Oferecido pela Casa Thomas Jefferson, o Programa Bilingual Adventure proporciona o desenvolvimento integral de habilidades da língua inglesa para alunos de 3 a 6 anos.
Imagine uma criança dos anos 80, ou até mesmo 90. Eram tempos predominantemente analógicos, sem tablets, smartphones ou internet super rápida. Agora, pense nos pequenos do mundo atual. Nascidos na era digital, eles vivem em meio à conectividade, com apps e dispositivos ao alcance das mãos. Isso cria, naturalmente, um desafio à educação. Por isso, as escolas precisam aplicar metodologias de ensino que permitam ao aluno desenvolver as habilidades e competências das profissões do futuro.
A fim de suprir essa necessidade, uma das melhores opções em Uberlândia é o Bilingual Adventure, da Casa Thomas Jefferson. Seguindo os currículos britânicos IEYC
(International Early Years Curriculum) e IPC (International Primary Curriculum), presentes em mais de 90 países e 1,8 mil escolas, o curso une experiência personalizada com ensino multidisciplinar.
No Bilingual Adventure, comunicar-se em inglês é apenas um dos benefícios. Disponível para crianças (entre 3 e 6 anos), o processo de aprendizagem tem início a partir da curiosidade do aluno, que se aventura em experiências voltadas para o desenvolvimento integral de habilidades por meio dos quatro pilares básicos da sociedade contemporânea, conhecidos também como os 4Cs: pensamento crítico, colaboração, comunicação e criatividade. Dessa forma, o estudante tem seu próprio ritmo de aprendizagem e, ao mesmo tempo, é constantemente desafiado.
Para ofertar o Bilingual Adventure, a unidade da Thomas em Uberlândia foi modificada e estruturada para se adequar ao dinamismo do ensino. “O ambiente amplo abriga salas de aula flexíveis e espaços de aprendizagem diferenciados, tais como o Maker Space, o Gourmet Space, o Gardening Space, o Reading Space e o Drama Space”, explicou a gerente da unidade, Vanessa Firmino.
A criadora do Programa, professora Denise De Felice, conta que a escolha dos currículos IEYC e IPC foi definida a partir de pesquisas na área de neurociência. “Comecei a pesquisar como o cérebro aprende para me tornar uma professora melhor e desenvolver melhor minha equipe. Então, vi que a educação tradicional estava muito distante do cérebro”, afirmou.
Segundo a atual Designer do Curso, Helena Galvão, as metodologias ativas colocam o aprendiz no centro do seu próprio processo de aprendizagem, como um indivíduo autônomo que se engaja em situações reais para se desenvolver. “ O curso foi desenvolvido baseado em nossa missão de conectar e transformar vidas através de gerações. Ele foi construído sobre nossos três pilares pedagógicos (comunicar, fazer e ser) para desenvolver nosso objetivo principal: apoiar nossos estudantes a se tornarem comunicadores de inglês competentes e cidadãos globais”.