quinta-feira, dezembro 25, 2025
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Viva a evolução da área mais nobre da cidade no Parque Sul Karaíba

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 O microbairro que redefine os conceitos de morar, trabalhar e investir

A Casa Parque Sul é uma casa conceito multiuso instalada no microbairro de alto padrão Parque Sul Karaíba, localizado na Zona Sul de Uberlândia, que será inaugurada nesta terça-feira, 09 de dezembro.

Com infraestrutura completa e um toque de requinte, o espaço foi idealizado em um conceito híbrido: showroom de vendas, escritório de operação e ambiente institucional. Um local pensado para receber momentos especiais, tomar um café, fechar negócios ou simplesmente desfrutar da integração entre natureza e modernidade.

Assinada pela Agência SIC, com projeto arquitetônico de Henrique Damião e Lorena Alves e responsabilidade técnica do engenheiro Hericlis Pires, a estrutura possui um pavilhão central de 660 m², que vai abrigar sete salas, além de uma arena de 600 m², área para decorados, estacionamento.

Cada detalhe foi cuidadosamente planejado para criar um ambiente elegante, valorizando áreas verdes, promovendo integração e oferecendo mais qualidade de vida, um projeto à altura do microbairro mais exclusivo da cidade.

A Casa Parque Sul representa a leveza, a clareza, a integração visual e o protagonismo dos espaços livres que irão orientar os próximos lançamentos na região mais nobre de Uberlândia.

Vida de bairro, com cara de futuro
O Parque Sul Karaíba nasce para ser muito mais que um novo endereço na Zona Sul da cidade: ele inaugura um novo conceito de urbanismo, onde moradia, trabalho, saúde, lazer e conveniência convivem em harmonia dentro de um mesmo ecossistema urbano.

Com 15 terrenos destinados a condomínios verticais, com fachadas ativas de uso misto para comércio e serviços, incluindo cafés, conveniências e outras soluções do dia a dia, o bairro reduz deslocamentos, elimina horas no trânsito e amplia a qualidade de vida. Tudo ao alcance de uma caminhada, sempre acompanhado por áreas verdes, ciclovias e jardins que conectam as vias, criando uma rotina mais fluida, segura e saudável.

A tecnologia é outro pilar essencial do projeto. O Parque Sul Karaíba oferece Wi-Fi aberto em todas as áreas, garantindo conectividade constante para moradores e visitantes. O sistema de segurança reúne câmeras inteligentes capazes de identificar movimentos, pessoas, placas e rostos, organizando dados para apoiar as ações de vigilância. O parquinho infantil conta ainda com monitoramento dedicado, reforçando o cuidado e a proteção das crianças.

Anexo a tudo isso, o Parque Sul Karaíba traz um masterplan assinado pelo Escritório Perkins e Will, trazendo uma visão internacional de paisagismo, urbanismo e mobilidade, assinatura está presente em projetos no Brasil, Canadá, Estados Unidos, China, entre outros,  criando uma futura área voltada para bem-estar e saúde (não hospitalar), com alguns serviços em parceria com a Unimed Uberlândia. O Parque Sul vai se consolidar como um lugar onde arquitetura de classe mundial e saúde de excelência se unem para definir o futuro da zona sul de Uberlândia.

Localizado em um ponto privilegiado da Zona Sul, o microbairro está conectado aos principais eixos da cidade. Tudo isso garante que esteja totalmente alinhado ao crescimento da região mais valorizada de Uberlândia. O espaço está pronto para receber quem busca mais do que um endereço: um estilo de vida.

Hapvida mobiliza colaboradores, clientes e parceiros em todo o país e transforma solidariedade em mais de 11 mil sorrisos neste Natal

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Cuidar de pessoas vai além da assistência à saúde. Com esse olhar ampliado e genuinamente humano, a Hapvida, maior empresa de saúde da América Latina, encerra o ano reafirmando seu compromisso com a responsabilidade social e com a construção de um futuro mais justo. Em uma grande mobilização nacional, a companhia arrecadou 11,5 mil presentes de Natal, doados por colaboradores, clientes e parceiros das cinco regiões do país.

A iniciativa, realizada nas clínicas próprias e em unidades internas da companhia, reflete uma cultura organizacional orientada pelo cuidado, pela empatia e pelo impacto positivo nas comunidades onde a Hapvida está presente. As doações vêm sendo entregues em parceria com instituições regionais, beneficiando crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

Para a Hapvida, ações como essa materializam o propósito que guia a companhia. “Essa campanha traduz, na prática, o nosso compromisso de cuidar das pessoas de forma integral, olhando para além da saúde assistencial. Ao engajarmos nossos colaboradores em todo o Brasil, conseguimos transformar solidariedade em afeto, atenção e esperança para milhares de crianças e jovens”, destaca Flávio Freire, head de Sustentabilidade da Hapvida.

“Mais do que presentes, a ação simboliza pertencimento e dignidade, além da certeza de que o cuidado também se expressa por meio de gestos simples, porém transformadores. Cada doação representa a possibilidade de um Natal mais humano, acolhedor e cheio de significado. É assim que a Hapvida fortalece sua atuação em sustentabilidade e responsabilidade social, reafirmando seu compromisso com o cuidado, a inclusão e o impacto positivo nas comunidades onde atua”, completa Freire.

