Aprender um segundo idioma na infância potencializa a cognição, amplia a criatividade, desenvolve a empatia e favorece a fluência com mais naturalidade
Ingrid Coelho Prates sente a importância de começar o aprendizado de idiomas ainda jovem. Por isso, vive um momento especial, com a recente matrícula de seus filhos, Raul (11) e Otto (13), no curso de inglês. “Eu estava ansiosa por esse momento porque tenho certeza do quanto será bom para eles aprender inglês logo cedo”, diz.
O que Ingrid sente a neurociência comprova. Estudos recentes confirmam que a infância e a pré-adolescência são fases ideais para a aquisição de uma segunda língua, pois o cérebro das crianças possui alta neuroplasticidade — ou seja, grande capacidade de criar e reorganizar conexões neurais em resposta a estímulos como o aprendizado de outro idioma. Até por volta dos 12 anos, a pronúncia nativa é absorvida com naturalidade e sem esforço cognitivo excessivo.
Um estudo em neuroimagem mostra que, nas crianças, a exposição precoce ao inglês estimula regiões cerebrais envolvidas na atenção, memória e controle cognitivo — promovendo conexões mais eficientes. Isso significa que, além de aprender outra língua, o cérebro se desenvolve de forma mais robusta, favorecendo também o desempenho acadêmico em outras áreas.
Benefícios do bilinguismo precoce incluem:
- Melhoria da cognição, criatividade e resolução de problemas
- Maior flexibilidade mental e facilidade em alternar tarefas
- Aumento da empatia e sensibilidade cultural
- Desenvolvimento mais natural da pronúncia e fluência
Para Murilo Natal, diretor da inFlux Uberlândia, escola de idiomas onde Raul e Otto foram matriculados, esses achados apenas reforçam o que a prática pedagógica já evidencia no dia a dia. “Na inFlux, observamos como as crianças e pré-adolescentes aproveitam essa fase especial de desenvolvimento cerebral. O inglês deixa de ser apenas um conteúdo para virar ferramenta de estímulo cognitivo”, afirma.
Murilo explica que o método adotado pela escola está alinhado às descobertas da neurociência, promovendo o uso do idioma em contextos reais desde os primeiros níveis. “A proposta é aproveitar o momento de maior receptividade do cérebro para trabalhar não só o idioma em si, mas o raciocínio em inglês. O ‘noticing’ do idioma, ou seja, a percepção de aplicabilidade do aprendizado ao mundo real, atua como um gatilho potencializando o estímulo e o prazer no aprendizado. Além disso, investimos bastante em atividades lúdicas e sociais para que nossos alunos possam viver uma verdadeira imersão na língua”, conta.
Para Ingrid, a escolha da escola foi fruto da sua própria experiência. “Sou ex-aluna da inFlux. Então, já conheço e gosto muito da metodologia. Tenho certeza de que é o melhor investimento para meus filhos neste momento”, diz.
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Com unidades nos bairros Santa Mônica e Centro, a inFlux Uberlândia é referência no ensino de idiomas na cidade há 10 anos. Com metodologia exclusiva e compromisso de aprendizado assegurado em contrato, faz parte da rede de idiomas mais premiada da década. Localmente, acaba de receber, pela nona vez consecutiva, o prêmio Melhores do Ano – Top 100.