Não é novidade que a queda de cabelo é um problema que pode indicar algo anormal em relação a saúde física e emocional, mas que também afeta a autoestima. Médicos costumam relatar que é normal perder até 200 fios por dia, dependendo de quantos fios a pessoa possui. Se a queda começa a ficar constante é sinal que pode haver algum problema.
Famosas como Maraisa, da dupla com Maiara, a atriz Débora Duarte, a ex -BBB Juliete, a apresentadora Xuxa e a modelo Milene Domingues sofrem com a queda capilar. Fatores como idade, genética, imunidade e outros são as principais causas. Há uma gama de tratamentos no mercado, mas cada caso precisa ser avaliado antes do paciente ser submetido a qualquer intervenção.
Atualmente, a indústria conta com o ENDCALVE,fórmula é resultado de mais de 20 anos de estudos científicos e testes clínicos. A pesquisa foi desenvolvida por um grupo de cientistas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nanobiofarmacêutica (INCT NanoBiofar), utilizando constituintes inovadores, possibilitando a preservação e o estímulo folicular, comprovado em experimentos envolvendo engenharia genética. “A diferença dessa formulação das demais disponíveis no mercado é a técnica da terapia combinada, possibilitando o aproveitamento pleno dos princípios ativos biocompatíveis com o poder de penetração da nanoencapsulação. O lipossoma usado na fórmula tem grande afinidade com folículo piloso, favorecendo a liberação local dos componentes com alta performance, propriedade exclusiva dessa formulação”, explica a cientista e bioquímica, Ana Paula Corrêa Oliveira Bahia.
A solução promove a recuperação do bulbo capilar, garantindo a estabilidade e a biodisponibilidade real de princípios ativos bioidênticos. Além disso, os estudos científicos indicaram que o uso tópico da formulação não causa os temidos efeitos colaterais comumente verificados em outras formulações e/ou tratamentos da Alopecia, como disfunção erétil, irritação cutânea localizada, alergias e fotossensibilidade, resultando na alta segurança dermatológica no seu uso. “Isso, graças aos mecanismo de ação que utiliza constituintes biocompatíveis, ou seja, componentes produzidos pelo próprio corpo, sem substâncias estranhas como os demais, e sem interação com a corrente sanguínea”, completa.