Natal feliz
Apenas em São Paulo, a companhia arrecadou 4,5 mil brinquedos, que foram entregues a jovens atendidos pelos Serviços de Acolhimento Institucional para Crianças e Adolescentes (SAICAs), unidades que compõem a rede socioassistencial da Prefeitura.

Com a presença lúdica do Papai Noel, foi realizada a entrega simbólica dos presentes nesta terça-feira (23) em uma das unidades na região central de São Paulo. Entre sorrisos e perguntas para o bom velhinho, a ação modificou a rotina das crianças e trouxe o clima natalino para a unidade.

Com iniciativas que unem engajamento interno, impacto social e propósito, a Hapvida consolida sua posição como uma empresa que entende que saúde, responsabilidade e cuidado caminham juntos hoje e no futuro.

Professora de inglês dá dicas de filmes de Natal para aprender o idioma

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Para além do entretenimento, as dezenas de filmes com a temática do Natal disponíveis nas plataformas de streaming nesta época do ano também podem ser usadas para o aprendizado do inglês. Por isso, tanto para quem quer aprender o idioma quanto para quem já sabe, mas quer treinar ou aprender palavras novas, entrar no clima natalino é uma alternativa.

A professora de inglês e designer de cursos da Casa Thomas Jefferson, Bárbara Duarte, explica que só de assistir os filmes com legenda, já dá para ampliar o vocabulário. “A gente consegue aprender algumas palavras diferentes, prestar atenção na grafia de algumas palavras”, explica.

Quando você assiste um filme, o cérebro absorve o idioma de uma forma mais natural. “Você não fica pensando em decorar listas soltas. No filme você aprende vocabulário e expressões idiomáticas exatamente como são usadas no dia a dia, ligadas a uma cena, um sentimento ou uma situação e isso ajuda a internalizar a palavra e usar corretamente na hora de falar”, aponta a professora.

  1. Esqueceram de mim (1990) – Nesta comédia clássica, Kevin, de apenas oito anos, é um garoto encrenqueiro que foi acidentalmente esquecido sozinho em casa pela família durante as férias de Natal. Agora, o menino precisa usar a criatividade e proteger sua casa de um par de ladrões atrapalhados.

2. Duro de Matar (1988) – O policial de Nova York John McClane está visitando sua família no Natal. Ele participa de uma confraternização de fim de ano na sede da empresa japonesa em que a esposa trabalha. A festa é interrompida por terroristas que invadem o edifício de luxo. McClane não demora a perceber que não há ninguém para salvá-los, a não ser ele próprio.

“E por que não um filme que é considerado o filme de Natal, apesar de ser filme de ação? Duro de Matar, Die Hard, também pode ser uma dica de filme que já tem uma história conhecida e dá para aprender algumas coisinhas novas em inglês”, lembra a professora.

  1. Love Actually (2003) – Nove histórias que se entrelaçam mostrando as complexidades da emoção que nos conecta a todos: o amor. Entre os personagens, o belo recém-eleito primeiro-ministro britânico, David, que se apaixona por uma jovem funcionária. Uma desenhista gráfica, Sarah, cuja devoção a seu irmão, doente mental, complica sua vida amorosa. Harry, um homem casado tentado por sua nova secretária. São vidas e amores que se misturam na romântica Londres, e atingem o seu clímax na noite de Natal.

“Esse filme também se tornou um clássico de Natal, ele é uma comédia romântica inglesa. Então, dá para praticar, ouvir um pouquinho do sotaque diferente, fora do comum”, sugere Bárbara.

  1. Last Christmas (2019) – Nada parece dar certo para a jovem Kate, uma londrina frustrada que trabalha como elfa em uma loja de Natal o ano todo. No entanto, as coisas logo mudam para melhor quando ela conhece Tom, um rapaz encantador que parece bom demais para ser verdade. À medida que a cidade entra no espírito da época mais maravilhosa do ano, a crescente atração de Tom e Kate se transforma no melhor presente de todos: um romance de Natal.

“E por que não, um outro filme inglês, que é uma comédia romântica também, ele é um pouco mais dramático do que comédia. Ele é inspirado na música do George Michael que toca muito nessa época do ano (Last Christmas, I gave you my heart…). Assim como em Simplesmente Amor, neste filme a música é um personagem à parte”, conta a professora.

  1. O Grinch (2000) – O rabugento Grinch faz de tudo para acabar com o Natal dos cidadãos de Quemlândia. Seu plano é roubar das pessoas tudo que tenha ligação com a data, até que a menina Cindy Lou Who resolve ficar amiga dele. Para fechar o ranking, um clássico natalino indicado para crianças e adultos: O Grinch!

Já salve essa listinha e aproveite o recesso enquanto aprende um pouco mais de inglês.

