Região Triângulo Norte: BNI movimenta quase R$ 5 milhões com networking no 1º semestre

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Diretoria Regional Triângulo Norte - Divulgação

Em meio à instabilidade econômica nacional — marcada pelo aumento do IOF, incertezas fiscais e a nova taxação de produtos exportados aos EUA —, uma estratégia tem se destacado na contramão da crise: o networking empresarial. No Triângulo Mineiro, grupos de empresários organizados pelo BNI (Business Network International) têm apresentado resultados expressivos, movimentando R$ 4.912.431,00 em negócios nos primeiros seis meses de 2025.

Dados do balanço semestral dos quatro grupos ativos do BNI no Triângulo Mineiro – Vivaz, Inter e Eleve (Uberlândia) e Veloz (Araguari) – revelam um crescimento sólido nas trocas de negócios, indicando que a colaboração entre os 140 membros dos grupos está mudando a realidade de muitas empresas. Enquanto os indicadores macroeconômicos de Minas Gerais mostram retração ou estagnação em alguns setores, os grupos de networking da região destacam-se com percentuais superiores de geração de negócios, aumento no ticket médio e fortalecimento das redes de confiança.

Essa tendência reforça que, mesmo em tempos de crise, a economia colaborativa e o apoio entre empresários podem ser alternativas sustentáveis de crescimento e resiliência. O modelo adotado pelo BNI, baseado na filosofia “Givers Gain” (quem dá, recebe), tem se mostrado eficiente ao conectar empreendedores com oportunidades reais e mensuráveis.

 

Crescimento em rede: resultados reais na economia local

A prática de indicações qualificadas e parcerias estratégicas tem sido um diferencial competitivo, sobretudo para pequenas e médias empresas. De acordo com a diretora executiva do BNI Triângulo, Priscila Bezerra, fazer parte de uma equipe BNI é pertencer a um ecossistema mundial de relacionamentos de confiança, ou seja, os empresários verdadeiramente se interessam uns pelas empresas dos outros e promovem conexões de qualidade, o que se efetiva nos resultados. “Mesmo que o cenário mundial seja instável, todos os dias os negócios são fechados através das conexões geradas por empresários do BNI”, diz.

A presidente do BNI Veloz, em Araguari, Delba Brito, especialista em certificado digital, acredita que o resultado é fruto direto da confiança mútua, do comprometimento dos membros e da força do modelo estruturado do BNI, que valoriza o relacionamento e segue crescendo mesmo com tempos desafiadores como este.

A diretora consultora do BNI Eleve e especialista em Direito da Família e Sucessão, Renata Soares, também destaca a metodologia do BNI. “Quando eu ajudo um outro empresário do grupo a crescer, eu fortaleço o negócio do parceiro e ele irá fortalecer outros negócios dentro do grupo e essa crescente volta ao meu próprio negócio e todos nós crescemos juntos”, explica.

O resultado financeiro do primeiro semestre de 2025 não foi surpresa para o presidente do BNI Vivaz e especialista em Direito Societário, Dartagnam Veloso. Para ele, hoje os membros colhem os frutos de muitos negócios fechados, graças à metodologia do BNI. “Com esse resultado, podemos atestar que a filosofia Givers Gain se prova um sucesso, porque os membros que mais obtêm resultados, apesar das circunstâncias econômicas, são os que mais contribuem”, ressalta.

Para a Diretora de Mentoria e Treinamento Regional, Lara Melo, CEO da Associação Brasileira de Líderes (ABL), o resultado em negócios fechados neste ano se deve a uma combinação de fatos: metodologia, foco nos relacionamentos de confiança entre membros dos grupos e o custo-benefício das referências. “Temos uma estrutura e estratégia muito boas, e, claro, o desempenho dos membros, faz com que mesmo em períodos de instabilidade, o sucesso aconteça”, afirma.

Empresários do Grupo Eleve – Uberlândia – Crédito: Divulgação

Case de sucesso: R$ 600 mil em um mês só com indicações

Um dos casos mais emblemáticos é o do empresário do setor de consórcio e investimento e presidente do BNI Eleve, Jonathan Ribeiro Santos, que está no grupo desde o seu início, há dois anos. Abrindo o segundo semestre, apenas no mês de julho, ele obteve cerca de R$ 600 mil em um negócio fechado a partir de uma referência dentro do grupo. Ele já estava negociando o projeto com o cliente há 18 meses e não tinha avançado. “A referência e a transparência do meu produto fortaleceram a negociação encurtaram o tempo”, ressalta.

“O BNI foi um divisor de águas na minha carreira. É a peça que faltava para se encaixar, pois o nosso produto é bom, mas o BNI ensinou-me uma metodologia, a ter regras, a preparar um novo produto para uma apresentação e também proporcionou-me alguns amigos, que transpuseram a barreira do profissional para o pessoal. Tive vários suportes em momentos fáceis e difíceis aqui dentro do grupo”, diz.

Jonathan conta que desde a sua chegada ao BNI já comercializou mais de R$ 30 milhões em créditos no Grupo e destaca a importância das referências qualificadas. Durante esse período, ele também conseguiu proporcionar algumas referências aos membros. “É muito prazeroso você indicar o empresário que está no BNI e consegue resolver a demanda de alguém. É ir além da sua função, você mostra que você e o seu produto não são limitados, além de ajudar outras pessoas”, conta o empresário.

O empresário é licenciado da marca Ademicon Triângulo Mineiro Consórcio e Investimentos, com lojas em Uberlândia, Uberaba e Ituiutaba e está abrindo uma unidade no Panamá e já tem duas equipes trabalhando nos Estados Unidos.

Com números crescentes e histórias de sucesso, o BNI Triângulo Norte consolida-se como exemplo de que conexões valem ouro — e podem ser a chave para prosperar mesmo em tempos de crise.

Jonathan Santos – empresário de presidente do BNI Eleve – Crédito:Divulgação

 

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(34)991259776  Priscila Bezerra

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