quarta-feira, dezembro 31, 2025
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Viva a evolução da área mais nobre da cidade no Parque Sul Karaíba

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 O microbairro que redefine os conceitos de morar, trabalhar e investir

A Casa Parque Sul é uma casa conceito multiuso instalada no microbairro de alto padrão Parque Sul Karaíba, localizado na Zona Sul de Uberlândia, que será inaugurada nesta terça-feira, 09 de dezembro.

Com infraestrutura completa e um toque de requinte, o espaço foi idealizado em um conceito híbrido: showroom de vendas, escritório de operação e ambiente institucional. Um local pensado para receber momentos especiais, tomar um café, fechar negócios ou simplesmente desfrutar da integração entre natureza e modernidade.

Assinada pela Agência SIC, com projeto arquitetônico de Henrique Damião e Lorena Alves e responsabilidade técnica do engenheiro Hericlis Pires, a estrutura possui um pavilhão central de 660 m², que vai abrigar sete salas, além de uma arena de 600 m², área para decorados, estacionamento.

Cada detalhe foi cuidadosamente planejado para criar um ambiente elegante, valorizando áreas verdes, promovendo integração e oferecendo mais qualidade de vida, um projeto à altura do microbairro mais exclusivo da cidade.

A Casa Parque Sul representa a leveza, a clareza, a integração visual e o protagonismo dos espaços livres que irão orientar os próximos lançamentos na região mais nobre de Uberlândia.

Vida de bairro, com cara de futuro
O Parque Sul Karaíba nasce para ser muito mais que um novo endereço na Zona Sul da cidade: ele inaugura um novo conceito de urbanismo, onde moradia, trabalho, saúde, lazer e conveniência convivem em harmonia dentro de um mesmo ecossistema urbano.

Com 15 terrenos destinados a condomínios verticais, com fachadas ativas de uso misto para comércio e serviços, incluindo cafés, conveniências e outras soluções do dia a dia, o bairro reduz deslocamentos, elimina horas no trânsito e amplia a qualidade de vida. Tudo ao alcance de uma caminhada, sempre acompanhado por áreas verdes, ciclovias e jardins que conectam as vias, criando uma rotina mais fluida, segura e saudável.

A tecnologia é outro pilar essencial do projeto. O Parque Sul Karaíba oferece Wi-Fi aberto em todas as áreas, garantindo conectividade constante para moradores e visitantes. O sistema de segurança reúne câmeras inteligentes capazes de identificar movimentos, pessoas, placas e rostos, organizando dados para apoiar as ações de vigilância. O parquinho infantil conta ainda com monitoramento dedicado, reforçando o cuidado e a proteção das crianças.

Anexo a tudo isso, o Parque Sul Karaíba traz um masterplan assinado pelo Escritório Perkins e Will, trazendo uma visão internacional de paisagismo, urbanismo e mobilidade, assinatura está presente em projetos no Brasil, Canadá, Estados Unidos, China, entre outros,  criando uma futura área voltada para bem-estar e saúde (não hospitalar), com alguns serviços em parceria com a Unimed Uberlândia. O Parque Sul vai se consolidar como um lugar onde arquitetura de classe mundial e saúde de excelência se unem para definir o futuro da zona sul de Uberlândia.

Localizado em um ponto privilegiado da Zona Sul, o microbairro está conectado aos principais eixos da cidade. Tudo isso garante que esteja totalmente alinhado ao crescimento da região mais valorizada de Uberlândia. O espaço está pronto para receber quem busca mais do que um endereço: um estilo de vida.

Hospital Felício Rocho realiza sua primeira cirurgia robótica cardíaca, em novembro

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O procedimento menos invasivo agrega mais segurança, assertividade e precisão, além de uma recuperação mais rápida e com menor desconforto para o paciente, em diversos tratamentos cardíacos 

Bigode Comunique-se 

O procedimento é menos invasivo, mais seguro, assertivo e preciso, com recuperação mais rápida e menor desconforto para o paciente 

Realizada em novembro, a primeira cirurgia robótica cardíaca do Hospital Felício Rocho (HFR) não só foi muito bem sucedida como vem superando as expectativas no alcance dos objetivos e no âmbito da recuperação mais rápida do paciente. A equipe médica foi coordenada pelo cirurgião cardiovascular, Dr. Renato Bráulio. “A cirurgia robótica evolui há mais de 20 anos na área de saúde e, no nosso setor cardiologia, ela alcançou um nível de desenvolvimento em que podemos aplicar esse método com muita segurança, assertividade e precisão, possibilitando uma recuperação mais rápida e com menor desconforto para o paciente”, destaca o médico. Esse paciente se recupera bem e já retoma suas atividades de rotina, menos de um mês após o procedimento.    