Casa Parque Sul é inaugurada e marca novo capítulo na Zona Sul de Uberlândia

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No evento também aconteceu apresentação do microbairro e do masterplan

A Casa Parque Sul foi inaugurada no Bairro Karaíba, na zona sul de Uberlândia. A inauguração ocorreu no dia 9 de dezembro e contou com um dos idealizadores do projeto, o arquiteto Henrique Damião, da agência SIC. Ele destacou que a Casa Parque Sul funciona como um espaço multiuso, moderno, acolhedor e versátil e o cartão de visitas do bairro. Ela está preparada para receber eventos e atividades da comunidade. Mas, também vai funcionar como um espaço comercial, para atender clientes, apresentar futuros empreendimentos e mostrar a vivência em um local cercado pela natureza.

O evento reuniu empreendedores, parceiros do projeto, lideranças políticas e construtoras, marcando o início de uma nova fase que promete impulsionar o desenvolvimento da região. O prefeito Paulo Sérgio Ferreira prestigiou a inauguração e avaliou o complexo com entusiasmo. “Ele está em uma das áreas que mais cresce em Uberlândia e chega para atender um público diferenciado. O Parque Sul é uma proposta com padrão internacional e tenho certeza de que será um grande sucesso para a cidade”, comentou a principal autoridade política da cidade.

Na inauguração, também foi apresentado o Masterplan do Parque Sul Karaíba, um plano urbanístico assinado pelo escritório paulista Perkins&Will, que traz uma visão internacional de paisagismo, urbanismo e mobilidade, com foco em bem-estar e saúde (não hospitalar). Lara Kaiser, Diretora de Operações da Perkins&Will São Paulo, reforçou a importância dessa abordagem. “Acreditamos em bairros que acolhem, que atendem às necessidades das pessoas e que, por meio de uma arquitetura inteligente, elevam a qualidade de vida de quem vive ali”, enfatizou.

Laís Aguiar, arquiteta responsável por saúde e bem-estar, explicou que o projeto buscou integrar esse plano urbanístico à vizinhança residencial, criando espaços que a população possa realmente aproveitar, inclusive ambientes dedicados à terceira idade.

A Unimed Uberlândia integrará o novo complexo. Para Tiago Ferolla, a participação da cooperativa é um passo natural. “A Unimed está em constante evolução, e fazer parte desse projeto é muito significativo. É um local moderno, qualificado e confiável, onde poderemos oferecer aos nossos usuários o melhor da saúde em uma das áreas mais nobres da cidade”, afirmou o Geriatra e Vice-Presidente do Conselho de Administração.

A inauguração reforçou o compromisso do Parque Sul Karaíba com o conceito de urbanismo humano, que valoriza o bem-estar e a convivência. Gustavo Debs, um dos investidores, lembrou que Uberlândia sempre teve vocação para reunir serviços de qualidade em um único lugar. “Acreditamos que a cidade merecia um empreendimento assim: leve, integrado à natureza e pensado para oferecer qualidade de vida, acolhimento e um cuidado especial e diferenciado”, concluiu um dos sócios do projeto.

Exagerou na ceia? Saiba como ajudar o corpo a se recuperar no dia seguinte

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Com a chegada das confraternizações de fim de ano, cresce também o risco de exageros alimentares que podem impactar diretamente a saúde. Segundo a nutricionista da Hapvida, Stephany Rangel, a ideia de que “é só uma noite” costuma levar a excessos que o corpo sente de forma imediata. “O organismo é exposto, de uma só vez, a grandes quantidades de álcool, açúcar, gordura e sódio, o que pode provocar inchaço, azia, refluxo, dor de cabeça, alterações da glicemia e da pressão arterial e até piora do colesterol, principalmente em quem já tem essas condições”, explica.

Dados do Ministério da Saúde indicam que cerca de 10,2% da população brasileira vive com diabetes, enquanto 24,5% dos adultos têm diagnóstico de hipertensão. Já a Sociedade Brasileira de Cardiologia estima que quatro em cada dez brasileiros apresentam colesterol elevado, o que torna esse período ainda mais delicado para grande parte da população.

De acordo com a nutricionista, o álcool tende a ser, aliado a outros pratos, o principal vilão das ceias, seguido por refrigerantes, carnes processadas e muito salgadas, farofas com bacon e linguiça, além de sobremesas ricas em açúcar. “Essa combinação sobrecarrega o estômago, favorece a retenção de líquidos, desregula o intestino e prejudica o sono. O resultado é acordar mais cansado e inchado no dia seguinte”, afirma.

Cuidado com as compensações 
Uma prática comum, mas equivocada, é passar o dia em jejum aguardando a ceia. Ficar sem comer para ‘compensar’ à noite, alerta a nutricionista, só piora o cenário. O ideal é manter refeições leves ao longo do dia e investir em hidratação. Isso ajuda no controle da fome e evita exageros.

Vale lembrar que nenhum alimento precisa ser proibido, mas o consumo deve ser consciente. Comer devagar, evitar beliscar o tempo todo e aproveitar o momento em família, e não apenas a comida, fazem a diferença. Para o dia seguinte, fica o alerta: nada de dietas radicais, jejum prolongado ou detox milagroso. “O caminho é simples: muita água, legumes, verduras, frutas, boas fontes de proteína e redução de álcool, refrigerantes e sobremesas”, explica.

