no curso de Direito. Para além das influências, enquanto graduanda, Ana Clara teve o privilégio de ser aluna de seus pais, que ministram aulas de Direito na universidade de sua escolha.

O pai, professor e coordenador de curso, teve o privilégio de assinar o diploma de Ana Clara. Alexandre Corrêa contou que foi um momento de muita alegria e que registrou a ocasião em uma fotografia e compartilhou com os amigos. Relata ainda que a filha mais velha nunca teve dúvidas em relação ao curso e à universidade, e que não existiu imposição por parte dos pais em nenhuma das escolhas. Orgulhoso, comenta ainda que a nota da filha foi suficiente para entrar como primeira colocada no curso de Direito.

“Eu, como pai e professor, fico muito tranquilo em ver nossos alunos desenvolvendo tudo aquilo que nós conseguimos ofertar a eles de forma natural, sem estresse, sem esse espírito competitivo, que tanto gera ansiedade e angústia nos alunos. O ensino na Uniube, no nosso curso de Direito, ancorado em nossos professores, propicia esse ambiente de tranquilidade e de segurança para os alunos.”, complementa Alexandre Corrêa. Desse modo, decidiu partilhar a história, porque é a representação do ensino honesto que a instituição oferece a todos os alunos, e relata indicar para pais e amigos a Universidade de Uberaba (Uniube).

Por fim, Ana Clara contou que foi maravilhoso ter os pais em sala de aula e acompanhar o trabalho que eles tanto amam de perto. Disse ainda que os ensinamentos obtidos com eles, como pais e como professores, serão levados para a vida profissional. Assim, a Uniube Uberlândia abrigou uma história emocionante de pais que não apenas viram sua filha se formar, mas que vivenciaram todos os momentos da graduação ao lado dela.

Pandemia aumenta número de pessoas que desenvolveram vícios

Especialista explica motivos que potencializam o uso de tóxicos 

Quando falamos em coronavírus, inevitavelmente, pensamos na infecção causada pelo vírus e os tradicionais sintomas, como falta de ar, alterações de olfato e paladar, tosse e sintomas de gripe em geral. Mas o impacto da covid-19 vai muito além. Com a pandemia alterando nossa rotina, as incertezas, inseguranças e stress, muitas outras doenças têm surgido –  ansiedade, depressão e insônia – e desequilíbrios – como distúrbios alimentares e consumo excessivo de álcool e cigarro.

Ainda pouco acolhido e cheio de tabus, os vícios nascidos ou potencializados desde o começo da pandemia merecem uma atenção especial. Uma pesquisa feita em agosto do ano passado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) com 44.062 brasileiros, mostra que quase 35% dos entrevistados que já eram fumantes, passaram a consumir mais cigarros por dia desde o início do isolamento social. Entre eles, 6,4% aumentaram em até cinco; 22,8% somaram mais dez por dia  e 5,1%, em 20 ou mais.

“Para quem já traz uma predisposição ao vício, a situação que estamos vivendo é um solo fértil. Se situações de estresse pré-pandemia já eram desafiadoras para esses pacientes, o isolamento social as potencializa e vira um ciclo vicioso: a insônia, depressão e ansiedade levam a fumar mais e o fumar mais também leva à depressão, insônia e ansiedade. Nesses casos, buscar ajuda médica é fundamental para evitar a piora do quadro e o surgimento ou agravamento de doenças”, explica a especialista em Medicina do Estilo de Vida e vice-presidente do Colégio Brasileiro de Medicina do Estilo de Vida, Dra. Lívia Salomé.

Mas o abuso do cigarro e até mesmo do álcool não ficam isolados. Outros dados que assustam são do Ministério da Saúde que mostram que entre março a junho de 2020, o atendimento por uso de alucinógenos cresceu 54% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o uso excessivo de sedativos, cresceram em 50%. Mas não são só os brasileiros que estão nesse cenário, alguns estudos a nível mundial mostram que o consumo de maconha aumentou em 36% no mundo nos primeiros seis meses de pandemia.