O especialista explica que o paciente procurou o HFR com quadro de insuficiência mitral grave, buscando um tratamento mais moderno e menos invasivo. “Essa pessoa chegou com sintomas severos de falta de ar, palpitações e cansaço crônico, mas não queria ser tratado com incisão grande, por meio da esternotomia, que é o procedimento habitual em cirurgias cardíacas. Nossa equipe avaliou o quadro com novos exames e concluiu que esse era um caso compatível com o tratamento do nosso Programa de Cirurgia Cardíaca Robótica, iniciado recentemente no Felício Rocho”, relata Dr. Renato Bráulio. 

Insuficiência mitral consiste em um problema cardíaco em que a válvula mitral não fecha corretamente durante a contração do coração, causando um refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo, que pode ser leve, moderado ou grave. Isso sobrecarrega o coração e pode levar a sintomas intensos como fadiga, falta de ar, inchaço nos membros inferiores e até insuficiência cardíaca. No caso do primeiro paciente de cirurgia robótica do HFR, esse refluxo era grave e exigia um tratamento imediato.  

Oferecer uma alternativa menos invasiva também foi importante para essa pessoa, já que a esternotomia é um procedimento cirúrgico que envolve uma abertura no osso do peito (o esterno) – cujas metades são unidas novamente por meio de fios de aço -, para criar acesso ao coração e aos grandes vasos sanguíneos. Essa técnica implica em um processo de recuperação mais lento, cuidadoso e sofrido para o paciente. Os principais benefícios da cirurgia robótica cardíaca para o paciente incluem incisões menores, menos dor, menor risco de infecção, tempo de internação reduzido e uma recuperação mais rápida, em comparação com a cirurgia cardíaca tradicional de peito aberto.  

“Ao invés de uma tradicional esternotomia, são feitas pequenas incisões no espaço entre as costelas. A vantagem tecnológica é muito grande, porque o robô tem braços específicos, muito habilidosos e pequenos, que conseguem entrar por meio de pequenas cavidades. Além disso, nos permite ter uma imagem ampliada, em terceira dimensão e com melhor visibilidade, por meio da qual nós médicos conseguimos ver os mínimos detalhes de todas as estruturas, fazendo correções com muita perfeição”, pontua o cirurgião cardíaco do HFR. 

Principais indicações para cirurgias robóticas cardíacas 

É importante ressaltar que a cirurgia robótica cardíaca não é indicada para todos os pacientes. A elegibilidade depende de uma avaliação clínica criteriosa, com exames de imagem, para que o especialista determine qual a técnica de tratamento mais adequada para cada caso.  

Atualmente, esse método é indicado para o tratamento de doenças da valva mitral, revascularização do miocárdio e correção de problemas congênitos específicos. Veja abaixo alguns diagnósticos em que a tecnologia pode ser adotada.    

Doença da Valva Mitral: é uma das indicações mais comuns, permitindo o reparo (plastia) ou a substituição da válvula com alta precisão. 

Doença Arterial Coronariana (DAC): utilizada na cirurgia de revascularização do miocárdio totalmente endoscópica (CABG), em que o cirurgião desvia artérias bloqueadas para melhorar o fluxo sanguíneo. 

Defeitos Cardíacos Congênitos: pode ser empregada na correção de certas condições, como a comunicação interatrial (CIA). 

Arritmias: usada no tratamento híbrido da fibrilação atrial, uma arritmia comum e grave. 

Tumores Cardíacos: indicada para a ressecção (remoção) de tumores dentro do coração. 

Doenças do Pericárdio: pode ser aplicada em procedimentos como a pericardiectomia (remoção de parte ou de todo o pericárdio, a membrana que envolve o coração). 

Crédito: Acervo Hospital Felicio Rocho

Temperatta identifica e acompanha as mudanças nas preferências do consumidor brasileiro por especiarias

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Empresa mineira desenvolve produtos seguindo as principais tendências do mercado nacional de temperos 

 

O Brasil projeta um crescimento anual e sustentável do mercado de temperos de 4,61%, até 2028, baseado em tendências apontadas pelo setor em 2025. Referência no mercado de temperos e especiarias, a Temperatta tem acompanhado de perto as mudanças no comportamento do consumidor brasileiro, que demanda cada vez mais por praticidade sem abrir mão do sabor autêntico de produtos regionais, da alimentação saudável e de novas experiências gastronômicas em casa. 