Doenças
Para pessoas com doenças crônicas, o cuidado deve ser ainda maior. Diabéticos devem priorizar proteínas e fibras antes dos carboidratos para evitar picos de glicose. Hipertensos precisam moderar o consumo de alimentos ricos em sódio e reforçar a hidratação. Já quem tem dislipidemia deve optar por preparações com menos gordura e usar fontes saudáveis, como o azeite.

Dicas para uma ceia de Natal mais equilibrada
Para evitar excessos e reduzir os impactos da ceia na saúde, pequenas escolhas fazem grande diferença e é possível manter o sabor dos pratos tradicionais sem abrir mão do equilíbrio nutricional.

Invista em substituições inteligentes

* Troque a maionese tradicional por iogurte, creme de ricota ou queijo cottage;
* Substitua a farofa de bacon por versões com legumes e ovos;
* Prefira arroz integral no lugar do branco;
* Inclua salada de frutas como opção de sobremesa, reduzindo doces muito açucarados;
* Frango assado sem pele, peixe, peru e mignon suíno são alternativas mais equilibradas para a ceia.

Controle de porções
Utilize a própria mão como referência:
* Carboidratos (arroz, farofa, massas): um punho fechado
* Legumes e verduras: duas mãos em concha
* Proteínas: equivalente à palma da mão
* Gorduras (azeite, molhos, maionese): metade da palma da mão

Evite beber de estômago vazio
Caso vá ingerir bebidas alcoólicas, concilie com refeições que tenham boas fontes de proteína. Lembre-se de que o álcool interfere nos sinais de fome e saciedade e aumenta a vontade por alimentos gordurosos e doces.

Sobre a Hapvida
Com 80 anos de experiência, a Hapvida é hoje a maior empresa de saúde integrada da América Latina. A companhia, que possui mais de 73 mil colaboradores, atende 16 milhões de beneficiários de saúde e odontologia espalhados pelas cinco regiões do Brasil.

Todo o aparato foi construído a partir de uma visão voltada ao cuidado de ponta a ponta, a partir de 86 hospitais, 78 prontos atendimentos, 363 clínicas médicas e 305 centros de diagnóstico por imagem e coleta laboratorial, além de unidades especificamente voltadas ao cuidado preventivo e crônico. Dessa combinação de negócios, apoiada em qualidade médica e inovação, resulta uma empresa com os melhores recursos humanos e tecnológicos para os seus clientes.

Penhora de bem de família em hipoteca: o equilíbrio necessário entre o direito de moradia e a segurança jurídica

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Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) discutiu, no Tema Repetitivo n.º 1.261, a possibilidade da penhora de bem de família – imóvel onde reside uma família – oferecido em hipoteca – garantia muitas vezes requerida para se contrair um empréstimo. Sendo que o tema revela uma tensão existente a muitos anos acerca do direito fundamental à moradia e a necessidade de segurança jurídica nas relações envolvendo operações creditícias.

A Lei 8.009/90, que regula acerca da impenhorabilidade dos bens de família, confere proteção ampla ao imóvel residencial da família – família neste caso em sentido amplo, mas essa proteção não é absoluta. A exceção do art. 3º, V — que permite a penhora do bem quando dado em hipoteca — não pode ser aplicada automaticamente. O STJ acertou ao afirmar que essa exceção só vale quando a dívida efetivamente beneficia a entidade familiar. Trata-se de interpretação restritiva, coerente com a natureza da norma, voltada à preservação do mínimo existencial.

O Tribunal também introduziu uma distinção importante sobre o ônus da prova. Quando apenas um dos cônjuges é sócio da empresa devedora, a presunção é de impenhorabilidade, cabendo ao credor comprovar que o empréstimo serviu à família. Já quando o casal é sócio único da empresa, presume-se o benefício familiar, e a penhora é possível, salvo demonstração em contrário. Essa diferenciação reflete a realidade das empresas familiares, muitas vezes responsáveis pelo sustento do próprio lar.

Outro ponto de extrema relevância é o reforço da boa-fé objetiva – princípio jurídico fundamental que exige conduta de honestidade. Quem oferece seu imóvel espontaneamente como garantia não pode, posteriormente, alegar impenhorabilidade sem motivo legítimo. O combate ao comportamento contraditório é essencial para a previsibilidade do mercado de crédito.

Em síntese, o STJ buscou um equilíbrio necessário: protege a moradia sem permitir que a garantia hipotecária se torne irrelevante. Embora haja casos em que essa presunção possa pesar contra famílias em situação econômica delicada, a decisão privilegia a coerência do sistema e evita abusos. É um passo importante para harmonizar responsabilidade patrimonial e dignidade familiar.

João Pedro Gonçalves, advogado do escritório Suzana Cremasco Advocacia, atuante na área de contencioso estratégico, arbitragem e direito insolvencial, mestrando em Direito Processual Civil e bacharel em Direito pela UFMG, co-coordenador do Comitê de Mediação e Arbitragem do CESA Minas Gerais

Foto: Foto/Divulgação

Planos funerários: a inovação que democratiza o acesso a serviços de alta qualidade e alivia o orçamento familiar

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Ao substituir o pagamento à vista por parcelas acessíveis, os planos do Bosque da Esperança garantem um sepultamento digno em cemitério particular, mesmo em momentos de fragilidade financeira da família 

A aquisição de um serviço funerário, por si só, é um momento delicado. Quando somada a gastos médicos prolongados devido a uma doença na família, pode se tornar um grande transtorno financeiro. Foi para transformar essa realidade que os planos funerários surgiram como uma inovação no setor, substituindo a tradicional “bolada” à vista por parcelas mensais acessíveis. No entanto, a grande inovação do Bosque da Esperança foi levar a qualidade e o conforto de um cemitério particular para esse modelo de financiamento.