“Todas essas pesquisas nos dão uma amostra da gravidade que estamos enfrentando, mas é bem provável que os números engordem quando pensamos nas pessoas que não pedem ajuda ou têm vergonha de se expor, com medo de julgamentos. Infelizmente, nossa sociedade carrega preconceitos e não enxerga como doença. E isso gera ainda mais estresse e ansiedade nesses pacientes, dificultando ainda mais o tratamento”, reforça a médica.

Para quem está enfrentando essa situação ou conhece quem esteja precisando de ajuda, o conselho da especialista é buscar ajuda médica especializada para cuidar do vício e entender o que está causando isso.

“Tratar o vício é como controlar um incêndio: é preciso apagar o fogo mais intenso para achar o foco, o que está causando. Só assim, o paciente pode ter uma vida com mais saúde e longevidade. Nesse ponto, a Medicina do Estilo de Vida pode ajudar trazendo um olhar plural e integrativo para esse paciente, com prognósticos que contemplam todas as dificuldades, minimizando as chances de recaída”, completa a especialista.

Portanto, se você está desconfortável com a situação, busque ajuda profissional. Isso não é sinal de fraqueza e não há motivos para ter vergonha, ainda mais em meio à maior pandemia do século. E se você conhece alguém que não está feliz com essa situação, acolha sem julgamentos e ofereça ajuda para encontrar um profissional para dar todo suporte.

O que é a Medicina do Estilo de Vida?

A Medicina do Estilo de Vida (MEV) é uma abordagem interdisciplinar que tem como alicerce o estilo de vida saudável para prevenir, combater e até mesmo reverter doenças crônicas, resultando em longevidade com saúde. Essa abordagem é sustentada por seis pilares: alimentação saudável com uma dieta baseada em plantas; atividade física regular; qualidade do sono; saúde mental; controle de tóxicos e relacionamentos – todos com embasamento científico.

O objetivo da especialidade vai além de uma relação de diagnóstico e prognóstico: o foco é criar uma relação onde o médico possa conhecer seu paciente de forma integral e mais profunda, desenvolvendo soluções estratégicas para o equilíbrio do corpo e mudança do estilo de vida. A MEV traz o paciente como principal elemento deste processo e, por isso, é possível mesmo a reversão de doenças crônicas, até então, tidas como “incuráveis”.

Impactos emocionais gerados pela pandemia são mais intensos nas mulheres

Casos de ansiedade dobraram entre elas no último ano e efeitos podem ser ainda maiores em pacientes oncológicos; Especialistas compartilham dicas para enfrentar situações de crise

O último ano tem sido de muitas mudanças, com novos hábitos de higiene impostos, alterações frequentes em regras de funcionamento de atividades comerciais, distanciamento de familiares e amigos. Muitos precisaram se reinventar no trabalho para mantê-lo, questões financeiras passaram a afligir, sem contar o medo pela contaminação da Covid-19. Neste cenário, o número de casos de depressão aumentou 90% e dobraram os índices de crises de ansiedade e estresse agudo. Sabe-se que mulheres têm mais chances de apresentar alterações na saúde mental do que homens, sendo mais atingidas neste cenário, o que levou a dobrar o número de casos de ansiedade entre elas, de acordo com levantamento realizado pelo Ibope Inteligência. Em meio a tantas complicações, especialistas alertam que é fundamental traçar estratégias de enfrentamento para superar momentos de crise como o atual, e através do autoconhecimento é possível encontrar formas de recuperar o equilíbrio.