Com base nessas tendências, a empresa mineira desenvolveu linhas de blends, molhos, mixes e misturas prontas, além de temperos e condimentos que traduzem a riqueza da culinária regional e atendem à demanda por opções saudáveis, transparentes e customizáveis. “Observamos que o consumidor atual valoriza muito a autenticidade, a origem dos ingredientes e a possibilidade de personalizar seus pratos. Ele quer reproduzir em casa o mesmo sabor e qualidade que encontra em restaurantes, mas com a conveniência que a rotina exige”, comenta Fernando Hott, CEO da Temperatta. 

Entre os produtos da marca que se destacam pela proposta de oferecer novas experiências gourmets em casa estão os sais de parrilla – disponíveis em versões como amanteigado, com ervas finas e com alho frito –, ideais para carnes grelhadas e churrascos. O molho barbecue, com notas defumadas e adocicadas, e a pimenta defumada, que combina picância e aroma marcante, também estão entre os preferidos, assim como as farofas prontas nas versões torresmo, bacon e costelinha com limão. 

“O consumidor está mais curioso, busca sabores intensos, naturais e personalizados. Há uma clara tendência por especiarias puras e blends prontos, que trazem praticidade sem abrir mão do sabor artesanal. A partir disso, desenvolvemos misturas prontas para consumo — como o blend de ervas finas, a páprica defumada, a cebola, o alho, a salsa e o lemon pepper, que atendem paladares diversos”, Jéssica Carvalho, responsável técnica da Temperatta.  

Três produtos da marca que também ilustram bem essas novas preferências são: o blend de Páprica com Pimenta Calabresa, que combina a intensidade da pimenta com o frescor da páprica doce; o molho de Pimenta Defumada, que traz a tendência do sabor defumado que remete à gastronomia artesanal; e o mix Churrasco Gourmet, criado a partir da observação do aumento do consumo de carnes em receitas especiais preparadas em casa, especialmente após a pandemia. 

De acordo com Jéssica, todos têm tido excelente aceitação por aliarem praticidade, sabor e qualidade sensorial comparável a temperos usados por chefs. “Acompanhamos esses movimentos e mudanças por meio de pesquisas de mercado, análise de tendências de consumo e feedbacks diretos de clientes e distribuidores. Nosso processo de desenvolvimento também envolve testes sensoriais, análise de estabilidade e combinações inovadoras de especiarias”, destaca a especialista da Temperatta. 

Para o CEO da marca, Fernando Hott, percebe-se um crescimento expressivo no segmento de especiarias e temperos prontos. “Na Temperatta, registramos um crescimento médio de 15% a 18% por mês nas vendas das linhas de temperos prontos, especiarias e molhos, com destaque para a pimenta preta moída, que continua sendo o produto mais procurado”, diz o executivo. 

*Embalagens inteligentes* 

Inovações em embalagens inteligentes, que mantém o frescor e a qualidade dos alimentos e são ambientalmente mais responsáveis, estão se tornando mais comuns, proporcionando uma experiência de consumo mais segura e conveniente. Este ano, a Temperatta passou a adotar embalagens com zíper que melhoram a conservação e o armazenamento dos produtos depois de abertos, facilitam o uso e contribuem para a redução de desperdícios. O zíper integrado elimina a necessidade de utensílios externos, como prendedores, e oferece uma alternativa mais eficiente e prática no dia a dia do consumidor.  

“A novidade integra um plano mais amplo de revisão de práticas e integração de soluções sustentáveis à rotina de produção e distribuição. Estamos atentos às transformações do setor e às necessidades dos consumidores. A introdução do zíper, o projeto de pesquisa e desenvolvimento de embalagens biodegradáveis, que garantam a conservação do produto, e a instalação de uma usina fotovoltaica, que traz uma autossuficiência energética para a fábrica, são passos alinhados ao nosso compromisso com processos mais eficientes e sustentáveis”, explica o CEO da marca, Fernando Hott.

Crédito: Divulgação

As contas do início do ano exigem planejamento financeiro

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Com a virada do ano, muitas famílias brasileiras se deparam com um velho conhecido do orçamento doméstico: a concentração de despesas logo nos primeiros meses. Janeiro chega acompanhado de compromissos previsíveis e inevitáveis, como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar, seguros, impostos e reajustes de serviços essenciais. Mesmo sendo contas recorrentes, elas continuam desorganizando as finanças de quem não se preparou ao longo do ano anterior.