Antes da popularização desses planos, as famílias, especialmente as de menor poder aquisitivo, enfrentavam enorme dificuldade para custear um sepultamento. “O que mudou é que os serviços funerários, de uma forma geral, ficaram muito mais acessíveis para as pessoas”, explica Ricardo Ribeiro, diretor do Bosque da Esperança. “Com o plano funerário, você está parcelando em quatro, seis, dez anos. Então ficou muito mais acessível, porque o valor das parcelas é realmente muito menor do que o valor do serviço à vista”.

A verdadeira ruptura, porém, veio com a entrada dos cemitérios privados nesse mercado. Inicialmente, a maioria dos planos funerários era voltada para sepultamentos em cemitérios públicos, oferecendo uma opção de baixo custo. O Bosque da Esperança inovou ao criar uma linha de planos que proporciona o mesmo serviço de alto padrão oferecido particularmente, mas com a facilidade do parcelamento.

“Os planos, na verdade, eles começaram oferecendo apenas o serviço funerário e sepultamento em cemitério público. Só depois os cemitérios privados entraram nesse mercado, oferecendo não mais um produto de baixa renda, mas de alto valor agregado, só que em parcelas de valores bem atraentes”, detalha Ribeiro.

Essa inovação é crucial em um momento em que as finanças já podem estar comprometidas. “É comum que uma perda familiar seja antecedida por um longo período de gastos com saúde, como consultas, remédios, cirurgias e cuidadores. Dessa forma, quando o óbito ocorre, a família se vê com o orçamento já fragilizado. Esse cenário financeiro complica ainda mais a despedida, forçando a escolha de alternativas mais acessíveis, porém de qualidade reduzida”, afirma o executivo.

Sem um planejamento prévio, o custo de uma despedida pode ser proibitivo. O custo de um funeral pode variar de R$ 10 mil a R$ 100 mil. Embora seja raro atingir o valor máximo, é perfeitamente possível gastar em torno de R$ 40 mil. Por isso, o plano funerário se apresenta como uma alternativa que traz um grande alívio financeiro para a família, evitando um desembolso elevado em um momento já delicado.

Como Funcionam os Planos Inovadores

O Bosque da Esperança estruturou sua oferta em duas modalidades principais, elaboradas para atender realidades distintas. Ribeiro detalha: “Oferecemos uma linha de planos para famílias que já possuem um jazigo no Bosque, cobrindo todos os custos adicionais do serviço. Para quem ainda não tem, criamos uma segunda opção que inclui a locação do jazigo por um período que varia de três a cinco anos. Dessa forma, contemplamos ambos os públicos”.

A principal vantagem, segundo ele, é a tranquilidade de ter tudo resolvido previamente. “Quando uma família precisa de nossos serviços, ela tem garantido um sepultamento digno ou uma cremação sem nenhum custo adicional. O valor só será majorado se a família optar por serviços extras, mas o essencial já está totalmente coberto”, reforça Ricardo Ribeiro.

Essa segurança tem sido um diferencial competitivo, alimentando a demanda tanto de pessoas físicas quanto de empresas, que enxergam no produto um valioso benefício corporativo. “A modalidade de plano permite que as famílias, por meio de um pagamento facilitado, planejem com antecedência e acessem um serviço de padrão superior, sem comprometer o orçamento familiar em um momento delicado”, conclui.

Com essa abordagem centrada no cliente, os planos funerários do Bosque da Esperança consolidam-se não apenas como uma solução financeira inteligente, mas como uma inovação genuína que honra o luto e garante dignidade e paz de espírito quando mais importa.

Crédito: Divulgação Bosque da Esperança

Trabalho temporário de fim de ano: conheça os direitos dos trabalhadores e as obrigações das empresas

