Superlaboratórios da Hapvida NotreDame Intermédica analisam 9 milhões de exames por mês

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No mercado brasileiro de diagnóstico, empresa se destaca como maior player em capilaridade e em número de unidades laboratoriais pelo país

Com foco em inovação, alta tecnologia e qualidade na análise diagnóstica, a Hapvida NotreDame Intermédica tem hoje dois Núcleos Técnicos Operacionais (NTOs), que são superlaboratórios equipados com os mais modernos equipamentos do mercado. Juntas, as unidades laboratoriais processam cerca de nove milhões de exames da rede ao mês, incluindo as análises de urgência feitas dentro dos hospitais.

Segundo o biomédico Julio Pessotti, diretor de laboratório da Hapvida NDI, 1,5 milhão de exames são de urgência, o que representa quase 25% da demanda total. “Os laboratórios são uma linha de produção tecnológica. Hoje, no mercado brasileiro de diagnóstico, a Hapvida NDI é o maior player em capilaridade e em número de unidades pelo país.

Conquistamos a certificação PALC nos dois últimos anos, que é o principal selo em Programas de Acreditação de Laboratórios Clínicos no Brasil”, afirma. A certificação é ligada à Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML).

Em São Paulo, o NTO está localizado na Lapa, zona oeste da capital, e em Recife, em Imbiribeira, na zona sul da cidade. As duas unidades analisam mais de dois mil tipos de exames, mas cada uma tem suas especificidades. A completa integração entre os sistemas, desde a fusão da Hapvida com a NotreDame Intermédica, é esperada para o fim deste ano, o que permitirá uma entrega ainda mais robusta na análise destes resultados.

“Com a integração dos dois centros de diagnóstico, a ideia é criarmos a rota Recife-Lapa, para que haja um aumento da internalização de exames do Brasil inteiro, distribuindo-os entre os nossos NTOs e conectando-os via logística”, explica o diretor.

Os dois NTOs são de alto nível tecnológico e têm parcerias com a Roche e a Siemens. Já os Núcleos Técnicos Hospitalares (NTHs) fazem as análises clínicas de urgência, ainda dentro dos hospitais da rede.

Pessotti lembra que hoje os laboratórios são dependentes da logística, que envolve o uso de aeronaves em voos comerciais, e de sistemas informatizados. “O trabalho humano está mais concentrado na operação da máquina e nos alertas emitidos pelo equipamento. Trabalhamos com o apoio da tecnologia de dados, com algoritmo de liberação, que já conhece o histórico de saúde dos pacientes. Temos na produção 96% dos exames liberados pelo algoritmo”, revela.

A automação, integração e a evolução tecnológica resultam em agilidade, controle, otimização de recursos, redução de prazos para resultados e, sobretudo, qualidade nas análises laboratoriais.

“Nossos superlaboratórios estão alinhados com o que há de melhor e mais tecnológico no mercado. Estamos muito atentos à inovação e pesquisa, que são pilares dos dois NTOs. Com a verticalização da rede, é possível conhecer o histórico completo de saúde dos pacientes, o que permite uma análise laboratorial e diagnóstica ainda mais qualificada”, afirma a diretora executiva de Medicina Diagnóstica da Hapvida NDI, Cidéria Costa.

Os NTOs funcionam ininterruptamente, com turnos 24 horas por sete dias, em medicina diagnóstica. Outro diferencial da maior empresa de saúde da América Latina é a integração com os programas de prevenção. Um exemplo são os pacientes diabéticos. Uma vez que o beneficiário realiza um exame na rede e é constatado que o nível de hemoglobina glicada – que mede o açúcar no sangue – está alterado, um alerta é enviado à equipe médica para acompanhamento. Com isso, é possível ter agilidade no diagnóstico e reduzir o tempo de espera para início do tratamento.

“Não somos apenas entregadores de resultados que, após a conclusão, acabou a nossa parte. É preciso entender a fundo o que fazemos para melhorar a cadeia como um todo e, assim, trabalhar com inteligência na jornada do nosso paciente”, conclui Pessotti.