A psicóloga clínica e mestre em Ciências da Saúde do corpo clínico do COT Oncoclínicas, Ane Santa Cecília, comenta como o período tem impactado emocionalmente as mulheres. “Houveram implicações em diversas vertentes da vida de todos e uma delas é a rotina. As mulheres estão mais em casa, tiveram que levar o trabalho para o lar, equilibrar com as atividades domésticas e ainda com os filhos fora da escola. Muitas contavam com a ajuda de familiares, o que o atual momento impossibilitou. Sem contar o receio de ser infectada pela Covid-19 ou de transmitir. Tantas preocupações levaram ao aumento de transtornos emocionais e ainda há estudos que dizem que as chances de se desenvolver alterações na saúde mental, são três vezes maiores nelas em comparação aos homens. Os casos de ansiedade e estresse agudo dobraram neste último ano”, conta a especialista que ainda alerta que os impactos podem ser maiores para pacientes em tratamento contra o câncer. “No caso de pacientes oncológicas, além de conciliar tudo isso, ainda tem que lidar com os efeitos colaterais do tratamento, fadiga, náusea, o fato de não conseguir lidar com comida devido ao cheiro e ao esforço, em um momento em que aumenta a necessidade de se cozinhar, por exemplo. A realidade é ainda mais difícil”, aponta Ane.

Outra preocupação dos especialistas é o crescimento do uso de medicamentos psicofármacos. “Nota-se que mais pessoas desenvolveram a insônia e a síndrome do pânico, o que faz com que o uso de psicofármacos cresça bastante. Nossa preocupação fica ainda maior em relação às pacientes oncológicas que têm o acesso a este tipo de medicamento, pois já tendem a usar durante o tratamento, e no momento mais intenso de angústia, podem aumentar a dosagem por conta própria, o que não é recomendado. Qualquer mudança no uso de medicamentos deve ocorrer através de recomendação médica”, destaca Ane.

Além do efeito emocional, o medo gerado pela contaminação tem impactado nos cuidados também com a saúde, como alerta a ginecologista com especialização em ginecologia oncológica, que integra o corpo clínico do COT Oncoclínicas e da Unidade Hospitalar do UMC, Dra. Mileide Sousa. “Percebemos ansiedade nos pacientes, que estão com medo de fazer consultas, receio de operar. O medo diante de algo desconhecido, é o que prepondera nas pessoas atualmente, mas devemos lembrar que atrasos nos cuidados médicos adequados podem comprometer o sucesso na luta contra outras doenças, como por exemplo, o câncer, em que realizar o tratamento de forma adequada e precoce é fundamental. Já acumulamos aprendizados ao longo deste período de pandemia, e medidas foram ampliadas para evitar o contágio da Covid-19 em clínicas, hospitais, laboratórios. Em muitos casos também temos a telemedicina como aliada, que contribui para que os pacientes que não necessitam de atendimento presencial continuem sendo acompanhados”, comenta Dra. Mileide. A prevenção também não pode ser esquecida, pois é fundamental para o diagnóstico precoce do câncer, que potencializa as chances de cura da doença. “Exames que são rotineiros para as mulheres vão contribuir para a detecção de diversas doenças. O papanicolau, por exemplo, é o principal exame de rastreamento do câncer de colo uterino, o tumor ginecológico mais frequente do país, depois do câncer de mama”, destaca a Dra. Mileide.

Outro alerta que a ginecologista especialista faz é sobre como a ansiedade e o estresse podem afetar o corpo, incluindo o sistema imunológico que garante a proteção contra infecções. “Em um momento como esse da pandemia, precisamos muito do nosso sistema de defesa e sabemos que o estresse e a ansiedade elevados levam a um enfraquecimento do sistema imune, deixando o organismo mais susceptível ao desenvolvimento de infecções”, conta a especialista.

Diante de tantas angústias e inquietações, a psicóloga Ane Santa Cecília orienta que é preciso buscar estratégias de enfrentamento para vencer esta fase, buscando desenvolver a resiliência e a ressignificação dos momentos difíceis. “Precisamos tirar o foco do que não temos agora e pensar naquilo que está ao nosso alcance. Observo pessoas com dificuldades financeiras aproveitando este momento para fazer cursos e melhorar o currículo, outras que para manter a rotina de atividades físicas aproveitam para fazer exercícios em casa com os filhos. É importante nos conhecermos para identificarmos o que nos proporcionará prazer e ocupar nosso tempo com isso, aproveitar para descobrir novas possibilidades em meio às limitações. Não há uma receita para ajudar a aliviar a ansiedade, para cada um é diferente”, destaca Ane.