Para Robson Profeta, Consultor de Finanças e de Carreira e fundador da Metha Consulting, o desafio do início do ano não está na surpresa das despesas, mas na forma como as pessoas administram o dinheiro antes que elas cheguem. Segundo ele, a falta de planejamento transforma gastos conhecidos em fonte de estresse e endividamento. “Essas contas não aparecem de repente. Elas têm data, valor aproximado e já fazem parte da rotina das famílias. O problema é que muita gente chega a janeiro sem reserva, sem organização e sem margem de manobra”, afirma.

Nesse contexto, o 13º salário desempenha um papel estratégico. Embora seja recebido no fim do ano anterior, esse recurso deveria funcionar como um amortecedor financeiro para as despesas que já estavam no horizonte. Quando não é reservado para esse fim, o início do ano tende a ser marcado por apertos, atrasos e uso excessivo de crédito. Na prática, o comportamento mais comum é consumir todo o dinheiro disponível no curto prazo, deixando para lidar com as obrigações depois. Quando janeiro chega, a alternativa acaba sendo o parcelamento no cartão de crédito, o uso do cheque especial ou a contratação de empréstimos. Opções que, além de caras, comprometem a renda dos meses seguintes. “O problema não é o gasto em si, mas a ordem das decisões. Quando as pessoas priorizam consumo e deixam obrigações previsíveis para depois, acabam pagando juros para resolver algo que poderia ter sido planejado com antecedência”, explica Profeta.

Dados do Banco Central mostram que o crédito rotativo e o parcelamento da fatura do cartão estão entre as modalidades com os juros mais altos do mercado. Isso significa que a falta de organização no início do ano pode gerar um efeito cascata, transformando despesas pontuais em um problema financeiro prolongado. Por outro lado, quem consegue chegar a janeiro com reservas ou com parte do 13º salário direcionado para essas contas ganha mais do que fôlego no orçamento: ganha tranquilidade e poder de decisão. Com as obrigações em dia, sobra espaço para reorganizar metas, lidar com imprevistos e evitar escolhas impulsivas ao longo do ano.

Como se preparar para as despesas do começo do ano

Segundo Robson Profeta, gerenciar bem as finanças pessoais não exige soluções complexas, mas sim previsibilidade e disciplina. Algumas práticas simples ajudam a atravessar esse período com mais segurança:

– Antecipe as despesas fixas de janeiro, como impostos, escola e seguros, reservando recursos ainda no ano anterior.

– Use o 13º salário de forma estratégica, priorizando contas certas antes de qualquer consumo.

– Evite recorrer a crédito caro para despesas previsíveis, reduzindo o impacto dos juros no orçamento.

– Organize o fluxo de caixa familiar, registrando entradas e saídas e projetando os próximos meses.

– Consuma com consciência, apenas depois de cumprir as obrigações já conhecidas.

“Quando a pessoa entende o calendário financeiro do próprio ano, ela deixa de ser refém das contas e passa a ter controle. O dinheiro deixa de ser fonte de ansiedade e passa a ser uma ferramenta de organização”, reforça o consultor. No fim das contas, o início do ano não revela apenas o peso das despesas, mas o nível de preparo financeiro das famílias. Quem se planeja enfrenta janeiro com equilíbrio. Quem não se organiza passa boa parte do ano tentando corrigir decisões que poderiam ter sido evitadas com antecedência.

Corpo reage à sobrecarga emocional do fim do ano e revela sinais ignorados

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Levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que os transtornos de ansiedade atingem cerca de 301 milhões de pessoas no mundo, enquanto a depressão afeta mais de 280 milhões. No Brasil, dados da Pesquisa Nacional de Saúde (IBGE) mostram que quase 10% da população adulta já recebeu diagnóstico de depressão, quadro que costuma se agravar em períodos de maior estresse emocional, como o fim do ano.

Para o psicólogo e pesquisador Jair Soares dos Santos, do Instituto Brasileiro de Formação de Terapeutas (IBFT), o calendário de dezembro reúne fatores que ampliam a sobrecarga psíquica. “Confraternizações, cobranças familiares, balanços pessoais e expectativas para o próximo ano se acumulam em poucas semanas. Quando não há espaço para elaborar essas emoções, o corpo encontra outras formas de expressão”, afirma.

Sintomas como dores musculares, crises gastrointestinais, enxaquecas, fadiga persistente e alterações no sono tornam-se mais frequentes nesse período, mesmo na ausência de diagnósticos clínicos objetivos. A explicação está no impacto direto do estresse emocional prolongado sobre o funcionamento do organismo.

Pesquisas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indicam que o estresse crônico está associado ao aumento de processos inflamatórios e a alterações no sistema imunológico, o que contribui para o surgimento de sintomas físicos recorrentes. A literatura científica também aponta correlação entre sofrimento psíquico não elaborado e quadros como síndrome do intestino irritável, dores crônicas e manifestações de ansiedade somatizada.

