Sentir-se bem é uma condição que está ligada a diferentes fatores. A autoestima está ligada ao êxito na vida profissional, nas relações interpessoais, nas conquistas e realizações, e até no olhar sobre si. Isto inclui o autocuidado e até a forma como cada indivíduo olha para o próprio corpo. Contemplar-se, admirar-se, também fazem parte desse processo de aceitação, afirmam especialistas. O problema é que a harmonia entre corpo e mente nem sempre é simples, o que torna o caminho até a satisfação pessoal mais longo.
“Para quem necessita de uma melhora no relacionamento consigo mesma, a cirurgia plástica é uma verdadeira terapia”, compara Dr. Felipe Villaça, diretor técnico do Hospital São Rafael. O local caracteriza-se por oferecer atendimento, infraestrutura, profissionais e equipamentos de ponta para pacientes que vão passar por cirurgia estética. “O procedimento, nesses casos, tem impacto físico, mas também alcança a saúde mental”, pontua.
Por isso, o Dr. Felipe Villaça enxerga que há muitas vantagens na realização de uma cirurgia eletiva, uma delas o caráter definitivo da transformação. “A tendência é que a cirurgia seja definitiva. E isso é um fator importante, porque significa modificar algo que incomoda, que muitas vezes possui até um histórico de dissabores, de incômodos para o paciente. É diferente de um procedimento não-cirúrgico, que tende até a oferecer resultados positivos, mas com prazo de validade estabelecido”, afirma o médico.
Em casos não-cirúrgicos, a maioria dos procedimentos estéticos têm duração de quatro a seis meses, demandando novas aplicações para retomar o efeito. A dispensa desse tipo de demanda, segundo ele, pesa favoravelmente às cirurgias plásticas.
“A ideia é resolver o problema definitivamente. Mas há casos em que a cirurgia estética exige outras mudanças de comportamento do paciente. É o caso da bariátrica e da abdominoplastia, por exemplo, que tornam ainda mais recomendáveis a prática de atividades físicas regulares e a adoção de uma alimentação balanceada. A mamoplastia também traz alterações estéticas que elevam a autoestima da mulher, estimulando hábitos de vida mais saudáveis. É um indício importante do que a cirurgia é capaz de promover para a saúde mental”, explica.