Certificação comprova que empresa alia lucro à promoção do bem-estar social e ambiental
O Social Bank acaba de receber a certificação de Empresa B (B Corporation), uma das chancelas mais importantes quando o assunto é responsabilidade social, tornando-se a primeira empresa do setor bancário brasileiro reconhecida com o selo. Com o selo de Empresa B, o Social Bank passa a integrar uma rede global de empresas que associam lucro ao bem-estar social e ambiental, a partir das dimensões de governança, trabalhadores, comunidade, meio ambiente e clientes. O selo B é concedido desde 2006, pela B Lab, organização norte-americana sem fins lucrativos.
O Social Bank trata a certificação como o símbolo do compromisso com o desenvolvimento sustentável, cujo princípio norteia a atuação do banco desde sua criação, como explica o diretor de Propósito e Pessoas do Social Bank, Alonso Neto. “Esta certificação consolida nossa busca contínua pelos critérios mais elevados em governança, sustentabilidade e impacto social, elementos que pertencem ao nosso DNA desde a fundação em 2017. Mais do que isso, ser pioneiro no segmento bancário é provar que é possível sim conciliar lucro e responsabilidade social. As empresas B Corp buscam ser as melhores PARA o mundo e não DO mundo”.
A certificação de Empresa B é fruto de uma jornada de quase 2 anos de preparação e chega em um momento de crescimento do banco. O Social Bank atua por meio da estratégia B2B2C, com foco em empresas, implementando seus produtos e soluções de forma massiva em colaboradores e clientes. Neste momento, o banco está em forte expansão comercial, prestes a incrementar novos negócios e produtos, na esteira da compra do Banco Capital.
O Social Bank foi o idealizador da modalidade de empréstimos peer-to-peer, o Social Cash, lançado juntamente com a criação do banco em 2017. O Social Cash abrange empréstimos entre pessoas, viabilizando crédito com juro menor em contrapartida a uma remuneração mensal acima do CDI, e gerando recursos para iniciativas de impacto social – 1% do rendimento do apoiador (o credor) vai para a Missão Social, braço de projetos sociais do banco – que foi reconhecido como uma das principais startups de impacto da América Latina em 2020 pelo Innovation Awards Latam, em razão de seu trabalho pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS da Agenda 2030 das Nações Unidas.
Além de oferecer um pacote completo de produtos financeiros para empresas, o modelo de negócios do Social Bank gera inclusão financeira e bancarização de trabalhadores agrícolas e do setor de construção. Parceiro da ONU para ajudas humanitárias, o Social Bank trabalha com metas ESG – Environmental, Social and Governance (em português, Ambiental, Social e de Governança), incluindo a redução da desigualdade salarial entre homens e mulheres, rumo à paridade, e o aumento do número de mulheres para metade dos cargos de liderança até 2025.
O CEO e fundador do Social Bank, Rodrigo Borges, destaca o propósito do Social Bank em promover a inclusão digital, social e financeira. “Estamos no início de um trabalho que requer bastante esforço, dedicação e coragem para oferecer muito serviço a quem tem pouco ou nada, bancarizando e entregando valor a clientes que estão fora dos grandes centros. Ao bancarizar pessoas em cidades sem caixa eletrônico e banco, o Social Bank inclui, educa e contribui para o desenvolvimento local. Não é sobre dinheiro, é sobre valores”, afirma.
As Empresas B medem os impactos que suas ações geram em seus grupos e áreas de interesse: trabalhadores, comunidade, meio ambiente, governança e clientes e estão comprometidas a melhorar continuamente e operar com altos padrões de desempenho e transparência. Esse novo tipo de empresa também vai além do dever fiduciário de seus acionistas e administradores e incorpora em seu estatuto social interesses não financeiros de longo prazo.
Sobre o Social Bank
Lançado em outubro de 2017, o Social Bank é um banco verdadeiramente digital, pioneiro em inclusão digital, financeira e social, equilibrando lucro e propósito. Foi idealizado por Rodrigo Borges, empreendedor mineiro de Uberlândia, fundador da Vale Presente (em 2011, primeira fintech do Brasil) e da Hub Fintech (em 2015, líder no mercado de meios de pagamento da América Latina), com experiência de mais de 10 anos no varejo digital em empresas como Magazine Luiza e B2W Digital. Atualmente, o banco atende 5 mil contas de empresas e 1,5 milhão de contas de pessoas físicas e prevê registrar R$2 bilhões em recursos depositados em 2021.
O Social Bank tem como propósito ressignificar os valores da sociedade, conectando pessoas e negócios, com menos burocracia e mais agilidade, mais liberdade e autonomia sobre o próprio dinheiro. Oferece todos os serviços dos bancos tradicionais, além de soluções exclusivas para gestão financeira de pessoas e empresas. Foi pioneiro na modalidade de empréstimos entre pessoas e pioneiro na criação do modelo de espaço de convivência dentro do conceito Social Cities, que engloba educação financeira, coworking e negócios, e que deverá ser replicado para mais de 30 cidades do Brasil.