Segundo Santos, o problema não está nas celebrações em si, mas na pressão social por demonstrar bem-estar em um momento emocionalmente desafiador. “Há uma exigência silenciosa de felicidade e harmonia, mesmo quando a pessoa está exausta ou atravessando perdas. Esse conflito interno favorece a somatização”, diz.

A leitura psicossomática não substitui a avaliação médica, mas contribui para ampliar a compreensão de sintomas persistentes sem causa orgânica identificável. Especialistas recomendam atenção a sinais como dores recorrentes, insônia, alterações bruscas de apetite, crises de ansiedade e queda de imunidade, além da busca por acompanhamento profissional quando essas manifestações se repetem. Estes fatores devem ter atenção especial quando não possuem causas definidas.

Em um período marcado por encontros e celebrações, o cuidado passa também pelo reconhecimento de limites emocionais. “Escutar os sinais do corpo é uma forma de prevenção. Ignorá-los pode transformar um desconforto passageiro em um problema crônico”, conclui Santos.

 

Obras da nova UAI Morumbi avançam e alcançam 35% de execução

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A Prefeitura de Uberlândia segue com a construção da nova Unidade de Atendimento Integrado (UAI) do bairro Morumbi, que será mais ampla, moderna e está planejada como para se transformar em Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Iniciadas neste ano, as obras avançam e já alcançam 35% de execução total. A etapa de fundação já foi concluída, assim como a instalação de vigas. No momento, a obra está em fase de conclusão da alvenaria do piso térreo e a concretagem da laje está com 40% de avanço, além de frentes em andamento para execução de redes hidráulicas.

Localizada na avenida José Maria Ribeiro, a unidade contará com área total de mais de 26,5 mil metros quadrados (m²), sendo mais de 3,1 mil m² de área construída. O projeto prevê salas de espera adulto e infantil separadas, salas de urgência e emergência, exames, curativos, sutura, gesso, inalação e de aplicação de medicamentos e reidratação, além de consultórios, setor de enfermagem e banheiros, entre outros espaços.

Orçada em R$ 16 milhões, a obra é executada pela empresa Evolução Engenharia, Construção e Administração Ltda, que foi a vencedora da licitação, com supervisão da Secretaria Municipal de Infraestrutura. Os recursos para a construção da nova unidade são oriundos da Secretaria Municipal de Saúde, transferência especial do Estado a partir do acordo judicial de reparação dos impactos socioeconômicos e ambientais do rompimento da barragem em Brumadinho, operações de crédito junto ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal e de emendas de vereadores.

 

Pedidos de demissão disparam após as festas e colocam saúde emocional no centro da estratégia das empresas

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O início do ano costuma concentrar pedidos de demissão nas empresas. Dados do Global Talent Trends Report, do LinkedIn em parceria com a PwC, indicam que o Brasil lidera o ranking global de turnover voluntário, com 56% dos desligamentos ocorrendo por decisão do próprio trabalhador, acima da média mundial, estimada em cerca de 38%. O movimento se intensifica nas primeiras semanas de janeiro, após o recesso.

Jéssica Palin, psicóloga e advogada especializada em saúde emocional corporativa, explica que o fim de ano funciona como um período de balanço pessoal e profissional. “Janeiro é quando o colaborador toma decisões que vinha adiando. Se há desgaste emocional acumulado, desalinhamento de valores ou sensação de falta de escuta, o pedido de demissão aparece logo no início do ano”, afirma.

O impacto da rotatividade vai além da reposição de vagas. Estudo da Gallup aponta que o custo de substituir um colaborador pode variar de 50% a 200% do salário anual, considerando perdas de produtividade, recrutamento, tempo de adaptação e impacto no clima organizacional. Em mercados com alta rotatividade, como o brasileiro, esse efeito se reflete diretamente nos resultados financeiros.

Pesquisas mostram que o fator emocional tem peso decisivo na permanência dos profissionais. Segundo a Gallup, colaboradores emocionalmente engajados são 59% menos propensos a procurar outro emprego de forma ativa.

Já entre aqueles que relatam exaustão, conflitos recorrentes ou falta de reconhecimento, a intenção de saída tende a crescer após períodos de pausa, como férias e recessos prolongados.

Diante desse cenário, empresas passaram a adotar estratégias preventivas antes mesmo da virada do calendário, com foco no mapeamento de riscos emocionais. Diagnósticos estruturados têm sido utilizados para identificar sinais de esgotamento, conflitos silenciosos e falhas de liderança que, se ignorados, costumam se transformar em pedidos de desligamento no início do ano.