Para as mulheres, que além de buscar equilíbrio para si ainda lidam com as ansiedades dos filhos, a psicóloga reforça que é importante envolver as crianças e atribuir responsabilidades para elas em casa. “A criança precisa se envolver com alguma coisa, pois quando fica ociosa vai ficar mais ansiosa e agitada. Temos que usar a criatividade para exercer funções e ter o tempo ao nosso favor, planejando atividades com eles. Não dá pra sair, mas dá para se divertir em casa. É muito importante também colocar responsabilidades para cada um, reorganizar os papéis em casa e distribuir funções entre todos”, comenta a psicóloga.

Apesar de destacar muito a necessidade de ocupar-se e manter-se ativo, para encontrar equilíbrio também é fundamental respeitar os momentos de descanso. “Também não precisa fazer algo o tempo todo, pode aproveitar para descansar, por que não passar um dia vendo filmes? Importante saber separar as jornadas, definir momentos de descanso efetivo e aproveitar para realmente se desligar”, explica a psicóloga que completa lembrando a relevância da positividade. “É preciso entender que somos capazes de sofrer e superar. Enfrentando de uma forma positiva, o tratamento e o processo serão mais suaves. A jornada não é fácil, mas quando vivida com otimismo, com certeza as coisas vão ser melhores”, conclui a psicóloga.

Tecnologia BIM é aplicada no processo de formação de alunos da Uniube

Inovação no setor civil, a tecnologia é obrigatória na execução de obras e serviços de engenharia

A tecnologia BIM (Building Information Modeling) tem sido bastante difundida pelo país. Prova disso é a obrigatoriedade da utilização dessa tecnologia na execução de obras e serviços de engenharia, lançada pelo Governo Federal na Estratégia Nacional de Disseminação do BIM, em 2020. Por isso, com foco na atualização constante dos alunos, a Uniube aderiu a essa tecnologia e aplicou nos processos de ensino e aprendizagem dos alunos de Engenharia Civil.

A inovação BIM no setor de Engenharia Civil visa promover um ambiente integrado, de informações detalhadas e organização de todas as áreas de um projeto. O professor dos cursos de Engenharia Civil e Engenharia de Produção da Uniube, Tiago Dias Toitio, explica que a tecnologia possibilita inúmeras vantagens no campo da construção civil. “Esses conceitos da tecnologia BIM já são aplicados desde muito tempo, e com excelentes resultados na área industrial, que geralmente exige um processo técnico superior. Agora, a construção civil está absorvendo esses conceitos, e o aumento das inovações tecnológicas é um caminho natural”.

Ainda segundo o professor, o BIM é um desenho de fluxos e processos que facilita a organização de informações. “Não é uma mera modelagem tridimensional do edifício, embora seja muito relevante o modelo virtual para esta metodologia. Com isso, é importante ressaltar que projetos com informações meramente visuais em 3D não se enquadram na definição de BIM”, complementa.

A Modelagem de Informação de Construção (BIM, no português) é uma tecnologia relativamente nova no que tange à Engenharia Civil brasileira, mas apresenta grandes benefícios, como os apontados pelo arquiteto e urbanista, professor do curso de Engenharia Civil na Uniube Uberlândia, Tarcísio Marques da Silva. “Os benefícios que colhemos hoje estão no planejamento e execução da edificação e tem como objetivo reduzir custos e desperdícios na sua produção. Isso se torna possível pelo fato de o edifício ser inicialmente produzido virtualmente, de tal forma que a maioria dos imprevistos de sua execução “in loco” são controlados. Este novo método demanda uma adequada estruturação e gestão das informações referentes à obra, antes do seu início”, afirma.

Ainda segundo o professor, quanto melhor desenhado o fluxo da produção da edificação, maiores são os ganhos de tempo e de recursos para as empresas, o que diminui os riscos para lidar com incompatibilização de projetos e perdas.

Nesse período de pandemia, profissionais que dominam essa nova técnica estão sendo mais procurados, uma vez que ela possibilita o trabalho simultâneo em um mesmo projeto. Assim, os profissionais podem realizar o trabalho em casa.