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O trabalho temporário no período de fim de ano assume papel de destaque no cenário trabalhista brasileiro, especialmente diante da projeção de aproximadamente 535 mil contratos temporários entre Outubro e Dezembro de 2025, segundo estimativa da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (ASSERTTEM), o que representa um incremento em torno de 7,5% em relação ao ano anterior. Desse universo, cerca de 50% das contratações concentram-se na indústria, seguidas pelos setores de serviços (30%) e comércio (20%), evidenciando o impacto direto do acréscimo sazonal de demanda sobre a necessidade de reforço de pessoal. Essa movimentação, entretanto, somente se revela juridicamente saudável quando conduzida em estrita observância aos parâmetros da Lei nº 6.019/1974 e da legislação trabalhista correlata, sob pena de conversão de uma oportunidade legítima em relevante fonte de passivo judicial. A Lei nº 6.019/74 define o trabalho temporário como aquele prestado por pessoa física a uma empresa tomadora de serviços, para atender a necessidade transitória de substituição de pessoal permanente ou a acréscimo extraordinário de serviços. Trata-se, portanto, de uma modalidade excepcional, vocacionada a suprir picos de demanda ou ausências temporárias, e não de instrumento para substituição estrutural de empregos permanentes ou de mecanismo permanente de redução de custos. Destaca-se que o contrato temporário possui duração inicial de até 180 dias, consecutivos ou não, admitindo prorrogação por mais até 90 dias, também consecutivos ou não, desde que subsista a necessidade transitória que lhe deu causa, não podendo, em qualquer hipótese, ultrapassar o limite máximo de 270 dias. A extrapolação desses prazos, o uso reiterado e contínuo da mesma mão de obra como se empregada fosse, ou o desvirtuamento do motivo justificante da contratação ampliam significativamente o risco de reconhecimento de vínculo direto e por prazo indeterminado entre trabalhador e tomadora de serviços, com todas as repercussões de natureza salarial, rescisória, fundiária e previdenciária. Embora revestido de natureza transitória, o trabalho temporário não é – e não pode ser tratado como – um vínculo precarizado ou destituído de proteção jurídica. Ao contrário, o ordenamento assegura ao trabalhador temporário uma série de direitos materiais que, em grande medida, aproximam-se daqueles conferidos aos empregados permanentes que exercem função equivalente. Dentre esses direitos, destacam-se: remuneração equivalente à dos empregados da tomadora que desempenhem a mesma função, assegurada a isonomia salarial e vedada qualquer forma de discriminação; observância, em regra, da jornada máxima de 8 horas diárias, ressalvadas hipóteses específicas previstas em normas coletivas, com pagamento de horas extras acrescidas de, no mínimo, 50%; depósitos regulares de FGTS incidentes sobre a remuneração; pagamento de 13º salário proporcional e de férias proporcionais acrescidas de 1/3, conforme disciplina própria do regime temporário; além de todos os recolhimentos previdenciários e encargos legais inerentes à relação de trabalho. Então, sob a perspectiva do trabalhador, essa modalidade representa uma via de acesso ou de reinserção célere no mercado formal, especialmente em períodos de aquecimento da economia, sem renúncia às garantias mínimas erigidas pela legislação trabalhista. Do ponto de vista empresarial, sobretudo para aquelas organizações que se preparam para o aumento expressivo de demanda no último trimestre do ano, a utilização do trabalho temporário exige planejamento jurídico, cuidado técnico e rigor na conformidade legal. A contratação deve observar a arquitetura típica do instituto: via de regra, há uma empresa de trabalho temporário, regularmente registrada, que contrata o trabalhador e o coloca à disposição da tomadora, mediante contrato escrito entre as empresas, no qual se especifica o motivo justificante, o prazo, o local da prestação de serviços e as condições gerais de execução do trabalho. Ao lado desse instrumento, deve existir contrato escrito com o trabalhador, em que se prevejam, de forma transparente, as condições de trabalho, a remuneração, a jornada e os direitos assegurados. Cumpre ressaltar que a ausência de formalização adequada, a inexistência de justificativa concreta para a contratação temporária ou o uso do instituto excepcional em hipóteses que não guardam relação com acréscimo extraordinário de serviço ou substituição transitória de pessoal permanente fragilizam a defesa patronal e aumentam a probabilidade de reconhecimento judicial de fraude à legislação trabalhista. É igualmente imprescindível que as condições oferecidas ao trabalhador temporário sejam compatíveis com aquelas praticadas em relação aos empregados permanentes que exercem funções idênticas ou equivalentes na empresa tomadora, sob pena de caracterização de tratamento discriminatório. Isso abrange não apenas a remuneração, mas também a jornada, os intervalos, o acesso a instalações, a observância de normas de saúde e segurança, bem como a inserção mínima nas rotinas de integração e treinamento. A jurisprudência trabalhista em todo o País tem sido firme no sentido de que a utilização do trabalho temporário não autoriza a criação de um “subemprego” ou de um “empregado de segunda classe”, sob pena de afronta aos princípios da dignidade da pessoa humana, da isonomia e da valorização social do trabalho. O descumprimento dos requisitos legais relativos à finalidade, à duração, à forma de contratação e à igualdade de tratamento pode desencadear consequências significativas: reconhecimento de vínculo de emprego direto com a tomadora de serviços, com enquadramento por prazo indeterminado; condenação ao pagamento de diferenças salariais, verbas rescisórias típicas de dispensa sem justa causa, depósitos e multas de FGTS, bem como demais reflexos legais; responsabilização solidária ou subsidiária entre empresa de trabalho temporário e tomadora, a depender da configuração fática; além de potenciais repercussões em fiscalizações administrativas e autuações por parte dos órgãos de inspeção do trabalho. Em um cenário de forte judicialização das relações laborais, negligenciar esses aspectos representa exposição desnecessária a risco jurídico e financeiro. Segundo Pedro Curi, essas contratações típicas de fim de ano cumprem papel relevante na dinamização do mercado de trabalho, funcionando como importante instrumento de ajuste produtivo e de atendimento a picos de demanda. Todavia, sua sustentabilidade está diretamente condicionada à observância rigorosa da legislação por parte de empresas tomadoras, empresas de trabalho temporário e intermediadores em geral. O trabalhador, por sua vez, precisa estar adequadamente informado acerca de seus direitos, de modo a identificar eventuais irregularidades, buscar orientação técnica e, se necessário, acionar os mecanismos de tutela judicial. A previsão de que aproximadamente metade das contratações recairá sobre a indústria reforça o caráter planejado desse tipo de admissão: é necessário dimensionar equipes com antecedência, ajustar linhas de produção, organizar escalas e, paralelamente, garantir integração minimamente adequada desses profissionais ao ambiente de trabalho, evitando improvisações que resultem em violações à lei. Em síntese, o uso juridicamente adequado do contrato temporário de fim de ano pressupõe atenção a alguns eixos estruturantes: observância estrita das hipóteses legais de contratação e dos prazos máximos permitidos; garantia de igualdade de condições em relação aos empregados permanentes que exercem funções similares; formalização escrita e precisa dos contratos entre empresa de trabalho temporário, tomadora e trabalhador; correta gestão dos encargos trabalhistas, previdenciários e fundiários; e transparência nas condições pactuadas, prevenindo-se fraudes e litígios desnecessários. Por fim, como bem pontua Pedro Curi, o fim de ano é, simultaneamente, período de ampliação de oportunidades e de intensificação da responsabilidade jurídica, impondo o respeito integral às regras da Lei nº 6.019/74 e a promoção de um ambiente de trabalho justo, seguro e equilibrado para todos os envolvidos. Quando utilizado com técnica, planejamento e boa-fé, o trabalho temporário deixa de ser um foco potencial de discussão judicial e se consolida como instrumento legítimo de flexibilidade produtiva para as empresas e de inclusão ou reinserção profissional digna para o trabalhador. Crédito – Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Lockers inteligentes transformam a experiência em hostels com mais segurança e autonomia para viajantes