“O emocional mal gerido custa caro em dinheiro, clima e reputação. Quando a empresa só reage depois que o colaborador pede demissão, o problema já deixou de ser individual e passou a ser estrutural”, diz Palin. Segundo a especialista, a leitura antecipada do clima emocional permite ajustes ainda no fim do ano, reduzindo perdas no primeiro trimestre.

A pressão por mudanças se intensifica com a entrada da Geração Z no mercado de trabalho. Pesquisa global da Deloitte indica que 76% desses profissionais priorizam a saúde mental ao escolher onde trabalhar, e quase metade relata níveis frequentes de ansiedade. Esse perfil tende a reagir mais rapidamente a ambientes emocionalmente desorganizados.

Além do aspecto cultural, o tema ganhou peso regulatório. Em 2024, foi sancionada a Lei nº 14.831, que criou o Certificado de Empresa Promotora da Saúde Mental. No mesmo ano, a Portaria nº 1.419 do Ministério do Trabalho atualizou a NR-1 e incluiu oficialmente os fatores psicossociais no Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.

Para Jéssica Palin, o início do ano se tornou um termômetro da saúde emocional das equipes. “Janeiro revela o que foi negligenciado ao longo do ano anterior. Empresas que conseguem agir antes da ruptura reduzem perdas e preservam talentos. As que ignoram entram em um ciclo contínuo de rotatividade”, conclui.

Vacinação contra HPV avança no Brasil, mas barreiras culturais ainda dificultam adesão

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A cobertura vacinal contra o HPV tem crescido no Brasil, impulsionada por estratégias eficazes das autoridades de saúde. No entanto, obstáculos culturais persistem: muitas famílias ainda associam a vacina à iniciação sexual precoce e uma visão enviesada, que trata o HPV como um problema exclusivamente feminino, dificulta a conscientização.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o vírus é a principal causa do câncer de colo de útero — o tipo que mais mata mulheres até os 36 anos e o segundo mais letal até os 60. Já o câncer de pênis, também relacionado ao HPV, é considerado raro.

Em 2024, o país alcançou uma taxa de cobertura superior à média global: mais de 82% entre meninas e 67% entre meninos de 9 a 14 anos. Esse avanço se deve a ações como a implementação da vacinação em escolas e campanhas educativas para desmistificar questões relacionadas à imunização contra o HPV.

A vacina quadrivalente, usualmente disponibilizada para jovens de 9 e 14 anos pelo Programa Nacional de Imunização, teve sua faixa etária ampliada até os 19 anos de forma temporária com intuito de dar à oportunidade de imunização a aqueles jovens que não se imunizaram previamente e dessa forma reforçar a prevenção de doenças graves relacionadas ao HPV.

A infectologista pediátrica Sylvia Freire, do Sabin Diagnóstico e Saúde, informa que a Sociedade Brasileira de Imunizações recomenda também a vacinação para adultos não imunizados até os 45 anos, mas que iniciar a vacinação no início da adolescência é o ideal.

“Alguns pais questionam o início do esquema vacinal na idade atualmente recomendada, acreditando que pode significar um estímulo para o início da vida sexual de forma precoce. Mas é justamente nesse período da vida que o organismo apresenta melhor resposta imunológica para a vacina”, explica a especialista.

Tipos de vacina disponíveis
Na rede pública, é oferecida a vacina Quadrivalente, que protege contra os quatro tipos do HPV (6, 11, 16 e 18). Já na rede privada, está disponível a versão Nonavalente, que inclui esses quatro e mais cinco tipos adicionais. Sylvia Freire explica que existem mais de 200 tipos do vírus, sendo que alguns estão diretamente ligados ao desenvolvimento de cânceres e outras complicações.

“Os sorotipos têm diferentes potenciais oncogênicos. Estudos mostram que os tipos 16 e 18 são responsáveis por 70% dos cânceres de colo de útero. Juntamente com os tipos 31, 33, 45, 52 e 58 respondem por 90% dos casos da doença.”, diz a infectologista.

A recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) para as vacinas de HPV é para a faixa etária de 9 a 45 anos. “Se não foi feita na adolescência, pode ser administrada depois no contexto da assistência privada. Para adultos com mais de 45 anos, fora da faixa de licenciamento, a vacinação tem sido considerada em casos específicos pelo médico assistente,  em decisão compartilhada com seu paciente.”, explica a médica.