O arquiteto e urbanista, professor nos cursos de Engenharia Civil e Ambiental na Uniube, Moisés Keniel, conta como esse conteúdo é integrado na grade curricular do curso de Engenharia Civil. “A Uniube Uberlândia possui professores com formação ampla no tema, participando inclusive como palestrantes em feiras da construção civil de renome nacional. Trabalhamos com o BIM, observando que se trata de uma metodologia, e não apenas de um software, em diversas disciplinas. A Universidade constantemente disponibiliza aos discentes palestras na área, bem como possui parcerias com empresas produtoras de softwares, para que os alunos e docentes possam utilizá-los academicamente. Nas salas de aula, os docentes são estimulados a utilizarem a tecnologia, principalmente nas disciplinas que envolvem projetos e gerenciamento de obras”, complementa Keniel.

A tecnologia BIM veio para valorizar o mercado de trabalho, e os profissionais que a dominam conseguem se destacar, uma vez que essa inovação garante um mínimo de desperdícios de recursos, tanto na obra quanto financeiros. Consequentemente, é importante que os cursos graduação em engenharia civil se preocupem não só com a formação acadêmica dos estudantes, mas também com a formação no âmbito profissional, com novas tecnologias, preparando de fato esses indivíduos para um mercado de trabalho inovador.

Fototerapia é opção para tratamento em felinos

Otites, feridas de pele e lesões bucais em gatos podem ser tratadas com LED e laser

Feridas de pele, otites, doenças dermatológicas, lesões bucais e até mesmo doenças degenerativas que afetam os felinos, podem ser tratadas com LED e laser. Esse tratamento recebe o nome de fototerapia, e funciona com a ação de luzes terapêuticas, que são capazes de curar diversas patologias.

“Os maiores benefícios deste tratamento são a rapidez com que ele mostra resultados, além de ser indolor e eficiente para aplicações em diversas patologias. Essa terapia funciona através de estímulos de luzes com cores e doses específicas, o que é chamado de fotobiomodulação, e promove o equilíbrio e potencialização do organismo do animal”, explica o gerente de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ecco Vet, Lucas Sousa.

Um dos grandes usos do LED e do laser no tratamento de felinos é a laser acupuntura.

“Estes animais tendem a ser menos receptivos em relação ao uso de agulhas na acupuntura, quando comparado a cães, por exemplo e com a laser acupuntura é possível exercer a medicina tradicional chinesa sem necessidade de um estímulo invasivo, que causa incômodo ao animal”, afirma Sousa.

Para os tratamentos realizados em felinos são utilizadas três luzes, que podem atuar de maneira isolada ou combinadas, de acordo com a necessidade do paciente e da patologia a ser tratada, sendo elas:

LED azul: Possui ação bactericida e fungicida, promove hidratação, limpeza dos tecidos, previne e trata infecções. “Essa luz tem a capacidade de potencializar a ação de produtos e fármacos tópicos e trazer mais brilho e sedosidade para os pelos dos animais”, comenta Lucas Sousa.

LASER VERMELHO: Controla processos inflamatórios, atua na regeneração de tecidos, melhora da vascularização e angiogênese, estimula síntese de colágeno e elastina, estimula a produção de ATP, realiza a acupuntura veterinária não invasiva.

LASER INFRAVERMELHO: Tem a função analgésica para o tratamento da dor, como principal ponto, atua na drenagem linfática e de edemas, tem efeito anti-inflamatório profundo e aumenta em 40% a absorção de produtos e fármacos. “Essa luz promove também a bioestimulação profunda- regeneração de ossos, nervos, cartilagens, entre outros e realiza a acupuntura veterinária não invasiva”, aponta Sousa.

Com o laser vermelho é possível ainda fazer a terapia ILIB, que age diretamente na melhora da imunidade e qualidade de vida do animal. “Essa vertente da terapia é a irradiação do laser vermelho na circulação sanguínea do animal, tudo de maneira não invasiva, através da aplicação do laser sobre artérias específicas do animal, como artéria femoral, localizada na pata traseira. O tempo de aplicação é de, em média, 5 minutos para agir sobre o corpo todo do paciente”, afirma o gerente de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Ecco Vet.

