A influenciadora Marcela Porto contou que ainda não superou os gastos de quase 40 mil reais que Elvis D Santana fez em seu cartão
A caminhoneira e influencer, Marcela Porto, conhecida como Mulher Abacaxi, revela que está fazendo tratamento psicóligico para superar a decepção que teve com o ex-marido, o venezuelano Elvis D. Santana, de 35 anos. É que ele, segundo a empresária, gastou, sem autorização, aproximadamente R$ 40 mil no cartão de crédito da ex-companheira. O caso foi registrado na 82ª DP (Maricá) como estelionato.
“Depois do episódio,tive crise de ansiedade. Um dia, estava na rua e fiquei tonta, o coração acelerou e suei frio. Chamei um táxi e fui para casa. Foi horrível. No dia seguinte, procurei ajuda de uma psicóloga. Quis me tratar logo no início. Tive depressão quando perdi minha mãe e ter demorado a me tratar piorou os sintomas. O ideal é começar a se tratar logo no início. Espero não ter novas crises”, comenta.
Marcela conta que o que a deixou mal não foi o prejuízo financeiro. “Estou processando o banco. Mas o que me deixou mal foi a quebra de confiança. Passamos sete anos juntos. Era alguém que, mesmo após o fim do casamento, eu queria como amigo. E fazer isso comigo por causa de dinheiro. Já chorei muito. Agora, estou tentando esquecer. Me manter alegre, mas não é fácil”, desaba
Marcela viajou para Europa em abril e deixou o ex-marido, o venezuelano Elvis Daniel S.R., de 35, com as chaves da casa em que mora em Itaipuaçu, na Região Metropolitana do Rio, para cuidar do seu cachorro.
Para suprir as necessidades do animal, ela diz ter deixado um cartão com limite de R$ 500. No entanto, o rapaz teria conseguido fazer várias compras com valores que ultrapassam o estabelecido. De acordo com a rainha da União de Maricá, o prejuízo gira em torno de R$ 40 mil.
A primeira compra com valor alto foi feita no dia 10 de agosto no valor de R$2.500,00. Dois dias depois, foram efetuados novos gastos, R$ 9.000, R$ 1.200 R$26.842,44. Assustada, a empresária ligou para a central de atendimento do banco e foi informada que as compras tinham sido feitas na cidade de Manaus e que não seria possível realizar o estorno, por se tratar de compra mediante senha.
Diante do ocorrido, Marcela entrou com seu advogado, Cleber Cesário, e fez um registro de ocorrência de estelionato na delegacia, além de protocolar uma ação contra a operadora de cartão de crédito.
Foto com o ex Arquivo Pessoal
Foto ensaio Allan Bertozzi
Fonte: Thiago Martins