Segundo recomenda a SBim , a Nonavalente deve ser aplicada em duas doses, com seis meses de intervalo, para pessoas de 9 a 19 anos. De 20 a 45 anos de idade, a indicação é de três doses, sendo a segunda após dois meses e a terceira, seis meses. Para a

Quadrivalente, a prescrição é de dose única para meninos em meninas. Para públicos específicos como pacientes vivendo com HIV , vítimas de violência sexual e portadores de papilomatose respiratória recorrente o esquema vacina da quadrivalente  é composto por mais doses.

“Para pacientes que desenvolveram papilomatose respiratória recorrente, que cursa com o aparecimento de lesões verrucosas no sistema respiratório, são recomendadas três doses, sendo esse esquema indicado a partir de 2 anos de idade para pessoas com essa condição. ”, destaca a infectologista. “A vacina protege não só contra câncer, mas também contra verrugas genitais e condilomas”, conclui.

Crise climática altera linhas de cuidado da Atenção Primária à Saúde na gestão de populações

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O avanço da crise climática e a chegada do verão direcionam a atenção das equipes de saúde para seus efeitos no organismo humano. O aumento das temperaturas e a intensificação de eventos extremos impactam diretamente a saúde coletiva, inclusive nas empresas, elevando a incidência de doenças respiratórias, cardiovasculares, renais, infecciosas e transtornos mentais. Além disso, há maior risco de desnutrição, acidentes e ferimentos.

O calor excessivo pode causar desidratação, tonturas, queda de pressão arterial, descompensação de doenças crônicas e insuficiência renal. Os grupos mais vulneráveis incluem idosos, crianças, gestantes e pessoas com comorbidades ou em uso contínuo de medicamentos. Em regiões afetadas por queimadas, observa-se o agravamento de quadros de asma, bronquite e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Esses efeitos exigem uma resposta antecipada e coordenada da APS, com foco na prevenção de agravos e complicações.

Segundo estudo publicado em 2024 por pesquisadores brasileiros e portugueses vinculados à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e à Universidade de Lisboa, as ondas de calor foram responsáveis pela morte de 48 mil pessoas no Brasil entre 2000 e 2018. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também alerta que o calor extremo — com temperaturas entre 40ºC e 44ºC por períodos prolongados — contribui para cerca de 500 mil mortes anuais em todo o mundo.

Amparo Saúde, empresa do Grupo Sabin especializada na gestão de saúde populacional em empresas e operadoras, reforça o papel estratégico da APS na prevenção e no manejo desses riscos. De acordo com o coordenador técnico da Amparo, Leonardo Demambre Abreu, médico de Família e Comunidade, é fundamental orientar as populações vulneráveis a evitarem exposição solar nos horários de pico, manter adequada hidratação e ajustar rotinas de atividade física conforme as condições climáticas.

A APS contribui para a resiliência das comunidades por meio de ações como:

  1. Educação em saúde, com foco em medidas preventivas e reconhecimento precoce de sinais de agravamento;
  2. Monitoramento proativo de pacientes com doenças crônicas, visando evitar descompensações;
  3. Ajuste de planos terapêuticos e orientações sobre o uso de medicamentos durante ondas de calor;
  4. Administração de vacinas para prevenir infecções por arboviroses como dengue, zika e chikungunya;
  5. Recomendações ambientais, incluindo proteção contra fumaça de queimadas e estratégias de ventilação domiciliar.

A atuação integrada das equipes de APS permite identificar precocemente alterações clínicas e adaptar condutas com agilidade. O contato contínuo entre enfermeiros, médicos de família e demais profissionais é essencial para proteger os grupos de risco e reduzir internações evitáveis durante períodos de calor extremo e eventos climáticos adversos.

“Com a intensificação dos eventos climáticos, a Atenção Primária se reafirma como porta de entrada essencial para a saúde pública e privada, combinando prevenção, acompanhamento e ações educativas que preservam vidas e promovem qualidade de vida às populações atendidas”, destaca Leonardo Demambre Abreu.

Muito além da São Silvestre: o Circuito de Corridas de Rua do Verão Brasileiro

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Enquanto muitos optam por relaxar ou exagerar na comilança no período de festas, um extenso calendário de corridas de rua mobiliza os adeptos do atletismo amador ou profissional, movimentando as cidades brasileiras na virada e início do ano. Muito além da tradicional São Silvestre, o período é marcado por corridas de diferentes extensões e para diversos públicos, incluindo até mesmo as crianças.

Quer saber onde você pode correr, caso não esteja preparado para a São Silvestre? Confira aqui uma lista especial de corridas do verão brasileiro.