Esse estímulo, com o laser vermelho, trabalha com o objetivo de manter equilíbrio do organismo, garantindo mais energia para todas as células do paciente e aumentando a eficácia do sistema imunológico dos felinos.

“A fototerapia, de forma geral trabalha com luzes terapêuticas, que não possuem malefícios, sendo uma terapia com baixíssima taxa de contraindicações, porém em filhotes e neonatos devemos evitar aplicações sobre a epífises proximal e distal- linhas de crescimento”, comenta Lucas Souza. Esse tratamento também não é indicado para ser utilizado em patologias oculares se emitido sobre o globo ocular e para pacientes oncológicos não se deve aplicar sobre a região tumoral.

Sobre a Ecco Vet

A Ecco Vet é uma empresa brasileira do Grupo Ecco Fibras especializada na produção de equipamentos de fototerapia aplicada à saúde, atuando há 25 anos no mercado. Possui mais de 4 mil clientes no território nacional e no exterior.

Atriz e cosmetóloga em live empoderada!

Nesta quarta-feira, dia 07 às 20h10, a atriz e top model, Monica Moura de Castro e a cosmetóloga especialista em cabelos brancos e grisalhos, Angela Vitalino de Farias, se unem para uma live especial e falam sobre como é possível chegar bem e bonita à fase em que juventude e maturidade se encontram! Monica, que interpretou Almerinda na novela Xica da Silva e ficou reconhecida internacionalmente, agora está de volta às passarelas com seus 54 anos e seus cabelos brancos e grisalhos assumidos! Após uma longa pausa forçada em sua carreira por conta de um problema de saúde, em que foi obrigada a reaprender a andar e superar inúmeras dificuldades, a atriz falará abertamente com Angela sobre como é vivenciar os novos “50” no universo da moda, sobre motivação, beleza e confiança necessários no processo de transição para assumir os fios brancos. E claro, a química e cosmetóloga da Bambbu Cosméticos também trará muitas dicas e cuidados especiais que esse tipo de cabelo demanda. Sem esquecer de abordar temas mais delicados como a jornada de auto aceitação da Monica, a recuperação de 2 anos e meio da doença que a afetou, como fez sua carreira decolar na década de 80, quando mulheres negras quase não trabalhavam, e a sensação de liberdade de uma luta vitoriosa! A Live acontece no instagram da cosmetóloga @cabelos_brancos_e_grisalhos, dia 07/04, quarta-feiras às 20h10.

Serviço:
Live Monica Moura Castro e Angela Farias
Data: 07/04 – quarta-feira
Horário: 20h10
Instagram @cabelos_brancos_e_grisalhos

Como lidar com a compulsão?

Exagero ou Compulsão? Excesso de comida, álcool e compras online podem ser um sintoma psiquiátrico e precisam de tratamento

Para algumas pessoas, a pandemia provocou alguns descontroles: seja no abuso do álcool, no excesso de comida, compras online ou até mesmo de jogos. Contudo, o aparente exagero pode ser um comportamento compulsivo que merece acompanhamento psiquiátrico e tratamento. O sintoma será abordado no bate-papo online da Clínica Holiste com os psicólogos Liz Fernanda e Marcelo Magnelli, na próxima quarta-feira (7), às 19h30, no instagram @HolistePsiquiatria.

Os especialistas vão abordar estratégias e tratamentos para lidar com os comportamentos obsessivo-compulsivos. “Há uma mudança no social e as pessoas estão usando isso para poder beber mais, por exemplo. Essa insegurança e o tédio vão tomando conta da pessoa e ela acaba descontando isso na droga, na comida, entre outras. Isso é uma forma de compulsão, uma falta de controle diante desse momento que não sabemos lidar com a ansiedade e com a angústia”, explica a psicóloga Liz Fernanda.

O bate-papo pretende esclarecer algumas dúvidas sobre o que caracteriza uma compulsão, como identificá-la e, principalmente, como lidar e quando pedir ajuda. Além disso, os profissionais pretendem ouvir os relatos do público e proporcionar um diálogo aberto sobre Saúde Mental na quarentena.

