Programas e bolsas garantem acesso à língua inglesa

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Dominar um idioma já foi diferencial; atualmente não falar inglês é barreira ao desenvolvimento profissional

Dominar a língua inglesa não é mais um diferencial para quem busca melhores oportunidades no mercado. Nos dias atuais a situação ganhou outros contornos. Não ter o domínio mínimo do idioma transformou-se em uma barreira, a depender da carreira e dos postos almejados. O problema é que por diferentes razões, que vão da falta de tempo à dificuldade de acesso, muitas pessoas não conseguem ter acesso ao aprendizado.

A Casa Thomas Jefferson abre diversas janelas de oportunidades para garantir a inclusão de uma parcela da sociedade que, se não fossem iniciativas cidadãs, não conseguiriam ter contato formal com o idioma. Dois exemplos são programas de imersão e primeiro contato a bolsas de estudos.

A unidade da Casa Thomas Jefferson em Goiânia, por exemplo, busca diariamente desenvolver atividades que fomentem a língua inglesa, não só para os alunos, mas também em eventos gratuitos voltados para a comunidade. “Estimular o desenvolvimento contínuo dos indivíduos é um dos nossos pilares e na nossa unidade a comunidade encontra todo o suporte para aprender”, explica a gerente da Thomas da capital, Cristina Furtado.

Mais oportunidade
Além de todos os projetos e programas promovidos pela Casa Thomas Jefferson, a escola oferece também, anualmente, bolsas de estudo para alunos matriculados na rede pública de ensino.  As bolsas são uma ferramenta poderosa para transformar vidas, oferecer oportunidades que vão além do aprendizado do idioma. “Elas contribuem para a inclusão social, promovem a equidade, e capacitam indivíduos a alcançar seu pleno potencial, impactando positivamente suas vidas e a comunidade”, pontua.

A Thomas também abre para a comunidade o que ela tem de melhor nos Resource Centers, espaços que estimulam os estudos, a descoberta, a exploração e a colaboração entre as pessoas. São ambientes futuristas e motores da criatividade para estudantes, de todas as idades. “Oferecemos recursos, programas e experiências que promovam a língua inglesa e a cultura americana aos nossos alunos e à comunidade em geral. Com o apoio dos nossos acervos físicos, digitais, milhares de recursos e tecnologia educacional de ponta, apoiamos experiências de aprendizagem ativa”, diz a gerente.

Cristina Furtado destaca que a Casa Thomas Jefferson está há mais de 60 anos em atividade no Brasil, sem abrir mão da responsabilidade social e de se abrir para a comunidade, em geral. Segundo ela, é filosofia da Thomas proporcionar uma educação da língua inglesa de qualidade que prepare a comunidade para um mundo cada vez mais globalizado e interconectado.