Hospital Felício Rocho promove abraço solidário para fechar Novembro Azul

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Instituição segue realizando uma série de ações para reforçar a campanha nacional de combate ao câncer de próstata e a importância dos cuidados com a saúde masculina

A campanha Novembro Azul é uma das causas mais nobres do calendário anual da saúde e tem como objetivo principal a prevenção contra o câncer de próstata. De mãos dadas a iniciativa, instituições de todo país promovem atividades para amplificar a mensagem de cuidados com a saúde masculina. Em Belo Horizonte, no encerramento da campanha, pacientes do Hospital Felício Rocho promovem um abraço solidário a unidade principal do espaço.

Trata-se do projeto “Abrace o Rocho”, que irá reunir pacientes em tratamento de câncer de próstata, além de pacientes que venceram a doença e ainda pacientes atendidos por outras especialidades médicas, mas que se entusiasmaram pela causa. Além de médicos, enfermeiros, colaboradores e transeuntes. O encontro está previsto para às 14h do dia 30 de novembro e a expectativa é de que ao menos 400 pessoas estejam presentes.

Primeiro, os participantes se encontram na recepção da unidade principal, na Av. do Contorno, 9530 – Barro Preto. Em seguida, o abraço segue contornando todo o prédio abraçando todo o quarteirão – contemplado pelas ruas Timbiras, Uberaba e Aimorés.

Essa é mais uma das atividades promovidas pelo Hospital Felício Rocho em função da campanha Novembro Azul. Outro exemplo é a iluminação da fachada que dá acesso a portaria principal da instituição e as fachadas dos prédios do Instituto de Oncologia e Instituto da Mulher e Urologia Avançada com a cor azul. Essa prática é uma tradição do hospital há anos.

Estatísticas

Estudos e estatísticas mostram a ocorrência anual estimada de 1,4 milhão de novos casos de câncer de próstata em todo o mundo, o que equivale a 15,2% de todos os tipos de canceres entre o público masculino. No Brasil, o INCA estima cerca de 71.730 novos casos a cada ano no triênio de 2023 a 2025. O câncer de próstata ocupa, hoje, o segundo lugar entre os tipos mais frequentes da doença no país.