SERVIÇO

O que: Live da Holiste
Tema: Como lidar com a Compulsão?
Quando: 07 de abril (quarta-feira), às 19h30
Onde: Instagram (@holistepsiquiatria)

Sobre a Holiste 

A Holiste é uma clínica de excelência em saúde mental, que atua há 20 anos no mercado baiano. Na sede principal, localizada em Salvador, funcionam os serviços ambulatorial e de internamento psiquiátrico. A estrutura da clínica conta, ainda, com o Hospital Dia (destinado à ressocialização do paciente) e com a Residência Terapêutica (moradia assistida para pacientes crônicos), ambas unidades localizadas no bairro da Pituba.

A instituição conta com mais de 200 profissionais, um corpo clínico composto por médicos psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, nutricionista, gastrônoma, dentre outros. Para conhecer mais sobre os serviços da Holiste, acesse o site www.holiste.com.br.

Conheça Gustavo Alckmin, DJ que afetado pela pandemia, acabou se revelando na fotografia

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O artista nos conta como transformou um hobbie em algo rentável.

Gustavo Alckmin, é um DJ paulista, de 29 anos, que com a chegada da pandemia se viu com um grande problema: o cancelamento dos eventos. Por ser sua única fonte de renda, o moreno precisou se adaptar com as frustrações.

“Fomos os primeiros a parar e seremos os últimos a voltar. Nenhum artista, seja ele grande ou pequeno, Dj ou cantor, estava preparado para ficar um ano ou mais sem fazer shows, é daí que vem nossa principal fonte de renda.”

O paulista que também é formado em publicidade e propaganda, e atuou como designer gráfico freelancer, sempre atuou em áreas que precisasse utilizar a criatividade, não foi diferente em sua carreira com DJ, onde atuou por 5 anos, até ser interrompida pela pandemia.

“Eu tinha duas opções: Seguir abalado e tentar achar algum culpado para aquilo estar acontecendo, seja esse motivo político, mental, social, governamental etc. Ou, focar o restante das minhas energias em reinventar minha estrutura de faturamento usando minha criatividade e me autodesenvolver em outros aspectos dela além da música, claro, uma boa dose de positividade sempre ajuda.”

Gustavo começou a estudar fotografia e usá-la como um hobbie, para se distrair mesmo com todos os problemas causados pela pandemia.

“A fotografia foi o resultado da minha reinvenção como artista, foi um lembrete para acreditar na minha criatividade, no meu olhar e me desenvolver. Meu objetivo era não ficar parado.”

O DJ começou a postar suas obras nas redes sociais, e além de atrair o público, que se admirava pela beleza de suas imagens, começou receber propostas de empresas para trabalhar como fotografo.

“Algumas marcas que viam as fotos entravam em contato solicitando orçamentos para que eu além de divulgá-las fizesse algumas fotos mais profissionais do seu produto ou serviço. Como não tinha tantos seguidores, sabia que o caminho para valorizar meu passe seria na qualidade do conteúdo e não somente na quantidade. Nesse ponto pensei, se marcas estão querendo pagar pelo meu olhar, por que não o oferecer para decorar a casa das pessoas, será que elas também vão pagar por isso?”

“No primeiro mês vendi 11 quadros, no segundo 14 e estamos só começando.”, compartilhou o fotografo, que criou seu próprio site, a fim de vender suas obras para o público.

Gustavo pretende conciliar sua carreira de DJ, com sua nova carreira de fotógrafo e dá uma dica muito importante para artistas que como ele sofreram o baque econômico da pandemia.

“A principal lição que aprendi nessa pandemia, financeiramente falando, foi não depender de uma única fonte de renda, até mesmo como profissional autônomo e empreendedor. Existem mais maneiras de ganhar dinheiro como artista e empresário, a curiosidade no olhar sempre vai me levar ao novo e a ressignificar as maneiras como me expresso e como minha arte é sentida, seja pelo ouvido ou pelos olhos, quero respirar criatividade todos os dias.”