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Tecnologia da Meu Locker chega a hostels de São Paulo e Maceió, oferecendo praticidade, redução de custos operacionais e mais independência aos hóspedes. 

A hospedagem compartilhada segue se reinventando e, agora, conta com um novo aliado tecnológico. Os hostels consolidaram-se como uma alternativa inteligente e colaborativa no segmento de viagens, diferenciando-se dos hotéis tradicionais ao valorizar a interação entre hóspedes, cozinhas coletivas, lavanderias e salas de convivência que incentivam o intercâmbio cultural. Essas acomodações atraem um público diverso e crescente: turistas internacionais, estudantes, nômades digitais e viajantes que buscam economia, experiências autênticas e autonomia durante suas estadias. 

Diante desse cenário dinâmico, a Meu Locker, empresa especializada em soluções de armazenamento inteligente, iniciou a instalação de lockers automatizados em hostels, com os primeiros pontos em operação nas cidades de São Paulo e Maceió. A iniciativa busca unir segurança, conveniência e tecnologia na experiência do hóspede, aproveitando o espírito colaborativo característico desse tipo de acomodação sem comprometer a tranquilidade de quem hospeda. 

Uma solução que beneficia todos 

O sistema de locker inteligente representa um avanço significativo para o setor. Permite que os viajantes acessem seus pertences a qualquer hora, utilizando QR Code, senha ou aplicativo, sem necessidade de atendimento presencial. Essa autonomia é especialmente valorizada por hóspedes que chegam em horários alternativos ou precisam de flexibilidade na rotina. 

“Nos hostels, o contato entre pessoas é um dos maiores atrativos, mas isso não precisa significar abrir mão da segurança ou do conforto. Os lockers oferecem mais tranquilidade aos hóspedes e simplificam a rotina dos estabelecimentos”, afirma o CEO da Meu Locker, Gabriel Peixoto.  

Para os proprietários e gestores de hostels, os benefícios são igualmente expressivos. A tecnologia otimiza a operação das hospedagens, reduzindo custos operacionais significativos e minimizando a necessidade de atendimento presencial. Essa eficiência operacional permite que as equipes se concentrem em melhorar a experiência geral do hóspede e fortalecer o diferencial colaborativo que caracteriza esse modelo de hospedagem. 

Em fase inicial, o projeto contempla parcerias com cerca de três hostels nas duas cidades onde a operação foi iniciada. No entanto, as ambições da Meu Locker para o setor de hospitalidade são mais amplas. A empresa projeta a instalação de aproximadamente 30 pontos em São Paulo, 15 em Belo Horizonte e 20 no Rio de Janeiro até o início de 2026. Além disso, planeja expandir sua presença com cerca de 70 lockers em quiosques distribuídos pelo litoral brasileiro, abrangendo vários estados. 

Com essas metas de curto prazo já definidas, a Meu Locker ambiciona chegar a 500 novos lockers instalados até o final de 2026, distribuídos de forma homogênea pelo país. Essa expansão abrangerá diferentes modalidades de uso, como guarda-volumes e chapelarias, voltados para hotéis, hostels e quiosques, consolidando a presença da empresa em diversos segmentos da hotelaria brasileira.

Imagem: Gerada com IA

Natal no Terminal Central une compras e lazer

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O Terminal Central de Uberlândia se transforma em um dos principais pontos para as compras e passeios de fim de ano na cidade. Além do horário estendido das lojas, que oferecem opções de presentes para todas as idades, o espaço conta com uma programação natalina especial para encantar famílias inteiras.

