
A Abrasel Triângulo, o Sindtur, o Visite Uberlândia e o Sebrae uniram forças para lançar uma pesquisa inédita que vai ouvir empreendedores dos setores de turismo, gastronomia e hospitalidade da cidade. O objetivo é identificar os principais desafios enfrentados no dia a dia dos negócios e transformar essas informações em um relatório técnico que será apresentado ao poder público, sugerindo ações e políticas que contribuam para o desenvolvimento do setor.
O levantamento busca compreender temas como custos operacionais, qualificação de mão de obra, regulamentações, tecnologia, fluxo de clientes, segurança e competitividade — fatores que influenciam diretamente a vida de bares, restaurantes, hotéis, agências e demais empresas ligadas ao ecossistema turístico. Com os resultados, será montado um diagnóstico local que servirá de base para propostas de políticas públicas, capacitação, estímulo ao investimento e melhoria no ambiente de negócios. “Esses segmentos geram empregos, atratividade, renda e visibilidade para Uberlândia como destino de negócios e turismo”, afirma Fábio Bertolucci, presidente da Abrasel Triângulo e do Sindtur. Segundo ele, a pesquisa é uma oportunidade de ouvir em conjunto empresários de cafés, bares, restaurantes, hotéis, pousadas, eventos e serviços afins e traduzir essa voz numa agenda de melhorias para a cidade.
Para Uberlândia, que figura no topo do Mapa do Turismo Brasileiro, a movimentação desses setores revela um campo de oportunidades e de desafios. “Por isto, a participação dos empresários é fundamental para tornar o diagnóstico fiel à realidade e permitir que as demandas do setor cheguem de forma estruturada às autoridades”, reforça Fabio.
A pesquisa é simples, rápida e pode ser respondida pelo link: forms.office.com/r/M3BxXRCUFB e também está disponível via QR Code nas redes das entidades organizadoras. Ao participar, os empresários concorrerão a um “Happy Weekend” no Hotel Mercure Uberlândia.
“Queremos que esse estudo seja o ponto de partida para que Uberlândia fortaleça sua posição como polo de turismo, gastronomia e hospitalidade não apenas para visitantes de lazer, mas também para eventos, congressos e negócios. E, para isso, precisamos ouvir quem vive o cotidiano da operação”, conclui Bertolucci.