Como se preparar para correr no calor do verão

Para você que pretende correr neste verão, é preciso se preparar para enfrentar as altas temperaturas. O coco, fruta típica das paisagens brasileiras, traz soluções versáteis para o cuidado com a pele e com a alimentação, podendo ser um grande aliado de todos os corredores, amadores, profissionais, adultos e crianças. Vão aqui algumas dicas de como usar esse ingrediente, versátil, natural e vegano, na sua prática esportiva:

Hidrate-se com água de coco – Um isotônico natural graças à sua composição rica em eletrólitos, proporcionando alívio rápido dos sintomas de desidratação. Atenção: escolha marcas sem aditivos, como a Copra, que oferece águas de coco 100% naturais (com e sem polpa) e detém o selo FSSC 22000, certificação global de segurança alimentar.

  • Proteja sua pele com óleo de coco – Com suas propriedades hidratantes, cria uma camada protetora importante para momentos de grande exposição solar (embora não substitua o protetor solar). O óleo de coco Copra, introduzido no Brasil pela marca alagoana, é o único com autorização da Anvisa para uso dermatológico.
  • Previna irritações causadas pelo atrito – O óleo de coco ajuda a proteger áreas sensíveis como coxas e axilas de irritações provocadas pelo suor excessivo e atrito durante a corrida, problemas comuns entre corredores.
  • Garanta energia rápida com TCM – O óleo de coco concentrado, rico em triglicerídeos de cadeia média (TCM), se transforma em fonte de energia imediata quando ingerido, fornecendo combustível rápido para o desempenho atlético.
  • Controle a saciedade durante treinos longos – Os TCM também promovem maior saciedade, ajudando a controlar sintomas de fome durante e após as corridas, especialmente em provas de longa distância, produto que também faz parte do portfólio da Copra, sendo vendido “Pronto para beber”.

 

Conheça o Grupo Chocolate, gaúchos donos do hit “Alô Virgínia”

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Diretamente de Porto Alegre, o Grupo Chocolate vive o maior momento de sua carreira ao conquistar o Brasil — e ultrapassar fronteiras — com o sucesso “Alô Virgínia”, parceria com o Turma do Pagode. Com seis anos de estrada, o grupo formado por Luiz, Matheus, Gabriel e Leo transforma a força do pagode gaúcho em um fenômeno nacional e internacional.

A faixa alcançou o TOP 5 da playlist “Hits Virais” do Spotify Global, além de figurar entre as músicas mais virais no Brasil e em Portugal, assumindo a segunda posição em ambas e consolidando o impacto do grupo nas plataformas. Atualmente, o Chocolate soma 3,4 milhões de ouvintes mensais no Spotify e mais de 320 mil seguidores no Instagram, números que refletem o crescimento acelerado impulsionado pelo hit.

Grande parte desse sucesso vem dos aplicativos de vídeo, onde a música viralizou por conta da dancinha, que rapidamente caiu no gosto do público. O movimento ganhou proporções ainda maiores quando chegou à própria Virgínia, inspiração da canção, que abraçou o hit e passou a divulgá-lo diariamente em suas redes sociais.

Nos últimos dias, “Alô Virgínia” ganhou novos holofotes durante a viagem da influenciadora a Trancoso, onde ela curte o fim de ano ao lado do namorado Vini Jr.. O destino virou ponto de encontro de diversos famosos, como Éder MilitãoLuciano Huck, que também entraram na onda da música. Na festa pré réveillon promovida por Virgínia, o hit foi cantado por Nattan, que deu show, e dançado pelos convidados, gerando ainda mais repercussão nas redes.

Além desses famosos, muitos outros também caíram na dança e postaram vídeos nas redes sociais, entre eles: Adriane Galisteu, Ticiane Pinheiro e Rafa Justus, Carlinhos Maia, Lucas Paquetá e sua mulher Duda Fournier, Patricia Abravanel, Ludmilla, Alvaro, David Brazil, Bia Napolitano, Tília, Renato Sertanejeiro, Lucas Rangel, Hebert Gomes, Duda Reis, Liz Macedo, Jaquelline, Julia Puzzuoli, Samara Pink, entre muitos outros.

O sucesso nasceu do audiovisual “Do Nosso Mundo”, gravado em outubro, em Porto Alegre, projeto que marca um capítulo importante da trajetória do grupo e de onde surgiu “Alô Virgínia”, em feat com o Turma do Pagode. Com identidade, carisma e um crescimento orgânico impressionante, o Grupo Chocolate consolida seu nome como um dos grandes destaques do pagode atual e um dos principais fenômenos virais do momento.