A grande atração é o Papai Noel, que desde o dia 6 vem trazendo ainda mais magia ao período. O Bom Velhinho recebe as crianças em um espaço decorado no Terminal, ideal para fotos e para a entrega das tradicionais cartinhas.

Outro destaque é o ônibus do Papai Noel, um passeio gratuito que percorre o hipercentro de Uberlândia em um veículo todo decorado. A atração tem duração aproximada de 30 minutos e é uma opção de lazer para quem está fazendo compras ou aproveitando o Terminal com a família durante o mês de dezembro.

Para participar do passeio, basta retirar gratuitamente um voucher no espaço do Papai Noel dentro do Terminal Central. Cada pessoa pode retirar até três vouchers, sempre na véspera da data escolhida, e crianças devem estar acompanhadas por um responsável.

“A proposta é unir praticidade, lazer e o espírito natalino em um só lugar. O Terminal Central oferece conforto para as compras de fim de ano e atrações que ajudam a criar memórias afetivas para toda a família”, afirma Paulo Lage, diretor de Operações da Comtec, administradora do Terminal Central.

Com iluminação especial, programação gratuita e lojas funcionando em horários ampliados, o Terminal Central se consolida como uma opção completa para quem quer antecipar as compras de Natal e ainda viver a magia dessa época do ano.

SERVIÇO 1
HORÁRIO ESTENDIDO DAS LOJAS NO TERMINAL CENTRAL
15 a 19 e 22 e 23/12: 8h às 20h
20, 29 e 30/12: 8h às 19h
21/12: 10h às 17h
24/12: 8h às 18h
25/12: lojas fechadas
26/12: 8h às 19h
27/12: 8h às 18h
28/12: lojas fechadas
31/12: 8h às 16h
01/01/26: lojas fechadas

SERVIÇO 2
ÔNIBUS DO PAPAI NOEL
QUANDO: até 24 de dezembro (de segunda a sábado)
SAÍDAS: das 15h às 21h, com partidas a cada hora
PONTO DE PARTIDA E CHEGADA: Terminal Central (Avenida João Pinheiro)
NÚMERO DE LUGARES POR VIAGEM: 20 lugares + um para cadeirante
RETIRADA DOS VOUCHERS: Espaço do Papai Noel das 8h às 20h na praça de eventos no Terminal Central – limitado a três por pessoa – sempre na véspera da data escolhida para o passeio
TRAJETO:  Terminal Central-Praça Clarimundo Carneiro-Terminal-Central (30 minutos)

Uberlândia Shopping consolida protagonismo na Zona Sul com chegada do primeiro hotel da região

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O Novotel Uberlândia, bandeira do grupo Accor, abre oficialmente suas operações a partir do dia 22 de dezembro, marcando a chegada do primeiro hotel da Zona Sul da cidade e consolidando um novo polo de hospitalidade, negócios e eventos. Localizado no Uberlândia Shopping, o empreendimento eleva o padrão de hospedagem da região e reforça o protagonismo urbano do complexo, que se tornou uma das principais centralidades econômicas da cidade.

Para o superintendente do Uberlândia Shopping, Fabiano Guerra, a inauguração do Novotel representa um passo estratégico na evolução do complexo. “A chegada do primeiro hotel da zona Sul reforça o papel do Uberlândia Shopping como um hub completo de conveniência, negócios, lazer e serviços. É um movimento que acompanha o crescimento da região e amplia as possibilidades para quem vive, trabalha ou visita a cidade, além da integração direta com o shopping agregar conveniência e praticidade à experiência dos hóspedes”, destaca.

Estrutura
Com 244 apartamentos modernos, projetados para atender tanto o público corporativo quanto o para lazer, o Novotel Uberlândia combina conforto, tecnologia e design contemporâneo. As acomodações contam com infraestrutura de alto padrão, incluindo Wi-Fi de alta velocidade, smart TVs, climatização, espaços funcionais e categorias pensadas para diferentes perfis de hóspedes.

“Chegar a Uberlândia com um empreendimento de alto padrão e ótima localização é um marco estratégico para a Atrio. Temos acompanhado o desenvolvimento da cidade, que se revela um grande centro econômico e de negócios”, diz Aleandro Lemos, gerente de Operações da Atrio Hotel Management.

Além da hospedagem, o Novotel Uberlândia nasce como uma nova referência para eventos no Triângulo Mineiro. O hotel dispõe de duas salas amplas e moduláveis que, integradas, comportam até 400 pessoas, além de foyer, lobby dedicado a eventos e estrutura completa de audiovisual, catering e apoio técnico. A proposta é atender desde reuniões corporativas e congressos até eventos sociais, formaturas e celebrações, com ambientes versáteis, sem colunas e com excelente pé-direito.

A área de lazer e gastronomia é outro destaque do empreendimento. Aberto também ao público externo, a área gastronômica propõe uma experiência contemporânea, com pizzas artesanais, drinks exclusivos e ambiente descontraído. Academia equipada, áreas externas de convivência e brinquedoteca complementam a experiência, reforçando o conceito de hospitalidade integrada ao estilo de vida urbano.