Setembro reforça importância do cuidado com a saúde mental e destaca soluções que unem arquitetura e neurociência

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Iluminação, cores e integração com a natureza são recursos que ajudam a transformar lares em ambientes de cuidado e tranquilidade 

Setembro, mês de reflexão sobre bem-estar, evidencia como a arquitetura residencial pode ser uma aliada na promoção da saúde mental. A neuroarquitetura, campo que integra neurociência, psicologia e arquitetura, ganha força ao mostrar como cada elemento do ambiente influencia emoções e comportamento. 

O conceito se traduz em soluções práticas que vão além da estética, como o uso estratégico de cores e texturas, iluminação natural, ventilação cruzada, isolamento acústico e integração com a natureza, com materiais que estimulam os sentidos. Segundo a Organização Mundial da Saúde, fatores sociais e ambientais, incluindo as condições do ambiente construído, exercem influência direta sobre a saúde mental e o bem-estar. 

Em Uberlândia, a Perplan Incorporação aplica em seus empreendimentos elementos alinhados a esses princípios, priorizando varandas amplas, ambientes flexíveis, áreas de convivência e integração com o verde. “Nossa proposta é criar espaços que inspirem qualidade de vida e conexão entre as pessoas. Cada projeto é pensado para oferecer conforto, funcionalidade e um ambiente que favoreça momentos de relaxamento e convivência”, afirma Rafael Batista, Diretor de Incorporação da Perplan. 

Ao unir arquitetura, neurociência e design, a neuroarquitetura reforça que o lugar onde se vive pode ser um aliado essencial para o equilíbrio físico e emocional. Os ambientes acabam contribuindo tanto para momentos de lazer e relaxamento até para uma melhor qualidade de sono, fatores essenciais para o bem-estar. 

Para a arquiteta Sâmia Canuto a neuroarquitetura também amplia as possibilidades do design. “Ela não limita a criatividade, mas oferece informações para criar espaços que dialoguem com o comportamento e a cultura de quem vai habitá-los, usando recursos como luz, cores, formas e biofilia para promover bem-estar e conexão”, comenta.